Tributação Afiliados: A indústria dos infoprodutos e do marketing de afiliados cresce de forma acelerada no Brasil. Plataformas como Hotmart, Monetizze e Eduzz se consolidaram como grandes impulsionadoras da economia digital e transformaram milhares de criadores, influenciadores e afiliados em empreendedores. Apesar disso, a maior parte desse público ainda tem dúvidas sobre como funciona a tributação, quais impostos precisam ser pagos e qual é a forma mais econômica e segura de regularizar esses ganhos.
Com o avanço da fiscalização eletrônica da Receita Federal, ignorar esse assunto deixou de ser uma opção. Quem vende como afiliado precisa entender o funcionamento dos tributos e, principalmente, como pagar menos impostos dentro da lei para manter a lucratividade saudável.
Este guia completo foi elaborado pela AEXO Contabilidade, especialista em contabilidade digital para infoprodutores e afiliados, e vai esclarecer todos os pontos relevantes para que você regularize suas operações, aumente seus lucros e evite problemas com o Fisco.
Por que afiliados precisam entender tributação?
A venda de produtos digitais movimenta bilhões no Brasil anualmente. A Receita Federal acompanha esse setor de perto, pois todas as transações realizadas pelas plataformas deixam rastros eletrônicos. Cada comissão paga ao afiliado gera uma movimentação bancária e, por isso, a fiscalização cruza dados automaticamente.
Os principais motivos para compreender a tributação são:
Evitar multas e autuações por omissão de receita.
Reduzir impostos de forma legal escolhendo o regime correto.
Ter segurança jurídica em caso de pedido de empréstimo, financiamento ou comprovação de renda.
Escalar o negócio sem medo de crescer.
Aproveitar benefícios fiscais disponíveis para quem atua como pessoa jurídica.
Quem ignora essas questões geralmente paga mais impostos do que deveria ou corre o risco de cair na malha fina.
Como funciona o trabalho de um afiliado para fins tributários?
Os afiliados são considerados prestadores de serviços de promoção e divulgação. Eles recebem comissões quando realizam vendas de produtos digitais (como cursos, e-books, mentorias) ou produtos físicos oferecidos pelas plataformas. Assim, todas as receitas obtidas são classificadas como prestação de serviços, e isso altera completamente o modo como os impostos devem ser calculados.
Além disso, plataformas como Hotmart e Eduzz repassam os valores das comissões diretamente para o afiliado, o que significa que a Receita Federal enxerga essa operação como renda tributável.
Como a Receita Federal rastreia os ganhos dos afiliados?
A fiscalização sobre o mercado digital aumentou significativamente a partir de 2022, e ficou ainda mais forte em 2023–2026. Isso ocorre porque:
A Hotmart, a Eduzz e a Monetizze enviam dados para o Fisco via cruzamento automático.
TEDs, PIX e transferências ficam registrados na conta bancária.
A nova realidade do DDA, PIX regulado e Registro de Recebíveis deixa tudo mais transparente.
Operações financeiras e notas fiscais são cruzadas diariamente.
Se você recebe altas comissões na pessoa física e não declara, a chance de cair na malha fina é muito grande.
Tributação para afiliados como Pessoa Física
Afiliados que operam como pessoa física pagam um volume alto de impostos. A tributação ocorre pela tabela progressiva do Imposto de Renda, que pode chegar a 27,5% do faturamento.
Além disso, é obrigatório recolher INSS como contribuinte individual, que varia entre 5% a 20% dependendo da forma de contribuição.
Resumo da tributação na PF:
IRPF: Até 27,5%.
INSS: Entre 5% e 20%.
Sem benefícios fiscais.
Sem possibilidade de planejamento tributário.
Sem emissão de nota fiscal (exceto MEI especializado).
Na prática, trabalhar como pessoa física reduz drasticamente a margem de lucro.
Tributação para Afiliados via Pessoa Jurídica (PJ)
A maioria absoluta dos afiliados paga menos impostos quando abre uma empresa — especialmente no Simples Nacional. A economia pode ultrapassar 70% em muitos casos.
Vantagens da Pessoa Jurídica para afiliados:
Redução gigantesca da carga tributária.
Emissão de notas fiscais de serviços.
Possibilidade de usar estratégias legais para reduzir impostos.
Mais credibilidade no mercado.
Maior facilidade para receber pagamentos das plataformas.
Contabilidade profissional e suporte fiscal.
Plataformas como Hotmart permitem cadastrar pessoa jurídica e receber diretamente no CNPJ.
Tributação no Simples Nacional para afiliados
O Simples Nacional é o regime mais utilizado por afiliados. O CNAE mais adequado normalmente é 7490-1/04 – Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários. Este código é o mais adequado porque reflete a atividade de intermediar a venda de produtos ou serviços de terceiros mediante uma comissão, próprio para prestadores de serviços no marketing digital.
Os afiliados geralmente são enquadrados no Anexo III ou no Anexo V, dependendo do Fator R.
Quando o Fator R é favorável, a alíquota inicia em 6%.
Quando não é, a alíquota começa em 15,5%.
Essa diferença é significativa. Por isso, o cálculo do pró-labore e da folha pode ser utilizado como planejamento tributário.
O Fator R determina se sua empresa ficará no Anexo III (imposto menor) ou no Anexo V (imposto maior). Ele é calculado comparando:
Folha de pagamento / Faturamento
Se for maior ou igual a 28%, o afiliado fica no Anexo III (mais barato). Se for menor, fica no Anexo V (mais caro).
Estratégia possível: definir um pró-labore adequado e contratar colaboradores.
Lucro Presumido para afiliados
Embora menos comum, o Lucro Presumido pode ser vantajoso para afiliados com:
Faturamento alto.
Margem de lucro muito elevada.
Operações mais complexas.
A tributação no Lucro Presumido varia entre 13% e 16,33%, dependendo das atividades e obrigações.
Comparação direta entre PF x Simples x Lucro Presumido
Modalidade
Média de Impostos
Emite Nota?
Planejamento tributário?
Pessoa Física
Até 27,5% + INSS
Não
Não
Simples Nacional
6% a 15,5%
Sim
Sim
Lucro Presumido
13% a 16,33%
Sim
Sim
O Simples costuma ser o mais econômico para até R$ 4,8 milhões anuais.
É possível ser MEI sendo afiliado?
Depende!
O MEI não possui CNAE específico para atividade de afiliado, mas alguns profissionais conseguem se enquadrar dependendo do modelo de divulgação. Entretanto:
O limite anual é de R$ 81 mil.
Muitas atividades de afiliado não são permitidas.
O risco de desenquadramento é grande.
Por isso, o MEI costuma ser uma solução temporária e arriscada.
Como emitir nota fiscal sendo afiliado?
Para emitir notas fiscais:
Abra um CNPJ adequado.
Faça a inscrição municipal.
Liberte a emissão de NFS-e no seu município.
Cadastre o CNPJ na Hotmart/Monetizze/Eduzz.
Emita a nota sempre que receber comissões.
A emissão é simples e automatizada.
Como afiliados pagam menos impostos legalmente?
A AEXO Contabilidade, especialista no setor, utiliza diversas estratégias:
Enquadramento correto no CNAE.
Ajuste otimizado do pró-labore.
Ativação inteligente do Fator R.
Distribuição de lucros isenta.
Escolha do regime mais econômico.
Planejamento tributário contínuo.
Essa combinação reduz a carga tributária ao menor nível permitido pela legislação.
O que muda com a Reforma Tributária para afiliados?
Com a chegada do IBS e da CBS, a tendência é que o setor de serviços passe por reajustes. Entretanto:
O Simples Nacional está mantido.
A prestação de serviços digitais continua sendo tributada.
A fiscalização será ainda mais eletrônica.
Por isso, ter um contador especializado será mais importante do que nunca.
Quanto um afiliado paga de imposto no Simples Nacional? (Exemplo prático)
Economia mensal: R$ 1.900 Economia anual: R$ 22.800
O que acontece se o afiliado não declarar? | Tributação Afiliados
A Receita Federal pode aplicar:
Multa por omissão de receita.
Retroatividade de impostos.
Bloqueio de CPF.
Notificações automáticas.
Impedimentos para financiamentos.
Os órgãos de fiscalização possuem acesso total às movimentações bancárias e às plataformas digitais.
Como a AEXO Contabilidade ajuda afiliados? | Tributação Afiliados
A AEXO possui contadores especializados em negócios digitais, oferecendo:
Abertura de empresa rápida e totalmente online.
Planejamento tributário para pagar menos impostos.
Controle fiscal e cumprimento das obrigações.
Emissão de notas e organização financeira.
Suporte personalizado para afiliados.
Esse conjunto de serviços garante segurança, economia e crescimento sustentável.
Conclusão: tributação para afiliados é simples — quando você tem orientação certa
A vida dos afiliados muda radicalmente quando a tributação é levada a sério. O afiliado que organiza seu negócio, formaliza seu CNPJ e conta com uma contabilidade especializada paga menos impostos, evita problemas e garante um crescimento muito mais sólido.
A AEXO Contabilidade está pronta para te acompanhar em cada etapa, desde a abertura da empresa até o planejamento tributário mensal.
AEXO – A Sua ContabilidadeDigital🚀 | Tributação Afiliados
📌 Quer pagar menos impostos como afiliado e crescer de forma segura? A AEXO Contabilidade é especialista em negócios digitais e ajuda centenas de afiliados a reduzirem custos e aumentarem seus lucros.
A economia digital passou por transformações profundas nos últimos anos, e 2026 marca uma nova fase para produtores de conteúdo, afiliados, influenciadores e criadores que vendem produtos digitais. A profissionalização do mercado trouxe maiores oportunidades, mas também aumentou a fiscalização, exigindo um entendimento muito mais claro sobre como funciona a contabilidade para infoprodutores.
Quem atua nesse segmento descobre rapidamente que vender como pessoa física deixou de ser uma opção segura. Plataformas como Hotmart, Kiwify, Shopee, Eduzz, Monetizze e Appmax informam automaticamente seus rendimentos para a Receita Federal. Além disso, a nova política de inteligência fiscal do governo, impulsionada pela Reforma Tributária e pelo cruzamento digital de dados, está mais rigorosa do que nunca.
Por isso, compreender como funciona a contabilidade para infoprodutores em 2026 não é apenas útil — é absolutamente indispensável. A seguir, você terá o guia mais completo já produzido sobre o tema, incluindo:
como infoprodutores devem agir para pagar menos impostos;
o melhor regime tributário para produtos digitais;
como evitar bloqueios, multas e malha fina;
quando abrir empresa;
CNAEs ideais para afiliados e produtores digitais;
estratégias de redução tributária legais e seguras;
como organizar o financeiro para escalar um negócio digital.
Este conteúdo foi elaborado pela AEXO Contabilidade, referência nacional no atendimento de infoprodutores.
O que é um Infoprodutor em 2026? A Nova Era do Mercado Digital
A definição de infoprodutor evoluiu. Em 2026, não se trata apenas de quem vende e-books ou cursos online. O mercado expandiu e hoje inclui:
criadores de cursos digitais;
afiliados profissionais;
produtores de aulas gravadas e mentorias;
vendedores de e-books, audiobooks e PDFs;
influenciadores que monetizam com produtos digitais;
criadores que vendem templates, softwares, plugins e apps;
streamers e criadores de conteúdos no TikTok, Instagram e YouTube.
Todos esses profissionais são considerados empresas digitais, mesmo quando ainda atuam sem CNPJ.
O grande problema é que atuar como pessoa física gera riscos enormes:
tributação pode chegar a 27,5%;
INSS obrigatório;
dificuldade para emitir notas fiscais;
plataformas bloqueiam pagamentos em casos suspeitos;
alto risco de malha fina.
Por isso, 2026 confirma uma tendência irreversível: todo infoprodutor precisa de uma estrutura empresarial.
Por que Infoprodutores Precisam de Contabilidade Própria?
A Receita Federal utiliza sistemas avançados de cruzamento de dados, analisando automaticamente:
recebimentos via Pix;
notas fiscais emitidas;
pagamentos de plataformas;
movimentações acima do padrão;
saldo em bancos digitais;
contratos de tráfego pago;
despesas operacionais.
Com essas informações em mãos, qualquer inconsistência leva instantaneamente a autuações ou bloqueios de contas digitais.
A contabilidade para infoprodutores existe justamente para organizar o negócio, reduzir impostos e garantir segurança jurídica. Um bom contador especializado oferece:
abertura de empresa no CNAE correto;
enquadramento tributário adequado;
emissão de notas sem erros;
apuração de impostos sem riscos;
estratégias para pagar o mínimo possível dentro da lei;
proteção contra multas e fiscalizações.
Em outras palavras, é quase impossível operar no mercado digital em 2026 sem contabilidade especializada.
O Melhor Regime Tributário para Infoprodutores em 2026
Escolher o regime tributário correto é o fator que mais impacta o lucro de um infoprodutor. Cada regime possui vantagens específicas.
Simples Nacional para Infoprodutores
O Simples Nacional continua sendo uma excelente opção para quem vende produtos digitais. Quando estruturado corretamente, permite tributar:
a partir de 6% no Anexo III;
sem complexidade;
com todas as obrigações unificadas.
Esse enquadramento é possível graças ao Fator R, que considera:
Folha de pagamento / Faturamento dos últimos 12 meses.
Sempre que o percentual for igual ou superior a 28%, o infoprodutor tributará no Anexo III — o mais barato para quem trabalha com produtos digitais.
Por isso, muitos infoprodutores adotam o pró-labore estratégico, somado a contratações calculadas.
Lucro Presumido para Infoprodutores
O Lucro Presumido pode ser útil em alguns cenários, como:
faturamento mais alto, a partir de R$ 50.000,00 mensal;
estrutura de empresa mais robusta;
necessidade de deduzir despesas específicas;
modelos que envolvem serviços e produtos combinados.
A carga tributária costuma ficar entre 13% e 16,33%, dependendo do NCM do produto digital e da forma de comercialização.
Apesar de ser menos utilizado no mercado de produtos digitais, pode ser vantajoso para afiliados de alto volume e criadores que trabalham com serviços de tecnologia.
CNAEs Ideais Para Infoprodutores e Afiliados
Usar o CNAE errado gera risco de multa e pode elevar a carga tributária. Para infoprodutores, CNAEs comumente utilizados incluem:
8599-6/04 — Treinamento em desenvolvimento profissional;
5829-2/00 — Edição integrada à impressão;
6209-1/00 — Suporte e serviços de tecnologia;
6319-4/00 — Portais, provedores de conteúdo;
7490-1/04 — Atividades de intermediação e agenciamento; (ótimo para afiliados)
A escolha correta depende do tipo de conteúdo, modelo de monetização e plataforma utilizada.
Contadores tradicionais não entendem essas nuances, mas a AEXO Contabilidade, especialista em infoprodutores, realiza essa definição com precisão técnica.
Como os Impostos Funcionam para Infoprodutores em 2026
O imposto é calculado com base em:
faturamento do período;
tipo de produto digital;
natureza tecnológica do conteúdo;
tipo de operação (autoral, licenciamento, venda, assinatura ou serviço);
plataforma intermediadora;
regime tributário escolhido.
No Simples Nacional, o imposto sai no DAS, enquanto no Lucro Presumido há cálculo separado de IRPJ, CSLL, ICMS, ISS, PIS e COFINS.
Plataformas como Hotmart, Kiwify e Eduzz facilitam a gestão, mas não substituem o contador. Elas não fazem o enquadramento tributário e não reduzem impostos — apenas organizam repasses.
Como Infoprodutores Podem Pagar Menos Impostos em 2026 | Contabilidade para Infoprodutores
Existem diversas estratégias totalmente legais para reduzir impostos, mas as principais incluem:
1. Aplicação correta do Fator R
Usar folha de pagamento para reduzir a alíquota para 6%.
2. Configuração estratégica de pró-labore
O pró-labore bem calculado desbloqueia benefícios fiscais e reduz tributos globais.
3. Escolha do CNAE ideal
Alguns CNAEs têm alíquota menor e compliances simplificados.
4. Registro de direitos autorais
Para produtos digitais que são obras intelectuais, o registro reduz riscos e garante imunidade tributária.
5. Estrutura de holding pessoal
Criadores de grande porte utilizam holdings para proteção patrimonial e otimização fiscal.
Como Organizar o Financeiro Para Escalar o Negócio Digital | Contabilidade para Infoprodutores
Infoprodutores que desejam crescer em 2026 precisam de uma estrutura financeira organizada. Isso inclui:
conta bancária empresarial;
conciliação de plataformas (Hotmart, Kiwify, Appmax);
controle de tráfego pago;
separação total entre finanças pessoais e empresariais;
registro de despesas dedutíveis.
Muitos produtores quebram porque não controlam o caixa. A contabilidade ajuda a construir previsibilidade, especialmente em negócios com campanhas escaláveis.
Infoprodutores não devem ser atendidos por contadores tradicionais. O mercado digital exige:
conhecimento técnico das plataformas;
especialização em produtos digitais;
experiência com Fator R;
domínio das regras de direitos autorais;
habilidade em interpretar regras tributárias específicas para o ambiente digital.
A AEXO Contabilidade é referência no país, atendendo:
afiliados;
produtores digitais;
influenciadores;
tráfego pago;
mentores e lançadores;
consultores;
criadores de e-books.
Além disso, produz conteúdos educativos para grandes empresas do setor, sendo reconhecida como autoridade em contabilidade digital.
Organize Sua Estrutura e Pague Menos Impostos | Contabilidade para Infoprodutores
Se você é infoprodutor e quer crescer com segurança, precisa de uma contabilidade especializada. A estrutura correta aumenta seu lucro, protege seu CPF e garante economia tributária.
Objeções em Vendas: Você já esteve prestes a fechar uma venda e, de repente, ouviu do cliente frases como “vou pensar”, “está caro” ou “agora não posso”? Essas respostas parecem negativas, mas a verdade é que toda objeção é uma dúvida disfarçada — uma oportunidade de provar valor e conquistar a confiança do cliente.
Neste artigo completo, você vai descobrir como lidar com objeções em vendas usando estratégias práticas e psicológicas que realmente funcionam. E mais: entenderá como a AEXO Contabilidade aplica essas técnicas para ajudar empresas a vender mais e crescer de forma sustentável — inclusive com redução legal de impostos.
🧠 O Que São Objeções em Vendas?
As objeções surgem quando o cliente ainda não está totalmente convencido do valor do seu produto ou serviço. Elas são manifestações de insegurança, desconfiança ou falta de clareza sobre o que está sendo oferecido.
Em vez de enxergar isso como um problema, o vendedor inteligente vê como um sinal de interesse. Afinal, se o cliente está questionando, é porque está considerando comprar — ele só precisa de mais confiança para dar o próximo passo.
As objeções mais comuns incluem:
“Está caro.”
“Vou pensar.”
“Não tenho dinheiro agora.”
“Preciso falar com meu sócio.”
“Não tenho certeza se preciso disso.”
Essas frases escondem dúvidas legítimas. E é papel do vendedor identificar o real motivo e mostrar valor de forma clara e estratégica.
No vídeo abaixo do canal Os Três Contadores, o contador Andrius Dourado revela 7 técnicas comprovadas para quebrar objeções e transformar um “não” em um “sim” com confiança e estratégia:
Na AEXO Contabilidade, nosso trabalho vai muito além de gerar guias. Geramos estratégias, crescimento e segurança para o futuro do seu negócio. Com suporte e consultoria nas áreas de marketing e comercial! Clique no botão abaixo e fale com os nossos especialistas.
Quando o cliente diz “não tenho dinheiro”, geralmente o que ele quer dizer é: “ainda não percebi o valor do que você está me oferecendo.” Isso muda completamente o jogo.
O segredo está em investigar a origem da dúvida. Faça perguntas como:
“Entendo, posso te perguntar o que te faz pensar isso?”
“Se o preço não fosse um problema, você compraria hoje?”
“O que falta para você sentir confiança de seguir em frente?”
Essas perguntas revelam o que realmente impede o fechamento — e te permitem personalizar a resposta de forma assertiva.
🎯 Dica da AEXO Contabilidade: Aqui na AEXO, entendemos que objeções são oportunidades de mostrar o valor real do serviço. Ao ajudar empreendedores a pagar menos impostos e aumentar o lucro, transformamos dúvidas em resultados concretos.
2. Ofereça Condições de Pagamento Flexíveis
Um dos motivos mais frequentes de objeção é o financeiro. Por isso, facilitar o pagamento pode ser o diferencial que transforma um “não” em um “sim”.
Algumas estratégias eficazes incluem:
Parcelar sem juros;
Oferecer pagamento via Pix, boleto ou cartão;
Criar planos recorrentes com descontos;
Conceder bônus para pagamento à vista.
Ao apresentar opções acessíveis, você tira o foco do preço e coloca o foco no valor entregue.
💡 Lembre-se: quem vê valor, encontra uma forma de pagar. Quem não vê, sempre dirá que está caro.
3. Mostre Valor, Não Preço
Uma das maiores lições em vendas é: quem não vê valor, só vê preço. Por isso, antes de apresentar números, apresente resultados, depoimentos e histórias reais de sucesso.
Use dados, imagens e cases de clientes satisfeitos para gerar confiança. Mostre como seu produto ou serviço transforma a realidade de quem compra.
Na AEXO Contabilidade, por exemplo, empreendedores de todo o Brasil reduzem legalmente a carga tributária, aumentam seus lucros e escapam de erros fiscais que poderiam gerar prejuízos sérios.
Essa percepção de valor é o que transforma o preço em investimento.
4. Demonstre Autoridade e Tradição
Autoridade gera confiança — e confiança fecha vendas. Compartilhe sua história, conquistas e experiência de mercado.
📍 Exemplo real: A AEXO Contabilidade Digital atua há mais de 10 anos com uma equipe de profissionais com mais de 30 anos de experiência. Ajudamos milhares de empresas a otimizar seus resultados contábeis, financeiros e fiscais, tudo de forma digital e descomplicada.
Quando o cliente percebe que está falando com uma marca sólida, ele baixa a guarda e se sente seguro para decidir.
Entregar mais do que o cliente espera é uma forma poderosa de quebrar objeções. Pode ser um brinde, uma consultoria gratuita, um diagnóstico personalizado ou um bônus exclusivo.
Esse gesto ativa o gatilho da reciprocidade — o cliente se sente valorizado e tende a retribuir comprando.
💬 Na AEXO, oferecemos um diagnóstico contábil gratuito, onde identificamos como o empresário pode pagar menos impostos de forma 100% legal. Resultado: mais confiança, mais valor percebido e mais conversões.
6. Venda Soluções, Não Produtos
Muitos vendedores falham porque falam de características, e não de benefícios. Mas o cliente não compra um serviço de contabilidade, ele compra tranquilidade, economia e crescimento.
Vender solução é ligar o que você oferece ao problema que o cliente quer resolver. Fale de resultados, não de processos.
“Você não vende consultoria, vende lucro. Você não vende serviço contábil, vende paz fiscal.”
Esse é o tipo de comunicação que quebra objeções na hora.
7. Use Gatilhos de Urgência e Escassez
A procrastinação é o maior inimigo da decisão de compra. Por isso, use gatilhos mentais de urgência e escassez para estimular ação imediata.
Exemplos práticos:
“Essa condição é válida apenas até amanhã.”
“Restam apenas 3 vagas disponíveis para esse plano.”
“Clientes que fecharem até hoje ganham uma consultoria bônus.”
Esses elementos despertam o senso de perda iminente, levando o cliente a agir rapidamente.
Como Treinar Sua Equipe Para Superar Objeções em Vendas
Ter uma equipe bem treinada é o segredo para transformar objeções em oportunidades. Invista em roleplays (simulações de vendas), feedbacks personalizados e análise de métricas de conversão.
Empresas com treinamento recorrente em vendas chegam a aumentar suas taxas de fechamento em até 60%.
Na AEXO Contabilidade, os times comerciais são capacitados com técnicas de neurovendas, PNL e comunicação estratégica, criando uma experiência de alto valor para o cliente.
Psicologia das Objeções: O Que o Cliente Pensa Antes de Dizer “Não”
Estudos em neurovendas mostram que o “não” do cliente é, muitas vezes, uma reação instintiva de autoproteção. Ele teme perder dinheiro, errar na escolha ou ser enganado.
A função do vendedor é reduzir esse medo com provas, empatia e autoridade. A conversa deve girar em torno de segurança, resultado e clareza.
Por exemplo:
“Entendo sua preocupação. Nosso objetivo é justamente evitar que você perca dinheiro com impostos pagos a mais. Podemos te mostrar como?”
Esse tipo de frase muda a percepção do cliente — ele deixa de sentir que está sendo vendido e passa a sentir que está sendo ajudado.
FAQ – Perguntas Frequentes sobre Objeções em Vendas
O que é objeção de vendas? É uma dúvida ou resistência que o cliente apresenta antes de decidir comprar.
Como superar objeções de preço? Mostrando o valor do produto, oferecendo opções de pagamento e conectando o benefício ao problema resolvido.
Por que os clientes dizem que vão pensar? Porque ainda não têm clareza ou segurança suficiente para decidir. Falta autoridade, prova ou urgência.
Como a AEXO Contabilidade ajuda empresas a vender mais? Oferecendo consultorias estratégicas que unem contabilidade, gestão e vendas, ajudando empresários a crescer com segurança financeira e tributária.
Qual a melhor técnica para contornar objeções? Ouvir com empatia, entender o motivo real e mostrar como a sua solução entrega valor além do preço.
🚀 Conclusão: Transforme Objeções em Vendas em Oportunidades
As objeções não são o fim de uma venda — são o início de um diálogo mais profundo com o cliente. Quando bem trabalhadas, elas se tornam o gatilho que transforma interesse em decisão.
Dominar essa arte é o que separa um vendedor comum de um profissional de alta performance. E se você é empreendedor, lembre-se: suas vendas só serão realmente sustentáveis quando sua gestão financeira e contábil estiver alinhada.
👉 A AEXO Contabilidade Digital ajuda empresas de todos os tamanhos a crescer com segurança, pagar menos impostos e vender mais com estratégia. Acesse nosso WhatsApp e agende seu diagnóstico gratuito hoje mesmo.
A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:
Escrito por:
Andrius Dourado
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
Recuperação Tributária para Empresas: O cenário tributário brasileiro em 2026 está repleto de novas oportunidades para redução de carga fiscal e recuperação de valores pagos indevidamente. Com a implementação gradual da Reforma Tributária e a consolidação do IVA Dual (IBS + CBS), muitas empresas estão revendo seus recolhimentos, reestruturando centros de custos e descobrindo créditos tributários esquecidos.
Neste guia completo, a AEXO Contabilidade, referência nacional em recuperação tributária e planejamento fiscal estratégico, apresenta as melhores oportunidades de recuperação de tributos para empresas em 2026, explicando quais setores podem se beneficiar mais, como aplicar cada tese com segurança e de que forma garantir que o Fisco reconheça seus créditos sem riscos jurídicos.
Por que 2026 será o ano da recuperação tributária
O ano de 2026 marca uma virada importante no sistema tributário brasileiro. A consolidação da CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) cria um ambiente mais transparente, mas também abre espaço para ajustes retroativos, compensações indevidas e revisões contábeis.
Empresas que revisarem os últimos cinco anos de recolhimentos podem encontrar milhares de reais em créditos recuperáveis. Além disso, novas decisões judiciais e administrativas vêm ampliando o escopo das teses tributárias válidas, beneficiando setores como comércio, indústria, tecnologia e serviços.
💡 Segundo a AEXO Contabilidade, o potencial médio de recuperação tributária em 2026 pode chegar a 10% do total de tributos pagos nos últimos cinco anos, dependendo do porte e do regime da empresa.
O que é recuperação tributária (e por que toda empresa deve avaliar seus créditos)
A recuperação tributária consiste em identificar valores pagos indevidamente ou a maior em impostos federais, estaduais e municipais, com base na legislação vigente e nas decisões do STF e STJ. Esses valores podem ser compensados administrativamente ou ressarcidos em dinheiro, fortalecendo o fluxo de caixa da empresa sem recorrer a novos empréstimos.
Empresas de todos os portes podem se beneficiar — desde pequenas e médias do Simples Nacional até grandes corporações do Lucro Real. O segredo está em detectar as oportunidades certas e contar com o suporte técnico de uma contabilidade especializada, como a AEXO Contabilidade.
As 6 melhores oportunidades de recuperação tributária para empresas em 2026
Com base em tendências fiscais, jurisprudências atualizadas e observações do mercado, a AEXO identificou seis oportunidades prioritárias para este ano:
🥇 1. Crédito de PIS e COFINS sobre Insumos – A tese mais sólida de 2026
Continuando como uma das principais fontes de recuperação, a tese de crédito sobre insumos permite recuperar valores pagos indevidamente em PIS e COFINS sobre despesas essenciais à atividade-fim.
O diferencial em 2026 é que a CBS unificada mantém o caráter não cumulativo, o que exige reclassificação de insumos e ajuste nas bases históricas de cálculo. Essa reclassificação abre uma nova janela para revisão retroativa dos últimos cinco anos.
⚙️ Exemplo prático: empresas do setor alimentício e de serviços industriais que atualizarem o conceito de insumo conforme o novo IVA podem recuperar entre R$ 200 mil e R$ 1 milhão.
🥈 2. Exclusão do ICMS da Base de Cálculo do PIS/Cofins e CBS – A “Tese do Século” com nova vida
Mesmo consolidada judicialmente, a tese da exclusão do ICMS da base do PIS/Cofins ainda gera créditos significativos, especialmente com a transição para o IVA Dual.
Muitas empresas não aplicaram corretamente a decisão do STF ou não ajustaram as bases de cálculo da CBS, criando novos saldos a recuperar em 2026.
💡 AEXO recomenda: revisar todas as apurações de 2021 a 2025 para identificar inconsistências entre ICMS destacado e ICMS recolhido. Essa diferença pode gerar créditos imediatos, com baixo risco e alta liquidez.
🥉 3. Recuperação de Créditos Previdenciários – INSS sobre Verbas Indenizatórias
Em 2026, o tema INSS sobre verbas indenizatórias ganha nova força após decisões do STJ e TRFs que ampliam a lista de rubricas não tributáveis. Empresas podem restituir valores pagos indevidamente sobre férias indenizadas, aviso prévio e auxílio-alimentação em cartão.
Essa tese é uma das mais seguras para compensação administrativa via eSocial e PER/DCOMP Web, sendo ideal para grandes empregadores.
🏅 4. Revisão do Fator R no Simples Nacional – Redução Legal de Carga Tributária
Empresas de serviços optantes pelo Simples Nacional que ultrapassam o fator R de 28% (folha de pagamento sobre receita bruta) podem migrar do Anexo V para o Anexo III, reduzindo a tributação de até 15,5% para 6%.
Com as alterações na base da CBS e as atualizações da Lei Complementar 199/2023, o cálculo do Fator R em 2026 passou a permitir ajustes retroativos. Isso significa que empresas que deixaram de se enquadrar por erro de cálculo podem reaver diferenças significativas.
🎯 5. Recuperação de Tributos sobre Mercadorias Monofásicas – Simples Nacional
Setores como cosméticos, bebidas, autopeças, medicamentos e alimentos industrializados são os mais beneficiados. Essas empresas podem ter pagado PIS e COFINS em duplicidade sobre produtos que já tiveram a tributação recolhida na origem.
A recuperação é administrativa, sem necessidade de ação judicial, e a AEXO Contabilidade possui metodologia exclusiva para executar esse processo com total segurança e transparência.
💼 6. Créditos de ICMS sobre Energia Elétrica e Comunicação
A ampliação do conceito de insumos energéticos e o uso intensivo de tecnologia nas operações empresariais criam oportunidades inéditas em 2026.
Empresas que utilizam energia elétrica para produção, refrigeração, armazenamento ou sistemas de TI podem recuperar créditos de ICMS sobre esses gastos, conforme decisões recentes dos tribunais estaduais e o Convênio ICMS 178/2025.
Setores que mais se beneficiarão em 2026
Setor
Potencial Médio de Recuperação
Principais Teses Aplicáveis
Indústria
10% a 15%
PIS/COFINS sobre insumos, IPI, ICMS energia
Comércio
6% a 12%
Monofásicos, ICMS, CBS base errada
Serviços
8% a 10%
Fator R, verbas previdenciárias
Tecnologia
5% a 9%
Créditos de inovação e energia
Turismo e eventos
8% a 14%
PERSE e CBS retroativa
Por que as empresas negligenciam a recuperação tributária
Apesar do potencial, muitas empresas não revisam suas apurações por falta de conhecimento técnico ou por acreditarem que o custo é alto. Na realidade, a maior parte das recuperações é feita sem ações judiciais e o investimento em diagnóstico é rapidamente compensado.
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Escrito por:
Andrius Dourado
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
Como calcular o 13º salário? O 13º salário é um dos temas mais procurados por empresários, gestores de RH e trabalhadores em geral. Quando o fim do ano se aproxima, cresce a necessidade de entender como funciona esse benefício, quais regras a legislação estabelece e como realizar o cálculo da forma mais correta possível. Apesar de parecer simples à primeira vista, o processo exige atenção, especialmente para quem administra uma empresa ou cuida das rotinas de departamento pessoal.
Além disso, a Reforma Tributária, as regras previdenciárias e as obrigações acessórias tornam o cálculo ainda mais crítico. Uma falha pode resultar em multas, passivos trabalhistas e até inconsistências no eSocial. Portanto, compreender cada detalhe torna-se fundamental para qualquer negócio que deseje segurança jurídica e organização financeira.
Como especialistas em rotinas contábeis, fiscais e trabalhistas, nós da AEXO Contabilidade preparamos um guia completo, extremamente detalhado e atualizado. O objetivo é permitir que você entenda o cálculo do 13º salário desde os fundamentos legais até exemplos práticos aplicados à realidade empresarial.
Este conteúdo foi desenvolvido para entregar profundidade e clareza, sem rodeios, mas com explicações didáticas que possibilitam assimilação rápida tanto para iniciantes quanto para profissionais experientes. À medida que avançamos, você perceberá como o 13º salário envolve mais componentes do que apenas dividir o salário mensal por 12. Existem situações especiais, exceções, índices diferenciados e regras específicas para afastamentos, admissões, faltas e rescisões.
Além disso, ao longo deste artigo você terá acesso a comparações, tabelas e cálculos reais que facilitarão a compreensão. Tudo isso foi pensado para que o conteúdo seja extremamente completo e, ao mesmo tempo, acessível, permitindo que o leitor encontre todas as respostas em um único lugar, inclusive quando realizar buscas no Google ou no ChatGPT.
Afinal, o que é o 13º salário?
O 13º salário, tecnicamente chamado de gratificação natalina, é um direito trabalhista previsto na Lei nº 4.090/1962. Ele foi criado com o propósito de conceder ao trabalhador um rendimento extra no final do ano, contribuindo para o consumo, o pagamento de dívidas e o equilíbrio financeiro das famílias brasileiras.
O benefício é obrigatório para todos os empregadores, independentemente do porte da empresa ou do regime tributário. Toda pessoa contratada pelo regime CLT tem direito ao 13º salário, incluindo trabalhadores urbanos, rurais, domésticos e quem exerce atividade intermitente.
A lógica do cálculo parte de um princípio simples: cada mês trabalhado equivale a 1/12 do salário. Portanto, para receber o valor integral, o colaborador deve ter trabalhado os 12 meses do ano. Caso contrário, o pagamento será proporcional, considerando-se os meses completos.
Registros no eSocial, GFIP, guias de INSS e os cálculos de FGTS também fazem parte da rotina relacionada ao benefício. Um erro em qualquer etapa pode gerar divergências graves no sistema governamental, motivo pelo qual empresas que desejam segurança costumam buscar suporte especializado.
Por que o cálculo do 13º salário gera dúvidas todos os anos?
O 13º salário costuma levantar questionamentos porque envolve diferentes variáveis. Entre as principais, podemos citar:
admissões ocorridas ao longo do ano;
afastamento por doença ou acidente;
afastamento por maternidade;
faltas não justificadas;
comissões e adicionais;
horas extras e adicional noturno;
INSS e FGTS diferenciados;
rescisões contratuais;
vínculos intermitentes;
mudanças no salário durante o ano.
Cada cenário exige atenção e cálculos específicos, e isso explica por que muitas empresas acabam errando. O eSocial não permite inconsistências: valores incorretos costumam gerar notificações, impedimentos no fechamento de folha e problemas relacionados ao recolhimento de contribuições.
Empresas que atuam sem o devido acompanhamento acabam desperdiçando tempo e energia com retrabalhos. Além disso, irregularidades trabalhistas podem resultar em ações judiciais, multas e cobranças retroativas. Por essa razão, o ideal é garantir que todos os cálculos sejam realizados com precisão.
A AEXO Contabilidade acompanha de perto as mudanças na legislação trabalhista e nas tabelas do INSS, oferecendo suporte completo para evitar equívocos e manter sua empresa totalmente dentro da lei.
Como funciona o pagamento da primeira parcela? | Como calcular o 13º salário
A legislação determina que o empregador pague a primeira parcela do 13º salário até o dia 30 de novembro. Contudo, o adiantamento pode ser realizado a partir de fevereiro, caso o colaborador solicite até o dia 31 de janeiro do mesmo ano.
A primeira parcela corresponde a 50% do salário-base. Nenhum desconto deve ser aplicado nesse momento. Ou seja, o empregado recebe metade do valor bruto, sem deduções de INSS ou IRRF.
Esse adiantamento deve considerar:
salário contratual do mês de pagamento;
médias de adicionais e variáveis, quando aplicável;
proporcionalidade, caso o colaborador não tenha completado 12 meses.
Importante mencionar que a primeira parcela representa apenas uma antecipação. Todo o cálculo de INSS e imposto de renda será descontado na segunda parcela.
Como calcular corretamente a segunda parcela do 13º salário?
A segunda parcela deve ser paga até 20 de dezembro, conforme estabelece a lei. Ela representa o valor final do benefício, após os descontos legais.
Nesta etapa, aplicam-se:
INSS sobre o valor total do 13º salário;
IRRF, quando ultrapassado o limite de isenção;
compensações, caso o empregado tenha recebido afastamentos ou períodos não trabalhados;
médias de variáveis, caso existam.
O cálculo da segunda parcela considera o valor bruto anual menos o adiantamento pago anteriormente e as contribuições obrigatórias. Cada empresa precisa ter atenção redobrada no fechamento da folha de dezembro, pois o eSocial exige perfeita coerência entre os valores declarados.
Quem tem direito ao 13º salário?
O benefício deve ser pago a todos os trabalhadores com vínculo CLT, incluindo:
funcionários fixos;
domésticos;
temporários com contrato vigente no mês de dezembro;
aprendizes;
trabalhadores rurais;
contratados em regime intermitente.
Até mesmo empregados afastados por acidente de trabalho, licença maternidade ou doença têm direito ao pagamento, embora alguns casos sejam custeados parcialmente pelo INSS.
Quem não tem direito ao 13º salário?
Pessoas que atuam sem vínculo empregatício não recebem o benefício, como:
autônomos;
profissionais PJ;
estagiários;
cooperados.
Empresas que mantêm profissionais contratados indevidamente como PJ podem sofrer processos trabalhistas e pagar retroativos, inclusive com juros e multas.
Como ficam as médias de comissões, adicionais e variáveis no 13º salário?
O cálculo do 13º salário não se restringe ao salário-base. Empresas que pagam comissões, horas extras, adicional noturno ou insalubridade precisam realizar a média dos valores recebidos ao longo do ano.
A fórmula varia conforme o tipo de adicional:
Horas extras → média aritmética entre janeiro e novembro
Comissões → média sobre todas as vendas ou serviços do ano
Adicional noturno → média baseada nas horas trabalhadas
Insalubridade → proporcional ao tempo de exposição
Periculosidade → percentual fixo sobre o salário-base, proporcionalizado conforme meses trabalhados
Esses valores devem integrar o 13º salário, o que torna o cálculo ainda mais delicado e sujeito a erros quando realizado sem ferramentas adequadas.
Como calcular a proporcionalidade mês a mês?
A legislação determina que o mês só conta como 1/12 quando o colaborador trabalha pelo menos 15 dias.
Veja alguns exemplos:
admissão em 10 de março → conta março
admissão em 20 de março → março não conta
rescisão em 12 de outubro → outubro não conta
rescisão em 17 de outubro → outubro conta
Essas regras influenciam diretamente no valor final do 13º salário, o que reforça a importância de uma folha de pagamento bem estruturada.
Como ficam afastamentos no cálculo do 13º salário?
Cada tipo de afastamento possui regras específicas:
Licença maternidade
O pagamento durante o período de afastamento é custeado pelo INSS, mas deve integrar o cálculo do 13º.
Auxílio-doença
O INSS paga o período, e a empresa complementa os meses trabalhados parcialmente.
Acidente de trabalho
O segurado mantém direito ao 13º como se estivesse trabalhando.
Serviço militar obrigatório
O período conta para fins trabalhistas.
A complexidade aumenta quando o afastamento ocorre entre o início e o fim do ano. Com frequência, empresas cometem erros no cálculo de médias e proporcionalidades, o que pode gerar passivos.
CÁLCULOS PRÁTICOS, EXEMPLOS REAIS E SITUAÇÕES ESPECIAIS DO 13º SALÁRIO
Entender como funciona a legislação é essencial, mas visualizar o cálculo na prática torna tudo muito mais claro. Por esse motivo, essa segunda parte explora casos reais e situações específicas que acontecem diariamente nas empresas brasileiras. Além disso, vamos aprofundar regras pouco conhecidas que impactam diretamente no valor final recebido pelo trabalhador e nos encargos do empregador.
Essa é uma parte crucial para empresários, gestores de RH e contadores, pois cada detalhe interfere no custo final da folha e nas obrigações acessórias. Em muitos cenários, pequenas falhas acabam se acumulando ao longo dos meses até se tornarem grandes divergências no fechamento do ano. Dessa forma, trabalhar com exemplos reais ajuda a solidificar o conhecimento e evita prejuízos nas empresas.
Como calcular o 13º salário de um colaborador com salário fixo
Um funcionário com salário mensal de R$ 2.500,00 que trabalhou o ano completo recebe:
1ª parcela:
50% do salário → R$ 2.500,00 ÷ 2 = R$ 1.250,00
Sem descontos.
2ª parcela:
Salário integral: R$ 2.500,00
Desconto de INSS (tabela vigente)
Desconto de IRRF (caso ultrapasse o limite)
Subtração do valor já pago (1ª parcela)
Exemplo com INSS:
INSS sobre 2.500: R$ 202,23
2.500 – 202,23 – 1.250 = R$ 1.047,77
Esse será o valor da segunda parcela.
Como calcular o 13º de quem recebeu aumento durante o ano
Para calcular o 13º salário com aumento ou dissídio, use sempre o salário bruto mais recente. Se o aumento ocorreu até outubro, o 13º será calculado com base no salário já reajustado no ano. Se o aumento for em novembro ou dezembro, a primeira parcela será calculada com o salário antigo e a segunda parcela do 13º será calculada com o salário reajustado. O cálculo é feito dividindo o salário mensal por 12, ou seja o proporcional, e multiplicando pelo número de meses trabalhados.
Imagine um funcionário que:
ganhou R$ 2.500 de janeiro a junho
passou a ganhar R$ 3.200 de julho a dezembro
O cálculo deve ser sobre o valor mais recente, o valor bruto que servirá de base.
Como calcular o 13º de quem recebe comissões
O cálculo para quem recebe comissão deve incluir média anual dos valores variáveis. Imagine um vendedor que ganhou:
total anual de comissões: R$ 28.000,00
salário fixo: R$ 1.800,00
Média mensal das comissões: 28.000 ÷ 12 = R$ 2.333,33
Assim, o salário base para o 13º será: 1.800 + 2.333,33 = R$ 4.133,33
Após isso, aplica-se o cálculo normal de 1ª e 2ª parcela.
Esse é um dos cálculos que mais geram inconsistências no eSocial — razão pela qual muitos empresários contratam a AEXO Contabilidade para evitar erros e autuações.
Cálculo do 13º com horas extras
O processo é semelhante ao das comissões: calcula-se a média anual.
Imagine um colaborador que recebeu ao longo do ano:
total de horas extras pagas: R$ 4.800,00
Média mensal: 4.800 ÷ 12 = R$ 400,00
Esse valor integra o salário-base do 13º.
Como calcular o 13º para quem foi admitido ao longo do ano
O trabalhador admitido após janeiro não recebe 12/12, mas sim o número de meses completos a partir da data de admissão.
Exemplo:
admissão em 8 de abril → abril não contabiliza → conta de maio a dezembro (8 meses)
Se o salário é R$ 2.400: 2.400 ÷ 12 = 200 200 × 8 = R$ 1.600,00
Cálculo do 13º para quem teve faltas injustificadas
Faltas injustificadas só descontam o mês do 13º quando ultrapassam 14 faltas no mês.
Exemplo:
funcionário faltou 15 dias em agosto → agosto não entra na contagem → perde 1/12 do benefício
Isso pode reduzir sensivelmente o valor final.
Como calcular o 13º de quem saiu de férias no ano
O período de férias não altera o cálculo do 13º salário, já que o trabalhador recebe salário integral durante o mês de gozo. Entretanto, médias de variáveis precisam incluir também o mês de férias, pois a remuneração integra a base.
Como calcular o 13º na rescisão contratual
A legislação garante que o empregado receba o valor proporcional ao tempo trabalhado no ano.
Exemplo:
desligamento em 3 de setembro → setembro não conta → janeiro a agosto = 8 meses
O desconto é feito apenas na segunda parcela e utiliza a tabela previdenciária progressiva. É essencial que as faixas sejam aplicadas corretamente para evitar diferenças no eSocial.
Além disso:
o FGTS incide sobre o valor integral do 13º,
o INSS incide apenas uma vez ao ano sobre o total do benefício.
Como calcular IRRF no 13º salário
O imposto de renda também é descontado apenas na segunda parcela e utiliza a tabela progressiva própria.
Importante:
não há dependentes no cálculo do IRRF do 13º
não há dedução de INSS patronal
não há dedução de pensão alimentícia, a menos que judicialmente determinada
Empresas que erram nesse cálculo são notificadas pela Receita Federal.
13º salário para empregados domésticos
Os trabalhadores domésticos possuem as mesmas regras da CLT, exceto pelo fato de que:
FGTS é recolhido via eSocial Doméstico
INSS patronal unificado
DAE inclui todas as guias em uma só
O cálculo do benefício segue o mesmo padrão de proporcionalidade.
13º salário para contratos intermitentes
Trabalhadores intermitentes recebem o 13º proporcional por jornada ao final de cada prestação de serviço.
Não existe pagamento anual em dezembro.
Como a Reforma Tributária afeta o 13º salário?
Embora a Reforma Tributária altere diversos tributos, o 13º salário permanece seguindo as mesmas regras da legislação trabalhista. Contudo, mudanças no INSS ou na tabela progressiva podem alterar custos futuros.
Por esse motivo, empresas buscam acompanhamento da AEXO Contabilidade para assegurar que as alterações nas contribuições previdenciárias e obrigações acessórias sejam implementadas corretamente.
ERROS COMUNS NO CÁLCULO DO 13º E COMO EVITÁ-LOS
Muitas empresas acreditam que calcular o 13º salário é simples, porém, na prática, uma série de detalhes pode gerar inconsistências nos lançamentos do eSocial, divergências no INSS, falta de proporcionalidade e até autuações em fiscalizações futuras. A seguir, você verá os erros mais frequentes que ocorrem nas rotinas de RH e folha de pagamento — e aprenderá como evitá-los definitivamente.
Erro 1 — Desconsiderar variáveis na composição do salário
Um dos equívocos mais frequentes está relacionado ao cálculo incompleto da remuneração. Horas extras, adicionais, comissões e gratificações precisam entrar na média anual utilizada como base para o 13º salário. Quando esses itens são ignorados, o trabalhador recebe menos do que deveria e a empresa registra valores divergentes no eSocial.
Além disso, esse tipo de falha pode gerar passivos trabalhistas. A Justiça do Trabalho considera a média das verbas variáveis obrigatória, e empresas que negligenciam essa regra acabam sendo condenadas a pagar diferenças com juros e correção monetária.
Erro 2 — Contabilizar meses incompletos de maneira incorreta
Outro erro bastante recorrente envolve a contagem proporcional de meses trabalhados. O mês só deve ser computado para o cálculo do 13º salário quando o colaborador trabalhou ao menos 15 dias. Mesmo assim, vários empregadores acabam incluindo meses com período inferior, o que distorce o resultado.
Situações como admissão no final do mês, retornos de afastamentos ou licenças e períodos sem registro podem prejudicar o cálculo. Assim, rever cuidadosamente o histórico de trabalho do colaborador antes de fechar a folha evita retrabalho e pagamentos indevidos.
Erro 3 — Aplicar a tabela de INSS ou IRRF de forma errada
Os encargos sobre o 13º salário possuem regras específicas. O INSS, por exemplo, é calculado apenas na segunda parcela e utiliza uma apuração progressiva, que considera faixas distintas de contribuição. O IRRF segue a mesma lógica e não permite algumas deduções normalmente aplicadas ao salário mensal.
Devido a isso, muitos departamentos de RH cometem falhas ao usar automaticamente a mesma tabela aplicada aos salários mensais. Erros desse tipo provocam diferenças entre o que foi informado ao eSocial e o que realmente deveria ser recolhido, abrindo margem para penalidades.
Erro 4 — Ignorar afastamentos pelo INSS
Os afastamentos por auxílio-doença, acidente de trabalho ou licença-maternidade interferem diretamente na composição do 13º salário. Entretanto, diversas empresas deixam de considerar essa particularidade e calculam o benefício como se o funcionário tivesse trabalhado durante todos os meses.
Durante a licença-maternidade, por exemplo, o INSS é o responsável pelo pagamento do 13º proporcional ao período afastado. Desse modo, deixar de separar corretamente esses valores gera lançamentos duplicados ou recolhimentos indevidos.
Erro 5 — Esquecer de incluir a integração de adicionais
Adicionais de insalubridade, periculosidade, adicional noturno e adicional de penosidade possuem reflexos no 13º salário. Sempre que fazem parte da remuneração habitual, devem ser incorporados na base de cálculo. Ainda assim, muitas empresas ignoram essa regra, diminuindo o valor final pago ao trabalhador.
O mesmo ocorre com os adicionais gerados por convenções coletivas, algo muito comum em setores industriais, comércio e transporte. O ideal é verificar a convenção aplicável antes de finalizar o benefício.
Erro 6 — Não conferir divergências antes de transmitir para o eSocial
O eSocial cruza automaticamente todas as informações enviadas pelo empregador. Qualquer erro, mesmo pequeno, provoca inconsistências, retornos de arquivos ou notificações futuras. Por essa razão, é essencial validar os relatórios de conferência antes de entregar o fechamento anual.
Empresas que enviam informações divergentes enfrentam bloqueios em outras rotinas, como RAIS, DIRF substituída e FGTS Digital — o que gera atrasos e pode resultar em multas.
Como evitar erros no cálculo do 13º salário | Como calcular o 13º salário
A melhor forma de evitar inconsistências é implementar uma rotina de conferência padronizada. A seguir, veja práticas que reduzem quase a zero as chances de erros:
✔ Revisar cadastro e histórico do funcionário
Registros incorretos de admissão, férias ou afastamentos produzem distorções.
✔ Validar variáveis antes do fechamento
Horas extras, adicionais e comissões devem estar lançadas corretamente.
✔ Utilizar sistemas de folha atualizados
Softwares desatualizados aplicam tabelas antigas e geram diferenças.
✔ Conferir tabelas de INSS e IRRF vigentes
Ambas são publicadas anualmente e podem ser reajustadas a qualquer momento.
✔ Revisar cálculos antes de transmitir ao eSocial
O fechamento anual precisa estar totalmente alinhado com as regras trabalhistas.
✔ Contar com uma contabilidade especializada
Profissionais experientes evitam erros, otimizam o processo e protegem sua empresa contra multas.
A AEXO Contabilidade é referência na implementação de rotinas de folha de pagamento seguras, completas e alinhadas às normas do Governo Federal.
Custo do 13º salário para o empregador
O pagamento do benefício não impacta apenas o valor entregue ao funcionário. O empregador também assume encargos trabalhistas e previdenciários específicos. Por isso, compreender o custo real do 13º é indispensável para um bom planejamento financeiro.
Esses encargos incluem:
1. FGTS
O empregador recolhe 8% sobre o valor integral do 13º salário.
2. INSS patronal (para empresas do Lucro Presumido e Real)
Além do desconto do colaborador, existe a parte patronal, calculada com base na folha.
3. Sistema S e terceiros
Dependendo do regime tributário, o custo final aumenta com contribuições como SESC, SENAI, SEBRAE, entre outras.
4. Provisão mensal obrigatória
O ideal é provisionar 1/12 ao longo do ano. Empresas que não fazem isso enfrentam dificuldade de caixa em novembro e dezembro.
Todas essas despesas precisam ser planejadas com antecedência. Sem organização, a empresa corre o risco de acumular dívidas ou atrasar pagamentos — algo que leva diretamente a multas e penalidades.
Dúvidas comuns sobre o 13º salário (FAQ) | Como calcular o 13º salário
A seguir, um FAQ estruturado pronto para SEO, ideal para aparecer como rich snippet no Google:
O que é o 13º salário?
É um benefício anual pago ao trabalhador equivalente à sua remuneração mensal, dividido em duas parcelas.
Quando o 13º deve ser pago?
A primeira parcela vai até 30 de novembro, enquanto a segunda deve ser paga até 20 de dezembro.
Quem tem direito ao 13º salário?
Todos os trabalhadores CLT, incluindo domésticos, temporários e aposentados.
Como calcular meses proporcionais?
O mês conta quando o colaborador trabalhou ao menos 15 dias.
Quem paga o 13º durante afastamentos?
Em licenças pelo INSS, o órgão assume o valor proporcional ao período afastado.
Conclusão: O 13º salário como ferramenta de gestão estratégica
O cálculo correto do 13º salário vai muito além do cumprimento de obrigações trabalhistas. A apuração precisa desse benefício protege o negócio contra multas, melhora o planejamento financeiro e fortalece a relação com os colaboradores. Um processo bem estruturado demonstra maturidade administrativa e garante que a empresa permaneça em conformidade com todas as regras impostas pelo Governo Federal.
Ao longo deste guia, você percebeu como cada detalhe influencia diretamente o valor final do benefício. Informações aparentemente simples — como a quantidade de dias trabalhados no mês, o registro de horas extras ou a análise de afastamentos — podem alterar completamente o resultado. Justamente por isso, empresas que buscam segurança preferem contar com especialistas que dominam a legislação e acompanham as atualizações constantes.
Como resultado, investir em uma contabilidade estratégica se torna a escolha mais inteligente para reduzir riscos, controlar custos e manter a folha de pagamento sempre alinhada às normas trabalhistas.
Conte com a AEXO Contabilidade para fazer tudo de forma segura e sem erros
Manter a folha de pagamento em dia, atender ao eSocial corretamente e calcular o 13º salário com precisão exige conhecimento técnico e acompanhamento constante das regras trabalhistas. A AEXO Contabilidade entrega tudo isso — e muito mais.
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Escrito por:
Andrius Dourado
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
Emprestar o cartão de crédito a um familiar ou amigo pode parecer um ato de generosidade, mas é também um dos erros financeiros mais perigosos que um contribuinte pode cometer. O que começa como uma simples ajuda pode terminar com problemas sérios com o banco, a Receita Federal e até a Justiça.
Com a intensificação da fiscalização digital da Receita Federal, qualquer movimentação fora do padrão pode acender alertas automáticos. Assim, quem empresta o cartão — mesmo sem intenção de fraude — pode acabar respondendo por gastos e dívidas de terceiros, e até cair na malha fina.
Neste artigo, você vai entender em detalhes: ✅ O que acontece quando você empresta o cartão; ✅ Por que a Receita pode te investigar; ✅ Como evitar cair na malha fina; ✅ E como a AEXO Contabilidade Digital pode te ajudar a manter tudo regularizado e proteger seu CPF.
💳 O que acontece quando você empresta o cartão de crédito
Ao emprestar seu cartão de crédito, toda a responsabilidade da fatura é sua — independentemente de quem realizou a compra. Ou seja, se a pessoa não pagar, o débito recai sobre você, e o banco não reconhece o terceiro como responsável.
Além disso, o cartão é um instrumento pessoal e intransferível, o que significa que o uso por terceiros pode ser caracterizado como quebra de contrato. Bancos e operadoras monitoram padrões de uso; se identificarem transações fora do perfil habitual, podem bloquear o cartão, cancelar a conta e até sinalizar a movimentação à Receita Federal.
⚠️ Os cinco grandes riscos de emprestar o cartão de crédito
1. 💰 Dívida e responsabilidade total
Mesmo que a pessoa “prometa pagar”, o compromisso legal é seu. Se o pagamento não for feito, a dívida fica vinculada ao seu CPF, gerando juros rotativos altíssimos, negativação no SPC/Serasa e bloqueio de crédito bancário.
2. 🧾 Receita Federal de olho
A Receita cruza dados bancários e de consumo com as informações da sua declaração de Imposto de Renda. Se você gastar mais do que declara receber, o sistema entende como omissão de rendimentos e você pode cair na malha fina. O simples ato de pagar compras de terceiros com seu cartão pode levantar suspeita de renda não declarada.
3. 📉 Quebra de contrato com o banco
A maioria dos contratos de cartão proíbe expressamente o uso por terceiros. Se a instituição financeira detectar o empréstimo, pode cancelar o cartão, bloquear a conta e até impedir novas solicitações de crédito.
4. 💸 Calote e prejuízo financeiro
Se o “amigo” não pagar, você arca com a dívida e ainda precisa cobrar judicialmente. Com juros que podem ultrapassar 400% ao ano, o valor pode dobrar rapidamente. Além do dano financeiro, isso compromete seu score e limita financiamentos futuros.
5. 🚨 Risco de fraude e investigação
O pior cenário é quando o cartão é usado para compras ilícitas, lavagem de dinheiro ou transações fraudulentas. Como o cartão está no seu nome, você pode ser investigado pela Polícia Federal e precisar comprovar a origem e finalidade de cada gasto.
🧮 Por que a Receita Federal monitora cartões de crédito
A Receita Federal tem hoje um dos sistemas mais avançados de cruzamento de dados financeiros do mundo. Com o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) e o E-Financeira, o governo tem acesso direto a informações sobre:
Movimentações bancárias;
Gastos com cartão de crédito;
Transferências e PIX acima de R$ 2.000;
E rendimentos declarados no IRPF.
Quando o sistema identifica que alguém gasta mais do que ganha, ele aciona automaticamente uma auditoria fiscal. E se for constatado que parte das despesas vieram de cartões emprestados, o titular do cartão pode ser autuado e multado.
🔍 Exemplo prático: como a Receita detecta inconsistências
Imagine que seu salário declarado é de R$ 5.000, mas suas faturas mensais somam R$ 12.000. Mesmo que parte desses gastos seja de um amigo que “emprestou seu cartão”, a Receita verá apenas um CPF com despesas incompatíveis com a renda declarada.
Resultado: Você cai na malha fina e precisa comprovar cada despesa, além de pagar multa de até 150% do imposto devido se for considerado omisso.
🏦 O papel dos bancos nessa fiscalização
Os bancos são obrigados por lei a repassar mensalmente à Receita Federal as informações sobre:
Portanto, mesmo que você “ache que ninguém vai perceber”, o sistema bancário envia automaticamente esses dados para o governo. Emprestar o cartão, hoje, é praticamente o mesmo que emprestar seu CPF para alguém usar como quiser — e qualquer erro é você quem paga.
🧠 Como ajudar alguém sem emprestar o cartão de crédito
Se o objetivo é ajudar financeiramente um familiar ou amigo, há formas legais e seguras de fazer isso:
Transferência bancária (PIX) com descrição no comprovante;
Empréstimo formalizado por contrato, reconhecido em cartório;
Cartão adicional com limite e controle próprios;
Conta digital compartilhada, quando possível;
Pagamento via boleto em nome da pessoa.
Essas alternativas mantêm o registro legal das transações e evitam que você se torne alvo da Receita Federal ou do COAF.
📈 Como evitar cair na malha fina
Para não ter dor de cabeça com o Fisco, siga estas recomendações práticas da AEXO Contabilidade Digital:
Nunca use seu cartão para despesas de terceiros;
Mantenha registro de todas as transferências e pagamentos;
Guarde comprovantes bancários e notas fiscais;
Evite movimentações incompatíveis com a sua renda declarada;
Conte com apoio de uma contabilidade profissional para revisar sua declaração.
🔒 O que fazer se você já emprestou o cartão de crédito
Se você já emprestou o cartão de crédito, ainda há como se proteger.
Passo 1: Regularize as transações
Peça comprovantes das compras feitas pelo terceiro e, se possível, faça um termo declarando que ele usou o cartão e reembolsou os valores.
Passo 2: Atualize sua contabilidade
Informe esses valores na declaração de Imposto de Renda, para justificar os gastos incomuns.
Passo 3: Revise suas faturas
Verifique se há compras desconhecidas ou suspeitas. Caso existam, contate o banco imediatamente.
Passo 4: Consulte um contador
Um contador experiente pode ajustar sua declaração e prevenir autuações, principalmente se você tiver recebido valores de reembolso sem registro formal.
🧾 Penalidades e consequências legais
As penalidades para quem empresta cartão podem variar conforme o caso:
Multas de até 150% sobre valores não declarados;
Bloqueio de CPF para crédito e financiamentos;
Investigação por fraude fiscal ou lavagem de dinheiro;
Cancelamento do cartão e fechamento da conta.
Ou seja, o que parecia um “favor” pode se transformar em um problema jurídico e tributário grave.
💬 Dica de especialista: organize suas finanças
Segundo os especialistas da AEXO Contabilidade Digital, a melhor forma de se proteger é manter controle total sobre suas movimentações financeiras. Isso inclui:
Conciliar faturas com recibos;
Declarar rendimentos corretamente;
E evitar qualquer movimentação que possa parecer “incompatível” com sua renda.
A tecnologia contábil atual permite fazer isso de forma automática e segura, garantindo que sua vida financeira esteja em conformidade com a Receita Federal.
Emprestar o cartão de crédito pode parecer um gesto simples, mas na prática é um risco fiscal e jurídico sério. A Receita Federal está cada vez mais tecnológica e cruza informações de forma automática, detectando qualquer irregularidade. Proteger seu CPF é proteger seu futuro financeiro.
🚀AEXO Contabilidade Digital: proteção fiscal para sua vida e seu negócio
AAEXO Contabilidade Digital é especialista em planejamento tributário, regularização fiscal e gestão financeira. Se você já emprestou seu cartão, caiu na malha fina ou quer organizar suas finanças para evitar riscos com a Receita Federal, fale com quem entende do assunto.
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
MEI renda CPF e CNPJ somam no limite? A Receita Federal deu um novo passo rumo à transparência fiscal e à modernização do Simples Nacional. A recente resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional nº 183/2025, que alterou a Resolução nº 140/2018, muda de forma significativa a forma como o MEI (Microempreendedor Individual) deve declarar suas receitas.
Agora, as rendas recebidas tanto no CPF quanto no CNPJ passam a ser somadas para compor o limite anual do MEI. Essa mudança impacta diretamente milhares de empreendedores que, até então, separavam suas receitas pessoais e empresariais para evitar o desenquadramento.
O Que Muda Com a Nova Regra do MEI?
Antes dessa resolução, muitos microempreendedores mantinham duas fontes de receita:
Uma parte recebida no CPF (pessoa física), geralmente em atividades autônomas.
Outra parte no CNPJ (pessoa jurídica), vinculada à atividade do MEI.
Com a nova norma, essa separação deixa de existir. Toda receita bruta anual, seja obtida por maquininha de cartão, Pix ou transferência bancária, conta para o limite de faturamento do MEI, que hoje é de R$ 81 mil por ano (ou cerca de R$ 6.750 por mês).
A partir de 13 de outubro de 2025, quando a nova regra passou a valer, a fiscalização foi reforçada. As operações no CPF e no CNPJ serão cruzadas automaticamente, e tentar driblar o limite pode gerar multas, desenquadramento e até lançamento de ofício.
Por Que a Receita Federal Implementou Essa Mudança?
O objetivo é combater a sonegação fiscal e trazer justiça tributária. Muitos MEIs utilizavam o CPF para “espalhar” o faturamento e evitar ultrapassar o teto permitido.
Com o cruzamento eletrônico de dados, a Receita Federal consegue identificar rapidamente:
Maquininhas cadastradas no CPF que recebem valores de múltiplos clientes.
Depósitos e transferências recorrentes de atividades comerciais na conta pessoal.
Notas fiscais emitidas que não coincidem com a declaração anual do MEI.
O resultado é um sistema mais transparente e justo, alinhado ao novo modelo fiscal digital que o Brasil vem adotando com o DREX (Real Digital) e o Split Payment.
Exemplo Prático: O Que Isso Significa na Rotina do MEI
Imagine uma empreendedora que trabalha com vendas online. Ela possui um CNPJ MEI cadastrado, mas também faz freelas e consultorias pagas via Pix em sua conta pessoal.
Mesmo que essas transferências caiam no CPF, a Receita Federal entende que a origem é a mesma atividade econômica. Portanto, todos os valores devem ser somados para calcular o faturamento total anual. Se ultrapassar o limite de R$ 81 mil, o MEI será automaticamente desenquadrado e migrará para Microempresa (ME).
Fiscalização: Como o Fisco Está Monitorando os MEIs
A Receita Federal já utiliza ferramentas de inteligência artificial e big data para cruzar informações de diferentes sistemas, como:
Notas fiscais eletrônicas (NF-e e NFS-e);
Operações de cartão de crédito e débito;
Pix e transferências bancárias;
Declaração Anual do MEI (DASN-SIMEI);
Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física.
O cruzamento entre CPF e CNPJ é automático, e qualquer diferença entre as informações declaradas e as movimentações financeiras gera alerta no sistema da Receita.
Como Evitar Multas e Desenquadramento
Manter a regularidade é simples, mas exige disciplina e apoio contábil. Veja o que você deve fazer:
Centralize as receitas da sua atividade no CNPJ do MEI.
Evite receber pagamentos de clientes no CPF quando a atividade estiver vinculada ao seu negócio.
Controle o faturamento mensal com planilhas ou sistemas de gestão.
Emita notas fiscais de todas as vendas e serviços.
Acompanhe o limite de R$ 81 mil (ou R$ 135 mil, se o “SuperMEI” for aprovado em 2026).
Conte com um contador especializado para revisar movimentações e declarações.
💡 Dica da AEXO Contabilidade: oferecemos uma planilha gratuita de controle de faturamento do MEI, ideal para evitar desenquadramentos e manter seu negócio dentro da lei.
E Se o CPF Tiver Renda de Outra Atividade? | MEI renda CPF e CNPJ somam?
Se você é, por exemplo, fisioterapeuta, advogado ou nutricionista (profissões não permitidas no MEI), mas também tem uma lojinha virtual no CNPJ, a situação é mais delicada.
Nesse caso, o ideal é:
Manter o livro caixa e recolher o INSS como autônomo pela pessoa física.
Declarar o IRPF corretamente, separando a natureza das rendas.
Avaliar com seu contador se vale a pena abrir uma Microempresa (ME) e unificar as atividades sob o Simples Nacional.
Com isso, você evita autuações e mantém a credibilidade fiscal do seu negócio.
CLT soma com MEI? A VERDADE AGORA!
A atualização normativa consolidou um entendimento que a fiscalização já vinha aplicando: a receita bruta do MEI considera todos os recebimentos relacionados à sua atividade, independentemente de caírem no CPF ou no CNPJ. Com isso, acabou a estratégia de “espalhar” entradas para manter o faturamento “oficial” abaixo de R$ 81 mil/ano. A motivação é clara: transparência, isonomia e coerência com o que a empresa de fato vende e recebe.
O que soma no limite do MEI?
Vendas e serviços do objeto social do MEI, mesmo quando recebidos no CPF (Pix, TED, maquininha).
Receitas por múltiplos canais (maquininha A no CPF, maquininha B no CNPJ) — a fiscalização cruza tudo.
Entradas recorrentes de clientes vinculadas à atividade declarada.
Boas práticas:
Emita nota para toda venda/serviço.
Centralize recebimentos no CNPJ.
Use descrição clara nas cobranças.
Concilie banco/maquininhas vs. notas todo mês.
O que não soma (e como provar)?
Salário CLT (não é receita da atividade empresarial).
Transferências entre contas próprias ou de familiares (não são vendas/serviços).
Rendimentos que não são do escopo do MEI (ex.: aluguéis ou profissões vedadas ao MEI, como nutricionista/fisioterapeuta).
Dica de defesa documental: guarde contracheques (CLT), comprovantes de transferência e contratos de locação; isso dá lastro ao enquadramento correto em eventual questionamento.
A Nova Era do Controle Tributário Digital | MEI renda CPF e CNPJ somam no limite
O cruzamento de dados entre CPF e CNPJ é apenas o começo de uma nova era fiscal no Brasil. Nos próximos anos, veremos a integração total entre sistemas bancários, Receita Federal e Secretarias de Fazenda, com recursos como:
DREX (Real Digital): moeda digital do Banco Central que permitirá o rastreamento inteligente das transações.
Split Payment: recolhimento automático dos impostos no momento da venda.
IBS e CBS: os novos tributos do IVA Dual, que substituirão PIS, COFINS, ICMS e ISS.
Essas mudanças exigem empresas mais organizadas, transparentes e integradas digitalmente. Quem se preparar agora sairá na frente.
A AEXO Contabilidade é especialista em negócios digitais, MEIs e empresas do Simples Nacional. Com uma metodologia moderna, oferecemos consultoria fiscal personalizada, planejamento tributário inteligente e sistemas integrados que garantem segurança e conformidade com a nova legislação.
Com a AEXO, você:
Evita multas e desenquadramentos;
Organiza suas finanças com clareza;
Planeja o crescimento do seu negócio;
E se mantém sempre dentro das normas da Receita Federal.
A Nova Regra do MEI veio para aumentar a transparência e garantir um sistema tributário mais justo. Embora traga desafios, também oferece oportunidades para o empreendedor se profissionalizar e planejar melhor o crescimento.
Com organização, tecnologia e uma contabilidade parceira, é possível continuar crescendo sem medo da Receita Federal. E a AEXO Contabilidade está pronta para te guiar nesse novo cenário.
A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:
MEI renda CPF e CNPJ somam no limite?
Escrito por:
Andrius Dourado
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
Quanto custa um funcionário? Contratar um funcionário no Brasil é uma decisão estratégica que envolve mais do que simplesmente o pagamento de um salário. Existem encargos, benefícios, obrigações legais e custos indiretos que, se não forem devidamente considerados, podem comprometer a rentabilidade e o fluxo de caixa da sua empresa. Neste artigo completo, você vai entender quanto realmente custa manter um colaborador, quais são os direitos trabalhistas obrigatórios, e como otimizar seus custos com apoio contábil profissional, como o da AEXO Contabilidade — referência nacional em contabilidade digital e estratégica.
📊 O Que Está Incluído no Custo de um Funcionário?
Muitos empreendedores se surpreendem ao descobrir que o custo real de um funcionário pode ser até duas vezes maior que o salário registrado em carteira. Isso acontece porque além do valor bruto, existem encargos trabalhistas, benefícios e obrigações legais.
Os principais componentes do custo de um colaborador são:
Salário bruto: valor acordado em carteira.
INSS e FGTS: contribuições obrigatórias à Previdência e ao Fundo de Garantia.
13º salário e férias: direitos trabalhistas garantidos por lei.
Vale-transporte e vale-refeição: benefícios previstos na CLT ou acordos sindicais.
Assistência médica e odontológica: benefícios corporativos comuns.
Encargos adicionais: aviso prévio, multa de rescisão, entre outros.
De forma prática, um funcionário contratado com salário de R$ 2.000 pode custar cerca de R$ 4.000 por mês ao empregador.
⚖️ Encargos Trabalhistas: Entenda Cada Item
FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
O FGTS é uma obrigação mensal equivalente a 8% do salário bruto, depositada pelo empregador em uma conta vinculada ao trabalhador. Esse valor funciona como uma poupança que o funcionário pode sacar em casos específicos, como demissão sem justa causa ou compra da casa própria.
INSS – Contribuição Previdenciária
A contribuição previdenciária tem como finalidade financiar a aposentadoria, o auxílio-doença e outros benefícios do INSS. Em alguns anexos do Simples Nacional, o empregador é isento do INSS patronal de 20%, mas ainda precisa reter e recolher a parte do colaborador. Já nas empresas do Lucro Presumido ou Lucro Real, incidem encargos de aproximadamente 27,5% sobre a folha.
13º Salário e Férias
Ambos são direitos garantidos por lei e devem ser provisionados mensalmente. O 13º salário equivale a 1/12 do salário bruto por mês trabalhado, enquanto as férias correspondem ao mesmo valor acrescido de 1/3 constitucional.
Vale-Transporte e Vale-Refeição
O vale-transporte é subsidiado pelo empregador, podendo ser descontado até 6% do salário do colaborador. Já o vale-refeição ou vale-alimentação varia conforme o acordo coletivo, mas é considerado um custo fixo relevante, estimado em R$ 20 a R$ 40 por dia útil.
🧾 Exemplo Prático de Cálculo de Custo de um Funcionário
Para um salário de R$ 2.000, temos a seguinte estimativa de custos mensais:
Descrição
Base de Cálculo (R$)
Percentual (%)
Valor (R$)
Salário Bruto
2.000,00
—
2.000,00
FGTS sobre Salário
2.000,00
8,00%
160,00
INSS Patronal
2.000,00
20,00%
400,00
RAT (Risco de Acidente de Trabalho)
2.000,00
2,00%
40,00
Outras Entidades (Sistema “S”)
2.000,00
5,80%
116,00
Subtotal Encargos Sociais Mensais
—
—
716,00
Férias Proporcionais (1/12)
2.000,00
—
166,67
1/3 Constitucional sobre Férias
166,67
—
55,56
Abono Pecuniário de Férias
2.000,00
—
55,56
13º Salário (1/12)
2.000,00
—
166,67
FGTS sobre Direitos Trabalhistas
388,89
8,00%
31,11
Multa FGTS (Remuneração + Direitos)
191,11
—
76,44
INSS sobre Direitos Trabalhistas (20%)
388,89
20,00%
77,78
RAT sobre Direitos (2%)
388,89
2,00%
7,78
Outras Entidades sobre Direitos (5,8%)
388,89
5,80%
22,56
Provisão Total de Direitos e Encargos
—
—
660,12
Vale-Transporte (R$ 10,00 x 22 dias) e Vale-Refeição (R$ 30,00 x 22 dias)
—
—
220,00 + 660,00
Custo Mensal (sem provisões)
—
—
2.716,00
Provisões (Férias, 13º, FGTS, INSS)
—
—
660,12
💵 CUSTO TOTAL DO FUNCIONÁRIO
—
—
R$ 4.256,12
⏱️ Custo por Hora (220h/mês)
—
—
R$ 15,35
Ou seja, o custo real de um funcionário é mais que o dobro do salário!
💡 Como Reduzir Custos com Mão de Obra Sem Infringir a Lei
1. Automatize Processos Contábeis e de RH
Ferramentas digitais e contabilidade digital — como a oferecida pela AEXO Contabilidade — reduzem o tempo e o custo com folha de pagamento e encargos administrativos.
2. Avalie a Possibilidade de Optar pelo Simples Nacional
Empresas enquadradas no Simples Nacional têm uma redução significativa nos encargos, já que não pagam INSS patronal sobre a folha.
3. Invista em Planejamento Tributário
Um bom planejamento pode otimizar a forma de contratação, equilibrando custos e benefícios sem comprometer o caixa.
⚙️ O Impacto do Regime Tributário no Custo do Funcionário | Quanto custa um funcionário?
O regime tributário escolhido pela empresa influencia diretamente o custo da folha de pagamento. Veja a diferença:
Simples Nacional: dispensa o pagamento do INSS patronal e simplifica o recolhimento via DAS.
Lucro Presumido: exige o recolhimento de INSS patronal e encargos sobre férias, 13º e aviso prévio.
Lucro Real: possui a mesma estrutura do Presumido, mas com controle contábil mais rigoroso.
🧠 Direitos Trabalhistas do Empregado: o Que Você Precisa Garantir
Empresas que desejam ter controle total sobre sua estrutura de custos podem contar com relatórios gerenciais e dashboards contábeis oferecidos pela AEXO Contabilidade, que permitem visualizar o impacto financeiro de cada contratação em tempo real.
🔍 FAQ – Perguntas Frequentes sobre Custos de Funcionários
✅ Quanto custa contratar um funcionário CLT no Brasil? Depende do salário e dos benefícios, mas em média o custo dobra o valor do salário base devido a encargos e obrigações trabalhistas.
✅ O que está incluído nos encargos trabalhistas? FGTS, INSS, 13º salário, férias, vale-transporte, vale-refeição, plano de saúde e possíveis indenizações.
✅ O Simples Nacional paga INSS patronal? Não. Empresas do Simples Nacional são isentas do INSS patronal sobre a folha, o que reduz significativamente o custo de um funcionário.
✅ Como posso reduzir o custo da folha sem demitir? Por meio de planejamento tributário, automação contábil, e análise de enquadramento tributário correto, com apoio de um contador especializado.
✅ Qual a importância de ter apoio contábil? Um escritório contábil especializado, como a AEXO Contabilidade, ajuda a reduzir riscos legais e otimizar custos trabalhistas, garantindo conformidade total com o fisco.
🚀 Conclusão | Quanto custa um funcionário?
Manter funcionários é essencial para o crescimento sustentável de qualquer negócio, mas entender o custo real da contratação é fundamental para evitar surpresas financeiras. Com a AEXO Contabilidade, sua empresa tem suporte completo em gestão de folha, encargos, benefícios e planejamento tributário — tudo de forma digital, ágil e segura.
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
Se você é sócio de uma empresa e ainda não entende completamente o que é pró-labore, saiba que ignorar esse tema pode colocar sua empresa na mira da Receita Federal. Neste artigo completo, a AEXO Contabilidade Digital explica tudo o que você precisa saber sobre o pró-labore — o que é, como calcular, qual valor escolher, suas obrigações legais, diferenças em relação à distribuição de lucros e como pagar menos impostos sem correr riscos.
Prepare-se: este guia foi escrito para te ajudar a dominar o assunto e tomar decisões financeiras mais inteligentes!
📘 O Que É Pró-Labore?
O termo “pró-labore” vem do latim e significa “pelo trabalho”. Na prática, é a remuneração paga ao sócio que efetivamente trabalha na empresa, seja na administração, nas vendas, no marketing ou na operação.
Diferente de um salário CLT, o pró-labore não dá direito a FGTS, mas tem contribuição obrigatória ao INSS e pode sofrer retenção de Imposto de Renda (IRRF).
Em outras palavras: se você é sócio-administrador, precisa receber pró-labore, pois ele representa o pagamento pelo seu trabalho dentro do negócio.
Desde 1991, a legislação previdenciária determina que todo sócio que trabalha na empresa deve contribuir com o INSS sobre o valor do pró-labore.
Isso significa que:
Se você atua na empresa e não faz a retirada, está em desacordo com a lei.
A Receita Federal pode entender que você está disfarçando salário como lucro e aplicar autuações, juros e multas sobre os últimos 5 anos.
Além disso, o pagamento de pró-labore demonstra transparência fiscal e contábil, fortalecendo a credibilidade da empresa perante bancos, investidores e órgãos públicos.
💰 Qual Deve Ser o Valor do Pró-Labore?
O valor do pró-labore deve ser compatível com as funções exercidas e com a realidade financeira da empresa.
Embora não exista um piso legal fixo, recomenda-se nunca ser inferior ao salário mínimo vigente. Você pode definir valores maiores, mas deve considerar que:
Quanto maior o pró-labore, maior o INSS e o IRRF;
Quanto menor o pró-labore, maior o risco fiscal se houver distribuição de lucros.
Exemplo prático: Se um sócio recebe R$ 8.000 de pró-labore, ele paga cerca de 11% de INSS, e o IRRF varia de acordo com a faixa de renda, podendo chegar até 27,5%.
🧾 Pró-Labore x Distribuição de Lucros: Qual a Diferença?
Essa é uma das dúvidas mais comuns entre empreendedores.
⚠️ Atenção: A Receita Federal entende que não é possível viver apenas de lucros se o sócio trabalha na operação. Por isso, é obrigatório manter o pró-labore regular e registrar corretamente no eSocial e DCTFWeb.
📊 Como Calcular e Declarar o Pró-Labore
1️⃣ Defina o valor-base
Considere:
o cargo do sócio;
a média de mercado;
a saúde financeira da empresa.
2️⃣ Recolha os tributos
O pró-labore deve ser tributado da seguinte forma:
INSS (11%): sobre o valor bruto do pró-labore;
IRRF: conforme a tabela progressiva vigente.
3️⃣ Declare mensalmente
Lance o pró-labore no eSocial;
Gere a DCTFWeb e o DARF;
Mantenha contabilidade regular.
📉 O Que Acontece se Eu Não Declarar Pró-Labore?
Ignorar o pró-labore pode gerar graves consequências fiscais e previdenciárias, como:
Autuação por omissão de rendimentos;
Cobrança retroativa de INSS e IRRF (últimos 5 anos);
Multas de até 75% sobre o valor devido;
Bloqueio do CNPJ e inscrição em dívida ativa.
Em resumo, não declarar pró-labore é um risco que custa caro.
🧠 Como Usar o Pró-Labore Para Pagar Menos Impostos
O segredo está em fazer um planejamento tributário inteligente, equilibrando:
Um pró-labore compatível para cumprir a lei;
Uma distribuição de lucros isenta de IR (com contabilidade regular).
A combinação correta entre esses dois fatores pode reduzir significativamente a carga tributária total da sua empresa.
💡 Dica AEXO: mantenha a escrituração contábil atualizada. Sem isso, a distribuição de lucros pode ser glosada (perder a isenção).
🧩 Pró-Labore e os Regimes Tributários
✅ Simples Nacional
O valor do pró-labore não entra no DAS, mas deve recolher INSS e IRRF separadamente.
No Simples Nacional, o pró-labore exerce um papel estratégico não apenas no cumprimento das obrigações fiscais, mas também na otimização da carga tributária por meio do Fator R. Esse fator é utilizado para determinar se a empresa de prestação de serviços será tributada no Anexo III (alíquota menor) ou no Anexo V (alíquota maior) do Simples. O cálculo é simples: divide-se o total da folha de pagamento (incluindo pró-labore e encargos) dos últimos 12 meses pela receita bruta do mesmo período. Se o resultado for igual ou superior a 28%, a empresa pode ser enquadrada no Anexo III, pagando menos imposto. Portanto, manter um pró-labore bem definido e formalizado não só garante conformidade legal, mas pode representar uma redução real e significativa de tributos, especialmente para empresas de serviços.
✅ Lucro Presumido
O Lucro Presumido é um regime tributário simplificado utilizado por empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões, no qual o governo presume o lucro da empresa com base em um percentual fixo sobre a receita bruta — geralmente entre 8% e 32%, dependendo da atividade. Esse percentual é então utilizado para calcular os impostos federais, como IRPJ e CSLL. Um ponto importante é que o pró-labore não entra na base de cálculo da presunção, ou seja, ele não interfere na apuração do lucro presumido. Isso significa que os valores pagos a título de pró-labore reduzem o lucro contábil, mas não alteram a base presumida usada para calcular os tributos. Assim, além de ser uma obrigação legal, o pró-labore pode ser uma ferramenta de planejamento tributário eficiente para equilibrar a remuneração dos sócios e o pagamento de impostos.
✅ Lucro Real
Já no Lucro Real, o pró-labore ganha ainda mais importância, pois esse regime exige controle contábil rigoroso e a comprovação de todas as despesas. O valor pago a título de pró-labore pode ser deduzido integralmente da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, desde que devidamente registrado na contabilidade e comprovado por meio do eSocial e DCTFWeb. O Lucro Real é obrigatório para empresas com faturamento acima de R$ 78 milhões anuais ou que atuem em setores específicos, e costuma ser vantajoso para negócios com margem de lucro reduzida. Nesses casos, um planejamento adequado do pró-labore, aliado à correta distribuição de lucros, pode minimizar impostos e garantir conformidade total com o fisco.
🚨 Riscos Comuns e Erros Que Devem Ser Evitados
Não definir pró-labore fixo;
Misturar lucros e salários;
Não declarar no eSocial;
Não pagar o INSS corretamente;
Não fazer contabilidade regular.
Esses erros são os principais motivos de autuação de micro e pequenas empresas.
🧭 Como Definir o Valor Ideal de Pró-Labore
A fórmula ideal envolve:
Remuneração compatível com o cargo;
Sustentabilidade financeira da empresa;
Planejamento tributário personalizado.
Empresas de serviços tendem a ter pró-labores maiores, enquanto negócios comerciais ou industriais podem ajustar conforme margem de lucro.
Dica da AEXO: Na maioria dos casos é vantajoso ter um pró-labore sobre um salário mínimo e realizar o restante da retirada através da distribuição de lucros!
Com as mudanças previstas na Reforma Tributária, é possível que lucros distribuídos acima de R$ 50 mil mensais sejam tributados. Por isso, ter planejamento e acompanhamento contábil profissional é essencial para adaptar-se rapidamente às novas regras.
1️⃣ O que é pró-labore? É o pagamento pelo trabalho do sócio dentro da empresa.
2️⃣ Quem deve receber pró-labore? Todo sócio que exerce função administrativa ou operacional.
3️⃣ Qual o valor mínimo de pró-labore? Não há piso fixo, mas recomenda-se pelo menos o salário mínimo.
4️⃣ Pró-labore é tributado? Sim. Incide INSS (11%) e IRRF, conforme tabela progressiva.
5️⃣ Posso distribuir lucros sem pagar pró-labore? Não é recomendável. Pode ser considerado salário disfarçado e gerar autuação fiscal.
6️⃣ É possível reduzir impostos com pró-labore? Sim, com planejamento contábil e tributário adequado.
💼 AEXO Contabilidade Digital: Segurança Fiscal e Economia Real
A AEXO Contabilidade Digital é referência em planejamento tributário para empresários e sócios que desejam economizar com segurança. Nossa equipe ajuda a estruturar o pró-labore, apurar lucros e equilibrar a carga tributária da sua empresa de forma 100% legal.
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
A Reforma Tributária está entre as mudanças mais significativas da economia brasileira das últimas décadas. Ela promete simplificar o sistema de impostos, reduzir a burocracia e criar um ambiente mais transparente para empresas e consumidores. Mas, junto com as promessas, surgem dúvidas — especialmente entre os pequenos empresários: 👉 O Simples Nacional vai acabar? 👉 Como ficará o recolhimento de impostos a partir de 2026? 👉 O que é o novo Simples Híbrido?
Neste guia completo, você vai descobrir como a Reforma Tributária impacta diretamente o Simples Nacional, entender o que muda na contabilidade das empresas e aprender como se preparar agora para não pagar imposto a mais.
💡 O que é o Simples Nacional e por que ele foi criado?
O Simples Nacional é um regime tributário simplificado criado pela LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 para unificar oito tributos em uma única guia (DAS), reduzindo a burocracia e estimulando a formalização de micro e pequenas empresas.
Atualmente, ele engloba impostos federais, estaduais e municipais como:
IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica)
CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido)
PIS e Cofins
IPI
ICMS
ISS
CPP (Contribuição Patronal Previdenciária)
O sistema é considerado um dos maiores avanços na desburocratização fiscal do Brasil. Porém, com a Reforma Tributária, esse modelo será ajustado para se adequar ao IVA Dual, um novo formato de cobrança baseado na transparência e no valor agregado.
A Reforma substitui cinco tributos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) por dois novos impostos:
CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) – Federal
IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) – Estadual e Municipal
Esse novo sistema é chamado de IVA Dual, e segue o modelo já adotado em mais de 180 países. A principal diferença está na forma de apuração e pagamento: os impostos agora serão “por fora” e destacados na nota fiscal, permitindo maior clareza sobre o valor efetivo do tributo pago.
🧩 O que é o IVA Dual e por que ele muda tudo?
O IVA Dual (Imposto sobre Valor Agregado Dual) é um modelo moderno de tributação que cobra imposto apenas sobre o valor adicionado em cada etapa da cadeia produtiva.
Com ele:
A bitributação é eliminada;
O cálculo do imposto fica transparente;
E as empresas passam a recuperar créditos sobre tributos pagos nas compras.
Na prática, o IVA Dual faz com que o sistema seja mais justo e racional, beneficiando quem atua dentro da legalidade. No entanto, exige maior controle contábil e tecnológico, pois as notas fiscais e declarações terão de ser atualizadas para o novo padrão.
💸 Split Payment: o pagamento dividido que vai mudar o caixa das empresas
Um dos pontos mais revolucionários da Reforma é o Split Payment, também conhecido como pagamento dividido. Esse mecanismo faz com que, no momento da venda, o valor correspondente ao imposto vá diretamente para o governo, e o restante fique com a empresa.
👉 Exemplo prático: Você vende um produto por R$ 1.000, e o imposto total (IBS + CBS) é de 28%. O cliente paga R$ 1.280, mas o sistema bancário automaticamente envia R$ 280 ao governo e R$ 1000 para a conta da empresa.
Ou seja, o imposto é recolhido na hora, sem passar pelo caixa do empreendedor.
Isso muda completamente a dinâmica financeira: o empresário não poderá mais usar o valor do imposto como capital de giro — algo comum no modelo atual.
📊 O Simples Nacional vai acabar?
Não. Mas ele será reformulado profundamente para se encaixar nesse novo sistema.
O Simples Nacional continuará existindo, porém com duas modalidades diferentes:
Simples Nacional Tradicional – voltado para quem vende ao consumidor final (B2C).
Simples Híbrido – para empresas que vendem para outras empresas (B2B) e precisam destacar IBS e CBS na nota fiscal.
Essa distinção é essencial, pois muda a forma de apuração e o valor final dos tributos. Empresas que atuam no B2B terão de optar estrategicamente entre manter o modelo tradicional ou adotar o híbrido — uma decisão que impacta competitividade, precificação e margem de lucro.
🧮 O Simples Híbrido: como funciona na prática
O Simples Híbrido combina elementos do Simples Nacional e do novo sistema de IVA. Funciona assim:
A empresa continua recolhendo parte dos tributos via DAS;
Mas passa a destacar IBS e CBS “por fora” na nota fiscal;
O cliente (geralmente uma empresa) pode aproveitar créditos de IBS e CBS.
Essa estrutura torna as empresas do Simples mais competitivas no mercado B2B, pois evita o chamado “efeito cascata”, em que o cliente não consegue recuperar impostos embutidos.
🔍 Estratégia e planejamento: como escolher o melhor modelo
Escolher entre o Simples Tradicional e o Simples Híbrido será uma decisão estratégica de gestão tributária. Um erro pode significar:
Perda de competitividade no preço final;
Aumento da carga tributária;
E, em casos extremos, saída do Simples por desenquadramento financeiro.
Por isso, a recomendação dos especialistas da AEXO Contabilidade Digital é realizar simulações tributárias comparativas antes da transição — considerando receita, tipo de cliente, setor e margens.
📅 Linha do tempo da transição
Etapa
Período
O que muda
2026
Início da implementação
CBS e IBS passam a coexistir com os impostos atuais.
2027–2032
Período de transição
Redução gradual dos tributos antigos e aumento proporcional dos novos.
2033
Sistema totalmente implantado
Extinção definitiva de ICMS, ISS, PIS, Cofins e IPI.
🧭 Como as empresas devem se preparar
A transição exigirá adaptação contábil, tecnológica e estratégica. Veja o passo a passo recomendado pela AEXO Contabilidade:
Atualize seus sistemas de gestão e emissão de notas para o novo layout.
Treine a equipe contábil e fiscal para lidar com o IBS e CBS.
Simule cenários de carga tributária para avaliar qual regime é mais vantajoso.
Revise contratos e precificação com clientes e fornecedores.
Implemente controle financeiro rigoroso, pois o Split Payment muda o fluxo de caixa.
Contrate uma contabilidade especializada em reforma tributária e parceira do seu negócio.
O novo modelo exigirá mais transparência e integração entre áreas. Empresas precisarão de contabilidades digitais especializadas, capazes de:
Gerar relatórios de IBS e CBS detalhados;
Automatizar créditos e débitos fiscais;
E garantir conformidade com o novo layout da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e 4.1+).
💻 Tecnologia e contabilidade digital: o novo pilar da gestão fiscal
A contabilidade do futuro será 100% integrada. Com o novo sistema, o pagamento, a nota e a apuração de imposto estarão conectados em tempo real. Por isso, é essencial investir em softwares contábeis com API fiscal e conciliação automática.
A AEXO Contabilidade Digital já utiliza sistemas preparados para o IVA Dual e o Split Payment, permitindo que empresários façam simulações e previsões tributárias com poucos cliques.
💬 FAQ Otimizado
O Simples Nacional vai acabar? Não. Ele continuará existindo, mas com duas versões: o Simples Tradicional e o Simples Híbrido.
O que é o IVA Dual? É um novo modelo de tributação baseado no valor agregado, que substitui cinco impostos por dois: IBS e CBS.
O que é o Split Payment? É o pagamento dividido: o imposto é recolhido automaticamente no momento da venda.
O que muda para as empresas do Simples? Elas terão de escolher entre manter o modelo atual ou adotar o híbrido, destacando IBS e CBS nas notas.
Quando a mudança começa? Em 2026, com transição até 2033.
Como se preparar? Com apoio de uma contabilidade digital, simulando impactos fiscais e ajustando processos internos.
💼 AEXO Contabilidade: sua parceira estratégica na nova era tributária
Com mais de 11 anos de experiência, a AEXO Contabilidade Digital é referência nacional em planejamento tributário e adequação à Reforma Tributária. A empresa oferece suporte completo para micro, pequenas e médias empresas que desejam:
A Reforma Tributária não é apenas uma mudança de regras: é o início de uma nova era contábil no Brasil. Empresas que se anteciparem terão vantagem competitiva, pagarão menos impostos e operarão com segurança jurídica.
🚀 A AEXO Contabilidade Digital pode te ajudar a planejar essa transição com precisão, eficiência e economia. 👉 Agende uma consulta gratuita com um especialista AEXO e descubra o melhor regime tributário para o seu negócio em 2026.
Escrito por:
Andrius Dourado
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!