Contabilidade Especializada para Produtor de Conteúdo: Sua Chave para o Sucesso Financeiro

CONTABILIDADE PARA PRODUTOR DE CONTEÚDO

Em primeiro lugar, se você é um produtor de conteúdo, neste sentido sabe certamente o quão desafiador pode ser equilibrar a criatividade e o aspecto financeiro do seu negócio. Seja como for, a boa notícia é que você não precisa enfrentar esse desafio sozinho. A AEXO Contabilidade Digital, por exemplo, está aqui para fornecer a você, produtor de conteúdo, a contabilidade especializada que você precisa para alcançar o sucesso financeiro que merece.

LEIA CONTABILIDADE ESPECIALIZADA PARA PRODUTOR DE CONTEÚDO

A Importância da Contabilidade Especializada

Produzir conteúdo de qualidade é a sua paixão e a sua expertise. No entanto, quando se trata de cuidar das questões financeiras do seu negócio, é crucial contar com um parceiro confiável e especializado em contabilidade para orientá-lo. Aqui está o porquê:

1. Otimização Tributária Personalizada

Como produtor de conteúdo, você tem uma situação financeira única. Pode ser que você trabalhe como freelance, ou ainda, tenha um pequeno estúdio de produção ou até mesmo uma equipe de colaboradores. Independentemente da sua situação, uma contabilidade especializada pode personalizar estratégias de otimização tributária para minimizar seus impostos e maximizar seus ganhos.

2. Compliance e Regularidade

Ficar em conformidade com as regulamentações fiscais é fundamental para evitar problemas legais e multas. Além disso, um contador especializado em contabilidade para produtores de conteúdo entenderá as nuances do seu setor e garantirá que você esteja sempre em conformidade com as obrigações fiscais.

3. Planejamento Financeiro Estratégico

Uma contabilidade especializada também pode ser decisiva, não se trata apenas de preencher formulários fiscais. Em resumo, é sobre criar um plano financeiro estratégico que permita que você cresça e alcance seus objetivos. Seja você um blogueiro, podcaster, YouTuber ou criador de conteúdo em outras plataformas, ter um contador que compreenda sua visão e suas metas é inestimável.

Desvendando a Tributação para Produtores de Conteúdo Digital

No cenário digital em constante crescimento, os produtores de conteúdo digital são figuras centrais. Além disso, seja você um blogueiro, podcaster, criador de vídeo no YouTube ou atue em qualquer outra forma de produção de conteúdo online, é importante compreender as complexidades da tributação para produtores de conteúdo digital. Neste artigo, vamos explorar a tributação para produtores de conteúdo digital, fornecendo informações valiosas para que você possa navegar no universo fiscal com confiança.

Receitas e Impostos

Quando se trata de tributação para produtores de conteúdo digital, a primeira área a ser entendida é a tributação de receitas. Além disso, aqui, as palavras-chave são clareza e precisão. Adicionalmente, em muitos países, as receitas de suas atividades digitais são tributáveis, **e é crucial manter registros claros e precisos de todas as suas fontes de receita.

Tipos de Receita

As receitas podem se originar de várias fontes, como publicidade, patrocínios, vendas de produtos ou serviços, receita de afiliados e doações de fãs. Por conseguinte, cada tipo de receita pode estar sujeito a diferentes tratamentos fiscais, **e é importante entender essas distinções.

Obrigações Fiscais

Para os produtores de conteúdo digital, a tributação também inclui obrigações fiscais, **como o pagamento de impostos de renda. Assim, essas obrigações variam conforme a jurisdição e a natureza de sua atividade. Desse modo, é essencial estar ciente de suas obrigações fiscais e cumprir os prazos estabelecidos para evitar penalidades.

Despesas Dedutíveis

Felizmente, o código fiscal geralmente permite que você deduza despesas relacionadas à sua atividade de produção de conteúdo digital. Nesse sentido, isso inclui custos de equipamentos, software, marketing e outras despesas relacionadas ao seu negócio. Portanto, aproveite essas deduções para reduzir sua carga tributária.

Regime Tributário

Outro aspecto importante a considerar é o regime tributário sob o qual você opera. Ademais, muitos produtores de conteúdo digital optam por trabalhar como autônomos ou freelancers, enquanto outros estabelecem empresas jurídicas. Por conseguinte, cada opção tem implicações fiscais diferentes, **e é fundamental escolher o regime que melhor atenda às suas necessidades.

Planejamento Tributário Estratégico

O planejamento tributário estratégico é uma ferramenta valiosa para otimizar sua situação fiscal. Assim, isso envolve a avaliação de estratégias para minimizar sua carga tributária de maneira legal e ética. Portanto, considere consultar um profissional de contabilidade ou impostos especializado em produção de conteúdo digital para orientação.

Conheça suas Responsabilidades Fiscais

Em última análise, a tributação para produtores de conteúdo digital é uma parte essencial de sua jornada. Além disso, conhecer suas responsabilidades fiscais, manter registros precisos e aproveitar as oportunidades de dedução são etapas fundamentais para garantir que você atue de maneira financeiramente responsável e eficaz. Portanto, esteja preparado e consciente de sua situação fiscal, e você estará no caminho certo para o sucesso financeiro em sua carreira de produção de conteúdo digital.

Se você é um produtor de conteúdo ativo nas redes sociais, é essencial entender as complexidades da tributação. Portanto, o vídeo a seguir explora as nuances da tributação que afetam diretamente os criadores de conteúdo digital. Nele, você pode aprender como gerenciar seus impostos de maneira eficaz, otimizando seus ganhos. Este vídeo fornece informações valiosas que garantirão que você esteja em conformidade com a legislação tributária, ao mesmo tempo, em que maximiza seu sucesso financeiro como produtor de conteúdo.

Ser Produtor Digital Autônomo ou Pessoa Jurídica: Qual a Melhor Escolha

Se você está prestes a ingressar no emocionante mundo de produção de conteúdo digital, uma das primeiras decisões que você deve tomar é se deseja atuar como produtor digital autônomo ou como uma pessoa jurídica. Ambas as abordagens têm suas vantagens e desvantagens, e escolher a opção certa para você pode impactar significativamente o seu sucesso no mundo online. Neste artigo, exploraremos as nuances dessas duas opções e forneceremos informações valiosas para ajudá-lo a tomar uma decisão informada.

Vantagens de Ser um Produtor Digital Autônomo

Inicialmente, vamos analisar as vantagens de ser um produtor digital autônomo. Essa abordagem tem atraído muitos criadores de conteúdo devido a algumas razões convincentes:

  • Flexibilidade Total: Como um produtor digital autônomo, você tem total controle sobre sua agenda de trabalho. Dessa forma, você pode criar conteúdo quando e onde quiser, permitindo uma flexibilidade que se adequa a muitas pessoas.
  • Simplicidade na Administração: Em termos de formalidades administrativas, ser autônomo geralmente envolve menos papelada e regulamentações. Isso simplifica a configuração e a gestão do seu negócio.
  • Redução de Custos Iniciais: Iniciar como autônomo geralmente requer menos investimento inicial do que estabelecer uma empresa jurídica. Isso pode ser atraente para quem tem orçamento limitado.

Se você é um especialista em marketing digital, a escolha entre ser uma pessoa física ou jurídica pode impactar significativamente seus impostos. Neste próximo vídeo, será minuciosamente desvendado as implicações tributárias de ambas as opções. Portanto, assista a este vídeo para tomar decisões financeiras mais informadas e entender como minimizar sua carga tributária, escolhendo a estratégia certa para o seu negócio.

Desvantagens de Ser um Produtor Digital Autônomo

No entanto, ser um produtor digital autônomo também tem suas desvantagens:

  • Responsabilidade Ilimitada: Como autônomo, você é pessoalmente responsável por todas as suas atividades comerciais. Portanto, seus ativos pessoais podem estar em risco em caso de problemas legais ou financeiros.
  • Limitações de Crescimento: Conforme seu negócio cresce, ser autônomo pode se tornar limitante. Por exemplo, você pode enfrentar desafios ao tentar expandir seus negócios, contratar colaboradores ou participar de certas oportunidades de mercado.
  • Menos Credibilidade: Em alguns casos, ter uma estrutura empresarial pode conferir mais credibilidade aos olhos dos clientes e parceiros de negócios. Em última análise, isso pode influenciar suas oportunidades de negócios e parcerias.

Vantagens de Ser uma Pessoa Jurídica

Por outro lado, escolher estabelecer-se como pessoa jurídica oferece vantagens distintas:

  • Responsabilidade Limitada: Uma pessoa jurídica separa seus ativos pessoais dos ativos da empresa, protegendo suas finanças pessoais em caso de problemas empresariais.
  • Credibilidade Reforçada: Muitos clientes e parceiros preferem fazer negócios com empresas em vez de autônomos. Assim, isso pode abrir portas para oportunidades de mercado.
  • Facilidade de Escala: À medida que seu negócio cresce, uma estrutura jurídica pode facilitar a expansão, a contratação de funcionários e a busca de oportunidades de crescimento.

A Escolha é Sua

Agora que você tem uma compreensão mais clara das opções de ser um produtor digital autônomo ou pessoa jurídica, é importante lembrar que não existe uma resposta única para todos. Sua escolha deve ser baseada em seus objetivos, recursos e preferências individuais.

Portanto, em última análise, a melhor decisão é aquela que atende às suas necessidades e permite que você alcance seus objetivos. Seja você um produtor digital autônomo que valoriza a liberdade e a simplicidade ou uma pessoa jurídica que busca credibilidade e expansão, ambas as opções têm méritos. Certifique-se de pesar os prós e contras e, caso necessário, consulte um profissional de contabilidade ou negócios para orientação adicional. A escolha é sua, e ela pode ser a chave para o seu sucesso como produtor digital.

Vantagens de Contratar uma Contabilidade para Produtores Digitais

Nos meandros do mundo digital, onde a criatividade floresce e a inovação é constante, produtores de conteúdo digital têm a oportunidade de conquistar um público global. No entanto, para garantir que seu talento e esforços se traduzam em sucesso financeiro, é essencial fazer escolhas inteligentes, e uma delas é optar por contratar serviços de contabilidade especializados. Neste artigo, exploraremos as vantagens de contratar uma contabilidade para produtores digitais e como essa decisão pode impulsionar sua carreira online.

Maior Eficiência Financeira

No universo da produção de conteúdo digital, o tempo é precioso. Ao ter uma equipe de contabilidade à sua disposição, você pode efetivamente economizar tempo valioso que, de outra forma, seria gasto na gestão de suas finanças. Isso permite que você se concentre no que faz de melhor: criar conteúdo de qualidade.

Otimização Tributária Personalizada

Cada produtor digital tem uma situação financeira única. Alguns trabalham como freelancers, enquanto outros gerenciam equipes e recebem renda de diversas fontes. Uma contabilidade especializada pode fornecer otimização tributária personalizada, portanto, você pagará o mínimo possível em impostos e reterá mais dos seus ganhos.

Redução de Riscos e Responsabilidades

Ao alocar suas preocupações financeiras para profissionais experientes, você reduz os riscos associados a questões fiscais e regulamentares. Manter-se em conformidade com as leis fiscais e regulamentações pode ser complicado, mas uma contabilidade especializada pode ajudar a mitigar esses riscos e manter você no caminho certo.

Foco no Crescimento

Uma contabilidade especializada não se trata apenas de números e impostos. Ela também pode ajudar a criar estratégias financeiras para o crescimento. Se você sonha em expandir seu alcance online, entrar em novos mercados ou investir em tecnologia, um contador experiente pode ser um parceiro valioso para ajudá-lo a alcançar esses objetivos.

Maior Clareza Financeira

A transparência é essencial em qualquer negócio, incluindo produção de conteúdo digital. Contratar uma contabilidade oferece maior clareza financeira, pois você sempre saberá como seu dinheiro está sendo gerenciado e quais são seus resultados financeiros.

Foco no seu Core Business

Ser um produtor digital bem-sucedido exige uma dedicação significativa ao seu conteúdo e ao seu público. Ao terceirizar suas responsabilidades contábeis, você pode manter o foco em sua paixão e expertise, deixando as complexidades financeiras para os profissionais.

Economia a Longo Prazo

Embora possa parecer um investimento adicional, uma contabilidade especializada geralmente resulta em economias a longo prazo. Isso ocorre porque eles podem ajudar a evitar multas e penalidades, identificar deduções fiscais legítimas e otimizar suas finanças de maneira eficaz.

Desvendando o Processo: Como Criar um CNPJ para Produtores Digitais

Se você é um produtor de conteúdo digital, certamente sabe que a contabilidade especializada pode ser a chave para o sucesso financeiro. No entanto, uma parte fundamental desse processo é a criação de um CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), o registro empresarial que formaliza sua atividade como produtor digital. Neste artigo, vamos desvendar o processo de como criar um CNPJ para produtores de conteúdo, fornecendo as informações essenciais que você precisa para dar esse importante passo.

A Importância de um CNPJ para Produtores de Conteúdo

Produtores de conteúdo digital desempenham um papel vital no mundo online, criando conteúdo de alta qualidade para um público global. No entanto, à medida que sua presença e influência crescem, é fundamental garantir que sua atividade seja formalizada e regulamentada corretamente.

Por isso, ter um CNPJ oferece diversas vantagens:

  1. Credibilidade: Além disso, um CNPJ agrega credibilidade à sua marca e ao seu trabalho, o que pode atrair mais parcerias e oportunidades de negócios.
  2. Acesso a Serviços Financeiros: De fato, muitos serviços financeiros, como contas bancárias comerciais e linhas de crédito, estão disponíveis apenas para empresas registradas.
  3. Facilita Parcerias Comerciais: Além disso, muitas empresas e parceiros preferem trabalhar com fornecedores que possuam um CNPJ, facilitando a negociação de contratos e acordos comerciais.
  4. Regularização Fiscal: Nesse sentido, o registro de CNPJ ajuda a cumprir as obrigações fiscais e regulatórias, evitando problemas legais e multas.

Passos para Criar um CNPJ

1. Escolher a Natureza Jurídica

A primeira etapa, que é fundamental, é escolher a natureza jurídica de sua empresa, que pode variar de acordo com o tamanho de sua operação e suas necessidades. Nesse sentido, a maioria dos produtores de conteúdo opta por ser registrado como MEI (Microempreendedor Individual) devido à simplicidade e benefícios fiscais.

2. Documentação Necessária

Em seguida, é importante preparar a documentação necessária, que pode incluir RG, CPF, comprovante de endereço, entre outros documentos. Uma contabilidade especializada, portanto, pode orientá-lo sobre a documentação específica necessária.

3. Acesso ao Portal do Empreendedor

Após estar preparado com a documentação, é necessário acessar o Portal do Empreendedor, o sistema online que permite o registro de MEIs. Lá, você preencherá os formulários necessários, fornecendo informações sobre sua atividade.

4. Obtenção do CNPJ

Assim que você seguir os passos anteriores, após a análise e aprovação de sua solicitação, você receberá o CNPJ e estará formalmente registrado como MEI.

Você deseja abrir seu MEI (Microempreendedor Individual) de forma totalmente gratuita? Este vídeo oferece dicas práticas e valiosas para o processo. Economize dinheiro e simplifique sua jornada empreendedora. Assista agora e inicie seu MEI de maneira descomplicada

Manter-se em Conformidade

Uma vez que você tenha um CNPJ, é fundamental manter-se em conformidade com as obrigações fiscais e regulatórias. Nesse sentido, uma contabilidade especializada pode ser um valioso aliado nesse processo, orientando-o sobre como cumprir suas responsabilidades de forma eficaz e garantindo que sua atividade como produtor digital esteja sempre regularizada.

Em resumo, a criação de um CNPJ é um passo crucial para formalizar sua atividade como produtor de conteúdo digital. Assim, ele oferece uma série de benefícios e oportunidades, enquanto também ajuda a evitar problemas fiscais e legais. **Ao buscar orientação de uma contabilidade especializada, você pode garantir que o processo seja conduzido de forma suave e eficiente, permitindo que você continue focado no que faz de melhor: criar conteúdo de alta qualidade para seu público.

Abrir seu CNPJ no Simples Nacional pode, sem dúvida, ser o primeiro passo para o sucesso financeiro como produtor de conteúdo. O vídeo a seguir apresenta um guia prático com apenas 9 passos. Nele, você pode aprender o processo passo a passo e descobrir como essa escolha pode simplificar sua vida financeira, proporcionando uma tributação favorável. Portanto, se você está considerando iniciar sua jornada como produtor de conteúdo com uma estrutura formal, este vídeo é um recurso essencial para orientá-lo em direção ao sucesso.

O Caminho para o Sucesso Financeiro

Em resumo, contratar uma contabilidade para produtores digitais é mais do que uma decisão sábia; é um passo crítico em direção ao sucesso financeiro. Não apenas aumenta sua eficiência financeira, mas também protege seu patrimônio e permite que você se concentre no que mais importa: criar conteúdo de alta qualidade.

Então, se você é um produtor de conteúdo digital que deseja garantir um futuro financeiro mais próspero e tranquilo, considere seriamente as vantagens de contar com uma contabilidade especializada. Essa parceria pode ser a chave para levar sua carreira online a novos patamares.

Por que Escolher a AEXO Contabilidade Digital

A AEXO Contabilidade Digital é uma parceira valiosa para produtores de conteúdo em busca de sucesso financeiro. Aqui estão algumas razões pelas quais você deve considerar nossos serviços:

1. Experiência Especializada

Nossa equipe é composta por contadores que entendem a indústria de produção de conteúdo. Além disso, sabemos como lidar com as complexidades financeiras específicas ao seu setor e podemos ajudá-lo a prosperar.

2. Tecnologia de Ponta

Como uma contabilidade digital, é importante frisar que utilizamos tecnologia de ponta para simplificar o processo contábil. Nossos sistemas facilitam a gestão de suas finanças e fornecem acesso rápido a informações essenciais.

3. Suporte Personalizado

Acreditamos que cada produtor de conteúdo é único. Portanto, oferecemos suporte personalizado, com o intuito de orientação e soluções financeiras adaptadas às suas necessidades individuais.

4. Otimização Tributária

Nossa equipe está constantemente atualizada sobre as últimas mudanças fiscais e regulamentações que afetam produtores de conteúdo. Isso nos permite criar estratégias de otimização tributária que podem economizar seu dinheiro.

5. Transparência e Comunicação

Mantemos comunicações abertas e transparentes com nossos clientes. Você sempre saberá onde está o seu dinheiro e como ele está sendo gerenciado.

Dicas para Escolher o Contador Certo

Entendemos que escolher um contador é uma decisão importante. Por isso, aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a tomar a melhor decisão:

1. Especialização Setorial

Certifique-se de que o contador tenha experiência específica no seu setor. Nesse sentido, um contador especializado compreenderá os desafios exclusivos que você enfrenta e oferecerá soluções mais eficazes.

2. Tecnologia Atualizada

Certifique-se de que o contador utilize tecnologia atualizada para simplificar a gestão financeira. Isso economizará tempo e permitirá um acesso mais fácil às informações financeiras importantes.

3. Referências e Revisões

Pesquise as opiniões de outros clientes e solicite referências. Desse modo, isso lhe dará uma ideia clara da reputação e do desempenho do contador.

4. Comunicação Eficiente

A comunicação é essencial. Portanto, escolha um contador que esteja disposto a ouvir suas necessidades e responder prontamente às suas perguntas.

5. Preço Justo e Transparência

Embora o custo seja importante, lembre-se de que qualidade e experiência também têm um valor. Dessa forma, escolha um contador que ofereça um equilíbrio entre um preço justo e serviços de alta qualidade.

Feche um Contrato com a AEXO Contabilidade Digital

Não deixe que a gestão financeira dificulte a realização de seus sonhos como produtor de conteúdo. A AEXO Contabilidade Digital está aqui para cuidar das questões contábeis, para que você possa se concentrar no que faz de melhor: criar conteúdo incrível.

A contabilidade especializada para produtores de conteúdo é a chave para o sucesso financeiro, e, acima de tudo, estamos aqui para ajudá-lo a alcançá-lo. Entre em contato conosco hoje e descubra como podemos ser seu parceiro confiável na jornada para o sucesso.

Esperamos tê-lo convencido da importância de uma contabilidade especializada e da AEXO Contabilidade Digital como a escolha certa para seus objetivos financeiros. Aguardamos ansiosamente a oportunidade de trabalhar ao seu lado e contribuir para o seu sucesso como produtor de conteúdo. Contate-nos agora e dê o primeiro passo para um futuro financeiro mais próspero e tranquilo.

Abertura de Empresa em São Paulo: Como Fazer e Por Que Escolher a AEXO Contabilidade Digital

abertura de empresa em são paulo

Você tem um sonho empreendedor e deseja abrir uma empresa em São Paulo? A primeira vista a maior cidade do Brasil é um local repleto de oportunidades para empresários ambiciosos, desde já, a AEXO Contabilidade Digital está aqui para ajudar você a tornar esse sonho uma realidade. De antemão, neste guia completo vamos explorar todos os passos essenciais para a abertura de empresa em São Paulo, antes de mais nada, destacar por que escolher a AEXO Contabilidade Digital e fornecer dicas importantes para a escolha do contador certo.

ABERTURA DE EMPRESA EM SÃO PAULO

Por que Escolher São Paulo para Abrir sua Empresa?

Antes de mergulharmos nos detalhes do processo de abertura de empresa, antes de tudo, é importante entender por que São Paulo é o destino ideal para empreendedores:

  1. Maior Economia do Brasil: São Paulo abriga a maior economia do país, ou seja, oferecendo um mercado vasto e diversificado para diversos tipos de negócios.
  2. Infraestrutura Avançada: A cidade conta com infraestrutura bem desenvolvida, primordialmente, incluindo aeroportos, portos, rodovias e sistemas de transporte público eficientes.
  3. Ecossistema Empreendedor Vibrante: São Paulo é um polo de inovação e empreendedorismo, em outras palavras, com uma variedade de startups, incubadoras e investidores.
  4. Diversidade Cultural: A cidade é multicultural, deste modo, atraindo talentos de todas as partes do Brasil e do mundo, portanto, criando um ambiente propício para negócios internacionais.

Agora, vamos ao processo de abertura de empresa em São Paulo.

Passo a Passo para Abrir uma Empresa em São Paulo

Passo 1: Escolha o Tipo de Empresa

O primeiro passo é definir o tipo de empresa que você deseja abrir, como Sociedade Limitada (Ltda.), Empresário Individual (EI), Sociedade Limitada Unipessoal (SLU) ou Microempreendedor Individual (MEI). Contudo, a escolha dependerá do seu modelo de negócios e objetivos.

Passo 2: Realize a Consulta de Viabilidade

Antes de registrar sua empresa, a princípio é aconselhável fazer uma consulta de viabilidade na prefeitura para verificar se o nome da sua empresa está disponível e se o seu negócio é viável no local desejado.

Passo 3: Registro na Junta Comercial

O próximo passo é registrar sua empresa na Junta Comercial de São Paulo ou no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, dependendo do tipo de empresa.

Passo 4: Obtenha um CNPJ

Após o registro, você deve solicitar um CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) junto à Receita Federal. O CNPJ é essencial para operar legalmente e realizar transações comerciais.

Passo 5: Inscrição Estadual e Municipal

Alguns negócios, como aqueles que envolvem venda de produtos, exigem inscrição estadual e municipal. Verifique os requisitos específicos com a prefeitura de São Paulo e a Secretaria da Fazenda do Estado.

Passo 6: Alvará de Funcionamento

Para operar legalmente, você deve obter o alvará de funcionamento na prefeitura da cidade. Porém, o processo pode variar dependendo do tipo de negócio e da localização.

Passo 7: Contabilidade e Planejamento Financeiro

Agora, chegamos a um dos passos mais importantes: a escolha de um contador ou de uma contabilidade digital. A AEXO Contabilidade Digital pode ser sua parceira estratégica para:

Passo 8: Registre-se nos Órgãos de Classe

Se sua empresa estiver sujeita à regulamentação de órgãos de classe, como conselhos profissionais, certifique-se de se registrar e cumprir os requisitos.

Passo 9: Cumpra as Obrigações Trabalhistas

Se você planeja contratar funcionários, cumpra todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias, bem como o registro na Previdência Social e o pagamento de salários de acordo com a legislação vigente.

Passo 10: Inicie Suas Atividades Comerciais

Após seguir todos os passos anteriores e garantir que sua empresa esteja legalmente constituída, enfim você está pronto para iniciar suas operações comerciais em São Paulo.

No vídeo a seguir, você encontrará um guia prático para iniciar seu próprio negócio em São Paulo de maneira descomplicada. O mesmo aborda os passos essenciais e as principais dicas para uma abertura de empresa tranquila. Se você está ansioso para transformar seu sonho em realidade e começar seu próprio negócio de forma descomplicada, este vídeo é um recurso valioso que não pode perder.

Dicas de Empreendedorismo na Abertura de uma Empresa

Além de entender por que a AEXO Contabilidade Digital é a escolha certa para a abertura de empresa em São Paulo, é importante considerar algumas dicas essenciais na hora de iniciar seu empreendimento:

  1. Plano de Negócios Sólido: Antes de abrir sua empresa, desenvolva um plano de negócios detalhado que inclua metas, estratégias de marketing e projeções financeiras.
  2. Conheça seu Público-Alvo: Entender o perfil de seus clientes é fundamental para direcionar suas estratégias de marketing e oferecer produtos ou serviços que atendam às necessidades do mercado.
  3. Mantenha-se Atualizado: Esteja ciente das tendências em seu setor e esteja disposto a se adaptar às mudanças no mercado.
  4. Gerenciamento Financeiro Eficiente: Acompanhe de perto suas finanças e mantenha um controle rigoroso das despesas e receitas de sua empresa.
  5. Invista em Marketing Digital: A presença online é essencial atualmente. Invista em estratégias de marketing digital para promover sua empresa de forma eficaz.

Antes de dar o passo importante de abrir sua empresa, é de extrema importância que você assista o vídeo sugerido a seguir. Neste vídeo informativo, dicas valiosas de empreendedorismo que podem fazer toda a diferença no sucesso de seu negócio, são compartilhadas com você. Evite armadilhas comuns e tome decisões informadas para garantir que sua empresa prospere desde o início. Este vídeo é um recurso essencial para empreendedores em busca de orientação sólida.

Conclusão: Sua Jornada de Sucesso em São Paulo Começa Aqui!

A abertura de empresa em São Paulo é um passo empolgante em direção ao sucesso nos negócios. Com a AEXO Contabilidade Digital como sua parceira confiável, você estará bem encaminhado para enfrentar os desafios com confiança e aproveitar as inúmeras oportunidades que São Paulo oferece. Estamos comprometidos em ajudar empreendedores a prosperar na maior metrópole do Brasil.

Por que Escolher a AEXO Contabilidade Digital?

Agora que você conhece os passos essenciais para abrir uma empresa em São Paulo, é importante entender por que a AEXO Contabilidade Digital é a escolha certa para auxiliar você nessa jornada:

Expertise em Abertura de Empresa em São Paulo

Nossa equipe possui experiência sólida em auxiliar empreendedores na abertura de empresas em São Paulo. Desta forma, compreendemos as nuances do mercado local e podemos orientá-lo para o sucesso.

Contabilidade Digital Eficiente

Oferecemos soluções de contabilidade digital que tornam a gestão financeira e tributária mais eficiente, portanto, economizando tempo e recursos.

Compliance e Conformidade

Mantemos sua empresa em conformidade com as regulamentações locais e nacionais, assim, evitando problemas legais e multas.

Planejamento Financeiro

Ajudamos você a criar um plano financeiro sólido para o sucesso contínuo de sua empresa em São Paulo.

Dicas para Escolher o Contador Ideal

Ao escolher um contador para auxiliar na abertura e gestão de sua empresa em São Paulo, considere as seguintes dicas:

  1. Especialização: Certifique-se de que o contador tenha experiência específica em abertura de empresas em São Paulo e compreenda as nuances do mercado local.
  2. Reputação: Pesquise a reputação da empresa de contabilidade e leia avaliações de outros empreendedores que utilizaram seus serviços.
  3. Transparência de Preços: Certifique-se de que a empresa seja transparente em relação aos seus preços e taxas.
  4. Tecnologia: Verifique se a empresa utiliza tecnologia atualizada para gerenciar suas finanças e documentos, como resultado, garantindo eficiência e segurança.
  5. Atendimento ao Cliente: O atendimento ao cliente é crucial. Deste modo, certifique-se de que a empresa esteja disposta a ouvir suas preocupações e responder às suas perguntas prontamente.

Conclusão

Abrir uma empresa em São Paulo é uma oportunidade emocionante, porém que envolve diversos desafios. Todavia com o apoio adequado, como o da AEXO Contabilidade Digital, você pode superar esses desafios e alcançar o sucesso empresarial na maior cidade do Brasil.

Entre em contato conosco para saber mais sobre como podemos ajudar você a abrir e gerenciar sua empresa em São Paulo com sucesso. Neste sentido, estamos aqui para ser sua parceira de confiança em sua jornada empreendedora! Em outras palavras, Abra sua empresa em São Paulo com a AEXO Contabilidade Digital e trilhe o caminho do sucesso.

MEI tem direito ao auxílio doença?

Como solicitar auxílio doença mei

Se você é um Microempreendedor Individual (MEI) ou está considerando se tornar um, é fundamental entender seus direitos e benefícios previdenciários, incluindo o auxílio doença. Atualmente o MEI é uma categoria empresarial simplificada que oferece diversas vantagens, mas muitos empreendedores individuais ainda têm dúvidas sobre como garantir a proteção de sua saúde financeira em caso de incapacidade temporária para o trabalho.

Neste guia completo, exploraremos em detalhes como o MEI pode assegurar o direito ao auxílio doença, os requisitos necessários para obtê-lo e como a AEXO Contabilidade Digital pode desempenhar um papel crucial nesse processo. Se você deseja proteger seus benefícios previdenciários e garantir a tranquilidade financeira em momentos difíceis, continue lendo para obter informações valiosas.

O que é MEI?

MEI, que é a sigla para Microempreendedor Individual, representa uma categoria de registro empresarial criada pelo governo federal. Essa categoria se destaca como uma alternativa simplificada e de baixo custo para a formalização de pequenos negócios. Com isso em mente, o principal objetivo do MEI é trazer uma série de benefícios para empreendedores individuais, incluindo a notável redução de encargos fiscais e a facilitação do acesso a direitos trabalhistas e previdenciários.

Agora, antes de nos aprofundarmos nos detalhes de como iniciar um MEI, é importante destacar algumas das principais vantagens de escolher essa modalidade de empresa:

  1. Simplicidade: O processo de abertura e manutenção do MEI é descomplicado, com pouca burocracia envolvida.
  2. Custos Reduzidos: O MEI paga um valor mensal fixo de impostos, o que facilita o planejamento financeiro.
  3. Proteção Previdenciária: O MEI tem acesso a benefícios previdenciários, como aposentadoria e licença-maternidade.
  4. Emissão de Nota Fiscal: O MEI pode emitir notas fiscais, o que facilita a formalização de contratos com clientes e fornecedores.
  5. Acesso a Crédito: Ser um MEI pode facilitar a obtenção de crédito junto a instituições financeiras.

Como Abrir um MEI

Agora que você entende o que é MEI e suas vantagens, vamos abordar o processo de abertura dessa modalidade de empresa. Seguindo estes passos simples, você estará pronto para começar seu negócio como Microempreendedor Individual.

Por exemplo Passo 1: Além disso, é importante destacar que antes de prosseguir com a abertura de um MEI, é fundamental verificar se você se enquadra nos critérios estabelecidos pelo governo. As principais condições são:

O vídeo a seguir abrange informações cruciais sobre as atividades permitidas para o MEI. As opções disponíveis são apresentadas de maneira acessível e esclarecedora, permitindo que os espectadores descubram a atividade que melhor se adequa ao seu negócio.

Se você atende a esses requisitos, está apto a se tornar um MEI.

Passo 2: Acesse o Portal do Empreendedor

O próximo passo é acessar o Portal do Empreendedor, que é o site oficial para registro e gerenciamento de MEIs. Lá, você encontrará todas as informações necessárias para abrir sua empresa.

Passo 3: Realize o Cadastro

No Portal do Empreendedor, siga as instruções para realizar o cadastro como MEI. Você precisará fornecer informações pessoais e sobre o seu negócio.

Passo 4: Emissão do CNPJ

Após o cadastro, o sistema irá gerar automaticamente o CNPJ da sua empresa. Guarde esse número com segurança, pois ele será necessário para diversas atividades, como a abertura de conta bancária e emissão de notas fiscais.

Passo 5: Inscrição Estadual e Municipal (se necessário)

Em alguns casos, dependendo da atividade e da localização do seu negócio, pode ser necessário fazer a inscrição estadual ou municipal. Verifique as exigências na sua cidade.

Passo 6: Pagamento das Contribuições

O MEI é responsável por pagar uma contribuição mensal, que inclui valores referentes à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS, dependendo da atividade. Os valores são fixos e atualizados anualmente.

Para obter informações detalhadas sobre como abrir um MEI, a leitura do artigo anterior intitulado ‘Quer abrir uma empresa? Descubra tudo que precisa para isso‘ fornecerá orientações valiosas para quem está no processo de estabelecer um MEI.

Além disso, dando continuidade, este vídeo serve como um guia detalhado sobre o processo de criação do CNPJ para MEI. As etapas necessárias para formalizar o negócio de forma descomplicada e eficaz são explicadas de maneira clara, complementando as informações do artigo anterior e proporcionando um entendimento completo de como iniciar seu MEI com sucesso.

MEI tem Direito ao Auxílio Doença: Saiba Como Garantir os Seus Benefícios

Você, Microempreendedor Individual (MEI), sabe que tem direito ao auxílio doença? Sabia que é possível garantir benefícios previdenciários mesmo como MEI? Descubra neste guia completo como funciona o auxílio doença para MEIs e como a AEXO Contabilidade Digital pode ser sua parceira para garantir seus direitos previdenciários.

Neste artigo, vamos explorar detalhadamente como o MEI pode ter direito ao auxílio doença, o que é necessário para garantir esse benefício e como uma contabilidade especializada, como a AEXO, pode ser essencial nesse processo. Prepare-se para entender seus direitos e proteger sua segurança financeira enquanto MEI!

O Direito ao Auxílio Doença para MEIs

Como MEI, você é considerado um trabalhador autônomo e, portanto, tem direito a alguns benefícios previdenciários, incluindo o auxílio doença. O auxílio doença é um benefício pago pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para os segurados que ficam temporariamente incapacitados para o trabalho devido a doença ou acidente.

Requisitos para o Auxílio Doença do MEI

Para garantir o auxílio doença como MEI, é necessário atender aos seguintes requisitos:

  1. Carência: O MEI deve ter pago no mínimo 12 contribuições mensais para o INSS, a contar do primeiro pagamento em dia.
  2. Incapacidade Temporária: É necessário comprovar, por meio de laudos médicos e exames, que a doença ou acidente impede o exercício das atividades laborais temporariamente.

Passos para Solicitar o Auxílio Doença

Se você se encaixa nos requisitos acima e precisa solicitar o auxílio doença como MEI, siga os seguintes passos:

  1. Atendimento Médico: Procure um médico para avaliar sua condição e emitir um laudo médico detalhado que comprove sua incapacidade temporária para o trabalho.
  2. Agendamento no INSS: Agende uma perícia médica junto ao INSS, que é responsável por avaliar sua condição e determinar a elegibilidade para o benefício.
  3. Documentação Completa: Leve todos os documentos necessários para a perícia médica, incluindo laudos médicos, exames e documentos pessoais.
  4. Acompanhamento: Caso seja concedido o auxílio doença, é importante realizar o acompanhamento médico regularmente e cumprir as recomendações médicas.

Neste vídeo os espectadores terão acesso a informações detalhadas sobre o procedimento para solicitar o auxílio doença como MEI. Requisitos, documentação e etapas necessárias são explicados para que os direitos previdenciários sejam garantidos e a segurança financeira seja mantida durante períodos de incapacidade temporária.

Como a AEXO Contabilidade Digital Pode Ajudar

Navegar pelo processo de solicitação do auxílio doença como MEI pode ser desafiador, especialmente quando se trata de documentação e prazos. É aqui que a AEXO Contabilidade Digital se torna uma parceira valiosa.

Especialização em MEI

Nossa equipe é especializada em MEIs e entende as nuances e requisitos específicos do regime. Podemos orientá-lo sobre como garantir seus benefícios previdenciários com eficiência.

Documentação e Prazos

Lidamos com a documentação e os prazos burocráticos, garantindo que todos os documentos necessários estejam corretos e que você cumpra os prazos estabelecidos pelo INSS.

Orientação Personalizada

Oferecemos orientação personalizada para que você compreenda seus direitos, requisitos e prazos. Estamos sempre à disposição para responder a suas perguntas e preocupações.

Dicas para Escolher a Contabilidade Certa

Ao escolher um contador para auxiliá-lo como MEI, considere as seguintes dicas:

  1. Especialização em MEI: Certifique-se de que o contador tenha experiência específica em contabilidade para MEIs, pois as regras e regulamentos podem ser diferentes dos de empresas maiores.
  2. Reputação: Pesquise a reputação da empresa de contabilidade e leia avaliações de outros MEIs que utilizaram seus serviços.
  3. Transparência de Preços: Certifique-se de que a empresa seja transparente em relação aos seus preços e taxas.
  4. Tecnologia: Verifique se a empresa utiliza tecnologia atualizada para gerenciar suas finanças e documentos, garantindo eficiência e segurança.
  5. Atendimento ao Cliente: O atendimento ao cliente é crucial. Certifique-se de que a empresa esteja disposta a ouvir suas preocupações e responder às suas perguntas prontamente.

Conclusão

Como MEI, você tem direito ao auxílio doença e a outros benefícios previdenciários. Garantir esses direitos pode ser um processo complexo, mas com a orientação certa, como a da AEXO Contabilidade Digital, você pode proteger sua segurança financeira em caso de incapacidade temporária para o trabalho.

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Escritório inscrito no Simples não deve pagar 10% sobre FGTS em demissões

A alíquota de 10% sobre o FGTS nas demissões sem justa causa cobrada de empresas que optaram pelo sistema Simples Nacional de tributação é ilegal, pois não está prevista na lei. Com esse entendimento, o juiz Renato Coelho Borelli, da 20ª Vara Federal do Distrito Federal, acolheu ação do Fauvel e Moraes Sociedade de Advogados e liberou o escritório de pagar o tributo.

Esse pagamento está previsto no artigo 1º da Lei Complementar 110/2001. Mas o escritório de advocacia alegou que, como a contribuição em questão tem natureza tributária, as empresas que são optantes do Simples Nacional estão dispensadas do seu pagamento, como prevê a lei que rege esse sistema.

O juiz Borelli elencou todos os impostos que uma empresa inscrita no Simples deve pagar e a alíquota 10% sobre o FGTS não está entre eles. “Tratando-se, portanto, de norma especial, esta deve prevalecer sobre a LC 110/2001, norma geral, que institui a contribuição social prevista no art. 1º, ora em debate”, disse.

A decisão também ressalta que o Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADI 4003/DF, decidiu pela constitucionalidade desse dispositivo, entendendo que há pertinência temática entre o benefício fiscal e a instituição de regime diferenciado de tributação.

Clique aqui para ler a decisão.

 

Autor: Fernando Martines Fonte: Conjur Link: http://www.conjur.com.br/2017-fev-01/banca-inscrita-simples-nao-pagar-10-fgts-demissoes

DPP: conheça a nova declaração da Receita Federal do Brasil

No apagar das luzes do ano de 2016, a Receita Federal do Brasil (RFB) publicou uma legislação introduzindo uma nova declaração para atender o BEPS. Mas afinal, o que é BEPS? Trata-se da sigla em inglês para Base Erosion and Profit Shifting, que pode ser traduzida como Erosão da Base Tributável e Transferência de Lucros.

Empresas globais estruturaram as suas atividades para que os impostos sobre a renda fossem pagos em países com tributação reduzida – de forma que a alíquota efetiva sobre a renda ficasse bem abaixo da alíquota nominal. Isto quer dizer que o lucro era transferido de um país para o outro e tributado somente no país com a alíquota reduzida. No Brasil, por exemplo, o percentual é de 34%.

A pedido dos países membros do G20, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) coordenou um projeto batizado de Action Plans, com 15 planos de ação para combater essas transferências artificiais de lucros para países com tributação reduzida. As versões finais dos planos foram aprovadas em 2015 e o Brasil, por ser membro do G20, está comprometido em adotar essas medidas em sua legislação interna.

Desta forma, no dia 29 de dezembro de 2016, a RFB publicou a Instrução Normativa (IN) nº 1.681/2016, que dispõe sobre a obrigatoriedade de prestação das informações da Declaração País a País (DPP). A DPP é conhecida fora do Brasil como Country by Country Reporting (CbCr), que trata sobre as regras de preços de transferência, e estabeleceu um padrão de informação a ser exigido pelas empresas multinacionais.

A DPP é um relatório anual a ser preenchido e enviado ao Fisco do país de residência do controlador final, contendo informações como receitas, lucro antes do imposto de renda, imposto de renda pago e devido, capital social, lucros acumulados, número de empregados e ativos tangíveis. No caso do Brasil, o contribuinte deverá preencher o Bloco W dentro da ECF a ser transmitida em 2017, relativo ao exercício do calendário 2016. A RFB compartilhará essas informações em layout pré-definido com as demais administrações tributárias que sejam signatárias do acordo, para troca automática de informações tributárias.

A responsabilidade pelo preenchimento dos dados na DPP, em geral, é da empresa controladora final com residência tributária no Brasil. As subsidiárias de companhias estrangeiras que estão no Brasil não precisam preenchê-la, mas devem identificar os dados da entidade declarante.

Estão dispensados da entrega da DPP os grupos multinacionais cuja receita consolidada no ano fiscal anterior ao ano da declaração, seja inferior a: (i) R$ 2.260.000.000,00 se o controlador for residente no Brasil para fins tributários ou, (ii) € 750.000.000,00, ou o equivalente convertido pela cotação de 31 de janeiro de 2015 para a moeda local da jurisdição de residência para fins tributários do controlador final.

Cabe lembrar que, de acordo com a normativa, a falta de preenchimento das informações relativas à DPP implicará no impedimento da transmissão da ECF. Além disso, no caso de omissão das informações, a penalidade prevista é de 3% (três por cento) do valor omitido, inexato ou incompleto.

Com as trocas de informações da DPP entre os diversos países, os fiscos terão uma importante ferramenta para auxiliá-los a mapear e identificar as operações sujeitas às regras de preços de transferência e verificar se as mesmas estão sendo aplicadas corretamente.

No caso da RFB, a DPP vai facilitar a identificação das empresas que ainda permanecem à sombra da legislação, ignorando a aplicação das regras ou aplicando as normas impostas pela sua matriz, mas nem sempre de acordo com as regulamentações brasileiras.

 

Autor: Hugo Amano Fonte: AdministradoresLink: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/dpp-conheca-a-nova-declaracao-da-receita-federal-do-brasil/116418/

Boleto bancário poderá ser pago em qualquer instituição após vencimento

A forma como milhões de brasileiros pagam suas contas começa a mudar a partir de março. Alvo de fraudes milionárias nos últimos anos, os boletos bancários vão ficar mais modernos. O benefício mais visível para o cliente será a possibilidade de pagamento em qualquer banco mesmo após a data de vencimento.

Por trás da inovação, está um projeto da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) que fará com que todos os boletos passem a ser registrados em uma única plataforma até o fim do ano. A nova forma de cobrança também mudará a forma como empresas e instituições financeiras organizam os pagamentos.

O número de boletos emitidos no país chegou a 3,7 bilhões em 2015. A movimentação chamou a atenção de quadrilhas que se especializaram em fraudar os documentos. Sem o registro, o banco só toma conhecimento da emissão do boleto quando o documento bate na compensação, o que facilita a ação dos criminosos. No ano passado, o volume de recursos desviados com o golpe chegou a R$ 320 milhões, de acordo com dados preliminares da Febraban.

Com o novo sistema, a empresa que emitir uma cobrança precisa enviar os dados para o banco, que alimenta a plataforma. No momento do pagamento, os dados do código de barras serão comparados com os registrados no sistema. “Se as informações não estiverem na base, ou o boleto foi fraudado ou não foi registrado”, afirma Walter de Faria, diretor-adjunto de operações da Febraban.

A nova plataforma também deve evitar outros problemas recorrentes envolvendo boletos, como o erro no preenchimento de informações e o pagamento de títulos em duplicidade, segundo Faria. As mudanças ocorrerão de forma gradual. Em março, entrarão no sistema os boletos com valor acima de R$ 50 mil. Dois meses depois, as faturas a partir de R$ 2 mil passarão a ser registradas. O cronograma se estende até dezembro, quando 100% das cobranças devem estar na plataforma.

O processo de adaptação dos sistemas de bancos e empresas emissoras corre bem e não deve haver atrasos, segundo o executivo. Originalmente, o sistema estava previsto para entrar em operação no início deste ano.

Embora o registro não seja obrigatório, Faria espera que a adesão seja ampla, já que os títulos que não estiverem na plataforma só poderão ser pagos no banco ao qual estão vinculados. “Além disso, os fraudadores provavelmente vão monitorar as empresas que decidirem operar o sem registro”, afirma.

A perspectiva da entrada no novo sistema de cobrança ainda não inibiu as quadrilhas especializadas no chamado “golpe do boleto”. “A percepção é que houve uma migração recente da fraude de pessoas físicas para organizações maiores”, afirma Fernando Carbone, diretor da Kroll, consultoria de riscos que tem sido contratada por empresas lesadas com o golpe. Carbone diz que a soma de recursos desviados de clientes nos últimos meses foi de aproximadamente R$ 21 milhões.

Em geral, a fraude ocorre com um vírus instalado no computador do pagador do boleto. Mas as quadrilhas também se especializaram em encontrar falhas na página da internet ou e até em obter informações com funcionários da empresa emissora do boleto, segundo o diretor da Kroll.

Além de dificultar a ação dos golpistas, o registro dos boletos na plataforma vai mudar o cotidiano de uma série de companhias. A principal preocupação é com o aumento de custos. O valor da cobrança registrada vai depender da negociação com os clientes, mas a tendência é que seja maior do que o sistema atual. “Os bancos podem negociar um valor menor no registro e compensar com uma tarifa nos títulos que forem liquidados”, diz Eduardo Morishita, gerente de Produtos do Bank of America Merrill Lynch (BofA).

Os impactos da mudança serão diferentes dependendo da forma que cada empresa realiza sua cobrança. Entre os segmentos mais afetados está o de comércio eletrônico. Com o novo sistema, quando um consumidor optar por fazer uma compra com boleto, o documento precisará antes passar pelo sistema do banco. Hoje, esse processo é feito de forma automática pelo site.

As vantagens do novo sistema, porém, devem mais do que compensar a mudança no procedimento, segundo Dênis Corrêa, gerente-executivo da diretoria de soluções empresariais do Banco do Brasil. No BB, além de o sistema permitir a emissão e o registro do boleto de forma simultânea durante a compra, o processamento da operação será feito em 30 minutos, contra um dia que a loja precisa esperar hoje para saber se o boleto foi pago e despachar o pedido. “Trata-se de um benefício tremendo para o comércio”, diz.

Quem também deve mudar a forma de atuação em consequência da mudança são as entidades que se valem da emissão de boletos como forma de arrecadar recursos, como as ONGs, associações e igrejas. Como a maioria dos títulos não é paga, o custo do registro pode não valer a pena.

De forma indireta, o novo sistema de cobrança de boletos pode afetar até a competição bancária. Com a possibilidade de pagamento de boletos vencidos em toda a rede, instituições de menor porte devem ganhar maior competitividade em serviços prestados a empresas. “Com a mudança, cai por terra o argumento de que as empresas precisam de um banco com rede de agências em cash management [gestão de caixa]”, afirma Annali Duarte, diretora dos negócios de transações bancárias do BofA.

 

Autor: Vinícius Pinheiro 

Fonte: Valor EconômicoLink: http://www.valor.com.br/financas/4845238/boleto-bancario-podera-ser-pago-em-qualquer-instituicao-apos-vencimento?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Press+Clipping+Fenacon+-+24+de+janeiro+de+2017

Modernização da CLT permitirá manutenção de empregos

No setor de serviços, responsável pela empregabilidade da maior mão de obra do Brasil, flexibilizar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) pode significar mais fôlego aos empregadores, acarretando menos demissões.
Para a Federação Nacional de Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac), a flexibilização da CLT, a partir dos acordos coletivos, manterá os direitos assegurados aos trabalhadores pela Constituição. “De acordo com a proposta do governo, sindicatos e empresários poderão negociar, por exemplo, a redução do intervalo de almoço ou ainda o parcelamento do 13º salário, entre outros pontos”, explica Edgar Segato Neto, presidente da Federação. Direitos como FGTS, Previdência Social, 13º salário e licença-maternidade continuarão existindo.
“De acordo com a proposta do governo, sindicatos e empresários poderão negociar, por exemplo, a redução do intervalo de almoço ou ainda o parcelamento do 13º salário, entre outros pontos”, explica Edgar Segato Neto, presidente da Febrac.
De acordo com Segato, o setor de limpeza e conservação vive um momento crítico, assim como outos segmentos de serviços. Fabio Bentes, economista da CNC, afirma que, apesar da tendência de arrefecimento da recessão vivida pelo setor, os serviços ainda estão longe da recuperação. “A lentidão no processo de redução da inflação e a manutenção da atual política monetária contracionista deverão, no entanto, levar o setor ao seu pior desempenho em termos de volume de vendas desde o início da Pesquisa Mensal de Serviços, do IBGE”, analisa Bentes.
Isso se deve à alta carga tributária e à falta de medidas econômicas e legislativas que incentivem o investimento do empresariado. Segundo pesquisa elaborada pela Febrac, só em 2011, o setor pagou cerca de R$ 10 bilhões em impostos federais e municipais, ou seja, 30% do seu faturamento bruto. “Queremos trabalhar e oferecer trabalho, mas precisamos que o governo nos dê condições para a produtividade e a empregabilidade. Hoje, estamos afundados em tributos e em cumprimentos de leis que não possibilitam a reversão desse quadro crítico”, destaca Edgar Segato.
Propostas do governo são positivas
Para a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), as propostas que devem ser enviadas ao Congresso Nacional até o fim deste ano, anunciadas em julho pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, configuram um grande avanço sobre o assunto.Fecomércio,
De acordo com a proposta, estão incluídos nas mudanças os direitos que a própria Constituição Federal já permite flexibilizar em acordos coletivos, como jornada de trabalho (8 horas diárias e 44 semanais), jornada de seis horas para trabalho ininterrupto, banco de horas, redução de salário, participação nos lucros e resultados.
Para a Fecomércio-SP, a atualização da CLT trará benefícios às partes interessadas, uma vez que, conforme anunciado, a proposta deverá privilegiar a negociação coletiva, ampliando as possibilidades de acordos que atendam às necessidades de cada ramo de atividade.
A regulamentação da terceirização também é vista com entusiasmo pela Federação, pois representa, entre outras vantagens, exigência de especialização técnica da empresa contratada para a execução de determinado serviço, melhor distribuição de tarefas na cadeia produtiva e mais agilidade no processo de trabalho.
A declaração do ministro Ronaldo Nogueira, quando do anúncio das mudanças, contemplou ainda o Programa de Proteção ao Emprego (PPE) como algo permanente, o que aumentará a retenção de empregos, mesmo que com jornada e salários reduzidos. Para a Fecomércio-SP, a medida é considerada aliada em épocas de crise, a exemplo desta que o País atravessa.
Ivo Dall’Acqua Júnior, diretor da CNC e vice-presidente da Fecomércio-SP, destaca que momentos de crise abrem espaço para mudanças: “O Brasil segue verticalizado, e tudo o que incentiva o protecionismo prejudica. O tema é contemporâneo, e estamos em um momento de resoluções. As propostas precisam ser encaminhadas”.

 

Fonte: Jornal do Brasil
Link: http://www.jb.com.br/informe-cnc/noticias/2016/09/05/modernizacao-da-clt-permitira-manutencao-de-empregos/?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Press+Clipping+Fenacon+-+06+de+setembro+de+2016

Simples Internacional dispensa empresa de licenças para exportar

O Simples Internacional, proposta em análise pelo governo para estimular a atuação das micro e pequenas empresas no comércio exterior, deve dispensar esses empreendedores da burocracia necessária para obter a licença de exportação e a habilitação para vender a outros países.

A licença de exportação deve ser exigida apenas em casos que envolvam controles sanitários e fitossanitários, proteção do meio ambiente e segurança nacional, explica Alexandre Monteiro e Silva, diretor do departamento de mercados e inovação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE).

Com relação à habilitação – que é um controle prévio feito pela Receita Federal para verificar se a empresa tem condições de operar no comércio exterior – ,a proposta é que o Simples Internacional garanta a aprovação automática dessa exigência na primeira operação fora do país.

Segundo Monteiro e Silva, essa dispensa é justificada pela possibilidade de as empresas do Simples usarem o chamado Operador Logístico, figura jurídica responsável por todo o trâmite burocrático necessário para exportar.

“O Operador já cumpre uma série de requisitos junto à Receita para trabalhar pelas micro e pequenas empresas”, diz o diretor da SMPE.

O Operador Logístico já faz a intermediação das operações de exportadoras e importadoras brasileiras, mas a proposta do Simples Internacional é reduzir a carga burocrática que hoje recai sobre ele, facilitando e barateando o despacho aduaneiro.

O Simples Internacional também deve se apoiar em programas que buscam desburocratizar processos comerciais, como a Praça Eletrônica de Negócios e o Portal Único do Comércio Exterior.

A Praça Eletrônica está sendo desenvolvida pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa e se baseia em um website que concentra produtos e serviços fornecidos pelos pequenos negócios, deixando-os disponíveis para clientes de dentro ou de fora do país.

Já o Portal Único do Comércio Exterior, anunciado em 2014, aos poucos tem integrado diferentes órgãos envolvidos com o trâmite aduaneiro. Um dos objetivos é acabar com as exigências repetitivas ao centralizar os procedimentos de exportação e importação.

A primeira reunião do grupo de trabalho que está elaborando o Simples Internacional aconteceu no início do mês.

Segundo Roberto Nogueira Ferreira, que é consultor da Confederação Nacional do Comércio (CNC) e faz parte desse grupo, no encontro inicial foi elaborada uma lista temática de ações que visam simplificar os procedimentos logísticos, os meios de pagamento e melhorar o acesso a procedimentos digitais para os pequenos negócios que querem operar no mercado externo.

A expectativa é que até o final de agosto todos os pontos da proposta do Simples Internacional estejam definidos. As bases legais para estimular as exportações das empresas de menor porte estão previstos no artigo 49-A da Lei Complementar 123, de 2006, conhecida como Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas.

Mas falta um decreto regulando tais ações de estímulo, algo que deverá ser publicado pela SMPE.

É bem provável que o piloto do Simples Internacional envolva a Argentina. Guilherme Afif Domingos, presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), esteve no país vizinho para tratar do tema e deve retornar em breve para lá, possivelmente em companhia do presidente interino Michel Temer, para dar continuidade às negociações.

“A proximidade geográfica é um dos fatores que facilita esse piloto com a Argentina, além, obviamente, da existência de mercado para os produtos brasileiros naquele país”, diz Ferreira, que também integra o conselho deliberativo do Sebrae.

A Argentina também é opção para iniciar o projeto porque já possui um acordo com o Brasil prevendo o uso de moeda local – e não o dólar – nas negociações comerciais. Esse mecanismo, chamado Sistema de Moeda Local, já existe há alguns anos, e também envolve o Uruguai, mas é pouco utilizado.

“Para as micro e pequenas empresas esse sistema é um facilitador, mas as instituições financeiras não o divulgam porque o uso de moeda local não é atrativa para elas. Por isso o Sebrae terá o papel de divulgar esse sistema”, diz Ferreira.

O conceito do operador logístico será levado para o mercado argentino, segundo Monteiro e Silva, da SMPE, adaptando a ideia da simplificação do trâmite aduaneiro à realidade do país vizinho.

Mas a iniciativa valerá para todos os parceiros comerciais do Brasil. “O Simples Internacional irá introduzir procedimentos simplificados nas exportações das micro e pequenas empresas brasileiras, que valerão para vendas externas a qualquer país”, afirma o diretor da SMPE.

POTENCIAL

As exportações das micro e pequenas empresas respondem por cerca de 1,08% das vendas externas do país, movimentando, aproximadamente, US$ 2 bilhões ao ano.

Um levantamento do Sebrae feito em 2014 apontou que dentro de um universo de mais de 9 milhões de pequenos negócios, apenas 11,2 mil exportavam.

Os números mostram que o mercado externo ainda parece ser algo inatingível para as empresas de porte menor. Mas o consultor da CNC tem uma visão mais positiva, olhando para o potencial existente nessas vendas.

“Esse potencial nos estimula a buscar a simplificação dos procedimentos. A Receita Federal tem de inserir os negócios de menor porte em sua agenda e reconhecer que não se pode exigir deles o mesmo tratamento conferido às demais empresas exportadoras”, diz Ferreira.

Para ele, embora os entraves existentes às exportações prejudiquem todas as empresas, independentemente do porte, são os pequenos negócios que realmente sofrem por não terem estrutura suficiente para assimilar o excesso de burocracia.

 

Autor: Renato Carbonari IbelliFonte: Diário do ComércioLink:http://www.dcomercio.com.br/categoria/leis_e_tributos/simples_internacional_dispensa_empresa_de_licencas_para_exportar

Senado aprova ampliação do Supersimples

O Senado Federal aprovou, por unanimidade, na noite desta terça-feira (21/06), a ampliação do Supersimples, regime que concede uma tributação mais branda às empresas de menor porte.

A proposta permite que empresas com receita bruta anual de até R$ 4,8 milhões possam optar pelo regime simplificado. Hoje, o teto para enquadramento é de R$ 3,6 milhões.

O projeto aprovado foi o texto-base do substitutivo da senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 125 de 2015. Nesta quarta-feira, 22/06, ainda serão apreciados destaques da matéria. O texto agora precisa voltar à Câmara dos Deputados, onde foi originado, para que as alterações sejam apreciadas. Se aprovado pelos deputados, a maior parte das novas regras passam a valer a partir de 2018.

Além do aumento do teto para enquadramento no regime simplificado, o texto prevê uma sistemática de progressividade na tributação das empresas, o que envolveu a reformulação das tabelas do Simples.

Atualmente elas são seis, e trazem 20 faixas de faturamento, cada uma com uma alíquota específica.

Quanto maior o faturamento da empresa, maior a alíquota a qual ela fica sujeita. Pelo texto aprovado no Senado, o número de tabelas é reduzido para cinco, com seis faixas de faturamento – até os R$ 4,8 milhões / ano.

Para tornar a transição entre as faixas mais suave, foi previsto um fator redutor para cada uma delas. Na prática, trata-se de um valor mensal deduzido pelas empresas.

As mudanças no Supersimples já haviam sido levadas para votação no plenário do Senado na última quarta-feira (15/06), mas pouco antes de o projeto ser apreciado pelos parlamentares, a Receita Federal divulgou um comunicado questionando os prejuízos na arrecadação que o novo limite de enquadramento acarretaria.

A votação foi adiada para esta terça-feira (21/06) e foi aprovado com mudanças no texto. Segundo a senadora Marta Suplicy, autora do substitutivo, essas alterações permitiram reduzir o impacto na arrecadação, que era estimado em R$ 2 bilhões, para R$ 927 milhões.

Para reduzir a renúncia fiscal, a Receita propôs mudanças nas alíquotas para as empresas alocadas na última faixa das tabelas do Simples – aquelas que faturam entre R$ 3,6 milhões e R$ 4,8 milhões.

As mudanças foram acatadas. Assim, na tabela 1, voltada às empresas do comércio, a alíquota da sexta faixa subiu de 17% para 19%.

Na tabela 2, para indústria, a alíquota subiu de 25% para 30%.

Na tabela 3, para empresas de serviços, passou de 31% para 33%.

Na tabela 4, para serviços não intensivos em mão de obra, a alíquota foi mantida em 33%. E para a tabela 5, para serviços especializados, a alíquota passou de 24% para 30%.

Também foi alterada a regra do chamado Fator Emprego, que desloca para tabelas com tributação menor as empresas que empregam mais. A proposta era adotar esse benefício para empresas do Simples que gastassem ao menos 22,5% da receita bruta com a folha de pagamento. Esse percentual foi ampliado para 35%.

Outra alteração foi feita no programa de parcelamento especial para as empresas do Supersimples. O texto manteve o prazo de parcelamento previsto no substitutivo original, de 120 meses, mas adotando um valor mínimo para as parcelas, de R$ 300, para as micro e pequenas empresas, e de R$ 150, para o Microempreendedor Individual (MEI). Foi excluída a possibilidade de redução de multa e juros.

O parcelamento é o único ponto da proposta previsto para entrar em vigor em 2017. O restante das mudanças, se aprovadas pela Câmara, são colocadas em prática em 2018.

O projeto aprovado no Senado manteve a criação da figura jurídica da Empresa Simples de Crédito (ESC), sendo que a atuação desta passa a ser regulada pelo Banco Central (BC), algo que não era previsto anteriormente.

O substitutivo também abriu o Supersimples para atividades que têm crescido e gerado emprego recentemente, mas que hoje são impedidas de entrar no regime simplificado. Esse é o caso de microcervejarias, vinícolas, produtores de licores e destilarias.

MEI

O limite para enquadramento dos MEIs, que hoje é R$ 60 mil, pela proposta será elevado para R$ 72 mil.

O substitutivo reforça o caráter orientador da primeira fiscalização de micro e pequenas empresas, inclusive do ponto de vista das relações de consumo. Em vez de punir, os fiscais orientarão os empresários com relação às diligências necessárias para a adequação dos negócios, até uma próxima visita fiscalizatória.

POLÊMICA

O projeto original para ampliação do Supersimples saiu da Câmara dos Deputados e chegou ao Senado em 2015 prevendo elevar o teto para enquadramento no regime dos atuais R$ 3,6 milhões para R$ 14,4 milhões. Essa proposta foi desenvolvida dentro da Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa (SMPE), durante a gestão deGuilherme Afif Domingos, hoje presidente do Sebrae Nacional.

A Receita Federal logo se colocou contrária à iniciativa e buscou barrar as mudanças. Ainda na Câmara, às vésperas da votação do projeto, o fisco divulgou um estudo apontando que o aumento para enquadramento no Supersimples resultaria em um prejuízo de R$ 11,4 bilhões ao ano para os cofres públicos.

Pela argumentação da Receita, como a tributação para as empresas do Supersimples é menor, quanto maior o número de optantes por esse regime – o que a ampliação do teto permitiria -, menos se arrecadaria. Estados e municípios também mostraram preocupação com eventuais quedas na arrecadação.

À época, a SMPE encomendou um estudo que apontava um prejuízo menor na arrecadação, de R$ 3,9 bilhões, sendo que esta queda seria anulada em pouco tempo caso as micro e pequenas empresas obtivessem um aumento médio no faturamento de 4,2% ao ano. Pela lógica, quanto mais a empresa fatura, mais imposto ela paga.

O texto passou pela Câmara, mas ficou acordado que no Senado os limites para enquadramento seriam revistos. Várias mudanças foram feitas à proposta original, entre elas, uma elevação mais branda do teto, fixado no substitutivo de Marta Suplicy em R$ 4,8 milhões.

O substitutivo foi colocado na pauta de votação do Senado na última quarta-feira (15/06), mas antes da votação a Receita, mais uma vez, divulgou um comunicado questionando os prejuízos na arrecadação com o novo limite de enquadramento.

DESEMPENHO DO SETOR

As micro e pequenas empresas, que pareciam blindadas contra a desaceleração da economia, passaram a sentir os efeitos da recessão a partir de 2015. O último levantamento do Sebrae para o setor no Estado de São Paulo mostra queda de 12,4% no faturamento dessas empresas em abril, na comparação com igual mês do ano passado. Foi o 16° resultado negativo consecutivo.

A receita das micro e pequenas empresas acumulada entre janeiro e abril é ainda pior, com queda de 14,4%, tendo como base igual período do ano passado.

Diante da situação complicada da economia, os pequenos negócios preferem segurar seus investimentos. Uma sondagem feita em abril pelo Sebrae com 400 empresários mostrou que 82,5% deles não previam investir no período compreendido entre abril e junho. Também esperam queda de 2,07% no número de funcionários no período, na comparação com 2015.

 

Autor: Renato Carbonari IbelliFonte: Diário do ComércioLink: http://www.dcomercio.com.br/categoria/leis_e_tributos/senado_aprova_ampliacao_do_supersimples

Empresas do Simples precisam ter certificado digital

As empresas do Simples Nacional, que possuem mais de cinco funcionários, serão obrigadas, a partir de 1° de julho, a usarem certificado digital para prestarem informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias por meio da GFIP e do eSocial.

A adequação segue um cronograma, previsto desde dezembro do ano passado, quando empresas do regime simplificado com mais de 10 funcionários foram obrigadas a adotar o certificado, e vai até julho de 2017, quando a exigência deve ser adotada por empresas com mais de três funcionários.

A medida é decorrente da Resolução do Comitê Gesto do Simples Nacional (CGSN) nº 125, que altera dispositivos da Resolução CGSN nº 94/2011