Iniciando um negócio online: Será que você precisa de um CNPJ?

No mundo cada vez mais digital de hoje, empreender online e ter um CNPJ é uma das maneiras mais promissoras de começar um negócio próprio. O brilho da possibilidade de administrar uma empresa do conforto da sua casa, com acesso a clientes de todo o mundo, é inegavelmente atraente.

Mas, apesar da excitação de iniciar um empreendimento online, surgem várias perguntas, uma das quais é: será que você precisa de um CNPJ para começar um negócio online?

Entender o papel e a necessidade do CNPJ – o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, que identifica uma empresa perante a Receita Federal – pode parecer um pouco complicado no início, especialmente se você é novo no mundo dos negócios.

No entanto, é um aspecto fundamental para determinar o futuro e a sustentabilidade de seu empreendimento. Então, fique tranquilo, porque estamos aqui para esclarecer tudo para você, de forma simples e compreensível.

Portanto, prepare-se, pois nesta jornada, abordaremos diversos pontos chave, desde a importância do CNPJ para estabelecer a confiança do cliente, até às obrigações e benefícios fiscais relacionados.

Ao fim desta leitura, você terá uma compreensão mais clara sobre se precisa ou não de um CNPJ para iniciar seu negócio online.

Vamos lá?

Entendendo o CNPJ e sua importância

Se você está pensando em abrir um negócio, com certeza já ouviu falar sobre o CNPJ. Mas o que é, de fato, esse conjunto de números, e por que ele é tão importante?

O CNPJ, ou Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, é como um RG para empresas. É um número único que identifica a sua empresa perante a Receita Federal e outros órgãos do governo.

Com ele, a empresa se torna uma entidade legalmente reconhecida, capaz de realizar uma série de atividades que um indivíduo comum não poderia fazer com seu CPF.

O CNPJ é importante para a abertura de contas bancárias empresariais, a emissão de notas fiscais, a contratação de funcionários e muito mais. Mas, mais do que apenas um requisito legal, o CNPJ tem uma grande relevância estratégica para o seu negócio.

Primeiramente, ele confere credibilidade à sua empresa. Quando você possui um CNPJ, mostra aos seus clientes que o seu negócio é sério e confiável, e não apenas um passatempo ou uma operação de curto prazo. Isso pode ser especialmente importante para negócios online, onde a confiança é um fator chave para o sucesso.

Ter um CNPJ também pode abrir portas para oportunidades de negócios. Muitas empresas, especialmente as maiores, preferem ou até exigem fazer negócios apenas com outras empresas, ou seja, com entidades que possuem um CNPJ. Portanto, ter um CNPJ pode significar a diferença entre conseguir ou não um grande contrato ou parceria.

Quando é obrigatório ter um CNPJ para um negócio online?

Passamos a entender a relevância do CNPJ para um negócio, seja ele físico ou online. Mas quando é obrigatório ter esse registro para um empreendimento na internet? A resposta a essa pergunta depende de vários fatores, e é essencial entender esses pontos para garantir que seu negócio esteja em conformidade com a lei.

Se o seu negócio online envolve a venda regular de produtos ou serviços, provavelmente você precisará de um CNPJ. Isso é especialmente verdadeiro se você planeja fazer disso uma atividade de tempo integral ou a principal fonte de renda.

Essas transações comerciais são vistas pelas autoridades fiscais como um negócio formal, e, portanto, devem ser registradas adequadamente.

Da mesma forma, se você estiver contratando funcionários, independentemente de ser online ou não, precisará de um CNPJ. A contratação formal de empregados requer a observância das leis trabalhistas, que exigem que você, como empregador, tenha um CNPJ.

Outro ponto importante é se você planeja emitir notas fiscais. Isso é comumente exigido em transações B2B (business to business, ou de empresa para empresa), e até mesmo alguns clientes podem solicitar nota fiscal como comprovante de compra. Para emitir notas fiscais, é imprescindível ter um CNPJ.

O tamanho e a escala do seu negócio online também são relevantes. Se o seu negócio for de grande porte, com um alto volume de vendas ou receitas, é provável que seja necessário um CNPJ. No entanto, para empreendimentos menores, pode ser possível operar como Microempreendedor Individual (MEI), que também fornece um CNPJ, mas com uma carga tributária e obrigações burocráticas mais leves.

Cenários em que um CNPJ é obrigatório para negócios online

Vendas de Produtos e Serviços: Se você planeja vender produtos ou serviços online em uma escala maior, ter um CNPJ é essencial. Isso inclui criar uma loja online, vender em marketplaces ou plataformas de comércio eletrônico, ou mesmo fornecer serviços digitais.

Parcerias com outras Empresas: Além disso, se você pretende fazer parcerias com outras empresas ou fornecedores, muitos deles exigirão que você tenha um CNPJ. Isso se deve à necessidade de emissão de notas fiscais, contratos formais e outras transações comerciais.

Transações Bancárias e de Crédito: Por falar nisso, se o seu negócio envolver transações financeiras significativas ou se você precisar de acesso a empréstimos empresariais, ter um CNPJ será um requisito.

Contratação de Funcionários: Caso você planeje expandir seu negócio e contratar funcionários, um CNPJ será necessário para cumprir com as obrigações trabalhistas e previdenciárias.

Regulamentações Setoriais: Por último, algumas áreas de negócio têm regulamentações específicas que exigem a obtenção de um CNPJ, como o setor de alimentos, produtos de saúde e beleza, e muito mais.

Como solicitar um CNPJ para o seu negócio online

A primeira coisa a fazer é acessar o site da Receita Federal. Nele, você encontrará a opção “Inscrição”, onde será preciso escolher a opção “Internet”.

Depois disso, selecione o tipo de entidade que corresponde ao seu negócio online. Pode ser MEI (Microempreendedor Individual) se você estiver começando pequeno, ou outros tipos dependendo do tamanho e da estrutura do seu negócio.

O próximo passo é preencher o “Formulário de Inscrição Online” que aparece. Será necessário fornecer algumas informações importantes, como a descrição do seu negócio, o endereço da empresa, e informações pessoais.

Em seguida, uma vez que você tenha preenchido e enviado o formulário, receberá um número de recibo. Você deverá guardá-lo, pois será necessário para consultar a situação do seu pedido posteriormente.

Finalmente, após alguns dias, você poderá verificar a situação do seu pedido de CNPJ no site da Receita Federal. Se tudo estiver correto, você receberá o seu número de CNPJ.

Depois de obter o CNPJ, você poderá usá-lo em todas as transações comerciais do seu negócio online. Ter um CNPJ é uma grande responsabilidade, mas também traz muitos benefícios, como a possibilidade de emitir notas fiscais, acessar linhas de crédito empresariais e muito mais.

Implicações fiscais e legais de ter um CNPJ

Um dos aspectos mais importantes de ter um CNPJ é a obrigação de pagar impostos. Quando você obtém um CNPJ, significa que seu negócio está oficialmente registrado, e, por isso, você terá responsabilidades fiscais. Isso pode incluir o pagamento de impostos como ISS (Imposto sobre Serviços), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), PIS, COFINS, entre outros, dependendo do tipo de negócio que você possui.

Outra implicação legal de ter um CNPJ é a necessidade de manter registros financeiros e contábeis adequados. Esses registros ajudam a garantir que seu negócio esteja em conformidade com as regulamentações e leis fiscais. Eles também são essenciais para calcular corretamente o montante dos impostos a serem pagos.

A posse de um CNPJ também implica em cumprir com as obrigações trabalhistas, caso você tenha empregados. Isso significa pagar salários mínimos, garantir condições de trabalho seguras, pagar benefícios como o FGTS e contribuições previdenciárias.

Ter um CNPJ pode implicar em obrigações adicionais, dependendo da natureza do seu negócio. Por exemplo, se você vende produtos, pode ser necessário cumprir com as normas de proteção ao consumidor. Se você lida com dados pessoais dos clientes, terá que se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Portanto, ao obter um CNPJ, é fundamental que você esteja ciente de todas as implicações fiscais e legais. Isso pode parecer desafiador, mas, por outro lado, traz mais credibilidade ao seu negócio, proporciona acesso a oportunidades de financiamento e ajuda a estabelecer relações de negócios mais fortes. E lembre-se, se precisar de ajuda, não hesite em buscar a orientação de um contador especializado.

6 dicas para gerenciar seu CNPJ no mundo online

Primeira dica: Mantenha seus dados atualizados. É importante que as informações associadas ao seu CNPJ, como endereço e atividades econômicas, estejam sempre atualizadas na Receita Federal. Para isso, você pode usar o serviço de “Alteração de Dados Cadastrais” no site da Receita.

Segunda dica: Pague seus impostos em dia. Evite problemas com a Receita Federal mantendo-se em dia com suas obrigações fiscais. Você pode utilizar o serviço online da Receita Federal para emitir e pagar os DARFs (Documentos de Arrecadação de Receitas Federais) devidos.

Terceira dica: Utilize a tecnologia a seu favor. Existem muitas ferramentas online, como softwares de gestão financeira e contabilidade, que podem ajudá-lo a gerenciar as responsabilidades associadas ao seu CNPJ de forma mais eficiente.

Quarta dica: Esteja em conformidade com as leis e regulamentos. Dependendo do tipo de negócio online que você possui, pode haver regulamentos específicos que você precisa seguir. Certifique-se de estar ciente deles para evitar problemas legais.

Quinta dica: Consulte um profissional quando necessário. Gerenciar um CNPJ pode ser complexo, especialmente quando se trata de questões fiscais e legais. Se você não se sentir confortável ou seguro para lidar com isso, considere contratar um contador ou consultor.

Sexta dica: Faça bom uso do CNPJ. Ter um CNPJ pode abrir muitas portas para o seu negócio, como a possibilidade de fazer parcerias com outras empresas, obter empréstimos empresariais, entre outros. Aproveite essas oportunidades para expandir e fortalecer seu negócio online.

Alternativas ao CNPJ para empreendedores online

Uma das principais alternativas é começar como autônomo. Nesse caso, você não precisa de um CNPJ, pois as atividades são realizadas em seu nome. No entanto, lembre-se de que, como autônomo, você ainda terá obrigações fiscais, como o pagamento do Imposto de Renda Pessoa Física.

Outra opção é se tornar um Microempreendedor Individual (MEI). O MEI é uma forma simplificada de empresa que permite ao empreendedor ter um CNPJ, mas com um regime tributário simplificado e custos reduzidos. No entanto, o MEI possui limites de faturamento e de número de funcionários.

Caso você esteja vendendo produtos, uma alternativa é utilizar marketplaces. Plataformas como Mercado Livre, Amazon e OLX permitem que pessoas físicas vendam produtos sem a necessidade de um CNPJ. No entanto, é importante verificar as regras e taxas de cada plataforma.

Se você oferece serviços, plataformas como Workana, 99Freelas ou Fiverr podem ser boas alternativas. Esses sites conectam freelancers a clientes e normalmente não exigem um CNPJ para se cadastrar.

Por fim, é possível atuar como afiliado. O afiliado é alguém que promove produtos ou serviços de outras pessoas ou empresas e ganha uma comissão por cada venda realizada. Neste caso, você não precisa de um CNPJ, a menos que suas comissões ultrapassem o limite de isenção de imposto de renda.

Decidindo se o CNPJ é ou não adequado para a sua empresa online

Com base em tudo o que discutimos até agora, você deve estar se perguntando: será que o CNPJ é realmente adequado para o meu negócio online? Essa é uma decisão importante que pode ter um impacto significativo na sua empresa e na maneira como ela opera. Para ajudar a esclarecer as coisas, vamos mergulhar em algumas considerações que você deve levar em conta.

A primeira questão a considerar é a natureza do seu negócio online. Se você planeja vender produtos ou serviços de forma regular e contínua, ou se pretende expandir o seu negócio no futuro, um CNPJ pode ser a melhor opção para você. Como já mencionamos, um CNPJ confere credibilidade ao seu negócio, facilita a emissão de notas fiscais, a contratação de funcionários e a realização de transações comerciais com outras empresas.

Por outro lado, se você está apenas experimentando uma ideia de negócio ou vendendo ocasionalmente como hobby, talvez não seja necessário um CNPJ imediatamente. Vale lembrar que existem alternativas como o MEI, que pode ser uma opção mais simples e econômica para empreendedores iniciantes.

Outra questão a considerar é a sua capacidade de cumprir com as obrigações que acompanham um CNPJ. Isso inclui a necessidade de manter registros contábeis precisos, declarar impostos, entre outros. Se isso parece ser muito para gerenciar no momento, você pode optar por começar pequeno e expandir à medida que seu negócio cresce.

Além disso, tenha em mente que cada situação é única. Portanto, o que funciona para um negócio online pode não funcionar para outro. Por exemplo, um freelancer que presta serviços de design gráfico pode ter requisitos diferentes de um e-commerce de roupas. Por isso, é sempre uma boa ideia buscar aconselhamento profissional ao tomar essa decisão. Fale com um contador especializado em negócios digitais, que certamente ele conseguirá lhe orientar.

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ROI: O que é e por que ele é essencial para o crescimento do seu negócio online?

A internet trouxe inúmeras oportunidades para quem deseja iniciar um negócio, seja para vender produtos, serviços ou até mesmo compartilhar conteúdo. Mas, como saber se seu negócio online está realmente dando certo? A resposta está em três letras: ROI.

É a sigla para “Return on Investment”, ou “Retorno sobre Investimento” em português. Esse indicador é uma ferramenta poderosa que nos ajuda a entender se os investimentos que fazemos no nosso negócio estão valendo a pena, pois pode ser que eles não estejam trazendo os resultados esperados.

Por que o ROI é tão importante? Simples. Ele nos permite identificar quais estratégias estão funcionando e quais não estão. Com essa informação em mãos, podemos tomar decisões melhores e mais informadas, o que é essencial para o crescimento e sucesso de qualquer negócio online.

Neste artigo, vamos aprofundar o que é, como calculá-lo e por que ele é tão importante para o desenvolvimento do seu negócio na internet. Vamos lá?

Entendendo o conceito de ROI

Primeiro, vamos desvendar o que significa essa sigla. ROI vem do inglês “Return on Investment”, que em português significa “Retorno sobre Investimento”. Mas o que isso quer dizer de fato?

Imagine que você comprou um carrinho de pipoca para vender no parque da sua cidade. O carrinho custou R$1.000,00. Após um mês vendendo pipocas, você percebe que conseguiu R$1.500,00. Isso significa que, além de recuperar o dinheiro que você investiu no carrinho, você ainda ganhou mais R$500,00. Esse ganho extra é o seu “retorno sobre investimento”.

Agora, traduzindo para o universo online, o ROI é uma maneira de medir o quanto de retorno financeiro você está conseguindo com os investimentos feitos no seu negócio online. Por exemplo, se você investiu R$100 em anúncios no Facebook e conseguiu vender R$300 em produtos, seu ROI é de R$200.

Entender o conceito é fundamental para gerenciar o seu negócio, pois permite que você saiba se os investimentos feitos estão realmente trazendo resultados positivos. Além disso, o ROI te ajuda a entender quais estratégias estão funcionando melhor, o que é fundamental para a tomada de decisões, pois é importante para o crescimento do seu negócio na internet.

Como calcular o ROI do seu negócio online?

Calcular o ROI do seu negócio online não é um bicho de sete cabeças. Na verdade, a fórmula é bastante simples. Primeiro, você precisa saber duas coisas: quanto você ganhou e quanto você investiu. Depois, é só fazer uma continha básica.

Vamos à fórmula do ROI:

ROI = (Ganho obtido – Investimento inicial) / Investimento inicial

O resultado vai ser um número que representa o retorno do seu investimento. Para ficar mais fácil de entender, vamos a um exemplo prático.

Imagine que você investiu R$200 em anúncios no Instagram para promover sua loja online. Com essa campanha, você conseguiu fazer vendas no valor total de R$800. Agora é hora de calcular o ROI.

Subtraia o valor investido do valor ganho: R$800 (ganho) – R$200 (investido) = R$600.

Depois, divida o resultado pelo valor investido: R$600 / R$200 = 3.

Ou seja, o ROI da sua campanha no Instagram foi de 3. Isso significa que, para cada real investido na campanha, você ganhou 3 reais. Um ótimo negócio, não é mesmo?

É importante lembrar que o ROI não é o único indicador que você deve acompanhar no seu negócio online, mas ele é, com certeza, um dos mais importantes para entender a eficácia dos seus investimentos.

A importância do ROI para o crescimento do seu negócio online

Entender o ROI é como ter um mapa em mãos: ele te mostra se você está indo na direção certa ou se precisa fazer ajustes no caminho. Mas, por que exatamente o ROI é tão importante para o crescimento do seu negócio online? 

Primeiro, o ROI te ajuda a entender se o dinheiro que você está investindo no seu negócio está realmente trazendo retorno. Investir em um negócio online envolve várias despesas, como criação de site, anúncios pagos, produção de conteúdo, entre outras. Se você não está tendo retorno sobre esses investimentos, pode ser hora de repensar suas estratégias.

Segundo, o ROI pode te ajudar a tomar decisões mais informadas. Vamos supor que você investiu em duas campanhas de marketing: uma no Facebook e outra no Instagram. Se você calcular o ROI, pode descobrir que a campanha no Instagram está dando muito mais retorno. Com essa informação, você pode decidir investir mais no Instagram e menos no Facebook.

Terceiro, o ROI é uma ótima forma de comparar o desempenho do seu negócio ao longo do tempo. Você pode calcular o ROI de um mês, de um trimestre, de um ano, e assim por diante. Dessa forma, consegue ver se seu negócio está crescendo, estagnado ou diminuindo.

Exemplos práticos de uso do ROI em negócios online

Vamos imaginar alguns cenários reais onde o ROI pode ser aplicado em negócios online.

  • Campanhas de Marketing Digital: Imagine que você tenha uma loja online de roupas e decidiu investir R$500 em uma campanha no Facebook. Após um mês, as vendas provenientes dessa campanha totalizaram R$2.000. Calculando o ROI, temos: (R$2.000 – R$500) / R$500 = 3. Isso significa que, para cada real investido, você recebeu 3 reais de retorno.
  • Investimento em SEO: Suponha que você contratou um especialista em SEO por R$1.000 para melhorar o ranqueamento do seu site nos motores de busca. Após três meses, você percebeu um aumento de R$4.000 nas vendas. O ROI, nesse caso, seria: (R$4.000 – R$1.000) / R$1.000 = 3.
  • Implementação de uma nova ferramenta: Você investiu R$1.500 em um chatbot para melhorar o atendimento ao cliente no seu site. Após seis meses, você notou que as vendas aumentaram em R$6.000. O ROI seria: (R$6.000 – R$1.500) / R$1.500 = 3.

Esses são apenas alguns exemplos, mas o ROI pode ser usado para avaliar qualquer tipo de investimento no seu negócio online. A grande vantagem é que, ao calcular o ROI, você consegue ver claramente se o investimento está valendo a pena ou não, e pode tomar decisões mais assertivas para o futuro do seu negócio.

Erros comuns na interpretação do ROI e como evitá-los

O ROI é uma métrica fantástica, mas, como qualquer ferramenta, é preciso saber usar. Se mal interpretado, pode te levar a tomar decisões equivocadas. 

Ao calcular o ROI, é comum que as pessoas considerem apenas os custos diretos, como o dinheiro gasto em anúncios, por exemplo. Porém, existem muitos custos indiretos que também devem ser incluídos, como o tempo gasto para planejar e executar uma estratégia. Para evitar esse erro, certifique-se de incluir todos os custos, diretos e indiretos, ao calcular o ROI.

Outro erro comum é comparar o ROI de investimentos de prazos diferentes. Por exemplo, comparar o ROI de uma campanha de marketing que durou um mês com o ROI de uma que durou um ano. Para evitar esse erro, sempre compare o ROI de períodos iguais.

Às vezes, um investimento pode ter um ROI baixo no curto prazo, mas traz benefícios valiosos para a marca a longo prazo, como maior reconhecimento e lealdade do cliente. Não se deixe enganar por um ROI baixo inicialmente, especialmente se o investimento estiver ajudando a construir a força da sua marca.

O ROI é uma métrica importante, mas não deve ser a única a ser considerada. Outras métricas, como a taxa de conversão, o custo de aquisição de cliente (CAC) e o valor do tempo de vida do cliente (CLTV), também são fundamentais para entender o desempenho do seu negócio.

Entender o ROI e como interpretá-lo corretamente é fundamental para o sucesso do seu negócio online. Lembre-se de sempre considerar todos os fatores e custos envolvidos e de utilizar o ROI como uma das várias métricas para avaliar a saúde e o crescimento do seu negócio.

Dicas para melhorar o ROI do seu negócio online

Quem não gostaria de obter um retorno maior sobre o investimento em seu negócio online, certo? Aqui vão algumas dicas simples e práticas para você melhorar o ROI do seu empreendimento na internet:

1.    Conheça bem o seu público-alvo: Quanto mais você conhecer o seu cliente, melhor será a sua estratégia. Isso significa que você deve investir em pesquisas de mercado, análises de dados e ferramentas de CRM para compreender quem é o seu público, quais são suas necessidades e desejos, e como você pode atendê-los de maneira eficaz.

2.    Otimize suas campanhas de marketing: A otimização contínua de suas campanhas de marketing pode melhorar significativamente o seu ROI. Isso inclui testar diferentes tipos de anúncios, segmentações, mensagens e canais para ver o que funciona melhor para o seu público.

3.    Acompanhe e meça tudo: Use ferramentas de análise para rastrear todas as suas campanhas e esforços de marketing. Isso te ajudará a entender o que está funcionando, o que não está e onde você pode fazer ajustes para melhorar o seu ROI.

4.    Melhore a experiência do usuário: Um site fácil de usar e com boa performance é mais provável de converter visitantes em clientes. Portanto, certifique-se de que o seu site seja rápido, responsivo, e ofereça uma experiência de usuário de alta qualidade.

5.    Invista em SEO: A otimização para mecanismos de busca (SEO) pode ser uma forma eficaz de aumentar o tráfego orgânico para o seu site e melhorar o seu ROI. Isso inclui a otimização de palavras-chave, a criação de conteúdo de qualidade e a construção de links de alta qualidade.

Lembre-se, melhorar o ROI não acontece da noite para o dia. Então, é preciso paciência, teste contínuo e ajustes regulares para maximizar o retorno sobre o investimento no seu negócio online. 

Conclusão: O ROI como chave para uma estratégia de negócio online bem-sucedida

Compreender o ROI, ou Retorno sobre Investimento, é como ter a chave para abrir a porta do sucesso do seu negócio online. É mais do que apenas um número ou uma porcentagem – é uma ferramenta poderosa que te ajuda a entender onde investir, o que está funcionando e onde precisamos fazer ajustes.

No mundo online em constante evolução, saber como medir e melhorar o ROI é fundamental. Nos ajuda a tomar decisões mais inteligentes, otimizar nossos esforços de marketing e, em última análise, crescer de maneira mais sustentável e lucrativa.

Porém, é importante lembrar que o ROI é apenas uma peça do quebra-cabeça. Combinado com outras métricas importantes e uma sólida compreensão do nosso público-alvo, podemos criar uma estratégia de negócio online, pois ela será realmente bem-sucedida.

Não tenha medo de mergulhar nos números, fazer perguntas e experimentar novas abordagens. O sucesso no negócio online é uma jornada, não um destino, pois cada passo que damos nos traz mais perto de nossos objetivos. E sempre que tiver dúvidas, lembre-se: o ROI pode ser a bússola que te guia no caminho certo.

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Candidatos deverão contratar profissional de Contabilidade

Partidos e candidatos são obrigados a contratar contador e advogado nas eleições deste ano, lembra presidente do Conselho Federal de Contabilistas, professor Martônio Coelho. A Resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) torna obrigatória a contratação de profissionais de Contabilidade e Advocacia. Essa ação é essencial para que o político possa assumir o cargo uma vez eleito, ou mesmo ter a chance de se candidatar posteriormente sem responder processos perante a Justiça Criminal ou Eleitoral.

Segundo Martônio, as prestações de contas de uma campanha política têm de ser feitas semanalmente e enviadas, também semanalmente, à Justiça Eleitoral.

Ele informa que o conselho está fazendo parte de uma comissão, junto ao TSE, por solicitação do ministro Gilmar Mendes, presidente do tribunal.

Martônio informa que o conselho está colaborando com essa exigência e que já liberou uma cartilha com todas as orientações de como fazer uma prestação de contas para os partidos. Ele informou, ainda, que entidade está treinando profissionais em todas as capitais brasileiras.

Questionado se a medida evita o chamado “caixa dois”, Martônio disse que não tem como prever se isso será possível, mas alerta que essa prática é proibida. “A presença do contador na campanha política, dá, sem dúvida, mais transparência à prestação de contas”, ressalta, acrescentando que a medida torna possível detectar se o partido e se o candidato trabalham com o caixa dois.

Ele lembrou que mesmo aqueles que desistirem da candidatura ou que tiverem seus registros indeferidos, deverão prestar contas à Justiça. “Inclusive, nos casos em que não tenham realizado campanha, arrecadação ou gastos”, enfatiza.

 

Fonte: FenaconLink: http://www.fenacon.org.br/noticias/candidatos-deverao-contratar-profissional-de-contabilidade-898/

3 cursos e especializações para turbinar sua carreira de contabilidade

Por muito tempo, os profissionais de contabilidade foram limitados a fazer apenas as análises financeiras das empresas, ficando sob sua responsabilidade todos os registros contábeis. Porém, essa perspectiva vem sofrendo sérias mudanças, já que esses profissionais estão cada vez mais inseridos nos processos de gestão e tomada de decisões da organização.

Devido a essa nova demanda, se torna essencial que os contadores não se contentem apenas com sua graduação básica, já que especializações e cursos são diferenciais efetivos na construção de um profissional de sucesso. Para facilitar o seu processo de escolha e ampliar suas visões estratégicas, separamos 3 cursos que farão você alçar novos patamares no mercado. Acompanhe:

1 – Inglês

O curso de inglês há muito tempo deixou de ser um diferencial para ocupar o lugar de requisito obrigatório em todas as profissões. Um profissional que não tem domínio dessa língua é facilmente descartado e negligenciado por um mercado de trabalho altamente rigoroso. Um contador precisa lidar frequentemente com ferramentas digitais que utilizam termos em inglês, por isso, o conhecimento prévio otimiza suas atividades diárias no trabalho.

No Brasil, o número de cursos disponíveis tem aumentado consideravelmente, além de existirem várias opções de cursos online, onde o aluno pode seguir seus próprios horários. Ou seja, não há mais desculpa para não aprender inglês.

2 – Macroambiente e Cenários Econômicos

Um profissional que tenha uma visão ampliada do mercado econômico onde atua é sempre valorizado pelas empresas que, por sua vez, anseiam diariamente por colaboradores com expertises em crescimento organizacional e desenvolvimento econômico. Para quem almeja essas qualificações, o curso de Macroambiente e Cenários Econômicos é a tática ideal para se tornar um item valioso para as instituições. Além de viabilizar conhecimentos e técnicas relevantes dos cenários globais, o curso também auxilia os profissionais a operar com mais coerência mercadológica.

3 – MBA: Master in Business Administration

Trata-se de uma especialização na formação de executivos da área administrativa, que, entre várias matérias, estuda também a contabilidade. A sigla em português significa Mestre em Administração de Negócios, ou seja, no curso o profissional vai aprender a administrar uma empresa. Para a realização do curso é preciso ter inglês fluente — veja novamente a necessidade do aprendizado da língua —, atuar no mercado há pelo menos três anos e, geralmente, fazer uma boa entrevista, mostrando que está apto a realizar o curso.

Investindo em conhecimento

Em um mercado tão competitivo, profissionais que se limitam apenas às suas graduações estão, possivelmente, fadados ao fracasso. A procura das empresas por pessoas mais arrojadas e dinâmicas está cada vez maior, já que os empregadores percebem a necessidade de indivíduos que não apenas contribuem com funções contabilistas, mas também apresentam um leque de qualificações primordiais para a vantagem competitiva de toda a empresa. Por isso, uma boa formação acadêmica e experiência de mundo são importantes atributos de um contador, que deve ter em mente que o diploma de graduação e o registro no CRC são apenas os primeiros passos de uma longa jornada de aprendizado.

2016: Um ano que exigirá muito dos profissionais de contabilidade

2016 será um ano penoso para os negócios em geral, não somente por causa da recessão e queda na demanda de produtos e serviços, como também na certeza que os Governos Federal, Estadual e Municipais continuem a aumentar a carga tributária para acobertar seus gastos, na esteira do “ajuste fiscal”.

Juros altos, tributação elevada, ambiente econômico, dólar elevado, pressão de reposição inflacionária nas remunerações, reajuste das tarifas públicas (energia, combustíveis e outros) deverão tornar o ano um verdadeiro desafio para quem pretende investir.

É hora de agir ainda em 2015, prevendo-se, de imediato, ações de planejamento tributário, com objetivo de reduzir os custos de operações e vendas.

Planejamento tributário é o conjunto de ações que, respaldadas em lei (ou não vedadas pela lei), tornam mais econômica determinada atividade sujeita a incidência fiscal. Predominantemente, os profissionais de contabilidade estão envolvidos (ou deveriam estar) nestas ações.

Por exemplo: se a lucratividade do negócio é pequena, então a apuração dos impostos (PIS, COFINS, IRPJ e CSLL) sobre a base conhecida como “lucro real” pode ser mais interessante que a aplicação do regime de “lucro presumido”.

No planejamento tributário não se faz generalizações, tais como “o Simples Nacional é mais barato”, “o lucro real é burocrático”, ou o “lucro presumido tem menor fiscalização”, etc. Estas generalizações criam entraves ao bom planejamento, reduzindo as opções e bloqueando alternativas que poderiam ser mais condizentes aos negócios.

As opções de planejamento são muitas, destacando-se, em resumo:

1. a questão da opção pelo regime de tributação federal (Lucro Real, Presumido ou Simples Nacional);

2. a existência de incentivos e benefícios fiscais regionais (SUDAM, SUDENE);

3. maneiras de organizar os negócios (holding, off-shore, produção descentralizada, grupo de sociedades, etc.);

4. diferenças tributárias relevantes (como entre pessoas físicas e jurídicas – por exemplo: o ganho de capital das pessoas físicas é tributado a partir de 15% de imposto de renda, com fatores redutores, enquanto que o mesmo ganho, do mesmo valor, das pessoas jurídicas, pode ser tributado até 25% pelo Imposto de Renda mais 9% de Contribuição Social sobre o lucro);

5. tratamento diferenciado sobre créditos fiscais (PIS, COFINS, ICMS, IPI);

6. diferenças tributárias sobre operações de serviços (ISS municipal) e outros tributos especiais (como ITR).

Enfim, cabe destacar que o planejamento fiscal não é ato fixo, formal. É contínuo, diário, sendo necessário seu acompanhamento e revisão pelos gestores, além de ser adaptado às mudanças tributárias que ocorrem quase diariamente no Brasil.

Se sua empresa, organização, escritório ou atividade ainda não executam atividades de planejamento, ou se as realizam, porém mantém um acompanhamento não muito regular, recomenda-se a implementação de estudos para viabilizar possíveis formas de economia fiscal.

Contador vira aliado na busca por eficiência operacional das empresas

Esse profissional, hoje reconhecido como alguém capaz de sentar-se à mesa com os diretores para apontar as áreas mais e menos eficientes dentro da companhia, virou um valioso aliado.

Luciano Feltrin, Revista Dedução

A busca por maior eficiência operacional entrou de vez na agenda dos empresários. Se, em tempos de economia normalizada, fazer mais com menos recursos já é algo perseguido naturalmente pelos gestores, no momento, tornou-se praticamente uma obsessão.

Isso acontece porque, numa situação de crise como a atual, com perda de faturamento e clientes no radar, as despesas precisam ser controladas com lupa. É isso ou, em muitos casos, a empresa terá de fecharas portas.

Para evitar que situações extremas como essa aconteçam, as organizações apelam, cada vez mais, para uma figura antes colocada de lado na hora em que as decisões de negócios eram tomadas: o contador.

Esse profissional, hoje reconhecido como alguém capaz de sentar-se à mesa com os diretores para apontar as áreas mais e menos eficientes dentro da companhia, virou um valioso aliado.

“O contador conhecido como guarda-livros, aquele que só ficava em sua cadeira à espera de informações, vem perdendo espaço nas empresas”, diz Carlos Miyahira [Foto], sócio e consultor da Grounds.

“A mentalidade dos administradores vem mudando e o contador, que já foi visto como mais um centro de custos, passou a ser percebido como um parceiro de negócios capaz de colaborar com a melhoria de eficiência.”

Essa mudança de patamar, no entanto, tem seu preço. Para colaborar de forma estratégica com a empresa o contador precisa agregar às suas habituais competências técnicas novos conhecimentos.

Ter noções de finanças corporativas e, principalmente, conhecer a fundo o segmento de atuação dos clientes ganhou relevância.

“Os contadores vêm se tornando também consultores. Só que isso exige uma nova postura, com o profissional saindo de sua caixinha e passando a pensar em como aliar a Contabilidade à lógica dos negócios”, pondera Leandro Cossalter [Foto], Consultor Tributário e Sócio da Crowe Horwath.

IFRS

Octavio Zampirolo, sócio da divisão de auditoria da Grant Thornton [Foto], lembra que os profissionais de Contabilidade passaram a ser demandados para tarefas estratégicas a partir da Lei 11.638, que abriu o caminho para a chegada das normas internacionais de Contabilidade no Brasil. Entretanto, o especialista acredita que ainda há um logo aprendizado pela frente até que se consiga usar da forma adequada Contabilidade como ferramenta de gestão.

“Para isso é preciso que ocorra uma mudança na mentalidade dos dois lados: contadores e empresários. O contador precisa se preparar para a nova realidade e esse novo papel, mas a alta administração das companhias tem de fornecer as ferramentas necessárias e compartilhar informações. Sem saber em que lugar exatamente a organização quer chegar o contabilista tem seu trabalho bastante limitado.”

Link: http://jornalcontabil.com.br/portal/?p=2705 Fonte: Jornal Contábil

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