Afiliados precisam declarar Imposto de Renda?

Afiliados que obtêm renda com programas de afiliados devem declarar seu Imposto de Renda. Isso inclui rendimentos obtidos com vendas de produtos, serviços ou anúncios que foram promovidos como afiliados. 

É importante lembrar que a legislação brasileira exige que todas as pessoas físicas ou jurídicas que obtêm renda devem declará-la no Imposto de Renda. Isso independentemente da origem dessa renda.

Saiba no artigo de hoje como preencher a declaração, como você deve fazer o recolhimento mensal obrigatório e como um profissional da área de negócios digitais deve prestar contas ao fisco. Saiba também como funciona esse nicho de mercado e como você pode lucrar mais com ele.

Nos acompanhe na leitura! 

Como funciona o mercado de negócios digitais?

O mercado de negócios digitais é um setor em constante crescimento e evolução, pois é impulsionado pelo aumento do uso da internet e das tecnologias digitais. 

Nesse mercado, as empresas utilizam plataformas online para oferecer seus produtos ou serviços aos consumidores, sem a necessidade de um espaço físico.

Esse mercado inclui diversos segmentos, como e-commerce, marketing digital, aplicativos móveis, jogos online, entre outros. 

Esses segmentos têm características próprias, pois são baseados no uso da tecnologia para alcançar e atender aos clientes.

No e-commerce, as empresas vendem seus produtos diretamente para os consumidores por meio de lojas virtuais, que podem ser acessadas de qualquer lugar do mundo. 

O marketing digital, por sua vez, envolve a utilização de canais online para divulgar produtos e serviços, como mídias sociais, e-mail marketing, publicidade em motores de busca, entre outros.

Os aplicativos móveis também são muito comuns pois eles podem ser utilizados para diversos fins, desde jogos até serviços financeiros ou de entrega de comida. 

Já os jogos online são um setor em crescimento, com jogos disponíveis em diferentes plataformas, como computadores, consoles e dispositivos móveis.

O mercado de negócios digitais oferece muitas oportunidades para empreendedores e startups. Ele permite que empresas de pequeno porte possam competir em igualdade com grandes empresas. 

No entanto, é importante destacar que esse mercado é muito competitivo e dinâmico. Inclusive exige dos empreendedores uma constante atualização e adaptação às mudanças tecnológicas e às necessidades dos clientes.

Para se tornar um afiliado é preciso ter um nicho de mercado?

A resposta é sim. A escolha do nicho de mercado é fundamental para que você se especialize e obtenha sucesso em suas vendas. Escolha um nicho que você conheça bem e que tenha afinidade, pois isso irá ajudá-lo a produzir conteúdo de qualidade para sua audiência. 

Após definir o seu nicho, pesquise por programas de afiliados que ofereçam produtos ou serviços compatíveis com seu público. Existem diversas plataformas de programas de afiliados, sendo as mais famosas Hotmart, Monetizze e Eduzz. 

Analise os produtos ou serviços oferecidos pelos programas de afiliados, escolha aqueles que são mais relevantes e que possam interessar sua audiência, pois após selecionar os programas e os produtos, você pode cadastrar-se para obter seu link de afiliado exclusivo. 

É importante ter um canal de promoção, como um blog, site ou redes sociais, para promover os produtos ou serviços como afiliados. 

A divulgação do link é a chave para conseguir vender e obter suas comissões. É importante destacar os benefícios e vantagens dos produtos ou serviços para motivar os usuários a clicarem no seu link. 

Por fim, acompanhe suas conversões e comissões por meio das ferramentas de análise e relatórios dos programas de afiliados, pois para que você tenha um controle minucioso das suas vendas e comissões por meio de ferramentas de análise e relatórios dos programas de afiliados, você deve fazer isso.

Lembre-se que ser afiliado exige esforço, dedicação e estratégia de marketing digital. 

É importante produzir conteúdo de qualidade e estar sempre atualizado sobre as tendências do mercado para obter resultados positivos. 

Por que é importante que o afiliado cuide da gestão financeira?

Como afiliado, você está promovendo produtos ou serviços de outras pessoas ou empresas e recebendo comissões por cada venda realizada por meio do seu link de afiliado.

Isso significa que você está operando um negócio e precisa gerenciar suas finanças de forma eficiente para ter sucesso e lucrar com suas atividades.

É preciso acompanhar as comissões recebidas e os pagamentos efetuados pelos programas de afiliados nos quais estão cadastrados e controlar os gastos com publicidade, como por exemplo os investimentos em anúncios pagos em Google Ads ou Facebook Ads. 

Mantenha um registro de todas as despesas relacionadas ao negócio, como a compra de curso ou ferramentas que você utiliza para marketing digital.

Fazer um planejamento financeiro para o seu negócio, definir metas de receita e despesas e projetar os lucros que espera obter é uma tarefa constante.

O monitoramento da rentabilidade das campanhas de marketing e de vendas ajudam a identificar oportunidades de melhoria e ajustam as estratégias de acordo com os resultados obtidos. 

Ao cuidar adequadamente das finanças do seu negócio, você terá mais chances de obter sucesso e alcançar seus objetivos como afiliado. 

E com relação ao pagamento de impostos? Será que o afiliado tem que declarar e pagar impostos? É o que veremos a seguir.

Quem precisa declarar Imposto de Renda em 2023?

A declaração do Imposto de Renda é obrigatória para algumas pessoas físicas que se enquadram em determinadas situações definidas pela Receita Federal. 

Para o ano-calendário de 2022, que terá a declaração entregue em 2023, devem declarar o Imposto de Renda as pessoas que se enquadrarem em pelo menos uma das seguintes situações:

  • Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano-calendário de 2022;
  • Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, acima de R$ 40.000,00 em 2022;
  • Teve ganho de capital na venda de bens ou direitos sujeitos à incidência do imposto em 2022;
  • Realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas em 2022;
  • Teve a posse ou a propriedade de bens ou direitos, incluindo terra nua, com valor total superior a R$ 300.000,00 em 31 de dezembro de 2022;
  • Passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês de 2022 e encontrava-se nessa condição em 31 de dezembro de 2022;
  • Optou pela isenção do Imposto de Renda incidente sobre o ganho de capital obtido na venda de imóveis residenciais, desde que o produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais no país, no prazo de 180 dias contados da celebração do contrato de venda.

Existem outras situações que também podem obrigar a declaração do Imposto de Renda, como o recebimento de rendimentos de fontes no exterior ou a condição de dependente de outra pessoa física que esteja obrigada a declarar. 

A atividade de afiliado é considerada uma atividade econômica, e os ganhos obtidos com as comissões recebidas devem ser informados na declaração do Imposto de Renda. 

Caso o afiliado tenha recebido rendimentos tributáveis acima do limite estabelecido pela Receita Federal, ele será obrigado a apresentar a declaração do Imposto de Renda.

Como o afiliado deve fazer para declarar o Imposto de Renda corretamente?

É importante que o afiliado mantenha um controle dos rendimentos recebidos por meio das comissões e dos gastos relacionados à atividade de afiliado, como investimento em publicidade, para poder declarar corretamente o imposto devido. 

Além disso, caso o afiliado esteja inscrito em um programa de afiliados estrangeiro e tenha recebido comissões em moeda estrangeira, é necessário realizar a conversão dos valores para reais na data correspondente e informá-los corretamente na declaração.

Caso o afiliado tenha dúvidas sobre como declarar o Imposto de Renda por conta da sua atividade de afiliado, recomenda-se buscar o auxílio de um contador especializado em negócios digitais para garantir que a declaração seja feita corretamente e evitar problemas com a Receita Federal.

O primeiro passo é organizar todos os documentos que tem a ver com à atividade de afiliado, como comprovantes de pagamentos recebidos, recibos de despesas relacionadas à atividade e informações sobre investimentos em publicidade. 

Com base nesses documentos, é importante identificar quais são os rendimentos tributáveis,

E com todos os documentos organizados e os rendimentos identificados, preencha a declaração do Imposto de Renda. 

Lembre-se de seguir as instruções da Receita Federal e preencher todos os campos corretamente. 

Depois de preencher a declaração corretamente, o afiliado deve enviá-la dentro do prazo estabelecido pela Receita e realizar o pagamento do imposto devido, se houver. 

Por fim, mantenha todos os documentos relacionados à atividade e a declaração do Imposto de Renda por pelo menos cinco anos, para o caso de uma eventual fiscalização da Receita Federal. 

Lembrando novamente que é fundamental buscar o auxílio de um contador para garantir que a declaração seja feita corretamente. 

E se o afiliado tiver uma empresa, como deve declarar o Imposto de Renda?

Se o afiliado tiver uma empresa, ele precisará fazer duas declarações separadas: uma para a empresa e outra para a sua pessoa física.

Para a empresa, é necessário fazer a declaração de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). 

A declaração do IRPJ é feita anualmente e informa a Receita Federal sobre o lucro ou prejuízo da empresa no ano-calendário anterior. 

Já a DIPJ é uma declaração acessória que deve ser feita pelas empresas com a finalidade de prestar informações econômico-fiscais.

Para a pessoa física, o afiliado deverá fazer a declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), informando todos os rendimentos recebidos, inclusive aqueles obtidos por meio da empresa de afiliado. 

Além disso, é importante informar os rendimentos ganhos como pessoa física, como salários, aluguéis, investimentos, entre outros, se houver.

É importante lembrar que, mesmo que o afiliado tenha uma empresa, ele ainda precisa declarar corretamente todos os rendimentos obtidos como pessoa física, incluindo aqueles relacionados à sua atividade de afiliado. Para isso, ele deve seguir as orientações que mencionamos acima.

Compensa para o afiliado abrir uma empresa? Por quê?

Abrir uma empresa pode ser vantajoso para o afiliado em vários aspectos. 

Passando a atuar como pessoa jurídica, ele traz uma imagem mais profissional para o seu negócio. Também o torna mais atraente para potenciais clientes e parceiros. 

Como empresa, ele também pode emitir notas fiscais. Isso pode ser vantajoso em relação aos clientes que exigem esse tipo de documento para o pagamento de serviços. 

O afiliado também pode contratar funcionários para auxiliá-lo, o que permite a expansão do negócio. 

E dependendo do regime tributário escolhido, a empresa pode ter uma carga tributária menor em relação a tributação que incide sobre os rendimentos de pessoa física, o que pode gerar economia de impostos. 

Com relação à proteção do patrimônio, a empresa se torna uma entidade jurídica distinta da pessoa física do afiliado. Isso pode proteger o patrimônio pessoal em caso de dívidas ou problemas com a empresa. 

No entanto, é importante destacar que abrir uma empresa envolve custos, como taxas de registro, contabilidade, impostos e outras despesas. Por isso, leve em consideração sempre o volume de negócios e as despesas envolvidas. 

O que é necessário para o afiliado abrir uma empresa?

O afiliado precisará providenciar documentos e tomar algumas decisões ao decidir abrir uma empresa.

Primeiro é preciso definir qual será o tipo de empresa que irá abrir como uma MEI, uma EIRELI, uma Sociedade Limitada, entre outras opções. 

O registro na Junta Comercial é o segundo passo para abrir uma empresa. Nesse processo é preciso apresentar alguns documentos, como o contrato social da empresa e a ficha de cadastro nacional.

Inclusive a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) é obrigatória para todas as empresas. O afiliado precisa preencher o formulário de inscrição e enviar os documentos solicitados pela Receita Federal. 

Depois deve-se obter o alvará de funcionamento, que é o documento que autoriza o funcionamento da empresa em determinado local. Para consegui-lo é preciso solicitar a autorização junto a prefeitura do município onde a empresa será aberta. 

Se a empresa tiver funcionários, também é necessário fazer o registro no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para o recolhimento das contribuições previdenciárias. 

Como vimos, abrir uma empresa, fazer a declaração de Imposto de Renda corretamente é um processo complexo que envolve diversas etapas e documentos. É preciso saber também que o afiliado estará sujeito a legislações e regulamentações específicas. 

Por isso é muito importante que o afiliado conte com a ajuda de um contador especializado em negócios digitais. Tanto para abertura da empresa quanto para fazer a declaração de Imposto de Renda.

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Afiliados: Por que contratar uma contabilidade especializada?

Você já deve ter ouvido o termo “afiliados”, principalmente se é antenado a assuntos relacionados a negócios digitais. 

Um afiliado é uma pessoa ou empresa que promove produtos ou serviços de outra empresa em troca de uma comissão ou pagamento. Ele não é proprietário do produto ou serviço, mas ganha uma parte das vendas ou tráfego gerado devido ao seu esforço de divulgação. 

Mas como funcionam os programas de afiliados? É melhor ser afiliado autônomo ou abrir uma empresa? Nesse caso, como funciona a tributação?

Essas perguntas e muito mais, você encontrará nesse artigo de hoje.

Como funcionam os programas de afiliados?

Antes de falarmos dos programas, é importante saber que o processo de marketing de afiliados envolve três partes: o proprietário do produto ou serviço, o afiliado e o consumidor.

O proprietário do produto ou serviço fornece ao afiliado um link exclusivo que contém um código de rastreamento. Isso permite que as vendas geradas por meio do link sejam atribuídas ao afiliado. 

O afiliado, por sua vez, promove o produto ou serviço através de seu próprio canal de marketing. Ele pode usar seu site, blog, redes sociais ou e-mail marketing. 

Quando um consumidor clica no link exclusivo do afiliado e faz uma compra, o afiliado ganha uma comissão.

Os programas de afiliados são uma forma popular de marketing online. Também são usados ​​por muitas empresas para aumentar as vendas e o tráfego do site. 

Os afiliados podem escolher entre uma variedade de programas de afiliados de diferentes empresas e produtos. Eles podem ganhar uma comissão sobre as vendas ou cliques gerados por meio de seu esforço de marketing.

Vantagens de ser um afiliado

Ser afiliado é vantajoso por várias razões. Primeiro que não é preciso um investimento muito alto para começar. Você pode usar suas próprias contas em redes sociais, blogs ou sites para promover produtos e serviços, sem a necessidade de criar um produto próprio. 

Além disso, muitas pessoas procuram aprender a como trabalhar como afiliado por conta da flexibilidade. 

Os afiliados podem trabalhar em qualquer lugar e a qualquer hora, escolhendo o horário e o local que desejam trabalhar. Aí esta se torna uma opção muito atraente para quem quer trabalhar de casa, ou quer fazer uma renda extra, conciliando com outras atividades. 

Com relação ao potencial de ganho, os afiliados têm a oportunidade de ganhar comissões do número de vendas e assim aumentar significativamente sua renda. Não há segredo aqui: quanto mais vendas forem feitas por meio do seu link, mais dinheiro você ganhará. 

A oportunidade de promover uma grande variedade de produtos e serviços também é uma vantagem, embora seja recomendado você escolher e seguir um nicho que corresponda aos seus interesses. 

O marketing de afiliados pode ser uma carreira a longo prazo e sustentável, uma vez que as empresas sempre estarão em busca de afiliados para promover seus produtos e serviços. 

Como qualquer outra profissão, ser afiliado exige esforço, dedicação e habilidades de marketing para ter sucesso. 

Quanto posso ganhar sendo afiliado?

A quantia que você vai ganhar como afiliado varia muito e depende de uma série de fatores. 

Vai depender da quantidade e qualidade do tráfego que for gerado, a taxa de conversão das vendas, o tipo de produto ou serviço que estiver promovendo e a comissão oferecida pelo proprietário do produto ou serviço. 

Alguns afiliados podem ganhar uma renda modesta, enquanto outros já ganham muito dinheiro. 

Há casos de afiliados que ganham mais de seis dígitos por ano só com comissões de marketing de afiliados. Mas é preciso falar que esses casos são raros e a maioria dos afiliados tem uma renda moderada. 

O sucesso no marketing de afiliados não acontece da noite para o dia pois é preciso tempo e esforço para construir um público fiel e gerar tráfego qualificado para os produtos que estão sendo promovidos.

Além disso, é preciso habilidade e conhecimento de marketing digital para maximizar os ganhos. 

O afiliado deve abrir uma empresa?

A resposta para essa pergunta vai depender da situação individual de cada afiliado. Abrir uma empresa pode trazer benefícios significativos, mais controle sobre o negócio e a possibilidade de crescer e expandir, além de trazer uma imagem mais profissional e confiável para os clientes e parceiros. 

Por outro lado, você precisará de um investimento inicial para abrir a empresa, pois terá que contratar um contador para abrir a empresa e conforme ela for crescendo, vai cada vez mais exigir mais tempo e recursos para administrar o negócio. 

Ser um empresário no ramo de afiliados, possibilita que você contrate outros afiliados e aumente a receita, por isso, abrir uma empresa pode ser uma boa escolha. 

Com relação aos impostos, a quantidade a recolher vai depender do país em que você mora e das leis tributárias locais, mas de forma geral os afiliados precisam pagar impostos sobre sua renda como qualquer outro profissional autônomo ou empresário. 

Nos Estados Unidos, os afiliados são considerados contratados independentes e são responsáveis por pagar impostos sobre sua renda por meio de uma declaração de imposto de renda anual. Essa taxa de imposto depende da faixa de renda e pode variar entre 10% e 37%. 

No Brasil, os afiliados também são considerados prestadores de serviço e precisam pagar impostos sobre sua renda. A alíquota do imposto varia de acordo com o regime tributário escolhido, que pode ser Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. 

Afiliado pode ser MEI?

Sim, é possível um afiliado abrir uma empresa como MEI (Microempreendedor Individual), desde que atenda os requisitos necessários para se enquadrar nessa categoria.

O MEI é um regime tributário simplificado destinado a empreendedores individuais que faturam até R$ 81.000,00 por ano e não têm participação em outra empresa como sócio ou titular.

Para se tornar um MEI, o afiliado deve realizar um cadastro no Portal do Empreendedor e pagar uma taxa mensal fixa, que engloba todos os impostos e contribuições exigidos por lei. 

Além disso, é necessário verificar se a atividade que o afiliado exerce está entre as permitidas para a categoria MEI.

Ao se tornar um MEI, o afiliado passa a ter algumas vantagens, como a emissão de notas fiscais, a possibilidade de abrir uma conta bancária empresarial, o acesso a serviços de crédito e a proteção previdenciária, entre outros.

No entanto, é importante lembrar que nem todas as atividades de afiliado se enquadram na categoria MEI, e que, mesmo sendo um regime tributário simplificado, o MEI ainda possui obrigações fiscais e contábeis que precisam ser cumpridas. 

É recomendável que o afiliado consulte um contador para avaliar a viabilidade de se tornar um MEI e garantir que esteja em conformidade com a lei. A Aexo Contabilidade pode te ajudar nisso! Aperte no botão abaixo.

Regime tributário para o afiliado

A partir do momento que a empresa é aberta, é preciso escolher o regime tributário.

O melhor regime tributário para um afiliado que decide abrir uma empresa vai depender de alguns fatores, como faturamento anual, o tipo de atividade, estrutura da empresa e as metas de crescimento e expansão do negócio. 

Cada regime existente no Brasil possui vantagens e desvantagens, e é importante avaliar qual é o mais adequado para a situação do afiliado.

O Simples Nacional é um regime simplificado que engloba vários tributos em uma única guia de pagamento. É indicado para empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões e que não sejam de atividades restritas, como consultoria ou prestação de serviços intelectuais. Para o afiliado, pode ser uma boa escolha se a empresa estiver começando e ainda não tiver um faturamento muito alto.

O Lucro Presumido é um regime tributário intermediário, que permite uma margem de lucro presumida para calcular os impostos devidos. É indicado para empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões e que não sejam de atividades restritas. 

Pode ser uma opção se a empresa já estiver consolidada e tiver um faturamento médio.

O Lucro Real é um regime tributário mais complexo, que considera o lucro real da empresa para calcular os impostos devidos. É indicado para empresas com faturamento anual acima de R$ 78 milhões ou que tenham atividades restritas. É uma boa escolha se a empresa estiver em expansão e tiver um faturamento muito alto.

Como vimos, cada regime tributário tem suas particularidades e é importante que o afiliado consulte um contador especializado para avaliar qual é a melhor opção para o seu caso em específico.

Como funciona o saque de dinheiro nas plataformas digitais para afiliados?

As plataformas para afiliados como Hotmart, Eduzz e outras funcionam como intermediárias entre os produtores de conteúdo digital e os afiliados. 

Quando um afiliado faz uma venda por meio de um link gerado pela plataforma, a comissão correspondente é creditada em sua conta da plataforma. Esse valor fica disponível para saque de acordo com as regras da empresa. 

Geralmente, as plataformas de afiliação estabelecem um período mínimo de espera após a venda (chamado de “período de retenção”) antes que o afiliado possa solicitar o saque da sua comissão. 

Esse período pode variar de algumas semanas a alguns meses, dependendo da plataforma e do produto vendido.

Além disso, as plataformas podem estabelecer um valor mínimo de comissão acumulada para que o afiliado possa solicitar o saque. 

Esse valor mínimo também pode variar de acordo com a plataforma e com a forma de pagamento escolhida pelo afiliado. Geralmente o valor é de R$ 1.900,00. 

Para solicitar o saque da comissão, o afiliado precisa acessar sua conta, seguir os procedimentos indicados e transferir o valor acumulado para a sua conta bancária ou carteira virtual.

É importante que o afiliado esteja atento às políticas de saque e pagamento estabelecidas pela plataforma em que está cadastrado, bem como às eventuais taxas e encargos que podem ser cobrados. 

Algumas plataformas oferecem opções de pagamento mais vantajosas para os afiliados, como isenção de taxas ou descontos em tarifas bancárias.

Afiliados têm que declarar Imposto de Renda?

Sim, os afiliados que atuam como pessoa física e obtiveram rendimentos como comissões de vendas precisam declarar imposto de renda, desde que se enquadrem nas regras estabelecidas pela Receita Federal.

Segundo a Receita Federal, estão obrigadas a apresentar a declaração de imposto de renda pessoas físicas que receberam rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70. Isso inclui, por exemplo, os rendimentos de comissões recebidos pelos afiliados.

Além disso, existem outras regras e condições que devem ser avaliadas, como a obrigatoriedade de declarar caso o afiliado tenha obtido outros tipos de rendimentos (como aluguéis, por exemplo) ou se tiver feito operações em bolsa de valores, entre outras.

É preciso estar atento às regras estabelecidas pela Receita Federal e buscar orientação de um escritório contábil para saber se está obrigado a declarar imposto de renda, qual o melhor regime tributário para o seu caso e como declarar os seus rendimentos corretamente.

Quais os benefícios de contratar uma contabilidade especializada para afiliados?

Hoje em dia há muitos escritórios especializados em negócios digitais. Eles estão atualizados com relação à legislação e também sobre as obrigações tributárias e fiscais vigentes. 

O contador especializado em e-commerce e marketing e afiliados pode orientar o afiliado sobre tudo isso. Além disso pode ajudar a evitar problemas com a Receita Federal e reduzir a chance de autuações e multas. 

Além disso, o contador especializado pode ajudar o afiliado a escolher o melhor regime tributário para o seu negócio. Ele vai levar em consideração o volume de vendas, forma de atuação, despesas e outras variáveis que podem impactar a carga tributária.

Um afiliado também pode precisar de ajuda na gestão financeira do negócio. O contador pode fornecer relatórios gerenciais e indicadores de desempenho, que ajudam a acompanhar a evolução das vendas e dos lucros. 

A elaboração de um planejamento tributário também reduz a carga tributária de forma legal, ou seja, o afiliado também pode recolher menos impostos. 

Com a orientação adequada, o afiliado pode reduzir custos e aumentar a rentabilidade do negócio. Também aproveita benefícios fiscais, adotando medidas de economia tributária e otimizando a gestão financeira.

A maior segurança jurídica, possibilidade de pagar menos impostos e um maior controle de gestão financeira, como vimos são os maiores benefícios de contratar uma contabilidade especializada para afiliados. 

Comece o seu negócio certo. Mesmo que esteja iniciando agora, já consulte um contador sobre a sua situação e abra sua empresa com tranquilidade e segurança. 

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Contabilidade para YouTuber: Tudo que você precisa saber!

Pode ser que você nunca tenha pensado nisso, mas quem é youtuber também precisa de um contador. 

A internet é uma ferramenta utilizada para ganhar dinheiro, apesar de muita gente ainda utilizá-la para entretenimento somente. 

Mesmo assim, há pessoas ganhando dinheiro por meio do YouTube e precisam fazer a gestão desses valores corretamente. 

Trabalhar com o Youtube virou uma profissão muito rentável para alguns, e isso precisa ser tratado com cuidado pois o governo está de olho nisso. 

Afinal, a Receita Federal quer receber seus impostos e por isso é preciso contratar uma contabilidade para cuidar de toda parte tributária e burocrática. 

A maioria dos youtubers pensa que não é necessário abrir uma empresa, e isso pode ser um erro muito grave, principalmente na hora de pagar os impostos, visto que a tributação de pessoa física é maior do que no caso da pessoa jurídica.

O que um youtuber faz?

Um youtuber ganha dinheiro produzindo vídeos na internet e divulgam pela plataforma Youtube. 

Esses vídeos produzidos são monetizados e isso gera ganhos para o produtor. 

O dono do Youtube é o Google. Os pagamentos são feitos por meio do Google Adsense e há regras para receber pagamentos.

O primeiro passo para ser um youtuber é criar um canal no portal do YouTube e escolher um nicho de mercado para produzir os conteúdos. 

Você pode gravar vídeos para atletas, empreendedores, sobre beleza, tecnologia, dinheiro, ou seja, sobre o assunto que você quiser. 

Gravar vídeos e ganhar dinheiro com isso é o sonho de muita gente e ainda gera fama se os seus vídeos viralizarem. Então acabou se tornando o sonho de muitas pessoas, principalmente dos jovens. 

Mas ganhar dinheiro mesmo com o Youtube não é uma tarefa fácil e exige muita dedicação e principalmente criatividade para chamar cada vez mais usuários para o seu canal. 

É preciso monetizar, e a única forma de fazer isso é por meio de anúncios de outras pessoas ou empresas que patrocinarem seus vídeos e assim o Google te paga por meio do Google Adsense. 

Para começar a monetizar e receber do YouTube você precisa ter pelo menos 1000 inscritos no seu canal e pelo menos 4 mil horas de visualizações.

Compensa abrir empresa se sou youtuber?

Se você quer pagar menos impostos, o primeiro passo é abrir uma empresa. Isso vai te ajudar a colocar mais dinheiro na sua conta. 

Mas para isso é preciso contratar uma contabilidade especializada para youtubers, pois um contador especialista estará ciente da tributação e finanças e vai cuidar da saúde tributária e financeira do seu negócio. 

Há muitas opções tributárias possíveis para youtubers, mas é preciso escolher a melhor para pagar menos impostos e aumentar o lucro. O ideal é fazer um planejamento e análise tributária para fazer a melhor escolha. 

De qualquer forma, para abrir uma empresa, o primeiro passo é formalizar o negócio. 

Existem alguns tipos de empresa que são possíveis para youtubers, que são: Sociedade simples, EIRELI, Sociedade simples limitada, MEI, Sociedade empresária limitada (LTDA), empresário individual, sociedade limitada unipessoal. 

Depois de escolher o tipo de empresa deve-se solicitar a viabilidade na junta comercial e preencher o DBE para pedir o CNPJ. 

Preencha também o FCN integrando junta comercial e receita e pague as taxas. Assine os documentos e protocole todo processo de abertura. 

Após a análise da junta comercial e aprovação, será disponibilizado no site o contrato social e link para gerar o CNPJ na Receita Federal. 

Tudo isso pode ser providenciado direto pelo seu contador. O tempo médio de abertura de empresas é de até 10 dias úteis aproximadamente. 

Como funciona a tributação para Youtubers?

Para pagar menos impostos, a escolha do regime tributário correto é fundamental. 

Há três tipos de regime: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Um contador especializado conseguirá te orientar na melhor escolha tributária para a sua empresa. 

Se você optar por trabalhar como pessoa física, estará sujeito a pagar até 27,5% de imposto de renda e 20% de INSS autônomo. 

Muita coisa, não é verdade?

Então vamos falar sobre os regimes tributários para Youtubers e as vantagens de cada um deles. 

Simples nacional para Youtubers 

Uma ótima opção para pagar menos impostos principalmente para quem está começando e não atingiu um grande faturamento é o Simples Nacional. Ele começa com uma alíquota de 6% para o anexo III que é para quem fatura até R$ 15 mil por mês. 

A alíquota aumenta de acordo com o crescimento do seu faturamento.

O Simples Nacional pode trazer uma redução muito grande de impostos e também simplifica a gestão contábil e tributária da sua empresa. 

Lucro Presumido 

Nessa opção, há vantagens, mas depende de alguns critérios. 

Devem ser analisados: total de faturamento, valor de compra de mercadorias (se houver), valor de despesas gerais, folha de pagamento de funcionários, e outros fatores que influenciam no lucro recebido. 

Isso porque o cálculo do lucro presumido é feito com base nas alíquotas de 13,33% até 16,33%. 

O valor vai depender da cidade onde está registrada a empresa, portanto, o lucro presumido pode não ser interessante para quem está começando agora e faturando pouco. 

Mas cada caso é um caso, o ideal é contratar mesmo uma contabilidade especializada para que haja uma análise mais concreta. 

Youtuber pode ser MEI?

A resposta é SIM. Um youtuber pode tributar como MEI mas antes de tudo é preciso analisar se o faturamento do canal não será maior do que o permitido no MEI que é de até R$ 6.750,00 por mês. 

É uma boa alternativa tributária para pagar menos impostos e pode ser uma ótima saída para quem está começando agora, mas a questão do faturamento deve ser observada. 

Uma outra vantagem de você formalizar uma empresa, é que você pode abrir uma conta bancária PJ para fazer suas movimentações financeiras. Essa conta vai lhe trazer vários benefícios como crédito diferenciado, gerente dedicado e taxas e juros menores do que as contas de pessoa física.

Cálculo de faturamento e impostos do youtuber

Como dissemos acima, a profissão do youtuber pode gerar várias fontes de renda, pois ele pode ganhar com a monetização do YouTube, e também utilizar sua própria imagem para vender produtos ou serviços por meio do seu canal. 

Você pode vender cursos, treinamentos e mentoria, e de acordo com a sua audiência isso pode ser bem vantajoso. 

Mas é preciso atenção. Desde 2015 a Receita Federal vem monitorando as operações financeiras de pessoas físicas e jurídicas, e por isso é importante organizar a movimentação do faturamento. 

Por isso é importante recolher os impostos de maneira correta para não ter problemas com o fisco. 

Algumas dicas para um bom controle financeiro 

Um bom controle financeiro é essencial para qualquer empresa sobreviver no mercado, e todos sabemos que não é fácil fazer gestão de finanças.

Mas um ponto importante que deve ser observado é que a gestão financeira vai te ajudar a enxergar melhor sua situação financeira com mais precisão, isso porque os dados são importantes e com informações seguras e corretas você pode tomar as melhores decisões. 

Para você ter um controle de suas finanças, você pode:

  • Adquirir um sistema de gestão financeira
  • Contratar uma consultoria financeira para te orientar
  • Se preocupar em gerar cada vez mais lucro
  • Reduzir custos 
  • Controlar o fluxo de caixa
  • Reinvestir o lucro para fazer a empresa crescer. 

Se tudo isso é demais para você, pense na possibilidade de um BPO Financeiro. 

Isso nada mais é do que a terceirização da gestão financeira da sua empresa, onde o operacional é terceirizado, como controle de contas a pagar e receber, emissão de boletos e nota fiscal, conciliação bancária, fluxo de caixa, relatórios financeiros e gerenciais e muito mais. 

CNAE correto para youtubers 

O CNAE corresponde ao tipo de atividade que o profissional desenvolve. Se o Youtuber exercer sua atividade de forma regular e com fins lucrativos, ele pode se enquadrar em alguns CNAEs, como:

  • CNAE 5911-1/01 – Produção de filmes para publicidade
  • CNAE 5911-1/02 – Produção de vídeos institucionais
  • CNAE 5911-1/03 – Produção de documentários
  • CNAE 5911-1/04 – Produção de filmes e vídeos para treinamento, educação, informação e propaganda
  • CNAE 8230-0/01 – Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas
  • CNAE 9003-4/00 – Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas.

A pergunta mais feita em relação a essa produção é: quanto ganha um youtuber? 

Tudo vai depender do tamanho do canal e da quantidade de visualizações, mas temos que ser sinceros ao dizer que há muitos canais que faturam muito. 

Justamente por isso há necessidade de atenção contábil com relação aos ganhos, afinal com um contador experiente e especializado tudo fica mais fácil.

O YouTube paga entre R$ 1,00 e R$ 19,00 a cada mil visualizações, e se caso o profissional tenha em média cem mil visualizações por exemplo, e receber R$ 4,00 a cada mil visualizações, ele receberá R$ 400,00. 

É uma profissão de altos e baixos, por isso é importante entender bem como funcionam os recebimentos antes de largar tudo e cair de cabeça na profissão.

Não é uma profissão muito estável e demora para prover uma segurança estável, por isso é preciso que o profissional, além de postar vídeos de forma consistente e organizada, faça um bom planejamento financeiro e pessoal. 

Quem começou com o YouTube?

Jawed Karim é cofundador do YouTube e é considerado o primeiro youtuber da história. Em abril de 2005 ele publicou um vídeo de dezenove segundos onde ele andava pelo zoológico observando animais. Nesse vídeo ele recebeu mais de 126 milhões de visualizações. 

No Brasil, Guilherme Zaiden é considerado o primeiro Youtuber e em 2006 começou a publicar vídeos engraçados e ficou famoso. 

O número de contas no YouTube começou a crescer a partir de 2015 e atualmente a plataforma tem dois bilhões de usuários em todo o mundo. 

O Brasil é o terceiro na posição com 83 milhões de usuários. Como dissemos acima, ser youtuber passou a ser uma profissão desejada por jovens menores de idade de diversos perfis, estilos e níveis sociais. 

Quem são e quanto ganham os principais youtubers brasileiros?

Kondzilla é um canal de funk e é o maior do Brasil, com 64,8 milhões de inscritos. 

O faturamento mensal do canal é de aproximadamente R$ 1 milhão e o valor é referente a pagamentos feitos pelo Youtube, mais a receita com a produção de clipes. 

Whindersson Nunes produz conteúdos de humor, paródias e críticas de filmes e séries. Ele é do Piauí e hoje tem um dos maiores canais do país com 43,1 milhões de inscritos e 3,8 bilhões de visualizações. 

Estimativas apontam que o faturamento mensal do canal dele é de US$ 8,1 mil e US$ 130 mil dólares, ou seja R$ 42,4 mil a R$ 689 mil reais. 

Já o carioca Felipe Neto possui o terceiro maior canal do país com 42,9 milhões de inscritos e mais de 13,7 bilhões de visualizações. Ele produz conteúdos voltados para jovens, e estima-se que seu canal fatura entre US$ 676,1 mil a US$ 10,8 milhões por ano. Em reais isso representa uma receita de R$ 3,5 milhões a R$ 57,2 milhões por ano. 

Inclusive o youtuber já declarou que para cada 1 milhão de visualizações no seu canal do YouTube, ele ganha US$ 687. 

Seu irmão Luccas Neto é dono do canal Lucas Toon e produz conteúdo para crianças. Seu canal tem 35,8 milhões de inscritos e 17,2 bilhões de visualizações.

O canal recebe aproximadamente US$ 882,5 mil e US$ 14,1 milhões de dólares anuais por ano, o que representa de R$ 380 mil a R$ 6,2 milhões por mês.

Esses dados são somente referentes a monetização do YouTube, não estando contabilizados o que eles ganham com publicidade e venda de produtos e serviços.

A importância da escolha de uma contabilidade especializada

Se você quer ser ou já é youtuber, esse conteúdo pode ser muito importante para você começar. 

Não se esqueça que além de um conteúdo relevante, a estratégia, constância e fidelização dos seguidores é muito importante, mas você não pode deixar de lado a parte burocrática como abrir uma empresa e cuidar da contabilidade.

Portanto, não deixe de procurar uma empresa de contabilidade especializada que vai deixar o seu dia a dia mais simples e principalmente vai fazer você dormir tranquilo, sabendo que seus impostos estão sendo pagos em dia. 

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Lojas físicas x lojas virtuais: Quais são as diferenças na tributação?

Todo empreendimento de sucesso conta com um planejamento por trás. São horas, dias, semanas, meses e até anos de planejamento para saber o que mais vale a pena, quanto investir e como fazer… E quando se quer abrir uma loja hoje em dia os empreendedores estão se fazendo essa pergunta: o que vale mais a pena? Abrir uma loja virtual ou loja física? Mais ainda… quais são as diferenças na tributação?

É o que veremos no artigo de hoje.

A loja virtual ou e-commerce nada mais é do que um comércio eletrônico. As transações comerciais são feitas por meio da internet com o uso de algum equipamento eletrônico. 

Ter uma loja virtual é o sonho de muitos empreendedores. Eles veem no e-commerce uma forma de aumentar seus lucros, mas para tudo ter sucesso é preciso ter um plano de negócios por trás.

É preciso colocar tudo na ponta do lápis. Saber quais são os custos, as formas de pagamento, formas de entrega. Outros detalhes também são importantes, inclusive as vantagens e desvantagens de se ter uma loja virtual. 

Quais são as vantagens de se ter uma loja virtual?

A primeira vantagem de ter uma loja virtual é a disponibilidade. A loja fica aberta e disponível aos clientes 24 horas por dia, 7 dias por semana, nos feriados e finais de semana. Sem nenhum custo adicional. 

Já nos estabelecimentos físicos, a maioria só funciona em horário comercial, ou em horário de shopping, com escalas, que geralmente são onerosas para os empresários. 

Na loja virtual não há horário para o cliente comprar. Ele pode efetuar uma compra de madrugada, ou antes do trabalho, enquanto estiver dentro do transporte indo para algum lugar, sentado em um restaurante. No lugar que lhe for mais conveniente.

Outra vantagem é que você tem o poder de apresentar todas as informações do produto por meio de uma descrição persuasiva. Também pode fazer vídeos explicativos com preço, frete, tempo de entrega. 

Você também pode oferecer ao cliente uma página onde é possível que quem já tenha comprado aquele produto o avalie. E assim outras pessoas interessadas podem se sentir mais à vontade e seguras de fazer a compra por verem a avaliação de quem já comprou. 

Não poderíamos deixar de falar sobre o baixo investimento em relação a uma loja física. 

Se você for abrir uma loja física hoje, vai ter que investir em aluguel ou compra de um ponto comercial.

Também na contratação de funcionário, móveis, decoração, equipamentos, entre outros. 

Já na loja virtual você não vai precisar de nada disso, e ainda, como terá uma margem de lucro maior. Poderá também operar com linha de desconto mais atrativa para o consumidor. 

Sem falar que você pode criar uma loja virtual em um fim de semana na sua casa mesmo. Já uma loja física pode demorar vários dias para ser inaugurada e finalmente aberta. 

Atendimento – o x da questão

Uma questão que é fundamental quando falamos sobre vantagens e desvantagens de lojas físicas e virtuais é o atendimento.

O atendimento humano ainda é fundamental para a maioria das pessoas. 

Há quem prefira comprar pessoalmente porque gosta de ser atendido por pessoas, e ainda tem muitas dúvidas e desconfianças ao comprar pela internet. 

Por isso, mesmo que você tenha uma loja virtual, precisa investir em um atendimento humanizado, mesmo que seja em horário comercial. 

Manter os canais sempre abertos e oferecer um atendimento personalizado é fundamental. 

Ofereça opções como chat online, WhatsApp, redes sociais ou e-mail, pois isso pode ser uma boa saída para tratar seu cliente de forma única e particular. 

Afinal, quem não se sente um pouco inseguro de pagar uma coisa e não a ter em mãos no mesmo instante?

Ainda, fornecer dados pessoais como número de cartão de crédito, endereço, CPF… é uma relação de confiança que está sendo construída ali. 

Portanto, garanta que a sua loja virtual tenha todos os certificados de segurança e blindagem contra hackers e fraudes, pois investir nessa segurança é fundamental para atrair e reter clientes. 

Outra questão que envolve o atendimento é a questão da troca. Comprar produtos pela internet, principalmente roupas e sapatos sem experimentar pode implicar na troca do produto. 

A troca não pode ser muito burocratizada, e deve estar de acordo com o código de defesa do consumidor. 

Crie uma descrição bem feita, com detalhes e informações claras, com as medidas, e se possível até com um provador virtual no caso de roupas. 

Assim o cliente se sentirá mais seguro e o número de troca e devolução cairá bastante. 

Tributação no e-commerce

É fato que o e-commerce cresceu muito no Brasil nos últimos anos e neste contexto, trouxe consigo alguns questionamentos sobre a necessidade de adequação das regras tradicionais de tributos. 

A principal dúvida é: a quem cabe a competência para a cobrança de tributos entre os estados de destino e estados de origem nas operações realizadas pelas lojas virtuais?

Fato é que os estados de destino acabam perdendo arrecadação para os locais de origem dos produtos e a situação fica mais marcante ainda nos casos em que as vendas são feitas diretamente ao consumidor.

O que mudou nas regras tributárias para as lojas virtuais?

O Brasil sempre adotou o entendimento constitucional de que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) seria incidido diretamente com o consumidor final, e seria exclusivamente arrecadado pelo estado de origem.

Isso significa que, ainda que os consumidores da loja virtual estivessem alocados no estado destino, o ICMS só iria para o estado de origem. Mas isso trouxe um grande problema para os estados de destino, com o crescimento do e-commerce. 

A situação aumentou as barreiras de desigualdade entre os estados brasileiros, pois as lojas virtuais se concentram mais nas regiões Sul e Sudeste do país. 

Portanto, os estados entraram com o Protocolo ICMS 21/2011. Esse documento pedia a repartição do ICMS entre os estados de origem e os estados de destino nas operações em que o consumidor final realizasse a compra de forma não presencial – ou seja de forma virtual ou por televendas. 

Porém o STF reconheceu a inconstitucionalidade desse protocolo em 2014 por meio das ADIs 4.628 e 4.713.

Em 2015 foi publicada a Emenda Constitucional 87 que estabeleceu que independente de quem é o destinatário das operações entre os estados, cabe ao estado de destino a arrecadação do ICMS correspondente à diferença entre a alíquota interna no estado de origem e a alíquota do estado de destino. 

Isso levou empresas a oferecerem soluções aos lojistas na hora de realizar o cálculo de ICMS que ajudaram muito os empreendedores, que faziam os cálculos com erros. 

A nova estrutura tributária mudou a vida dos lojistas virtuais, veja como

Assim, uma tarefa tributária digamos, árdua, foi gerada aos e-comerciantes, pois o Brasil possui 27 estados e cabe ao lojista conhecer a legislação e as alíquotas praticadas por cada estado em que realiza os envios de sua mercadoria para realizar a diferença interestadual de alíquotas. 

Na empresa optante pelo Simples, muitas vezes o comerciante acabaria pagando mais impostos do que pagava antes, gerando prejuízos imensuráveis. 

Mas não ficou assim. Em 2016 foi ajuizada a ADI 5.464 que pediu a isenção das empresas optantes pelo Simples Nacional na modalidade de cálculo de diferencial de alíquota. 

Em 2018 o STF reconheceu essa inconstitucionalidade e passou a isentar os optantes pelo Simples da cobrança do diferencial de alíquotas quando o consumidor não for contribuinte do ICMS. 

Quais são os tributos que devem ser pagos pelo lojista virtual?

Os principais tributos a serem pagos pelos empresários virtuais são:

  • ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços;
  • CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido;
  • PIS – Programa de Integração Social;
  • COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social;
  • ISS – Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza;
  • IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;
  • IRPJ – Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas;

O ICMS se destaca devido a sua importância, conforme vimos acima e além de saber isso, é importante que todos se atentem a necessidade de disponibilizar a Nota Fiscal Eletrônica aos consumidores. 

Modelos Tributários adotados pelo e-commerce

Quem trabalha com lojas virtuais pode optar por 3 modelos tributários: o Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real – veremos mais sobre eles adiante.

Cada modelo tem a sua peculiaridade, mas é preciso ficar atento às características reais de sua loja antes de optar por um ou por outro, já que só é possível trocar de regime de tributação no início de cada ano. 

Optando pelo Simples, por exemplo, ao chegar no fim do ano e suas vendas extrapolarem o teto do regime, sua empresa terá problemas com o fisco. 

Se você precisa de ajuda para descobrir qual é o melhor modelo tributário para sua loja virtual, converse com um de nossos especialistas aqui da Aexo Contabilidade! É só clicar no botão abaixo:

Existe diferença entre a tributação de um e-commerce e uma loja física?

Já vimos aqui todas as vantagens de ter uma loja virtual e a princípio ela pode ser uma ótima solução para quem quer lucrar mais e vender seus produtos. 

Vimos também que as lojas virtuais que negociam mercadorias são tributadas com o ICMS, cobrado pelos estados. 

Na comercialização de serviços o que deve ser cobrado é o ISS (Imposto sobre Serviços), sendo de competência municipal, e aí ele possui alíquotas menores. 

Para saber o valor exato da porcentagem de imposto a ser pago, é necessário saber em qual regime a loja se encaixa, pois isso também faz parte do cálculo.

Regimes Tributários existentes

Abrindo uma loja virtual ou loja física terá que escolher um regime tributário no momento da abertura.

É preciso escolher com cautela, e com uma orientação profissional, pois não é possível mudar de regime ao longo do ano fiscal, como falamos acima. 

As lojas que tiverem um faturamento bruto de até R$ 4,8 milhões podem se encaixar no Simples Nacional, e sua carga tributária é mais leve, em comparação aos outros, com alíquotas que vão de 6% a 19%. 

Já empresas que chegam no máximo a R $78 milhões de faturamento bruto, devem trabalhar no regime de Lucro Presumido. A diferença está na tributação prefixada pela legislação. 

As cobranças são feitas em cima da atividade exercida com margem de lucro de 8% em cima da receita bruta em atividades comerciais. 

Se a empresa faturar acima de R$ 78 milhões, é obrigatório adotar o regime do Lucro Real. O cálculo das taxas nesse caso é extremamente complexo, e o valor é gerado com base no lucro da empresa. 

Mas ela não tiver lucratividade, não recolhe IR por exemplo. 

Na prática, não há grande diferença de tributação

Por mais diferente que seja uma loja virtual de uma loja física, com relação a tributação, não existe uma grande discrepância. 

A única diferença na tributação, é mesmo o ICMS, que muda de região para região. 

As empresas optantes pelo Simples Nacional pagam ICMS dentro da guia DAS. 

Um detalhe importante é sobre os marketplaces, que são as lojas que atuam como intermediadoras entre o consumidor final e o fornecedor de mercadoria. 

Eles são considerados prestadores de serviço e por isso nesse caso deve ser incluída a alíquota de ISS sobre a venda. 

É preciso uma ajuda especializada?

Mesmo que não haja muitas diferenças entre uma loja física e uma loja virtual com relação a tributação, como você pode ter visto, não é um assunto simples. 

Existem diferentes regimes tributários, a abertura da empresa deve ser feita com cautela, a descrição da atividade e porte da empresa também devem ser feitas corretamente, e por isso, o apoio de um escritório contábil especializado é essencial. 

Um contador especializado em lojas virtuais poderá orientar qual é a melhor opção para a sua loja, e fazer um planejamento tributário para que haja uma menor cobrança de impostos, dentro da lei.

Além disso, ele poderá fornecer uma visão mais estratégica para a empresa, para que você possa obter mais lucros a longo prazo. 

Muitas empresas virtuais tem problemas com o fisco pois falta acompanhamento contábil apropriado, e é importante lembrar que não é só porque você vende pela internet que o governo não está de olho no que você compra e no que você vende. 

Por isso, quando o assunto é tributação, não se brinca. Cada detalhe conta e é importante! Se você precisa de ajuda com a tributação de sua loja, a Aexo Contabilidade pode te ajudar! É só clicar no botão abaixo!

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Como a terceirização financeira pode ajudar o seu e-commerce?

A terceirização financeira está ganhando cada vez mais espaço entre empreendedores que buscam alcançar resultados e ter mais tempo para criar estratégias para seus negócios. Inclusive, para aqueles que possuem um e-commerce.

Isso porque eles acabam transferindo aos profissionais especializados em finanças a responsabilidade de cuidar do financeiro da empresa e com isso não precisam se preocupar com o assunto, em tese. 

Mas quais são as reais vantagens que a terceirização pode trazer para o e-commerce? 

É isso que vamos ver no artigo de hoje. Boa leitura!

O que é um e-commerce?

Antes de tudo, vamos entender o que é um e-commerce. Trata-se de uma empresa onde todos os processos acontecem de forma online, ou seja, é uma empresa que vende seus produtos pela internet. A única parte do processo que funciona de forma presencial é a entrega.

É um tipo de empreendimento que também é conhecido como loja virtual e cresceu muito no Brasil, principalmente na pandemia. Para ter uma ideia, esse setor teve um aumento de faturamento de 785% nos cinco primeiros meses de 2021, se comparado a antes da pandemia. Muito, não é verdade?

E esses números tendem a continuar, pois a tendência é que as vendas continuem crescendo ano após ano.

Os brasileiros pegaram gosto de comprar na internet, pois viram a facilidade que é comprar algo e receber em casa no dia seguinte ou até no mesmo dia, dependendo da empresa. 

As empresas passaram a melhorar também seu serviço de entrega. 

Tudo isso, aliado a boas técnicas de marketing tem sido uma ótima fonte de renda aos empresários do ramo. 

Mas apesar de apresentarem uma boa alternativa para empresários, ter somente uma ideia, bons produtos e uma boa logística não é o suficiente para obter lucros. Ter o suporte de uma empresa que ajude com a gestão do negócio é fundamental. 

O que é a terceirização financeira?

Também conhecido como BPO Financeiro, (Business Process Outsourcing) ou traduzindo – terceirização de processo empresarial, é a transferência de responsabilidades administrativas de uma empresa para outra de fora. 

No caso de um BPO financeiro para e-commerce, trata-se de uma terceirização voltada para o setor financeiro, e esses profissionais atuam como suporte para as decisões que serão tomadas. 

Há empresas específicas que assumem essa função, ou empresas de contabilidade, que oferecem controle em relação ao fluxo de caixa e entendem o processo do negócio para propor mudanças. 

É um serviço muito importante para gestores, pois ele desonera o empresário de muitas obrigações burocráticas e as deixa com alguém com experiência no assunto. 

E não pense que isso só serve para grandes empresas. Se você possui um e-commerce que se enquadra como micro ou pequena empresa, esse é um serviço ideal para esse tipo de negócio, porque muitas vezes não dispõe dos recursos necessários para criar um setor com funcionários em tempo integral para essas funções. 

Portanto, uma terceirização financeira para e-commerce faz com que a organização tenha serviços especializados com menor custo, até porque esses profissionais podem trabalhar remotamente. 

É importante que essa terceirização seja feita com uma empresa que tenha conhecimento em seu negócio, ou seja, que seja especializada no seu negócio virtual! Aqui na Aexo você encontrará ótimos profissionais que poderão te ajudar! É só clicar no botão abaixo:

Como funciona o departamento financeiro de um e-commerce?

Mais do que vender produtos na internet é preciso ter uma infraestrutura adequada para fazer seu e-commerce dar certo no mercado. 

É importante ter um profissional para focar no atendimento ao cliente, que entenda bem de vendas do produto. Bem como ter alguém para a área comercial e alguém para a área financeira. 

São essas pessoas que serão a ponte entre o que você precisa e o que você busca. 

Agora, com relação ao departamento financeiro, é preciso que o profissional faça a gestão do fluxo de caixa, faturamento, controle de contas a pagar e receber, entradas e saídas e etc.

Essas funções, em pequenas empresas geralmente são feitas pelo proprietário, mas aí ele acaba deixando de focar nas vendas para dar conta das tarefas operacionais. Sem contar em outras atividades relacionadas a logística, estoque, tecnologia da informação, plataforma, entre outros. 

Além das funções de departamento financeiro, geralmente as empresas de terceirização financeira também oferecem suporte na gestão de departamento pessoal. 

Assim é possível ter um suporte em várias burocracias do setor como folha de pagamento e as demais burocracias trabalhistas. 

Também pode ser importante para implementar vários sistemas que vão facilitar a mediação entre funcionários e o empresário como registros de novos funcionários, holerites, contratos e demissões.

Assim a empresa irá encontrar equilíbrio entre os seus interesses e o dos colaboradores, para fazer com que toda a gestão em relação com os colaboradores melhorem.

Dificuldades da gestão financeira para o e-commerce

Fazer a gestão das finanças de um e-commerce não é tão simples, principalmente em negócios novos, que ainda estão no início. 

Veja quais são as principais dificuldades:

  • Desafios tributários: o e-commerce cresceu muito no Brasil nos últimos anos, mas as leis não acompanharam esse ritmo. É preciso acompanhar as mudanças tributárias e os pagamentos de impostos, acompanhar o volume de notas fiscais que é alto, que são alguns desafios diários para quem quer entrar no mercado. 
  • Monitoramento de indicadores: a falta de monitorar indicadores faz com que o empresário não tenha uma análise precisa das informações sobre o seu negócio e isso pode levá-lo a caminhos errados. E aqui não basta gerar relatórios, mas sim usar esses dados a seu favor para definir as estratégias corretas.
  • Profissionais especializados: não se trata de uma regra, mas em negócios que estão no início, muitas vezes líderes precisam assumir atividades relacionadas a administração e finanças que não são da área de conhecimento do gestor. Isso reflete em um planejamento financeiro eficaz, e gera frutos que podem ser evitados, além de comprometer a capacidade de lucros do negócio. 

Quando a terceirização é uma boa saída?

Mas quando a terceirização é necessária? Será que ela é válida para todas as empresas, independente do tamanho?

Primeiro você deve levar em conta o custo da mão de obra. Ter uma equipe interna vai te custar quanto?

Geralmente ter uma equipe na empresa acaba sendo mais oneroso e mais trabalhoso, pois além dos encargos trabalhistas você vai ter que gastar com equipamentos, material de escritório, e também com treinamento para essas pessoas. 

A terceirização do serviço financeiro tem um custo mais acessível pois você tem uma estrutura completa e profissionais capacitados somente pagando pelo serviço, sem se preocupar com esses detalhes. 

Quando a empresa é pequena geralmente conta com uma pessoa só para realizar os serviços financeiros e contábeis. 

Só que além de acumular o serviço em uma pessoa só, você acaba ficando “na mão dela”. Se ela ficar doente, ou precisar faltar, você ficará perdido. Além disso, terá que dedicar um tempo para analisar os dados que ela coletar para tomar decisões. 

Se esse é o seu caso, a terceirização do setor financeiro do seu e-commerce pode ser a solução. E nisso, a Aexo Contabilidade pode te ajudar!

Benefícios da terceirização financeira para o e-commerce

Falamos até agora sobre algumas vantagens da terceirização, como redução de custo, mas agora vamos falar de alguns benefícios significativos para o seu e-commerce a médio e longo prazo. Confira:

Planejamento consistente 

É a elaboração de um planejamento financeiro que vai direcionar as atividades que vão ser executadas quanto à apresentação de projeções mais recentes. 

Assim, quanto mais completo for o planejamento financeiro, mais possível será de o e-commerce passar qualquer imprevisto de forma consistente. 

Projeção financeira de ganhos e gastos

As projeções financeiras permitem que você revise as estratégias e adote algumas medidas como realocar recursos ou diminuir gastos em algum setor. Com essa projeção, você evita ser pego de surpresa por alguma situação. 

A terceirização do serviço foca em projeções que avaliam situações em curto, médio e longo prazo. 

Monitoramento 

No caso dos KPIs, eles formam a base ideal para que o empresário tome decisões com base nos dados apresentados. Pode ser que você não tenha o conhecimento adequado, e monitore o faturamento achando que sua empresa está dando lucro. Mas será que é isso mesmo? 

É a resposta dessa pergunta que somente um profissional da área saberá responder com propriedade. Entender alguns conceitos pode ser complicado e por isso, ter o respaldo de um especialista pode ser muito importante.

Emissão adequada de notas fiscais 

A emissão de notas é uma tarefa operacional e burocrática e acaba sempre ficando em segundo plano, principalmente em empresas pequenas. 

Mas quando você terceiriza o seu financeiro, há um controle de todas as transações de entrada e saída e você consegue acessar facilmente as notas fiscais que foram emitidas, canceladas, pagas, e evita qualquer problema com a Receita Federal. 

Processos automatizados 

Terceirizar um serviço faz com que você tenha uma estrutura automatizada que ajuda você a manter o controle financeiro do seu negócio em dia. Mais uma economia para a sua empresa. 

Terceirizar dá mais tempo para fazer a gestão do meu e-commerce?

Sem dúvidas. Uma das principais vantagens de terceirizar as tarefas do financeiro é que você terá mais tempo para se dedicar às estratégias que vão decolar o seu e-commerce. 

Além disso, considere que profissionais qualificados realizam tarefas muito mais rápido do que quem não é da área, e são muito mais eficientes. 

Terceirizar ajuda a trazer resultados melhores, e possibilita que o e-commerce tenha resultados melhores em todas as áreas. 

A importância da contabilidade para o e-commerce 

Durante muito tempo os escritórios de contabilidade eram vistos apenas como um setor que deveria ser contratado para realização apenas de tarefas burocráticas em sua empresa. 

Com a evolução da sociedade e da tecnologia, cada vez mais ela está se tornando um serviço indispensável para as empresas, independente do tamanho. 

Ao contratar os serviços de uma contabilidade, você acaba tendo o auxílio na administração do seu negócio e consegue tomar as melhores decisões possíveis para o seu empreendimento.

Você também diminui as chances de fechar o seu negócio, pois uma empresa terceirizada terá o controle financeiro e administrativo da sua empresa. Isso é fundamental quando lembramos que 50% das empresas fecham em até três anos de sua abertura. 

A retenção de clientes no e-commerce

Tão importante quanto atrair clientes, é mantê-los comprando na sua loja virtual. Mas como fazer isso? 

Sabemos que conquistar clientes não é uma tarefa fácil pois a concorrência na internet é alta. Isso envolve tempo, investimento em publicidade, e outras estratégias que visam fazer que o usuário entenda por que é melhor comprar na sua loja do que em outra. 

Para que um negócio cresça é necessário pensar em estratégias de retenção de clientes. Mas quais são essas estratégias?

Primeiro é preciso saber que reter significa manter. Quando falamos em retenção de clientes, estamos falando de todos os esforços necessários para manter o cliente como consumidor do seu e-commerce. 

Muitas vezes, você precisa abrir mão um pouco da sua margem de lucro para atrair o cliente e transformá-lo em um cliente de sua marca. 

Tudo isso é importante, mas diversos negócios acabam cometendo um erro crucial: Parar de olhar para o cliente após essa conquista. 

Nesse caso, a primeira coisa a se prestar atenção é no atendimento. Você precisa prestar um atendimento de excelência, e não apenas por telefone, mas por todos os canais que você atende. Isso inclui telefone, e-mail, redes sociais, e demais aplicativos. 

Depois, analise os canais de comunicação e sua linguagem. O tom do seu atendimento deve ser decidido de acordo com quem representa o seu público. Quando você conhece a persona do seu negócio fica mais fácil adotar uma linguagem de relacionamento. 

Uma linguagem informal demais ou formal demais pode representar problemas e impactar na retenção de clientes. Dê atenção a isso. 

Por fim, a construção da sua marca faz com que os consumidores se sintam parte da comunidade e isso não é uma tarefa a ser feita da noite para o dia. Estruture um atendimento de excelência e descubra seu tom de comunicação, conforme falamos acima. 

Planeje uma estratégia de marketing que faça com que você se destaque no seu negócio. 

Conclusão

Como você viu, terceirizar serviços financeiros pode ser uma boa saída para empreendedores que possuem e-commerce e são esses profissionais que possuem expertise necessária para fazer uma gestão financeira correta da empresa, focando nas ações estratégicas e operacionais, monitorando tudo e apresentando os melhores resultados, para que a saúde do seu negócio esteja em dia. 

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Qual é a importância da contabilidade para negócios digitais?

Que a internet traz uma oportunidade imensa de negócios, isso você já deve saber não é verdade? Mas o fato é que está cada vez maior o número de pessoas que estão tornando seus negócios digitais a sua renda principal, e faturando alto com isso.

Muita gente começa com pouco, como autônomo, mas logo vai descobrindo as vantagens de abrir uma empresa e não se arrepende disso. 

Mas como abrir uma empresa para atuar no mercado digital e o que são esses negócios digitais? Preciso de uma contabilidade para isso?

É sobre isso que vamos falar no artigo de hoje. Fique atento principalmente se você já atua ou se pensa em atuar nesse mercado que é tão promissor. 

O que é o mercado digital?

Tudo o que diz respeito a transações de compra e venda na internet pode ser entendido como um negócio digital. Não importa o que: compras do mês, a pizza do fim de semana, o carro que te levará para o trabalho, um celular novo ou um curso que você quer fazer… o mercado digital oferecerá todo um mar de profissionais e soluções que estão a sua disposição, basta apenas um clique. 

Os principais nichos são:

  • E-commerce (lojas online);
  • Programação e desenvolvimento (aplicativos e softwares, entre outros);
  • Marketing digital;
  • Segurança da informação;
  • Criação de conteúdo (texto, imagem e som)
  • Produtores digitais (e-books, vídeos, cursos, aplicativos, etc);
  • Afiliados (programa de vendas dos produtores digitais);
  • Freelancers (redatores, marqueteiros, tradutores, ilustradores, fotógrafos, programadores, comunicadores visuais, etc);
  • Análise de dados (web analytics).

Além de garantir uma conexão entre os consumidores e as empresas, a maior característica dos negócios digitais é a flexibilidade. 

O empreendedor pode trabalhar de forma remota, de onde quiser e fazer os próprios horários. 

Por isso, esse tipo de empreendimento atrai tanto as pessoas e exige também um menor investimento inicial para colocar a operação em andamento. Por outro lado, a competição é grande e demanda uma constante busca por atualizações e inovações. 

Investir no mercado digital é um bom negócio?

O comércio eletrônico cresceu muito nos últimos anos, e atingiu seu recorde histórico de vendas no primeiro semestre de 2021, totalizando mais de R$ 53 bilhões em faturamento. 

Nessa linha, os empreendedores que não adaptarem seus negócios físicos para venderem online também certamente vão ficar para trás no mercado. 

E para quem está começando agora, a internet é um universo com muitas vantagens e oportunidades, atendendo a demanda dos consumidores que procuram praticidade e agilidade.

Os principais benefícios dos negócios online são produtividade e dinamismo, assim como um maior alcance de público, menor custo inicial e possibilidade de rápido crescimento. 

Principais modelos de negócios digitais 

São vários os tipos de negócios digitais, e cabe ao empreendedor escolher aquele que faz mais sentido para seus objetivos. 

Separamos aqui os principais modelos para que você possa se inspirar na hora de começar o seu.

  • E-commerce (loja virtual)

Esse modelo de negócio está em alta e promete crescer ainda mais nos próximos anos. A modalidade consiste na venda de produtos por meio de uma loja virtual, e o empreendedor oferece comodidade para os consumidores que encontram os produtos desejados e fazem suas compras.

Os custos operacionais são bem menores do que uma loja física tradicional e o grande diferencial é que o alcance do público é muito maior, se você tiver boas condições de logística. Afinal, você pode enviar seus produtos para todo o país ou até para qualquer lugar do mundo, não ficando restrito ao bairro que você está. 

  • Marketplace 

O marketplace já é uma modalidade de negócio onde há uma conexão de vendedores e consumidores, por meio de uma plataforma online já existente e conhecida. 

Exemplos dessas plataformas: Amazon, Netshoes e Americanas. Elas se baseiam na venda de produtos ou serviços online e a diferença é que enquanto o e-commerce é uma loja virtual própria, o marketplace funciona como se fosse um shopping virtual, reunindo, e reúne diferentes marcas e lojistas em um único site. 

Os gestores fazem a administração da plataforma e oferecem um espaço do site para empreendedores que em troca, pagam uma comissão sobre as vendas realizadas.

A grande vantagem é que os lojistas não precisam investir na estrutura de um e-commerce próprio, e ainda contam com a visibilidade de um nome que já é conhecido no mercado.

Mas há uma desvantagem também: a competição. Ela é acirrada, por isso pode haver uma certa dependência do varejista com relação ao marketplace. 

  • Assinaturas 

Não é de hoje que o modelo de assinaturas é um bom negócio. É só pensar nos planos de academia e nas tradicionais assinaturas de revistas que cobram um pagamento recorrente para entregar um produto ou um serviço. 

Com a migração das pessoas para a internet, esse modelo foi adaptado para negócios digitais, e podemos encontrá-lo nas plataformas de streaming como Spotify e Netflix, ou clubes de assinaturas de produtos de beleza, vinhos, produtos para pets, etc. 

Essa modalidade garante uma receita recorrente para o empreendedor mas exige uma constante atualização dos serviços, como é o caso dos streamings, que sempre estão com filmes e músicas novas ou no caso dos produtos, que sempre devem apresentar novidades para despertar o interesse no consumidor de continuar com a assinatura.

  • Infoprodutos 

Se você tem conhecimento em algum determinado assunto, você pode monetizar isso por meio de infoprodutos. 

Também conhecidos como produtos digitais, são outro mercado em expansão. Trata-se de ebooks, cursos online, webinars, consultorias, planilhas… são alguns exemplos do que você pode fazer e vender pela internet. 

O mais importante aqui é que sejam produzidos conteúdos de qualidade e direcionados para um público qualificado e interessado nos temas abordados.

  • Social commerce 

Que as redes sociais são influentes nas decisões de compra dos consumidores atuais isso você já deve saber, não é verdade?

Por isso é bastante estratégico que as empresas vendam seus produtos e serviços em redes sociais como Instagram ou Facebook, o que chamamos de social commerce.

Quem está começando a empreender pode utilizar esse modelo, principalmente se não tiver muitos recursos para investir em um site próprio, e é uma ótima maneira de aumentar o alcance da marca e impulsionar as vendas.

  • Software as a Service (SaaS)

Já o Software as a Service é um modelo de negócio baseado no desenvolvimento e na oferta de softwares como um serviço.

A empresa faz uma cobrança recorrente do consumidor para uso de sua solução. 

Um exemplo dessa modalidade é o Google Workspace, onde a partir de um pagamento mensal, as empresas podem utilizar várias ferramentas do Google que funcionam na nuvem, como Meet, Docs e Sheets, para o trabalho de suas equipes. 

Como fazer com que o seu negócio digital seja um sucesso?

Independente de qual seja o seu tipo de negócio digital, um aspecto indispensável para o sucesso da sua empresa é o pagamento online. 

Os consumidores precisam ter formas para pagar os produtos ou serviços adquiridos com eficiência e segurança e é nesse ponto que entra a importância de você oferecer vários meios de pagamentos digitais. 

As formas de pagamento mais utilizadas são a venda por cartão de crédito, boleto bancário e Pix. 

Além disso, se você for um infoprodutor, garanta que realmente está fornecendo um produto de qualidade, para que aquele cliente volte a comprar de você. 

Especialize-se em um nicho, para que você se torne referência nesse assunto. 

O que é mais vantajoso? Abrir empresa ou trabalhar como autônomo?

Essa é a pergunta que todos se fazem. Mas primeiro é importante saber que toda atividade profissional é geradora de imposto, a partir de ganhos mensais acima de R$ 1.903,98. 

Se você atuar como autônomo e receber acima desse valor, já terá que prestar contas à Receita Federal sobre seus ganhos. 

A alíquota vai de 7,5% a 27,5% dependendo do valor apurado, sem falar no INSS. 

Além disso, as plataformas digitais para infoprodutores e afiliados como a Hotmart, Eduzz, e outras, só permitem que se retire até R$ 1900,00 justamente para evitar problemas com o fisco. 

Portanto, se você é autônomo e fatura ou pretende faturar mais do que isso, vale a pena pensar em abrir uma empresa. 

Como empresa, não há limite para retiradas. Dependendo do regime tributário adotado, você poderá pagar apenas 6% no Simples Nacional e o INSS está incluso nesta conta. 

Portanto, concorda que é bem mais vantajoso trabalhar como pessoa jurídica?

Mas fique atento, pois como toda empresa brasileira, você vai precisar de um contador e nada melhor do que contratar uma contabilidade especializada em negócios digitais. 

Assim você terá a segurança que a contabilidade saberá exatamente os trâmites do seu negócio, e vai atuar em sintonia com a gestão e seus resultados finais.

Afiliados e Infoprodutores

Outro negócio digital que está muito em alta também é ser afiliado, pois os afiliados vivem de comissões e tem praticamente um gasto zero para gerir seu negócio. 

Eles não passam nota fiscal para os clientes finais, que compram os produtos que eles vendem mas devem passar para as plataformas e para os infoprodutores. 

Por isso, uma contabilidade para negócios digitais é fundamental para quem trabalha como afiliado, porque permite ganhos sem limites e o empreendedor ainda fica em dia com a legislação e o fisco. 

O contador cuidará da parte fiscal, contábil e trabalhista, livrando o empreendedor dos riscos e saberá ainda como você deverá fazer para pagar menos tributos. 

No caso dos infoprodutores, que são os que produzem os ebooks, cursos online, criam aplicativos e promovem os clubes de assinatura, a contabilidade não é simples.

Os infoprodutores pagam comissão para os afiliados e isso precisa ser muito bem contabilizado. 

Muitas vezes há bitributação, que é quando a produção do infoproduto é compartilhada por mais de um infoprodutor, e a contabilidade também precisa se atentar a isso.

Afinal, se o infoprodutor produzir um curso para venda ou dar aulas online, ele deverá pagar ICMS pela venda do produto ou ISS pela prestação do serviço.

É isso que a contabilidade fará, e protegerá os interesses do empresário acima de tudo, mantendo-o em conformidade com a lei, para que você fique tranquilo.

Como abrir uma empresa para atuar no mercado digital

O processo de abertura de empresa para quem atua no mercado digital é o mesmo para quem vai abrir um negócio físico.

Quem realiza todo processo é o contador, e será preciso definir várias questões como a natureza jurídica do negócio, o regime tributário a seguir, a confecção do contrato social, definir as questões relacionadas à pró-labore e muito mais. 

A assessoria de um profissional especializado é fundamental para que o processo seja assertivo, rápido, sem erros e muito bem orientado. 

A realização de todas as obrigações burocráticas e cotidianas é trabalho da contabilidade, e é um trabalho de muita responsabilidade. 

Os impostos devem ser gerados e pagos em dia, mas não é só isso que uma contabilidade especializada faz. 

Não é possível tomar uma decisão gerencial assertiva sem ouvir o seu contador por exemplo. Se você vai investir em um novo negócio ou pretende comprar uma nova máquina, precisa saber exatamente como anda as finanças da sua empresa para tomar uma decisão correta, e não se arrepender ou se endividar depois. 

O mercado digital é muito dinâmico e o faturamento é diário. Pode ser bem alto, mas pode ter dia que ele seja nulo. 

De qualquer forma há comissões, impostos e contas a pagar e controlar tudo isso é essencial para o seu negócio.

Uma boa gestão financeira vai muito além do que somente controlar o fluxo de caixa, que também merece toda a atenção do empreendedor e do contador. 

Além de tudo isso, um planejamento tributário deve ser feito de forma correta. Isso é papel do contador, mas o que você precisa saber é que a lei muitas vezes permite redução de impostos que um contador não sabe ou não pesquisa.

Já uma contabilidade especializada está a par e atualizada de tudo o que está ocorrendo no mercado digital. Por isso, opte por escolher sempre um escritório contábil que lhe forneça essa atenção que o seu negócio precisa. Quanto menos impostos você pagar, maior será o lucro da sua empresa, pode ter certeza.

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Infoprodutor: O que fazer para pagar menos impostos?

Construir seu próprio negócio na internet é uma forma excelente de trabalhar no mercado digital. 

Compartilhar conhecimento por meio de produtos digitais como cursos online, ebooks e demais infoprodutos faz com que você adquira credibilidade e assuma uma autoridade no nicho que escolheu. Mas ser infoprodutor vai além disso. 

O mercado global de aprendizado tem uma expectativa imensa para os próximos anos, afinal há muito o que compartilhar e muito público para consumir qualquer tipo de conteúdo online. É uma tendência que eleva o faturamento do negócio de forma bem significativa. 

Por isso, o infoprodutor precisa ser considerado como uma empresa. E como qualquer empresa, é preciso planejamento e estratégia, e uma dessas estratégias inclui pagar menos impostos. Isso só é possível por meio de um planejamento tributário bem feito. 

No artigo de hoje, vamos conhecer melhor cada regime tributário para afiliado, infoprodutor e co-produtor, e também veremos como fazer para que o infoprodutor pague menos impostos e lucre mais com seus negócios online.

O que é um infoprodutor?

O infoprodutor é a pessoa por trás do desenvolvimento de infoprodutos. É a pessoa que pensa na criação do material, e também pensa em como será a venda e a distribuição desse material na internet.

Qualquer pessoa que tenha acesso a internet e tenha uma ideia, pode ser um infoprodutor. O que é preciso é criatividade para desenvolver algo, autoridade em algum assunto e didática para ensinar. 

A maioria dos infoprodutos são direcionados para educação, e ensinam como usar redes sociais, tocar um instrumento, fazer receitas, entre outras infinitas possibilidades. 

O ebook é o mais popular dos infoprodutos, e é um sucesso. Um ebook pode ser consumido offline ou online, onde e quando a pessoa quiser, e o jeito que o produtor o cria é que faz a diferença. Claro que ele não pode ser igual a qualquer outro já existente, ele deve ser diferente, inovador.

A criação não pode exigir muitos sacrifícios, e a linguagem do ebook deve ser clara e fácil de entender. E deve ser visual, para isso você deve contratar ou fazer um bom designer, para que ele fique bem chamativo. O ebook é considerado como um dos infoprodutos mais fáceis de se vender na internet.

E você já ouviu falar em podcasts ou já ouviu algum deles?

Muita gente deixou de ouvir rádio para ouvir podcasts. A adesão é alta, e o formato é simples. É preciso um editor de áudios, e bons equipamentos de som, para que você construa um podcast inovador, que aborda vários tipos de assuntos, que podem ser os mais variados, como futebol, celebridades, notícias do dia, política… 

E não poderíamos deixar de falar das vídeo aulas, dos cursos online. 

São os formatos que são utilizados no ensino a distância e devem ser elaborados, para isso precisam de muita dedicação, inclusive no roteiro, e na edição final. quem quer aprender algo não deixa de comprar uma vídeo aula, e é um infoproduto que dá bastante retorno. 

Quais são as vantagens de trabalhar como infoprodutor?

O trabalho digital é uma tendência para o futuro e qualquer pessoa que quer ganhar dinheiro pela internet e tem tempo para isso pode começar. Hoje há mais de 140 milhões de usuários da internet e 85% dessas pessoas acessam sites, redes sociais, e consomem produtos todos os dias. 

Você pode começar como pessoa física para sentir o mercado? Sim

Mas há limitações. Existem algumas regras que precisam ser respeitadas, como o limite de saque de algumas plataformas digitais que geralmente é de R$ 1900,00. Esse limite existe para que nem você nem as plataformas tenham problemas com o Fisco e se você receber um valor maior que o limite, o valor ficará bloqueado até o mês em que você tiver um faturamento inferior ao valor.

Se você levar em consideração que o mercado de infoprodutos está muito aquecido, inclusive pesquisas revelam que até 2030 todas as organizações do mundo terão algum tipo de infoproduto, as chances do seu faturamento ultrapassar esse valor por mês é bem alta, principalmente se você estiver entregando produtos de qualidade e trabalhando bem o seu nicho. 

Pode ser interessante começar como pessoa física, para sondar o mercado, testar nichos, mas assim que suas vendas começarem a ultrapassar o limite determinado pela plataforma, é o momento de começar a pensar em abrir uma empresa.

Esse tipo de trabalho levou a um aumento na demanda de MEIs abertas no país (falaremos disso mais para frente) já que produtores de conteúdo perceberam as vantagens de utilizar essa ferramenta. 

Hoje há mais de 11 milhões de empresas abertas e milhões de pessoas em busca de novas oportunidades. Trabalhar de qualquer lugar, ter renda garantida e dinheiro depositado diretamente na conta são algumas das vantagens de se trabalhar como infoprodutor. 

Infoprodutor: Como abrir uma empresa?

Esse ramo já deixou de ser uma renda extra e já se tornou a principal profissão de muitas pessoas. 

E com as possibilidades de ganhos elevados e um exponencial crescimento, é inviável para o infoprodutor trabalhar como pessoa física. 

Por isso, mais do que uma necessidade, é praticamente obrigatório que ele procure meios de abrir um CNPJ. 

A primeira dúvida que surge quando um infoprodutor pensa em abrir uma empresa é: ele pode abrir uma MEI?

A resposta é: SIM! 

Mas a pergunta certa seria: Vale a pena um infoprodutor ser MEI?

É preciso levar em conta os requisitos para ser MEI:

  • O faturamento anual não pode ultrapassar R$ 81.000,00 
  • Pode contratar até no máximo um funcionário 
  • Não pode ser sócio de outra empresa. 

O faturamento deverá ser em média, de R$ 6.750,00 por mês. Esse é um dos principais pontos de atenção, pois esse limite pode limitar muito suas vendas. É um valor baixo se for levar em conta o faturamento que a maioria dos infoprodutores faz por aí. 

Outro ponto que merece atenção é que apesar de ser permitido que o infoprodutor atue como MEI, para o afiliado não é possível. Por isso, se você atuar nas duas atividades, a empresa deverá se enquadrar no Simples Nacional. 

Ter sua empresa como MEI é o caminho mais fácil, pois a abertura pode ser feita pela internet de uma forma bem rápida, mas apenas com o apoio de uma assessoria contábil especializada, será possível planejar todos os pontos importantes e garantir o futuro próspero da sua empresa. 

Por que abrir uma empresa?

São muitas as vantagens em se ter e abrir uma empresa. Você trabalha com segurança, com mais praticidade e de forma ágil, além de possibilitar que você abra uma conta PJ, tenha acesso a linhas de crédito e garanta benefícios do INSS. 

Esses são os benefícios de qualquer empresa, e também existem deveres, como o pagamento de impostos e a emissão de nota fiscal. 

Com o planejamento correto na hora da abertura de empresa, você terá a segurança que precisa para aumentar a produção dos seus conteúdos e suas vendas, por isso deve buscar simplificar o seu dia a dia. 

Se você já tiver uma empresa aberta mas não estiver contente com o pagamento dos impostos ou o planejamento tributário atual, você pode trocar de contabilidade, e rever todo o seu planejamento. Fique atento, você pode estar pagando mais impostos do que deve. 

O infoprodutor com uma empresa aberta e um planejamento tributário correto e especializado, pode contar com uma redução de até 70% no valor dos impostos pagos, por meio de uma consultoria contábil especializada. 

Regimes tributários 

Durante o processo de abertura da empresa, será definido qual o regime tributário que sua empresa será enquadrada. É ele que determinará quais impostos deverão ser pagos sobre o infoproduto.

Vejamos quais são:

Simples Nacional 

O Simples Nacional é indicado para empresas que tenham faturamento de até R$ 4,9 milhões por ano. 

Os impostos são recolhidos por uma única guia, chamada de DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) e o imposto varia de 6% a 13%, onde estão incluídos:

  • Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ);
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);
  • Programa de Integração Social (PIS);
  • Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins); 
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);
  • Imposto sobre Serviços (ISS);
  • Contribuição Patronal Previdenciária (CPP).

Vale lembrar que os impostos dos infoprodutos funcionam de acordo com a natureza da atividade. 

Lucro Presumido 

Optando pelo regime tributário do Lucro Presumido, a empresa poderá faturar até R$ 78 milhões por ano, e os valores dos impostos sobre os infoprodutos serão:

  • ISS 2% a 5%;
  • CSLL: 2,88%;
  • IR: 4,8%; 
  • COFINS: 3%;
  • PIS: 0,65%.

Esses impostos são uma base sob o faturamento, mas há outros parâmetros que podem causar variações nas alíquotas, como o tipo de regime, o município onde a empresa se localiza e outros fatores, relacionados ao ramo de atuação da empresa. 

Lucro Real 

É o regime mais complexo, se formos compará-lo com o Simples Nacional e o Lucro Presumido.

Ele não faz muito sentido para os infoprodutores, mas pode acontecer, pois demanda uma contabilidade mais precisa, e mais controle tributário. 

É preciso avaliar cada caso, mas podemos dizer que o Simples Nacional e o Lucro Presumido são os regimes tributários que obtêm mais vantagem para os infoprodutores.

Como pagar menos impostos e ter mais benefícios 

No caso do infoprodutor, é possível pagar menos impostos por conta das regras de tributação diferentes para cada infoproduto.

Há distinções de alíquotas entre uma videoaula e na produção de um ebook, por exemplo. 

Com os ebooks, o PIS, ICMS, e COFINS estão isentos, de acordo com o regime tributário escolhido na empresa.

Já no Simples Nacional, o ICMS é zerado, mas o PIS e o COFINS são tributados normalmente.

São impostos de esferas diferentes, alguns são municipais, outros estaduais, outros federais, tudo vai depender do seu tipo de empresa.

De qualquer forma, como pessoa física, o imposto pode chegar a 27,5% e com uma empresa aberta, você pode pagar um imposto a uma taxa de 6%. 

É muita diferença! 

Por isso, é crucial compreender as ramificações da tributação, principalmente no caso de infoprodutores e afiliados, que devem emitir faturas separadas. 

São questões técnicas, fiscais e contábeis que são um desafio para o empreendedor, e por isso contar com uma contabilidade especializada é fundamental. 

Com uma assessoria contábil por trás de toda essa estratégia, o infoprodutor pode focar mais no seu negócio, faturar cada vez mais e dormir tranquilo, pois todos os seus impostos estarão sem pagos como manda a lei. 

Vantagens de uma contabilidade especializada para infoprodutores 

É um grande obstáculo para as organizações digitais cumprirem as obrigações fiscais e legais, pois o nosso sistema tributário é bem complexo. 

Porém, se você contratar uma empresa de contabilidade especializada para infoprodutores, que entenda os principais desafios e características da sua empresa, tudo pode ser mais simples e fácil. 

São várias as vantagens:

  • Diminuição de carga tributária: é realizada uma análise minuciosa, para entender a tributação das atividades e garantir a redução com impostos, taxas e demais gastos. 
  • Desburocratização de processos: legalidade às atividades no digital, reduzindo custos e tempo em todo procedimento contábil. 
  • Redução de tempo: é a contabilidade que se preocupa com os processos contábeis, deixando o empreendedor focado em outros aspectos que são considerados importantes para o negócio. 
  • Seguridade das atividades: o negócio funciona de acordo com a legislação vigente. 

Imposto de Renda para infoprodutores e afiliados

Com relação ao imposto de renda, é sempre bom relembrar que o planejamento com antecedência é tudo. 

Ele faz com que você diminua o gasto com o imposto de renda e com outros tributos. 

Se você é um empreendedor digital que começou a vender online, ou começou a receber os primeiros valores como afiliado, é preciso que você tenha um bom planejamento e anote cada depósito recebido. 

Como falamos acima, é preciso prestar atenção se os rendimentos ficarem muito altos, pois isso pode gerar encargos, que se não forem pagos nas datas corretas, são capazes de trazer multas altas e que vão ser difíceis de pagar mais para frente. 

A primeira dica é ter em mente que você precisa se planejar quando começa a vender algo pela internet, ou quando começa a ter rendimentos de maneira digital. 

Afinal, as vendas digitais tendem a crescer, e muitas vezes os infoprodutores e afiliados nem percebem. Esse maior volume de negócios faz com que a Receita Federal fique de olho, por isso todo cuidado é pouco. 

Se a Receita Federal identificar omissão de rendimentos, além de cobrar o imposto que deixou de ser pago, atualizado de juros pelo atraso, será cobrado multa de 75% do valor principal que deixou de ser pago. 

Por fim, conseguimos abordar o que são infoprodutos, as vantagens em se abrir uma empresa e como você pode pagar menos impostos com ela. Mas lembre-se que tudo isso só é possível com uma boa assessoria contábil ao seu lado, portanto não se esqueça de contratar um escritório de contabilidade especializado em infoprodutores para que você sempre consiga pagar menos impostos e obtenha sucesso e prosperidade no seu negócio! 

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Como organizar a venda de infoprodutos?

Com o crescimento do marketing digital, a venda de Infoprodutos é uma das frentes que mais está trazendo rentabilidade para este mercado. 

Junto a aceleração da educação online e a revolução do meio digital, os Infoprodutos ganharam mais espaço e mais força na internet e com isso, muitas dúvidas de como organizar as vendas deles surgiram. 

No artigo de hoje, vamos relembrar o que são os Infoprodutos, como atuar com eles, quais os melhores nichos e o que você deve fazer para atuar nesse mercado.

O que são Infoprodutos?

Um infoproduto nada mais é do que um produto digital que ensina alguém a fazer algo, na maioria das vezes. 

São uma forma de transmitir conhecimento de maneira organizada, entretendo, gerando engajamento, ou resolvendo/apoiando alguma necessidade da pessoa que o adquiriu. 

Eles podem ser vendidos em formatos de ebooks, audiobooks, podcasts, vídeo aulas ou mentorias. O leque de opções e formatos é bem variado e por isso é um ótimo mercado para se investir.

Não é preciso ter uma formação específica para fazer um infoproduto, basta ter um conhecimento em algo e ter didática para passar para frente o que sabe, e pronto: colocar a venda. 

Quais são os Infoprodutos mais vendidos?

Criar um infoproduto pode ser uma ótima forma de ganhar dinheiro pois com base nos conhecimentos e habilidades que você tem é possível alcançar e ajudar infinitas pessoas. 

Há vários formatos de Infoprodutos que você pode criar, como falamos acima, mas existem alguns que são mais vendidos e podem dar um norte para tomar a primeira decisão. 

Segundo a Hotmart, que hoje é a maior plataforma de venda de Infoprodutos da atualidade, os produtos digitais mais vendidos são ebooks, cursos online, consultorias, clubes de assinaturas, audiobooks, infográficos e planilhas. 

Assim, é só analisar e decidir qual é o formato que se adequará melhor ao seu público e nicho e claro, qual opção trará mais retorno financeiro ao seu negócio. 

Como vender Infoprodutos?

A primeira coisa que você precisa fazer ao decidir vender Infoprodutos é regularizar seu negócio como empresa. Abrir um CNPJ para comercializar seu infoproduto é a maneira mais econômica, pois a tributação de impostos na pessoa física é muito alta. 

De qualquer forma é importante deixar claro que há diferentes tributações conforme o tipo de infoproduto que você vende, ou seja, se você vender cursos, sua tributação será uma, pois o seu CNAE é um (prestação de serviços), se você vender ebooks, por exemplo, sua tributação será outra, pois o CNAE será diferente. 

Todo planejamento tributário é feito conforme o tipo de sua empresa e pela definição de seu CNAE. 

Por isso é fundamental acertar na contratação de quem fará esse planejamento todo, para evitar possíveis dores de cabeça e, claro, gastos desnecessários. É preciso fazer um mapeamento com base no seu negócio, estudar o que você vai vender, como vai vender, a média de faturamento e vários outros detalhes. 

Contratar uma plataforma também é importante pois é nela que você disponibilizará a venda e atualmente existem várias opções para comercialização de Infoprodutos: Hotmart, Monetizze, Udemy, Eduzz, Kiwify e HeroSpark são as mais comuns e confiáveis que temos no mercado atualmente. 

Analise o que cada uma oferece conforme o tipo de infoproduto que você vai vender e faça a sua escolha. 

Meio de pagamento e estrutura do site e página de vendas

Quando falamos em pagamento, há várias formas de realizar e isso pode ser um diferencial e tanto para o seu cliente, principalmente no momento de decisão de compra. 

Atualmente o cartão de crédito, boleto bancário e PIX são as principais maneiras de pagamento que são praticadas no mercado, com um destaque também para o PIX parcelado. Quanto mais opções, mais confiança seu cliente terá na hora de finalizar a compra. 

É importante ressaltar também que a venda do seu infoproduto pode ser realizada por meio de um pagamento único ou por formato de assinatura e isso vai depender da sua estratégia de desenvolvimento e criação. 

No marketing digital, a copy é tudo e é ela quem acaba convencendo, mais do que o próprio produto. É por meio de uma boa página de vendas que seu cliente será convencido de investir no seu produto.

Quanto mais simples sua página de vendas for, melhor! Você deve se preocupar em quebrar todas as objeções que impeçam a venda do infoproduto.

Nesse ponto, seria bom você contar com a experiência de um copy writer profissional e um web designer para montar uma página que converta. Esse site será a ponte entre seu cliente e a venda. 

Os pontos mais importantes de uma página de vendas são:

  • Benefícios do infoproduto;
  • Público-alvo do infoproduto;
  • Vantagens sobre ofertas concorrentes;
  • Formas de pagamento;
  • Canais de suporte;
  • Processo de reembolso;
  • Informações sobre quem criou o infoproduto;
  • Depoimentos e avaliações de consumidores.

Estratégia de marketing e pós-venda

E mais importante ainda do que todo o processo de venda é o processo de atração de leads para sua lista de prospecção. 

Assim, sua estratégia de marketing precisa ser traçada com o objetivo de aumentar o reconhecimento do seu produto e sua marca. 

Algumas estratégias contam com a criação de conteúdo no Instagram, Facebook, YouTube, TikTok e outras redes, e para realizar uma boa quantidade de vendas você precisa ter um público aquecido e pronto para comprar. 

Analise o seu nicho e avalie as estratégias dos seus concorrentes, principalmente as que eles usam no lançamento de venda dos Infoprodutos.

Seu time de suporte deve ser ágil e ativo. Após a abertura do carrinho, podem haver problemas no checkout, ou até mesmo uma dúvida sobre o produto. 

Não deixe de ter uma equipe treinada e pronta para sanar todas as dúvidas do cliente, pois isso é essencial para que você tenha uma boa venda. É o pós-venda que fideliza o cliente e o faz comprar novamente na sua empresa. 

Concorrência: como destacar meu infoproduto em um mar de informação?

Antes de você lançar seu infoproduto no mercado é preciso que você esteja ciente que você será um peixe em um grande mar. Pode parecer óbvio o que vou te falar agora, mas a internet está cheia de conteúdos, e você precisa achar uma forma de destacar seu infoproduto para que o consumidor opte por comprá-lo ao invés do concorrente. 

Pense que você investiu tempo e dinheiro em um material digital e você precisa garantir que ele seja completo, incrível e que faça a diferença para que a pessoa que busca conhecimento naquele setor. 

Apesar de não ser o único ponto importante para ganhar direito, todo negócio digital precisa investir na criação de um infoproduto de qualidade, que consiga gerar vendas de verdade. 

Para que você crie algo pelo qual as pessoas estejam dispostas a pagar para ter, não pode deixar de produzir algo que seja realmente relevante. Por isso, uma pesquisa de mercado é fundamental.

Nessa pesquisa, também não deixe de analisar a concorrência, para entender onde você vai se inserir, mas também para analisar como os seus concorrentes estão atuando no mercado, para você ter ideias de como se diferenciar e claro, se inovar. 

Com essas informações em mãos, você será capaz de investir na produção de um conteúdo de alta qualidade, capaz de não só conquistar a atenção dos consumidores para comprar o seu infoproduto como fidelizar esses clientes para comprar sempre suas ofertas. 

O marketing de afiliados

O marketing de afiliados é uma abordagem utilizada por negócios digitais com o objetivo de alavancar as vendas de infoprodutos por meio de uma rede de promotores de vendas que são os afiliados, que são vendedores que atuam de maneira independente. 

Os infoprodutores permitem que profissionais de fora do negócio trabalhem com a divulgação e venda dos produtos, e o alcance não tem limites. 

Os afiliados são como canais de vendas, e recebem uma comissão por cada venda realizada, e essa relação é como se fosse uma parceria entre as duas partes, construída sobre uma mecânica em que uma parte precisa da outra para conseguir fazer com que a venda do infoproduto dê certo e as duas partes tenham lucro. 

Marketing de influência 

Trata-se de uma estratégia de comunicação que se consolidou nos últimos anos como uma das grandes alternativas para quem quer se promover por meio de canais digitais. 

Aqui, a estratégia é simples: encontrar influenciadores digitais que se comuniquem como seu público-alvo e contratem seus serviços para promover suas ofertas e atraiam a atenção dos compradores em potencial. 

O influenciador seria uma figura de confiança, que defende a qualidade e os benefícios do infoproduto oferecido, e por isso é importante que esses profissionais tenham não só um bom número de seguidores, como também se relacionem de verdade com o tema do infoproduto que ele está oferecendo.

Mídia paga 

Outra estratégia bastante utilizada pelos negócios digitais é a mídia paga. Pagar pelo uso de plataformas digitais de anúncios permite que você impacte o público na hora certa. 

Isso pode ser feito em diferentes plataformas como o Facebook Ads e o Google Ads, por exemplo. 

O Facebook Ads permite anunciar não só no Facebook mas também no Instagram, oferecendo diversas opções de segmentação para que você consiga definir a maneira precisa de quem deve ver o seu anúncio.

Ou seja, você pode segmentar que quer que seu anúncio apareça para jovens de 18-25 anos, do público masculino, que se interessem por carros, por exemplo. 

Já no Google Ads, essa ferramenta de anúncio do Google permite que você anuncie nos resultados de buscas realizadas pela plataforma ou na rede de banners presente em milhares de sites pela internet.

De uma forma geral, quem trabalha com mídia paga precisa estar constantemente atualizado para garantir o maior retorno possível sobre o investimento que foi realizado nesses anúncios. 

As estratégias das redes sociais

Diferente da mídia paga, as estratégias das redes sociais não envolvem investimento direto nas plataformas utilizadas para alcançar o público-alvo. 

O foco aqui está na criação de conteúdo relevante, que será distribuído de forma gratuita (orgânica) para os usuários de cada rede, para estimular o engajamento do público com esse conteúdo, gerando oportunidades de venda. 

As estratégias utilizadas aqui são as de redação, design e gatilhos mentais, onde o conteúdo produzido é persuasivo e isso facilita as vendas dos infoprodutos promovidos. 

Aqui podemos falar do SEO também, que é o conjunto de melhorias e ajustes técnicos e de conteúdo, que tem por objetivo melhorar o posicionamento em resultados de buscas realizadas em plataformas como o Google. 

Os primeiros resultados são os que são mais clicados e acessados, e o SEO existe com o objetivo de preparar um conteúdo capaz de ficar sempre na primeira posição entre os resultados de buscas relevantes para o seu negócio. 

Essa estratégia não é paga, mas é comum que os negócios digitais busquem apoio de consultorias especializadas em SEO para implementar essas otimizações e conquistar os resultados esperados. 

Afinal, vender infoprodutos dá dinheiro?

Como falamos no início deste artigo, o mercado de infoprodutos vem crescendo muito nos últimos anos, mas existem muitas oportunidades para serem exploradas, para quem deseja entrar nesse universo. 

Os infoprodutores que se dedicam 100% à criação de infoprodutos de alta qualidade, não usam essa atividade somente para conquistar uma renda extra e sim como fonte de renda principal. 

Trabalhar com a venda de infoprodutos é uma ótima maneira de empreender e ganhar dinheiro com a internet, mas é preciso se dedicar bastante como qualquer outro negócio, para construir um negócio sólido, que consiga não apenas ser lucrativo, mas também se manter assim ao longo do tempo. 

Atuar no mercado de infoprodutos é uma tarefa complexa e por isso devemos contar com os parceiros de negócios certos para obter sucesso na área. 

Se você quer realmente ganhar dinheiro com a venda de infoprodutos, organize-se, abra uma empresa, mantenha-se atualizado sobre o mercado digital, escolha um nicho de atuação e especialize seu conteúdo. 

Crie mais do que apenas um infoproduto para aumentar suas opções e invista em bons canais de comunicação para estimular as vendas, e procure monitorar de perto os resultados dos seus esforços.

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