Empresas que trabalham com fachadas em ACM (Alumínio Composto) vêm ganhando destaque no mercado da construção civil e design comercial, graças à alta demanda por fachadas modernas, duráveis e personalizadas. No entanto, esse tipo de negócio exige atenção especial à gestão fiscal, tributária e contábil para crescer de forma saudável e em conformidade com a legislação. É aí que entra a importância de de contar com AEXO Contabilidade Digital, escritório especializada no setor de comunicação visual e fachadas em ACM.
Por que uma empresa de fachadas em ACM precisa de contabilidade especializada?
Empresas que atuam nesse segmento geralmente lidam com compras em grande escala de materiais, mão de obra especializada, serviços sob encomenda e projetos personalizados. Uma contabilidade tradicional pode não compreender os detalhes operacionais e tributários desse tipo de negócio. Por isso, contar com um contador especializado em fachadas em ACM garante:
- Classificação correta da atividade econômica (CNAE)
- Escolha do regime tributário ideal (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Real)
- Planejamento tributário para pagar menos impostos legalmente
- Emissão correta de notas fiscais (de serviço, produto ou mista)
- Orientações para contratação de equipe e folha de pagamento
Qual o tipo de empresa ideal para quem trabalha com fachadas em ACM?
A depender do porte e estrutura do negócio, os tipos jurídicos mais indicados são:
- ME (Microempresa) ou EPP (Empresa de Pequeno Porte): Ideal para faturamentos menores, com benefícios no Simples Nacional.
- SLU (Sociedade Limitada Unipessoal) ou LTDA (Sociedade Limitada): Ótimas opções para empresas que desejam separar o patrimônio pessoal dos sócios e ampliar possibilidades de crescimento.
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O que é uma ME (Microempresa)?
A Microempresa (ME) é uma categoria empresarial voltada para negócios com faturamento anual de até R$ 360 mil. É ideal para quem está começando e quer aproveitar benefícios como a possibilidade de optar pelo Simples Nacional, simplificação no pagamento de tributos e menos obrigações acessórias. Além disso, permite a contratação de funcionários e emite nota fiscal normalmente. É uma excelente opção para pequenos negócios que desejam crescer com estrutura formal.
O que é uma EPP (Empresa de Pequeno Porte)?
A Empresa de Pequeno Porte (EPP) é a evolução natural da ME. É indicada para empresas que faturam entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões por ano. Também pode optar pelo Simples Nacional, tem acesso a linhas de crédito diferenciadas e participa de licitações públicas com condições mais vantajosas. Para quem trabalha com fachadas em ACM, pode ser o enquadramento ideal à medida que o negócio cresce e assume projetos maiores.
EI (Empresário Individual): Vantagens e Desvantagens
O Empresário Individual (EI) é aquele que abre uma empresa em seu próprio nome, sem separação entre o patrimônio pessoal e empresarial.
Vantagens:
- Menor custo de abertura e manutenção.
- Permite atuação em diversas atividades, inclusive com CNPJ e emissão de notas fiscais.
Desvantagens:
- Não há separação patrimonial — ou seja, o empresário responde com bens pessoais por dívidas da empresa.
- Não pode ter sócios.
SLU (Sociedade Limitada Unipessoal): Vantagens e Desvantagens
A SLU é uma modalidade mais moderna que permite ao empresário abrir uma empresa individual com separação patrimonial, ou seja, os bens pessoais ficam protegidos.
Vantagens:
- Proteção do patrimônio pessoal.
- Pode ser optante do Simples Nacional.
- Ideal para profissionais que querem atuar sozinhos de forma segura.
Desvantagens:
- Custo um pouco maior para abertura em relação ao EI.
- Exige mais obrigações acessórias do que o MEI, por exemplo.
LTDA (Sociedade Limitada): Vantagens e Desvantagens
A LTDA (Sociedade Limitada) é formada por dois ou mais sócios, com divisão clara de cotas e responsabilidades.
Vantagens:
- Limitação de responsabilidade: cada sócio responde apenas pelo valor de suas cotas.
- Possibilidade de expandir a sociedade, atrair investidores e aumentar o capital.
Desvantagens:
- Requer contrato social detalhado.
- Pode haver conflitos entre sócios se não houver regras bem definidas.
Qual o melhor regime tributário para empresas de fachadas?
- Simples Nacional: indicado para empresas que faturam até R$ 4,8 milhões por ano. Tem alíquotas reduzidas, mas pode ser desvantajoso se o negócio tiver muitos custos com matéria-prima e poucos funcionários.
- Lucro Presumido: uma boa alternativa para empresas com margens de lucro elevadas e menos despesas.
- Lucro Real: indicado em casos em que os custos são altos e a margem de lucro é baixa, permitindo a dedução de despesas e abatimento de prejuízos.
Um contador especializado pode analisar o modelo ideal com base no perfil financeiro da empresa. A AEXO Contabilidade Digital é especialista em contabilidade para empresas de fachadas em ACM e comunicação visual.
Simples Nacional: Facilidade e Carga Tributária Unificada
O Simples Nacional é geralmente o regime mais indicado para empresas de fachadas em ACM que estão começando ou possuem um faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. Sua principal vantagem é a unificação dos impostos federais, estaduais e municipais em uma única guia (DAS), o que facilita a gestão financeira e contábil da empresa. Além disso, a carga tributária tende a ser menor em comparação com outros regimes, especialmente para quem está nos primeiros anexos do Simples.
Desvantagens incluem:
- Algumas atividades podem ter alíquotas progressivas conforme o faturamento aumenta, o que pode tornar o regime menos vantajoso.
- Empresas que prestam serviços e possuem alta folha de pagamento podem migrar para alíquotas mais altas.
Lucro Presumido: Tributação Simples com Mais Controle
O Lucro Presumido é ideal para empresas que faturam até R$ 78 milhões por ano e têm margem de lucro superior à presumida pela legislação (8% para comércio e 32% para serviços). No setor de fachadas em ACM, que combina venda de materiais e serviços de instalação, esse regime pode ser atrativo se os custos operacionais forem baixos. A vantagem principal é a simplicidade no cálculo dos tributos e a possibilidade de pagar menos imposto caso o lucro real da empresa seja maior do que o presumido.
Desvantagens incluem:
- Mesmo se a empresa tiver prejuízo, ela continuará pagando imposto sobre um lucro fixado por presunção.
- Não há unificação de impostos como no Simples Nacional.
Lucro Real: Indicado para Margens Baixas e Empresas Maiores
O Lucro Real é obrigatório para empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões, mas também pode ser vantajoso para empresas que possuem margens de lucro baixas ou que estão momentaneamente operando no prejuízo. Ele considera o lucro líquido real da empresa como base de cálculo para os tributos federais (IRPJ e CSLL), permitindo o abatimento de despesas operacionais.
Vantagens:
- Pagamento justo de tributos, de acordo com o resultado real da empresa.
- Possibilidade de compensar prejuízos fiscais em exercícios futuros.
Desvantagens:
- Mais complexidade contábil e fiscal, exigindo acompanhamento detalhado e constante.
- Custo de manutenção contábil mais elevado.
🧾 Como a AEXO Contabilidade Digital pode ajudar?
A AEXO Contabilidade Digital é especialista em contabilidade para empresas de fachadas em ACM e comunicação visual. Oferecemos:
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Escrito por:
Andrius Dourado
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 6 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
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