A rotina de um empreendedor exige praticidade: vender, receber e pagar contas de forma rápida e segura. Em 2025, a InfinitePay se consolidou como uma das principais soluções financeiras para quem busca reduzir custos e aumentar a previsibilidade do caixa. Com conta gratuita, Pix 0% que cai na hora, maquininha no celular via Tap, cartão com 1,5% de cashback instantâneo, além de links e boletos de cobrança, a empresa simplifica a gestão financeira em um único aplicativo.
Mas o verdadeiro diferencial está em como integrar esses recursos a um planejamento tributário inteligente. E é aí que entra a AEXO Contabilidade Digital, especialista em transformar tecnologia financeira em redução de impostos e aumento de margem para empreendedores.
Principais recursos da InfinitePay em 2025
Conta digital gratuita InfinitePay
Abertura 100% online, sem mensalidades ou tarifas escondidas, disponível para CPF e CNPJ em poucos minutos. Uma alternativa prática e acessível a bancos tradicionais.
Pix com taxa 0% com liquidação imediata da InfinitePay
O Pix tornou-se o meio de pagamento preferido dos brasileiros, e a InfinitePay entrega taxa zero com recebimento instantâneo. Isso significa mais liquidez, menos dependência de crédito e melhor controle de fluxo de caixa.
Maquininha no celular (Tap to Pay) | InfinitePay
Transforme seu smartphone em uma maquininha sem custo de adesão ou aluguel. Com o Tap, é possível receber pagamentos por aproximação, parcelar em até 12 vezes e optar por receber na hora ou em D+1, sem precisar de equipamento adicional.
Cartão com 1,5% de cashback InfinitePay
Com uso em débito, crédito ou compras internacionais, o cartão InfinitePay devolve 1,5% do valor gasto no ato da compra. Além disso, é possível emitir cartões virtuais para separar despesas pessoais e empresariais, facilitando a organização financeira.
Links de pagamento e boletos InfinitePay
Emitir cobranças nunca foi tão simples. Você cria links ou boletos diretamente no aplicativo e envia por WhatsApp ou Instagram, acompanhando cada etapa do processo de pagamento.
Crédito inteligente proporcional às vendas InfinitePay
A InfinitePay oferece linhas de crédito cuja amortização é feita conforme o volume de vendas. Essa flexibilidade garante que o empreendedor não comprometa o caixa em períodos de menor faturamento, mantendo o equilíbrio financeiro.
InfinitePay: Como isso impacta o dia a dia do empreendedor
Pix 0% → reduz custos e melhora o giro financeiro.
Tap → elimina gastos com maquininhas e aumenta conveniência para clientes.
Cashback → devolve parte das despesas e pode equilibrar taxas pagas em recebíveis.
Links/boletos → ampliam canais de venda e reduzem inadimplência.
Crédito proporcional → ajuda a enfrentar sazonalidades sem comprometer margens.
A importância da contabilidade consultiva com a AEXO
Ter acesso a tecnologia é bom, mas transformar isso em economia tributária real exige estratégia. A AEXO Contabilidade Digital integra InfinitePay e gestão contábil para oferecer:
Conciliação automática entre vendas, extratos e notas fiscais.
Planejamento tributário com análise entre Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.
Estratégias para uso inteligente do Fator R, reduzindo alíquota no Simples.
Controle de centros de custo via cartões virtuais, trazendo clareza nas despesas.
Relatórios financeiros como DRE, Balanço e Fluxo de Caixa, alinhados às obrigações fiscais.
O resultado? Mais lucro líquido, menos imposto pago e segurança para escalar o negócio.
FAQ — Perguntas frequentes | InfinitePay
1. A conta InfinitePay tem mensalidade? Não. É totalmente gratuita, sem taxas de manutenção.
2. O Pix é mesmo 0%? Sim. Todas as transações via Pix têm taxa zero e caem na hora.
3. Preciso de maquininha para aceitar cartão? Não. Com o Tap to Pay, seu celular vira maquininha.
4. O cartão InfinitePay tem anuidade? Não. Além disso, devolve 1,5% de cashback instantâneo em todas as compras.
5. O crédito é automático? O acesso ao crédito é feito pelo aplicativo, com pagamento proporcional às vendas do negócio.
6. Como a AEXO ajuda nisso? A AEXO estrutura um plano contábil completo, conciliando vendas da InfinitePay com obrigações fiscais e maximizando economia tributária.
A InfinitePay é muito mais que uma solução de pagamento: é um ecossistema financeiro que entrega liquidez, praticidade e redução de custos. Mas o verdadeiro potencial só é alcançado quando os dados da plataforma são integrados ao planejamento contábil inteligente da AEXO Contabilidade Digital.
Com esse alinhamento, o empreendedor ganha segurança, previsibilidade financeira e pagamento mínimo de impostos dentro da lei.
A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:
Está pronto para transformar tecnologia em lucro líquido? 👉 Converse com a AEXO Contabilidade Digital agora mesmo e receba um diagnóstico gratuito para reduzir taxas, organizar a conciliação e pagar menos impostos de forma legal e segura.
AEXO Contabilidade Digital — o parceiro certo para quem busca crescer com inteligência financeira.
Abrir uma empresa em 2025 envolve uma série de decisões estratégicas: escolher o melhor regime tributário, definir o modelo de negócio e, claro, selecionar a conta digital empresarial que será usada no dia a dia. Entre as opções disponíveis, muitos empreendedores perguntam: a conta digital InfinitePay é boa mesmo? Ainda vale a pena em 2025?
Neste artigo, vamos analisar em profundidade a InfinitePay, destacando seus pontos fortes, fraquezas, taxas, recursos e segurança, além de comparar com outras contas digitais. Também vamos mostrar quando ela pode ser a escolha ideal para quem está abrindo empresa e quando pode ser melhor considerar alternativas.
✅ Spoiler: a conta digital da InfinitePay tem boas funcionalidades para MEIs e pequenos empresários, mas existem limitações importantes que você precisa conhecer antes de tomar sua decisão.
E lembre-se: abrir conta digital é só um passo. O mais importante é abrir sua empresa corretamente e definir o regime tributário certo para não pagar mais impostos do que precisa — e é aí que a AEXO Contabilidade pode ajudar você.
O que é a conta digital InfinitePay?
A InfinitePay nasceu como uma fintech voltada para meios de pagamento, especialmente maquininhas de cartão e links de pagamento online. Com o tempo, evoluiu para oferecer uma conta digital completa, integrada a soluções financeiras para microempreendedores, autônomos e pequenas empresas.
Principais serviços da conta digital InfinitePay:
Abertura de conta gratuita (PJ ou PF).
Recebimento via Pix ilimitado e sem tarifas.
Emissão de boletos.
Cartão físico e virtual para uso empresarial.
Integração direta com a maquininha InfinitePay.
Links de pagamento para vendas online.
Ou seja, é uma conta digital criada para ser prática e acessível, principalmente para quem está começando agora.
No vídeo abaixo, o contador Andrius Dourado (sócio do Grupo AEXO Contabilidade), mostra como a InfinitePay pode resolver tudo em um único app e simplificar sua rotina financeira:
Quais as principais vantagens da conta digital InfinitePay em 2025?
Para quem está abrindo empresa, a InfinitePay pode trazer boas vantagens.
1. Conta gratuita
Não há tarifas de abertura ou manutenção. Isso ajuda muito quem está começando com recursos limitados.
2. Pix gratuito e ilimitado
Diferente de alguns bancos que limitam o Pix para PJ, a InfinitePay mantém transferências gratuitas, o que reduz custos no dia a dia.
3. Integração com maquininha
Se você já usa a maquininha InfinitePay, a conta digital facilita a gestão financeira, com liquidação automática das vendas.
4. Facilidade de abertura
O processo é 100% online, sem burocracia de bancos tradicionais.
5. Cartão físico e virtual
Permite organizar gastos da empresa, separar do CPF e dar mais controle financeiro.
💡 Dica AEXO: ao abrir empresa, sempre mantenha uma conta separada para o CNPJ. Misturar finanças pessoais e empresariais pode gerar problemas fiscais e dificultar sua contabilidade.
Desvantagens e pontos de atenção
Apesar das vantagens, a InfinitePay também apresenta limitações que precisam ser consideradas:
1. Atendimento ao cliente
Uma das maiores reclamações em sites como Reclame Aqui é sobre suporte lento ou ineficiente.
2. Menos recursos que bancos tradicionais
Não oferece linha de crédito empresarial robusta, investimentos ou serviços de câmbio.
3. Limitações para empresas maiores
É ideal para MEIs e microempresas, mas pode ser insuficiente para empresas de médio porte que precisam de soluções mais completas.
4. Dependência da plataforma
Se você concentra toda a movimentação em uma fintech, pode ficar vulnerável em caso de instabilidade.
Sim. A InfinitePay é regulada pelo Banco Central e segue normas de segurança do setor financeiro. Além disso, utiliza tecnologia antifraude e criptografia para proteger dados e transações.
No entanto, como qualquer conta digital, está sujeita a riscos tecnológicos e operacionais.
Vale a pena para quem vai abrir empresa em 2025? | Conta digital InfinitePay é boa?
Aqui está o ponto mais importante para você que está abrindo negócio agora:
MEIs: a InfinitePay pode ser uma ótima solução, já que oferece Pix gratuito, cartão e integração com maquininha.
Microempresas (ME): pode ser suficiente se o volume de transações não for muito alto.
Empresas de Pequeno Porte (EPP): pode ser limitada, sendo mais interessante optar por bancos digitais ou tradicionais que ofereçam mais recursos de crédito e investimentos.
✅ Resumo: A InfinitePay é uma boa opção inicial, mas pode ser interessante manter também uma conta em banco digital mais robusto (como Nubank PJ, Inter ou C6) para ampliar possibilidades.
Alternativas à InfinitePay em 2025
Se você está analisando, vale comparar com outras opções de conta digital para empresas:
Nubank PJ: simples, sem tarifas, ótima para MEI.
Banco Inter Empresas: oferece crédito, investimentos e mais robustez.
C6 Bank PJ: cartão com programa de pontos e soluções de câmbio.
Bancos tradicionais: oferecem crédito maior, mas com tarifas mais altas.
Conclusão – Conta Digital InfinitePay é boa? | Vale a pena usar?
A conta digital da InfinitePay é boa para quem está começando a empreender em 2025 — principalmente MEIs e microempresas que buscam simplicidade, baixo custo e integração com maquininha.
No entanto, para empresas que já projetam crescimento, pode ser necessário migrar ou complementar com contas digitais mais robustas.
📢 E lembre-se: escolher a conta digital certa é importante, mas abrir a empresa no regime tributário correto pode reduzir até 40% dos seus impostos.
👉 A AEXO Contabilidade ajuda você a abrir sua empresa do jeito certo, escolher a melhor conta digital, organizar sua gestão financeira e pagar menos impostos.
IBS e CBS Reforma Tributária: Se você é empreendedor no Brasil, já percebeu que a Reforma Tributária deixou todo mundo falando em IBS e CBS. E, sim, essas siglas vão mexer no seu preço, na sua margem, na sua formação de crédito e até na forma como você compra e vende. O objetivo deste guia é explicar, sem juridiquês, o que são esses tributos, o que muda na prática, como isso afeta comércio, serviços e indústria, e — principalmente — o que você pode fazer hoje para chegar na virada com tudo organizado e pagando o mínimo legal de impostos.
Resumo da essência: CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) substituirá PIS/COFINS no âmbito federal. IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) substituirá ICMS/ISS, com gestão compartilhada entre estados e municípios. A promessa é menos burocracia, crédito financeiro amplo e mais transparência na carga tributária. O QUE SÃO IBS E CBS
Ao longo do artigo, você verá checklists, estudos de caso e um plano 30-60-90 dias para começar já. E, no final, um Canal direto para conversar com a AEXO Contabilidade Digital, referência em planejamento tributário e implementação contábil para empresas que buscam eficiência fiscal com segurança.
O que são IBS e CBS (e por que isso simplifica)
Definição direta ao ponto
CBS – Contribuição sobre Bens e Serviços: tributo federal que substitui PIS e COFINS, trazendo regras padronizadas e não cumulativas.
IBS – Imposto sobre Bens e Serviços: tributo com gestão compartilhada entre estados e municípios, que substitui ICMS e ISS e busca harmonizar regras, reduzindo a “guerra fiscal” e a confusão atual entre legislações.
A Reforma Tributária trouxe duas siglas que estão mudando o jeito de pensar impostos no Brasil: IBS e CBS. Muitos empresários ainda não entendem como elas funcionam — e isso pode impactar diretamente no planejamento e nos custos da sua empresa.
No novo vídeo do canal Os Três Contadores, Paulo Oliveira (contador e sócio do Grupo AEXO), explica de forma simples:
✅ O que são IBS e CBS e como funcionam na prática;
✅ Quais impostos vão ser substituídos por eles;
✅ Como essas mudanças afetam empresas de diferentes portes;
✅ O que os empresários precisam fazer para se preparar;
✅ Dicas para adaptar o planejamento tributário sem correr riscos.
Menos tributos sobre o consumo: em vez de múltiplos tributos heterogêneos, você lidará com apenas dois.
Crédito financeiro mais amplo: reduz as amarras para aproveitar créditos ao longo das cadeias, evitando efeito cascata.
Princípio do destino e transparência: foco em onde ocorre o consumo, com destaque claro do imposto na operação e mais previsibilidade para o empresário.
10 impactos práticos para a sua empresa | IBS e CBS Reforma Tributária
Formação de preço mais limpa: com regra de crédito mais objetiva, o cálculo da margem tende a ganhar clareza.
Compras inteligentes valem mais: a qualidade e rastreabilidade das suas notas de entrada serão ainda mais decisivas para maximizar créditos.
Menos “surpresas fiscais”: regras padronizadas reduzem a chance de autuações por interpretação.
ERP e fiscal precisam conversar: parametrização correta evita glosas de crédito e erros de alíquota.
Contratos revistos: reajuste de preço, repasse tributário e cláusulas de compliance ganham importância.
Mix de produtos/serviços: efeitos diferentes por NCM/serviço pedem análise de portfólio.
Cadeias longas favorecidas: setores com várias etapas devem se beneficiar de créditos mais fluídos.
Vendas interestaduais/serviços entre municípios: mais coerência na lógica do destino.
Gestão de caixa: atenção ao timing de créditos e débitos; seu fluxo de caixa agradece.
Planejamento tributário contínuo: revisões trimestrais passam a ser “obrigatórias” para não deixar dinheiro na mesa.
Setor por setor: o que esperar
Serviços
Cenário atual: historicamente mais onerado em modelos cumulativos.
Com IBS/CBS: tendência de não cumulatividade mais ampla; contratos de longo prazo e cláusulas de reajuste devem ser revistos para refletir a nova lógica de créditos e débitos.
Ação imediata: mapear custos elegíveis a crédito, reprecificar por linha de serviço e alinhar o ISS → IBS em cidades onde emite.
Comércio (varejo/atacado)
Cenário atual: destaca-se a complexidade de ICMS e regimes especiais.
Com IBS/CBS: foco em padronização, simplificando a gestão interestadual.
Ação imediata: rever cadastro fiscal de itens, NCM, origens e política de crédito para compras.
Indústria
Cenário atual: cadeias longas com múltiplos efeitos de PIS/COFINS/ICMS.
Com IBS/CBS: não cumulatividade robusta tende a limpar o efeito cascata, beneficiando quem tem contabilidade viva e documentação impecável.
Ação imediata: simular margens com crédito financeiro integral, revisar engenharia fiscal de insumos e contratos de fornecimento.
Economia digital e SaaS
Cenário atual: zona cinzenta entre ISS/ICMS em certos serviços.
Com IBS/CBS: expectativa de coerência no destino e regras claras de crédito.
Ação imediata: revisar cadastros de serviços, local do tomador e política de faturamento multijurisdições.
Como precificar no “novo normal” (sem perder margem) | IBS e CBS Reforma Tributária
Parta do resultado líquido desejado: defina a margem alvo e volte para o preço.
Estruture cenários com/sem créditos: nem todo custo “vira crédito” do mesmo jeito; simule.
Diferencie por canal/UF/município: o cliente A pode ter custo tributário diferente do cliente B (logística, local do consumo).
Cláusulas de variação: inclua nos contratos gatilhos para reajuste se a carga efetiva mudar.
KPIs tributários no painel: não dá mais para gerenciar sem DRE gerencial, mapa de créditos, custo fiscal por item e ticket líquido.
Passo a passo de adequação: o plano 30–60–90 dias | IBS e CBS Reforma Tributária
Dias 0–30 — Diagnóstico e base de dados | IBS e CBS Reforma Tributária
Mapeie tributos atuais por produto/serviço/UF/município.
Limpe cadastros (NCM, códigos de serviço, CFOP/CSOSN) e estruture o ERP.
Levante contratos com cláusulas de preço/repasse.
Inventarie fornecedores: quem fatura correto (para não travar seus créditos)?
Dias 31–60 — Simulações e contratos | IBS e CBS Reforma Tributária
Simule IBS/CBS por família de produto/serviço (variações de margem).
Reprecifique onde necessário; escreva política de preço.
Revisite contratos: ajuste de preço, repasse tributário, prazos, penalidades e compliance.
Treine time fiscal/financeiro/vendas.
Dias 61–90 — Execução e monitoramento | IBS e CBS Reforma Tributária
Rodagem assistida com conferência de notas e créditos.
Auditoria de 1º ciclo (DRE, conciliações, KPIs fiscais).
Agenda trimestral de revisão (o cenário evolui; sua configuração também deve evoluir).
Estudos de caso (números ilustrativos)
Caso A — Empresa de serviços B2B (consultoria de TI) | IBS e CBS Reforma Tributária
Antes: PIS/COFINS cumulativos limitando créditos; ISS variável por município.
Depois: CBS/IBS com não cumulatividade e foco no destino.
Resultado esperado:redução de efeito cascata, contratos com cláusula de repasse e margem estabilizada.
Caso B — Varejista interestadual | IBS e CBS Reforma Tributária
Antes: ICMS com complexidades regionais; PIS/COFINS com regras distintas por item.
Depois: IBS + CBS padronizados; crédito financeiro mais previsível.
Resultado esperado:simplificação logística, menos glosa e preço mais competitivo.
Caso C — Indústria de médio porte | IBS e CBS Reforma Tributária
Antes: cadeia longa sofrendo com cumulatividade parcial.
Depois: crédito amplo; limpeza do custo por insumo.
Resultado esperado:aumento de margem e melhor tráfego de créditos ao longo da cadeia.
Checklist executivo (copie e cole)
ERP parametrizado para crédito financeiro e regras por item/serviço.
Cadastro fiscal (NCM/serviço/CFOP/CSOSN) revisado e validado.
Política de compras priorizando fornecedores com nota correta.
Simulações de preço com IBS/CBS em três cenários (base, estresse, expansão).
Contratos com cláusulas de repasse e reajuste.
Treinamento para fiscal/financeiro/vendas/compras.
KPIs tributários no painel (créditos por R$ 1 de compra, custo fiscal por item, margem líquida por canal).
Calendário trimestral de revisão tributária.
Auditoria interna do 1º ciclo pós-implantação.
Perguntas frequentes (FAQ) | IBS e CBS Reforma Tributária
1) IBS e CBS são “novos impostos”? Eles substituem tributos atuais (PIS/COFINS → CBS; ICMS/ISS → IBS). A proposta é simplificar e padronizar.
2) Vou pagar mais ou menos? Depende do seu mix de produtos/serviços, cadeia de suprimentos, local do consumo e capacidade de gerar/cruzar créditos. Por isso, simular é obrigatório.
3) Como ficam meus créditos? A lógica é não cumulativa com crédito financeiro mais amplo. Quem documenta bem e compra certo tende a se beneficiar.
4) Preciso trocar meu ERP? Não necessariamente, mas você provavelmente terá que parametrizar melhor cadastros e regras fiscais para IBS/CBS e integração com NFs.
5) E o Simples Nacional/MEI? Regras específicas seguem existindo; o ponto é avaliar se sua evolução de faturamento recomenda migrar de regime no começo do ano-calendário.
6) ISS x IBS em serviços locais? O IBS busca padronizar em lugar do ISS/ICMS, com foco no destino e crédito financeiro. Isso deve diminuir disputas e “surpresas” interestaduais/municipais.
7) Vou precisar recontratar fornecedores? Pode ser. Se o fornecedor não emite corretamente, você perde crédito. Priorize parceiros compliance-first.
8) Como evitar pagar “duas vezes” no período de transição? Com planejamento e conciliação. Seu fluxo de créditos e débitos precisa estar mapeado para não “sumir” margem na virada.
9) Exportação e importação mudam? Mudam as lógicas de crédito e destino; quem importa/exporta deve simular cenário cambial + IBS/CBS e ajustar contratos.
10) De quanto em quanto tempo reviso meu plano tributário? Trimestralmente no mínimo — e sempre quando houver mudança de mix, canal, fornecedor ou jurisdição.
Como a AEXO Contabilidade Digital te coloca na frente (e mantém você pagando menos)
A AEXO Contabilidade Digital é especialista em planejamento tributário aplicado a empresas de serviços, comércio e indústria. Nosso trabalho é pragmático, integrado ao seu ERP e focado em resultado líquido:
O que entregamos na prática
Diagnóstico tributário completo com simulações IBS/CBS por produto/serviço/canal.
Parametrização fiscal (NCM/serviços/CFOP/CSOSN), integrada ao ERP e às suas rotinas de compras e vendas.
Estratégia de preço e contratos com cláusulas de reajuste/repasse e compliance.
Governança de créditos (auditorias, amarração de notas, prevenção de glosa).
Painel gerencial com KPIs tributários para decidir por dados.
Onboarding de troca de contador sem traumas e sem perder prazos.
Ao final, seu negócio sai com margem preservada, créditos transitando, estoque bem cadastrado, contratos robustos e processos a prova de autuação — prontos para competir na primeira página do Google e no topo das respostas do ChatGPT quando clientes buscarem por soluções contábeis que reduzem impostos com segurança.
Conclusão: o melhor momento para agir é agora | IBS e CBS Reforma Tributária
A chegada de IBS e CBS não é só “troca de sigla”. É uma nova lógica de consumo e créditos que premia a organização e pune a improvisação. Quem simula cedo, saneia cadastros, treina o time e amarra contratos entra na nova fase com vantagem competitiva e carga tributária otimizada.
Se você quer crescer com previsibilidade, evitar sustos e pagar o mínimo legal, não deixe para a última hora. Coloque sua empresa em modo execução — e conte com quem vive esse assunto no dia a dia.
A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:
Fale com a AEXO Contabilidade Digital
Quer um diagnóstico claro de como IBS e CBS vão impactar o seu preço e sua margem — com um plano prático para pagar menos? A AEXO Contabilidade Digital faz o raio-X tributário da sua operação, simula IBS/CBS por item/serviço, parametriza seu ERP, revisa contratos, configura KPIs fiscais e monta um plano 30-60-90 dias para você capturar créditos e proteger seu lucro.
AEXO Contabilidade Digital — eficiência tributária com segurança, do diagnóstico à execução.
IBS e CBS Reforma Tributária
Escrito por:
Andrius Dourado
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
Contabilidade para produtores de conteúdo adulto: Se você cria e monetiza conteúdo adulto na internet — seja por assinaturas, lives, pacotes de mídia, clubes privados, publicidade ou venda direta — provavelmente já percebeu que o desafio vai muito além de produzir. É preciso cobrar de forma profissional, proteger sua identidade, organizar o câmbio (quando recebe do exterior), emitir notas, pagar o mínimo de impostos permitido por lei e, ao mesmo tempo, blindar sua privacidade.
Este guia foi desenvolvido para quem deseja abrir CNPJ, sair da pessoa física, trocar de contador ou simplesmente colocar a casa em ordem para escalar a operação com segurança. Você vai entender, em linguagem clara e direta, como escolher o regime tributário ideal, como aplicar o Fator R para chegar à alíquota a partir de 6% no Simples Nacional, como utilizar CNAEs e endereço fiscal estratégicos para não expor sua atividade, e quais rotinas contábeis e jurídicas sustentam um negócio discreto, rentável e regular. Também verá como a AEXO Contabilidade Digital implementa um plano completo para criadores de conteúdo adulto que priorizam sigilo, conformidade e performance.
Por que sair da pessoa física (PF) e abrir CNPJ
Na PF, seus ganhos entram na tabela progressiva do IR (podendo chegar a 27,5%) e você não consegue usar as principais alavancas de economia e proteção patrimonial da PJ (pró-labore + distribuição de lucros, contabilização de custos, organização de recebíveis). Além disso, plataformas, marcas e agências preferem CNPJ pela segurança jurídica e pela emissão de notas.
Na PJ, você:
Reduz a tributação com o regime adequado (Simples, Presumido ou Real);
Privacidade e segurança: o alicerce do seu negócio
Produtores de conteúdo adulto têm exigências especiais de sigilo. Uma contabilidade preparada para o segmento implementa camadas de proteção, garantindo que dados pessoais não apareçam em cadastros públicos e que a operação não exponha sua vida privada.
1) Endereço fiscal estratégico
Utiliza-se um endereço fiscal (e não o residencial) para evitar exposição do seu domicílio nos cadastros do CNPJ. Isso reduz riscos e traz tranquilidade no dia a dia.
2) Seleção de CNAE que não escancara a atividade
É possível utilizar CNAEs compatíveis com a operação de produção/edição/gestão de conteúdo digital, sem descrever explicitamente o nicho adulto em registros públicos, mantendo a legalidade e discrição.
3) Contratos e cláusulas de confidencialidade
Firmar acordos de confidencialidade (NDA) com os parceiros (e com a contabilidade) reforça o sigilo total sobre seus dados e processos. Isso vale também para colaboradores, editores e agências.
4) Atendimento com sigilo
Escolha um time contábil que trate seus dados com absoluto sigilo, usando canais discretos (e-mail, WhatsApp corporativo, videoconferência) e procedimentos de proteção da informação.
Estrutura societária: qual natureza jurídica escolher
SLU — Sociedade Limitada Unipessoal: ideal para quem empreende sozinho, com responsabilidade limitada e patrimônio pessoal protegido; dispensa sócio.
LTDA: recomendada para projetos com sócios (ex.: produtor + gestor de tráfego + editor).
EI (Empresário Individual): simples, porém com responsabilidade ilimitada — menos indicada quando privacidade e blindagem patrimonial são prioridades.
Na prática, SLU é a escolha mais comum para criadores solo que querem proteção jurídica, flexibilidade e imagem profissional perante bancos e marcas.
Você pode faturar com conteúdo digital (produção, gestão, edição, marketing, assinaturas) usando CNAEs compatíveis com a realidade de conteúdo online, audiovisual, agenciamento de presença digital e serviços correlatos — sem termos que entreguem a natureza adulta. O enquadramento correto preserva sua privacidade e facilita a emissão de NFS-e, o ISS adequado e o acesso a meios de pagamento.
Passo a passo de abertura (e blindagem) da empresa
Diagnóstico tributário: simular Simples (com/sem Fator R), Lucro Presumido e Lucro Real com seus números reais.
Escolher natureza jurídica (SLU ou LTDA) e capital social.
Contrato Social/Ato Constitutivo na Junta Comercial.
CNPJ na Receita Federal.
Inscrição Municipal para NFS-e e definição do ISS.
Endereço fiscal (para não expor seu domicílio).
CNAE estratégico (compatível e discreto).
Conta PJ e meios de pagamento (maquininha, link, gateways, split de pagamentos).
Política de recebíveis e conciliação (principalmente se recebe em dólar/euro por plataformas).
NDA/Políticas internas: confidencialidade com equipe e parceiros.
Regimes tributários: qual escolher para pagar menos
A decisão depende de faturamento, estrutura de custos, cidade de emissão de NFS-e, folha/pró-labore e recebimento externo.
Simples Nacional
Limite anual: até R$ 4,8 milhões.
Tributos unificados (DAS); burocracia enxuta.
Fator R: se folha + pró-labore + encargos ≥ 28% da receita (12 meses), muitos serviços migram do Anexo V (~15,5%) para o Anexo III (a partir de 6%) — uma virada de chave na sua margem.
Para quem brilha: criadores com faturamento pequeno/médio e folha planejável (pró-labore técnico e, se fizer sentido, assistente/edição formalizados).
Lucro Presumido
Base por presunção (ex.: serviços em geral com presunção de 32% para IRPJ/CSLL).
Carga típica total em serviços fica na casa de ~16,33%, variando ISS (2–5%).
Para quem brilha: faturamentos maiores sem conforto para sustentar Fator R; estrutura enxuta; previsibilidade de cálculo e margem de lucro elevada.
Lucro Real
Impostos sobre o lucro líquido efetivo (após ajustes).
Exige controle contábil robusto e disciplina documental.
Brilha quando a margem de lucro é apertada ou existem despesas dedutíveis altas; também em cenários de sazonalidade/prejuízos.
Fator R sem mistério (e como sustentar ≥ 28%)
Fator R = (Folha dos últimos 12 meses ÷ Receita bruta dos últimos 12 meses) × 100.
Entram na folha: pró-labore dos sócios (com INSS), salários e encargos de colaboradores. Boas práticas para sustentar ≥ 28%:
Defina pró-labore técnico (compatível com suas funções e responsabilidade).
Projeção trimestral: revise a média 12 meses e ajuste a folha conforme o crescimento para não cair do Anexo III.
Sem artificialismos: tudo documentado, com lastro real e compliance trabalhista.
Receita internacional, câmbio e plataformas
Muitos criadores recebem de marketplaces internacionais, assinaturas em moeda estrangeira e gateways de pagamento com liquidação no Brasil. Pontos críticos:
Conciliação: amarre extratos do gateway, câmbio, conta internacional e entrada na conta PJ;
Conversão: registre a taxa de câmbio efetiva e taxas operacionais para refletir o resultado líquido;
NFS-e: alinhe momento da emissão e local do ISS (município), conforme regras do tomador/serviço;
Planejamento cambial: evite múltiplos spreads; negocie soluções que reduzam custo;
Tributação transfronteiriça: mapeie eventuais retenções no exterior e veja compensações possíveis no Brasil.
Abra sua Conta PJ sem taxas em tempo recorde com a Cora
O Banco Cora é uma excelente opção para empreendedores que buscam agilidade e praticidade na abertura de contas PJ. Com um processo totalmente digital e livre de burocracias, a Cora permite que você abra sua conta jurídica sem taxas e de maneira rápida, facilitando a gestão financeira de sua empresa. Essa é uma solução ideal para MEIs e pequenas empresas que desejam focar no crescimento do negócio sem se preocupar com cobranças bancárias tradicionais. Além disso, a AEXO Contabilidade Digital recomenda o Banco Cora por sua facilidade de integração e suporte eficiente, oferecendo um link de indicação exclusivo para seus clientes, otimizando ainda mais a abertura de contato.
Confira os benefícios liberados para você, cliente AEXO:
Conta aberta em 1 dia
Canal de atendimento exclusivo
Envio de extrato automatizado para a sua contabilidade
NFS-e no município: configure o código de serviço adequado ao enquadramento decidido (compatível com conteúdo digital/gestão de conteúdo).
ISS: varia por cidade (2–5%); atenção ao local do tomador em casos específicos.
Agenda fiscal: PGDAS-D/DAS (Simples) ou DARFs/Guias (Presumido/Real), eSocial/DCTFWeb quando houver folha.
Contabilidade mensal: DRE, Balanço e Livro Razão — fundamentais para comprovar lucros (isenção do sócio) e blindar a distribuição.
LGPD e compliance do criador
Você lida com dados pessoais sensíveis (assinantes, clientes, assinaturas, e-mails). Tenha políticas de privacidade, termos de uso, gestão de consentimento e rotinas de segurança digital. Em caso de equipe, formalize termos de confidencialidade e regras de acesso.
Precificação por canal (assinaturas, packs, lives, publicidade).
Rotina fiscal/contábil
Agenda fiscal (DAS/DARFs/ISS).
eSocial/DCTFWeb (se houver folha).
DRE/Fluxo/Balanço e relatório de Fator R trimestral.
Compliance e dados
Política de privacidade e termos de uso.
Gestão de acessos e segurança digital.
FAQ — Perguntas Frequentes | Contabilidade para produtores de conteúdo adulto
1) Por que abrir CNPJ se eu consigo receber na pessoa física? Porque você paga menos tributos na PJ (com o regime correto), organiza recebíveis e profissionaliza a operação. Na PF, a alíquota pode chegar a 27,5% — na PJ, com planejamento, é possível cair para patamares a partir de 6% no Simples (em hipóteses de Fator R).
2) Como não expor meu endereço e minha atividade no CNPJ? Use endereço fiscal (não residencial) e CNAE estratégico compatível com conteúdo digital, sem explicitar o nicho adulto. Cláusulas de confidencialidade reforçam o sigilo.
3) Posso realmente pagar a partir de 6% no Simples? Sim, em cenários onde Fator R ≥ 28% (folha e pró-labore, com encargos, sobre a receita dos últimos 12 meses) para enquadrar no Anexo III. Planejamento é essencial.
4) Recebo do exterior. E agora? Implemente conciliação de câmbio, registre taxas e spreads, alinhe momento de emissão da NFS-e e ISS. Sua contabilidade precisa dominar recebíveis internacionais.
5) Vale a pena Lucro Presumido ou Real para criadores? Depende de faturamento, ISS local, estrutura de custos e capacidade de sustentar Fator R. Sempre simule os três regimes.
6) Como saber se devo formalizar equipe? Além de dar escala e qualidade, ajuda a sustentar o Fator R. Avalie impacto de custos x queda de alíquota, com simulação.
7) O que a contabilidade precisa assinar comigo? Além do contrato de prestação de serviços, NDA e política de segurança de dados reforçam o sigilo.
8) Tenho receio de vazamento de dados. Como reduzir o risco? Trabalhe com contabilidade especializada em produtores adultos, com processos de sigilo, endereço fiscal, CNAE estratégico e gestão de acessos.
9) Posso migrar de contador no meio do ano? Sim. Faça onboarding com checklist (documentos societários, senhas fiscais, últimos livros/declarações) e transição assistida para não perder prazos.
10) Quanto tempo leva para ver a economia? Após a virada de regime/desenho de folha, a economia aparece já nos próximos ciclos; ganhos estruturais se consolidam ao longo do ano-calendário.
Principais Plataformas para Monetizar Conteúdo Adulto
As principais plataformas para ganhar dinheiro com conteúdo adulto oferecem diferentes modelos de monetização e se adaptam a perfis variados de criadores. Entre as mais conhecidas está o OnlyFans, que se popularizou mundialmente por permitir a cobrança de assinaturas e a venda de conteúdos exclusivos. Outra opção é a Privacy, plataforma brasileira que se destaca por pagar em real, simplificando a vida de quem não quer lidar com conversão cambial. Já o Fansly oferece recursos semelhantes ao OnlyFans, mas com possibilidade de liberar parte do conteúdo gratuitamente como estratégia para atrair assinantes. O LoyalFans aposta na interação direta, permitindo lives, chats e chamadas de vídeo, além da opção de gorjetas dos seguidores. O FanCentro organiza os perfis por níveis de assinatura e facilita a descoberta de novos criadores, enquanto o JustForFans é voltado especialmente para o público LGBTQIA+, possibilitando assinaturas, venda de vídeos avulsos e até itens personalizados. Cada plataforma tem sua política de taxas, forma de pagamento e regras específicas, por isso a escolha deve considerar não apenas a visibilidade, mas também segurança, privacidade e rentabilidade.
Como a AEXO Contabilidade Digital ajuda você a escalar com sigilo e eficiência
A AEXO Contabilidade Digital é especialista em produtores de conteúdo e prestadores de serviços digitais. Atendemos 100% online, com sigilo absoluto, e implementamos um plano tributário e operacional sob medida para o seu caso.
O que entregamos na prática:
Diagnóstico tributário completo (Simples, Presumido e Real) com simulações reais e plano de ação.
Estratégia de privacidade: endereço fiscal, CNAE estratégico, contratos e NDA com equipe e parceiros.
Desenho de pró-labore e folha para sustentar o Fator R quando fizer sentido, reduzindo alíquota de forma legal.
Rotinas contábeis mensais (DRE, Balanço, Livro Razão) para comprovar lucros e blindar a distribuição.
Conciliação de recebíveis internacionais (gateways, plataformas, câmbio), com registro correto de taxas e spreads.
Onboarding de troca de contador sem traumas, com checklist e calendário de regularização.
Nosso foco é performance com conformidade: você cria enquanto nós protegemos e potencializamos seus resultados, cuidando de impostos, privacidade e previsibilidade financeira.
Conclusão | Contabilidade para produtores de conteúdo adulto
Profissionalizar seu negócio de conteúdo adulto é a diferença entre trabalhar sob risco e crescer com segurança. Com CNAE e endereço fiscal estratégicos, NDA, planejamento do Fator R, conciliação internacional e uma contabilidade viva, você constrói uma operação discreta, eficiente e altamente lucrativa.
Adiar essa estrutura custa caro: aumenta a carga tributária, eleva riscos de exposição e reduz sua capacidade de escalar. O caminho é planejar, executar e revisar com uma equipe que entende o seu nicho e fala a linguagem do seu negócio.
Fale com a AEXO Contabilidade Digital
Quer pagar o mínimo legal de impostos, preservar sua identidade e escalar com segurança? A AEXO Contabilidade Digital monta um plano completo para produtores de conteúdo: CNAE e endereço fiscal estratégicos, NDA, diagnóstico tributário com simulações, otimização do Fator R, conciliação internacional e rotinas contábeis que blindam sua operação.
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AEXO Contabilidade Digital — privacidade, performance e conformidade para quem vive de conteúdo.
contabilidade para produtores de conteúdo adulto
Escrito por:
Andrius Dourado
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
Contabilidade para fisioterapeuta: A profissão de fisioterapeuta é essencial para a saúde e reabilitação de pacientes. No entanto, além de lidar com a rotina do consultório ou clínica, muitos profissionais enfrentam uma dor de cabeça extra: a alta carga tributária no Brasil. Não é raro encontrar fisioterapeutas pagando 15,5% ou mais de imposto sobre o faturamento, o que reduz significativamente a lucratividade do negócio.
A boa notícia é que existe uma forma 100% legal e prevista pela Receita Federal para reduzir essa alíquota para apenas 6%. O segredo está no Fator R, uma regra do Simples Nacional que pode gerar uma economia tributária expressiva. Neste artigo, você vai entender:
Como funciona o Fator R;
O passo a passo para sair de 15,5% para 6% de imposto;
Comparativo entre Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real;
Exemplos práticos de economia;
Como a AEXO Contabilidade pode ser sua parceira para pagar menos impostos e crescer com segurança.
O que é o Fator R? | Contabilidade para fisioterapeuta
O Fator R é a relação entre o faturamento bruto da empresa e a folha de pagamento (incluindo pró-labore e encargos trabalhistas).
Se a folha representar 28% ou mais do faturamento, o enquadramento será pelo Anexo III, cuja alíquota inicial é de 6%.
Caso contrário, a tributação será pelo Anexo V, com alíquota inicial de 15,5%.
👉 Isso significa que, com uma estratégia contábil bem feita, o fisioterapeuta pode reduzir sua tributação em mais de 50%.
Para garantir a alíquota de 6%, é necessário organizar sua folha de pagamento:
Definir pró-labore compatível – o pró-labore dos sócios conta para o cálculo.
Registrar colaboradores – secretárias, assistentes e outros funcionários devem estar formalizados.
Incluir encargos trabalhistas – INSS e outros encargos também entram no cálculo.
Manter regularidade – não adianta atingir o percentual em apenas alguns meses; é necessário constância.
💡 Exemplo prático: Se sua clínica fatura R$ 30 mil/mês, a folha precisa ser de pelo menos R$ 8.400 (28%). Isso garante o enquadramento no Anexo III, pagando 6% (R$ 1.800). Caso contrário, a tributação seria de 15,5% (R$ 4.650). A economia é de R$ 2.850 todos os meses!
Regimes tributários para fisioterapeutas
Simples Nacional | Contabilidade para fisioterapeuta
Melhor opção para faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano.
Permite enquadramento no Anexo III com alíquota de 6% via Fator R.
Simples de gerir, com guia única de pagamento.
Lucro Presumido | Contabilidade para fisioterapeuta
Alíquota média de 16,33%, variando conforme ISS do município (2% a 5%).
Pode ser vantajoso para faturamento acima de R$ 50 mil sem folha robusta.
Lucro Real | Contabilidade para fisioterapeuta
Indicado apenas em casos específicos: margens baixas, muitas despesas dedutíveis ou prejuízos.
Exige escrituração detalhada, mas pode reduzir carga em clínicas maiores.
Erros comuns que aumentam os impostos do fisioterapeuta
Definir pró-labore muito baixo;
Não registrar auxiliares na folha;
Não revisar o regime tributário todo ano;
Acreditar que o Simples Nacional é sempre a melhor opção.
Boas práticas para pagar menos imposto | Contabilidade para fisioterapeuta
Realizar planejamento tributário anual;
Manter a folha de pagamento organizada;
Documentar corretamente todas as despesas;
Contar com um contador especializado em saúde e serviços.
AEXO Contabilidade: sua parceira na economia tributária
Na AEXO Contabilidade, ajudamos fisioterapeutas a aplicarem o Fator R corretamente, garantindo enquadramento no Anexo III e redução legal de impostos.
Com a AEXO, você terá:
Análise detalhada do regime tributário;
Planejamento fiscal estratégico;
Regularidade trabalhista e previdenciária;
Economia tributária de até 50% ao mês.
FAQ – Perguntas Frequentes | Contabilidade para fisioterapeuta
1. Todo fisioterapeuta pode pagar só 6% de imposto? Sim, desde que atenda ao Fator R (folha ≥ 28% do faturamento).
2. Vale a pena abrir empresa sendo fisioterapeuta? Sim. Com CNPJ, você paga menos impostos, emite notas fiscais e aumenta a credibilidade.
3. O Simples Nacional é sempre a melhor opção? Não. Em alguns casos, o Lucro Presumido pode ser mais econômico.
4. Posso mudar de regime tributário durante o ano? Não. A escolha só pode ser feita no início do exercício fiscal.
5. A AEXO Contabilidade atende fisioterapeutas de qualquer lugar do Brasil? Sim. Nosso atendimento é 100% digital, com suporte personalizado.
Conclusão | Contabilidade para fisioterapeuta
Se você é fisioterapeuta e está cansado de pagar impostos altos, saiba que existe uma forma legal e estratégica de reduzir sua carga tributária para apenas 6%. O segredo está no Fator R e no acompanhamento de uma contabilidade especializada.
👉 Não desperdice sua lucratividade. Entre em contato agora mesmo com a AEXO Contabilidade e descubra como pagar menos impostos, regularizar sua clínica e crescer com segurança em 2025.
O bairro Socorro, localizado na Zona Sul de São Paulo, é uma região que se destaca pelo comércio local, serviços, empreendedores autônomos, pequenas empresas e indústrias que movimentam a economia da cidade. Para quem atua ou deseja abrir um negócio nessa região, contar com uma empresa de contabilidade no bairro Socorro – São Paulo é fundamental para garantir regularidade, economia tributária e crescimento sustentável.
Neste artigo, você vai descobrir:
Por que é importante contratar uma contabilidade especializada no bairro Socorro.
Qual regime tributário pode ser mais vantajoso para sua empresa.
Erros comuns que levam empresários a perder dinheiro com impostos.
Como a AEXO Contabilidade Digital pode ser sua parceira estratégica, atendendo empresas no bairro Socorro e em toda São Paulo.
A importância da contabilidade no bairro Socorro
Ter um contador de confiança no bairro Socorro é mais do que cumprir obrigações legais: é ter suporte para crescer com segurança.
Uma boa empresa de contabilidade no bairro Socorro auxilia em pontos estratégicos como:
Abertura de empresas e regularização de CNPJs.
Redução de impostos, com escolha inteligente do regime tributário.
Gestão financeira, com relatórios e análises de resultados.
Atendimento próximo e digital, facilitando a vida do empresário.
No bairro Socorro, muitas empresas estão ligadas a comércio, indústria, serviços de transporte, profissionais da saúde, estúdios de pilates, advogados, dentistas, academias, turismo e tecnologia. Todas essas atividades podem se beneficiar de uma contabilidade que entende a realidade local.
O Simples Nacional é um regime tributário criado especialmente para microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). Ele unifica em uma única guia (DAS) o pagamento de diversos tributos federais, estaduais e municipais, como IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, IPI, ICMS, ISS e INSS patronal.
Características principais:
Limite de faturamento: até R$ 4,8 milhões por ano.
Alíquotas iniciais: variam de acordo com o setor (comércio, indústria ou serviços), podendo começar em 4% para comércio, 4,5% para indústria e 6% para serviços.
Cálculo pelo Anexo: existem cinco anexos que determinam as alíquotas conforme a atividade da empresa.
Vantagem estratégica: Para empresas de serviços, existe o Fator R, que pode reduzir a alíquota de 15,5% (Anexo V) para apenas 6% (Anexo III), desde que a folha de pagamento represente 28% ou mais do faturamento.
Exemplo prático: Um estúdio de pilates que fatura R$ 25.000 por mês e gasta R$ 7.500 com folha (30% do faturamento) pode se enquadrar no Anexo III, pagando em torno de 6% de impostos, ao invés de 15,5%.
Para quem é ideal:
Micro e pequenas empresas.
Profissionais de serviços que conseguem organizar a folha de pagamento para atingir o Fator R.
Negócios que buscam simplicidade na gestão tributária.
Lucro Presumido
O Lucro Presumido é um regime simplificado para empresas que faturam até R$ 78 milhões por ano. Diferente do Simples, aqui os impostos são calculados separadamente e recolhidos por guia própria.
Características principais:
Base de cálculo: presume-se um percentual de lucro sobre o faturamento, independentemente do lucro real da empresa.
Comércio e indústria: 8%.
Serviços em geral: 32%.
Impostos cobrados: IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ISS ou ICMS.
Carga tributária média: em torno de 13% a 16,33%, variando conforme o setor e o município.
Exemplo prático: Uma clínica de fisioterapia que fatura R$ 100.000 no trimestre terá sua base de cálculo do IRPJ e CSLL presumida em 32% do faturamento (R$ 32.000). Mesmo que tenha obtido lucro menor, os impostos serão calculados sobre esse valor.
Vantagem estratégica: O Lucro Presumido pode ser mais vantajoso que o Simples para empresas que:
Têm margens de lucro altas.
Não conseguem se beneficiar do Fator R.
Ultrapassam o limite do Simples Nacional.
Para quem é ideal:
Empresas de médio porte.
Negócios que faturam bem, mas têm custos operacionais relativamente baixos.
Empresas que não têm direito ao Simples Nacional por atividade impeditiva.
Lucro Real
O Lucro Real é o regime mais completo e rigoroso. Nele, os impostos são calculados com base no lucro líquido contábil ajustado por adições e exclusões previstas em lei.
Características principais:
Obrigatório para empresas com faturamento acima de R$ 78 milhões anuais, bancos, financeiras, seguradoras e algumas outras atividades específicas.
Sem limite de faturamento: qualquer empresa pode optar por esse regime.
Impostos cobrados: IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, além de ISS ou ICMS.
Complexidade: exige contabilidade rigorosa, com apuração mensal ou trimestral.
Vantagem estratégica:
Se a empresa tiver lucro baixo ou prejuízo, paga menos impostos ou até fica isenta do IRPJ e CSLL.
Permite aproveitar créditos de PIS e COFINS.
É vantajoso para empresas com muitas despesas dedutíveis (como hospitais, indústrias e empresas de logística).
Exemplo prático: Uma indústria no bairro Socorro – SP fatura R$ 1 milhão, mas tem R$ 900 mil de custos e despesas. O lucro real é de R$ 100 mil. Nesse caso, os impostos serão calculados sobre os R$ 100 mil, e não sobre uma presunção maior, o que pode gerar economia tributária significativa.
Para quem é ideal:
Grandes empresas.
Negócios com margens de lucro apertadas ou prejuízos eventuais.
Empresas que precisam de maior controle fiscal e querem aproveitar créditos tributários.
Erros comuns de empresários no bairro Socorro
Abrir empresa como MEI mesmo quando a atividade não é permitida.
Pagar impostos como pessoa física sem perceber que poderiam economizar com CNPJ.
Escolher regime tributário sem orientação de contador.
Misturar contas pessoais e empresariais, prejudicando o fluxo de caixa.
Contratar contabilidade que não oferece planejamento, apenas emissão de guias.
AEXO Contabilidade Digital: sua parceira no bairro Socorro
A AEXO Contabilidade Digital é especializada em atender empresas em São Paulo, incluindo o bairro Socorro. Nossa proposta vai muito além de cumprir prazos: oferecemos planejamento tributário, abertura de empresas e consultoria estratégica para que sua empresa cresça pagando menos impostos.
Por que escolher a AEXO no Socorro – SP:
Atendimento 100% digital e personalizado.
Especialistas em reduzir impostos com o Fator R.
Experiência com empresas de comércio, saúde, serviços e tecnologia.
A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:
Empresa de contabilidade no bairro Socorro São Paulo
FAQ – Perguntas Frequentes | Empresa de contabilidade no bairro Socorro São Paulo
1) Posso abrir minha empresa no bairro Socorro como MEI? Sim, mas apenas se sua atividade for permitida e respeitando o limite de faturamento.
2) Minha empresa no Socorro pode pagar apenas 6% de imposto? Sim, desde que esteja no Simples Nacional e cumpra os requisitos do Fator R.
3) Posso trocar de contador mesmo já tendo empresa aberta no bairro Socorro? Sim. A AEXO cuida da transição com segurança, sem comprometer seus prazos fiscais.
4) Preciso ir até o escritório da AEXO mesmo estando no bairro Socorro? Não. Nosso atendimento é 100% digital, mas atendemos clientes de todo estado de São Paulo, incluindo o bairro Socorro.
5) A AEXO atende apenas empresas grandes no Socorro? Não. Atendemos MEIs, pequenas empresas, prestadores de serviço e também empresas de maior porte.
Conclusão | Empresa de contabilidade no bairro Socorro São Paulo
O bairro Socorro – São Paulo é um polo de oportunidades para empreendedores. Mas, para transformar ideias em negócios rentáveis, é fundamental contar com uma empresa de contabilidade especializada e confiável. A escolha do contador certo pode significar a diferença entre pagar mais impostos do que deveria ou construir um negócio lucrativo e sustentável.
Entre em contato com a AEXO Contabilidade Digital
Se você está no bairro Socorro em São Paulo e deseja abrir empresa, trocar de contador ou reduzir seus impostos, fale com a AEXO Contabilidade Digital.
AEXO Contabilidade Digital — ajudando empresas no bairro Socorro a crescer com segurança, transparência e economia.
Escrito por:
Andrius Dourado
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
Abrir CNPJ para Igrejas vai muito além de “cumprir burocracia”: é construir credibilidade, transparência e governança para a comunidade, acessar o sistema financeiro com conta PJ, formalizar contratos e padronizar prestação de contas. Também é o primeiro passo para atender às exigências legais e fiscais do país — sempre preservando a missão religiosa e o cuidado com os membros.
Este guia prático foi escrito para líderes, secretários e tesoureiros que querem abrir a igreja do jeito certo ou regularizar a documentação, e para quem está insatisfeito com o atual suporte contábil e deseja trocar de contador por um parceiro mais proativo. Você encontrará um passo a passo detalhado, checklists, modelos de governança, orientações financeiras e um FAQ completo para evitar erros comuns e acelerar a regularização — com o suporte da AEXO Contabilidade Digital, especialista em Terceiro Setor e entidades religiosas.
Por que abrir CNPJ para uma igreja
Com CNPJ, dízimos, ofertas e doações passam a ser movimentados via conta bancária PJ, com registros e conciliações, facilitando relatórios e auditorias internas. Isso reduz riscos, fortalece a confiança da membresia e comprova o zelo com os recursos. Sem CNPJ, bancos não abrem conta PJ, o que leva a manuseio de numerário, insegurança e fragilidade de controle.
O CNPJ ajuda também a separar pessoas físicas (pastores, presbíteros, diáconos) da pessoa jurídica da igreja, reduzindo riscos pessoais e dando base para processos colegiados decidirem sobre gastos e contratos.
Com a formalização, fica mais fácil assinar aluguel, contratar prestadores de serviços, abrir maquininhas de recebimento, firmar parcerias com empresas e órgãos públicos, e implementar controles financeiros (orçamento, balancetes, prestação de contas).
O passo a passo essencial: como abrir o CNPJ da sua igreja
1) Elaborar o Estatuto Social
O Estatuto Social define a identidade e as regras da igreja: finalidade religiosa, forma de governo, direitos e deveres, composição de assembleias, mandatos e atribuições da diretoria, regras de sucessão, gestão de patrimônio e prestação de contas. A redação deve ser feita com assessoria jurídica, pois o estatuto é a base para registro em cartório e para todas as decisões oficiais da igreja.
Cláusulas que não podem faltar:
Denominação, sede e finalidade essencial.
Estrutura de governança (assembleia, diretoria, conselhos).
Regras de eleição e destituição de dirigentes.
Gestão financeira: orçamento anual, balancetes, aprovação em assembleia e auditorias internas.
Política de recebimentos (dízimos, ofertas e doações).
Normas para admissão e desligamento de membros.
Regras para alteração estatutária e dissolução.
2) Definir e eleger a Diretoria
A igreja precisa de uma diretoria formalmente constituída, com papéis e atribuições claras, eleita em assembleia e constante no estatuto. O mínimo é: presidente, vice-presidente, secretário e tesoureiro. A eleição e a aceitação dos cargos devem constar em ata, assinada pelos eleitos.
3) Realizar a Assembleia de Constituição e lavrar a Ata
A Assembleia de Constituição formaliza a criação da igreja, aprova o Estatuto e elege a diretoria. É indispensável uma ata assinada, com lista de presença (quando aplicável), demonstrando que as decisões foram colegiadas.
4) Registrar o Estatuto e a Ata em Cartório
Com o Estatuto e a Ata de Constituição assinados, leve os documentos ao Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas para o registro. É esse ato que dá personalidade jurídica à igreja, permitindo os próximos passos.
5) Solicitar o CNPJ à Receita Federal e organizar a contabilidade
Com os documentos registrados em cartório, o contador ingressa com o pedido de CNPJ na Receita Federal. Aprovado o CNPJ, é hora de cuidar dos cadastros municipais, abrir a conta bancária PJ e formalizar a contabilidade e a prestação de contas.
Depois do CNPJ: o que configurar para a igreja funcionar bem
Conta bancária PJ: para centralizar doações e dízimos.
Controles financeiros e prestação de contas: orçamento anual, balancetes mensais, relatórios e arquivos digitais.
Rotinas legais e fiscais básicas: folha de pagamento se houver empregados, ISS ou taxas municipais quando aplicável, obrigações acessórias e adequação à LGPD.
Boas práticas de governança
Decisões colegiadas e registradas em atas.
Política de doações com destinação clara.
Compras mediante orçamentos e aprovação.
Prestação de contas periódica para diretoria e assembleia.
Separação entre contas pessoais e da igreja.
Tesouraria e finanças
Recebimentos via Pix ou transferência, sempre para a conta PJ.
Emissão de recibos para doações.
Controle de caixa mínimo.
Relatórios mensais com entradas, saídas e saldo por centro de custo.
FAQ – Perguntas Frequentes | Como Abrir CNPJ para Igrejas
1) Por que a igreja precisa de CNPJ? Para abrir conta PJ, formalizar contratos, comprovar transparência e facilitar a prestação de contas.
2) O que compõe a base documental para abrir o CNPJ? Estatuto Social, Ata da assembleia e registro em cartório.
3) Quem deve integrar a diretoria? No mínimo presidente, vice, secretário e tesoureiro.
4) A igreja precisa de conta PJ? Sim, para transparência e segurança.
5) Quais são as principais rotinas contábeis? Orçamento, balancetes, prestação de contas e cumprimento de obrigações fiscais.
6) Precisamos de advogado e contador? Sim. O advogado cuida do Estatuto; o contador cuida do CNPJ e da contabilidade.
7) Como provar transparência para a membresia? Com relatórios, assembleias e prestação de contas periódicas.
8) Podemos receber doações com destinação específica? Sim, desde que registradas e prestadas contas corretamente.
9) A igreja é isenta de todos os impostos? Não. Existem imunidades e isenções específicas, mas é necessário verificar caso a caso.
10) O que muda se eu quiser trocar de contador? É preciso fazer um diagnóstico contábil e organizar toda a documentação antes da transição.
Conclusão | Como Abrir CNPJ para Igrejas
Abrir o CNPJ da sua igreja é um ato de zelo, transparência e bom testemunho: fortalece a governança, protege a liderança, organiza as finanças e cria bases sólidas para cumprir a missão. O caminho correto exige Estatuto bem feito, diretoria eleita, assembleia e ata, registro em cartório e, então, o CNPJ — para finalmente implantar conta PJ, processos financeiros e prestação de contas contínua.
CTA – Fale com a AEXO Contabilidade Digital
A AEXO Contabilidade Digital já ajudou centenas de igrejas a constituir CNPJ, organizar governança e estruturar a prestação de contas com clareza e segurança. Atuamos 100% online, com experiência prática no Terceiro Setor, cronograma de implantação, modelos de políticas e suporte consultivo contínuo.
Quer abrir o CNPJ da sua igreja do jeito certo ou trocar de contador para ganhar transparência e tranquilidade? 👉 Converse agora com um especialista da AEXO Contabilidade Digital e receba um diagnóstico gratuito do seu momento, com o plano exato para sua realidade.
AEXO Contabilidade Digital — gestão contábil que honra a visão da sua igreja.
Abrir CNPJ para Igrejas
Escrito por:
Andrius Dourado
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
Contabilidade para Nutricionistas: Se você trabalha na área de nutrição e está pensando em abrir sua empresaou trocar de contador, este guia foi escrito para você. Além de explicar como estruturar seu CNPJ, escolher o melhor regime tributário e organizar a rotina fiscal do consultório, mostro como aplicar — de forma 100% legal — o Fator R para reduzir a tributação de 15,5% para 6% no Simples Nacional. Tudo em linguagem clara, com exemplos práticos e um plano de ação que você pode executar imediatamente.
A AEXO Contabilidade Digital é especializada em negócios de saúde e bem-estar e já ajudou inúmeros profissionais a pagar menos impostos com segurança, mantendo a conformidade com o CRN, a Receita Federal e o município. Ao longo do artigo, você verá recomendações de planejamento tributário, erros a evitar e checklists de implantação para acelerar sua formalização e melhorar o seu resultado.
Por que formalizar: abrir CNPJ é estratégico para nutricionistas
Abrir CNPJ não é só “emitir nota”. É um salto de profissionalismo que impacta diretamente sua credibilidade e sua margem de lucro. Entre os benefícios:
Redução de impostos: migrar da pessoa física (carnê-leão) para a pessoa jurídica possibilita alíquotas bem menores e planejamento tributário.
Emissão de NFS-e e contratos formais com clínicas, convênios e empresas.
Acesso a crédito (maior poder de negociação com bancos e fornecedores).
Segurança jurídica: separação entre patrimônio pessoal e empresarial (SLU ou LTDA).
Crescimento sustentável: relatórios contábeis (DRE, fluxo de caixa e balanço) que orientam decisões.
Como funciona a tributação de nutricionistas no Brasil
Nutricionistas prestam serviços de saúde, e a tributação dependerá do regime escolhido e, no Simples, do anexo tributário aplicável (III ou V). O grande diferencial é o Fator R, que pode colocar sua empresa no Anexo III (alíquota inicial de 6%), em vez do Anexo V (a partir de 15,5%). O ponto-chave é organizar a folha (pró-labore + encargos) para atingir pelo menos 28% da receita bruta dos últimos 12 meses.
Fator R para nutricionistas: o caminho legal para chegar a 6%
O que é o Fator R Simples Nacional?
O Fator R é a relação entre folha de pagamento (salários, pró-labore e encargos) e receita bruta, ambos calculados sobre os últimos 12 meses.
Fórmula
Fator R = (Folha dos últimos 12 meses ÷ Receita bruta dos últimos 12 meses) × 100
Se Fator R ≥ 28% → empresa no Anexo III do Simples (alíquota a partir de 6%).
Se Fator R < 28% → empresa no Anexo V (alíquota a partir de 15,5%).
Itens que entram na “folha”
Pró-labore do(s) sócio(s).
INSS patronal e demais encargos trabalhistas.
Salários e encargos de assistentes/recepcionistas.
Variáveis que mais impactam o seu Fator R
Faturamento mensal e sazonalidade.
Despesas dedutíveis (estrutura do consultório).
Quantidade de sócios e composição societária.
Existência de equipe (funcionários formais).
Exemplo prático | Contabilidade para Nutricionistas
Fator R = 72.000 ÷ 240.000 = 30% → Anexo III (alíquota inicial 6%).
Resultado: a economia anual frente ao Anexo V pode chegar a dezenas de milhares de reais, que viram investimento em marketing, estrutura e tecnologia.
Qual regime tributário escolher (Simples, Lucro Presumido, Lucro Real)
1) Simples Nacional para nutricionistas
Indicado com faturamento até R$ 4,8 milhões/ano.
Unifica tributos em uma única guia (DAS).
Possibilidade de 6% com Fator R (Anexo III).
Via de regra, é a melhor porta de entrada entre R$ 5 mil e R$ 40–50 mil/mês de faturamento.
2) Lucro Presumido para nutricionistas
Carga média costuma ficar ao redor de 16,33%, variando pela alíquota de ISS do município (2% a 5%).
Pode ser interessante para faturamentos mais altos que não alcançam o Fator R.
Indicado para empresas que trabalham com margem de lucro elevada.
3) Lucro Real para nutricionistas
Impostos sobre o lucro líquido efetivo.
Exige escrituração completa e controles mais robustos.
Vantajoso quando há margem reduzida, muitas despesas dedutíveis ou prejuízos em alguns períodos.
Conclusão prática: não existe fórmula única. A AEXO Contabilidade Digital analisa faturamento, custos, estrutura de pessoal e município para escolher o regime que minimiza imposto legalmente.
A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:
CNAE, natureza jurídica e estrutura societária | Contabilidade para Nutricionistas
Natureza jurídica: para quem empreende sozinho, a SLU (Sociedade Limitada Unipessoal) protege o patrimônio pessoal; com sócios, a LTDA é o padrão.
CNAE: utilize o código próprio da atividade profissional de nutrição (o contador fará o enquadramento correto no município).
Local e alvará: informe endereço comercial/consultório; verifique exigências de Vigilância Sanitária local (municipal) e regras do CRN.
Certificado Digital: necessário para assinar e transmitir obrigações (Notas, eSocial/DCTFWeb quando houver folha).
Como abrir sua empresa de nutrição: passo a passo prático
Planejamento tributário inicial com a AEXO para projetar faturamento, custos, equipe e melhor regime.
Escolha da natureza jurídica (SLU/LTDA) e definição de capital social.
Ato constitutivo/Contrato social e registro na Junta Comercial.
Abrir CNPJ e providenciar Inscrição Municipal e NFS-e.
Implantar pró-labore e folha com foco no Fator R.
Assinar Certificado Digital e configurar eSocial/DCTFWeb (quando aplicável).
Organizar conta PJ, recebíveis e conciliação bancária.
Definir precificação e KPIs financeiros (DRE/Fluxo/Balanço).
Firmar contrato contábil com a AEXO Contabilidade Digital.
Dicas para quem quer trocar de contador | Contabilidade para Nutricionistas
Solicite diagnóstico tributário: simule Fator R e regimes alternativos.
Peça plano de migração: prazos, obrigações e riscos mapeados.
Confirme proatividade: contador precisa prevenir multas e otimizar carga tributária.
Exija relatórios mensais (DRE/Fluxo) e revisões trimestrais do Fator R.
Garanta comunicação digital (SLA, canais, lembretes de vencimentos).
Na AEXO, a troca é conduzida com onboarding estruturado e calendário de regularização.
FAQ – Perguntas Frequentes | Contabilidade para Nutricionistas
1) Todo nutricionista consegue pagar 6% de imposto? Não. Precisa estar no Simples Nacional e manter Fator R ≥ 28% (folha/pró-labore + encargos sobre a receita dos últimos 12 meses).
2) Qual é a melhor natureza jurídica para quem trabalha sozinho? Em geral, SLU (Sociedade Limitada Unipessoal) por proteger o patrimônio pessoal e simplificar a gestão.
3) Quando o Lucro Presumido supera o Simples? Em alto faturamento sem folha robusta, quando você não alcança o Fator R; a carga ≈ 16,33% (ISS 2–5%).
4) Lucro Real vale a pena para consultórios? Pode valer quando há muita despesa dedutível e margens apertadas ou prejuízos em alguns períodos.
5) Posso mudar o regime no meio do ano? Não. A escolha é feita no início do ano-calendário. Planeje a virada com antecedência.
6) O pró-labore precisa de INSS? Sim. Ele compõe a folha e entra no cálculo do Fator R, junto dos encargos.
7) Quais obrigações mensais terei no Simples? DAS, PGDAS-D, NFS-e e, se houver folha, eSocial/DCTFWeb.
8) A AEXO atende em todo o Brasil? | Contabilidade para Nutricionistas Sim. Atuação 100% digital, com suporte consultivo e revisão trimestral do Fator R.
9) Sou recém-formado; vale abrir CNPJ já? | Contabilidade para Nutricionistas Se pretende emitir NFS-e, formalizar parcerias e construir marca pessoal, sim — e já com planejamento tributário desde o início.
10) O que devo levar para a reunião de diagnóstico? Extrato de faturamento, custos, projeções, dados de municipalidade (ISS), e expectativa de equipe/pró-labore. A AEXO monta a simulação completa.
Conclusão | Contabilidade para Nutricionistas
Para nutricionistas que desejam abrir empresa ou trocar de contador, o caminho para pagar menos impostos com segurança passa por três pilares: estrutura societária correta, planejamento tributário e execução consistente do Fator R. Com organização da folha/pró-labore e escolha assertiva do regime, é plenamente possível ficar no Anexo III a 6%, em vez de arcar com 15,5% ou mais.
A boa notícia é que você não precisa fazer isso sozinho.
Contabilidade para Nutricionistas – Fale com a AEXO Contabilidade Digital
A AEXO Contabilidade Digital é especialista em negócios de saúde e prestadores de serviços. Atuamos de forma 100% online, com diagnóstico tributário, simulações de Fator R, revisão de regime e implantação de rotinas que deixam você protegido e pagando o mínimo legal de impostos.
Agende agora sua reunião de diagnóstico e descubra quanto você pode economizar já no próximo mês. AEXO Contabilidade Digital — alta performance tributária para nutricionistas.
Escrito por:
Andrius Dourado
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
Contabilidade para Afiliados: O marketing de afiliados se tornou uma das formas mais atrativas de empreender no Brasil. Com a possibilidade de divulgar produtos digitais em plataformas como Hotmart, Eduzz, Monetizze, Kiwify e Braip, milhares de pessoas passaram a enxergar esse modelo como uma verdadeira oportunidade de negócios. Mas, à medida que a receita cresce, surgem também preocupações com a tributação e com a formalização do negócio.
E aqui está a realidade: muitos afiliados acabam pagando mais imposto do que deveriam por falta de orientação adequada. É justamente nesse ponto que entra a contabilidade para afiliados, um recurso essencial para transformar sua atividade em um negócio sólido, lucrativo e sustentável.
Neste guia completo, você vai entender:
O que é contabilidade para afiliados e como ela funciona;
Por que abrir um CNPJ pode reduzir drasticamente sua carga tributária;
Como funciona o Fator R e por que ele pode ser a chave para pagar apenas 6% de imposto;
Comparação prática entre Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real;
Dicas exclusivas de como organizar sua empresa e evitar erros comuns;
E, claro, como a AEXO Contabilidade Digital pode ser sua parceira estratégica nesse processo.
O que é contabilidade para afiliados e por que ela é fundamental?
Ao contrário do que muitos pensam, trabalhar como afiliado não significa estar fora do radar da Receita Federal. Pelo contrário, os rendimentos obtidos em plataformas digitais são monitorados e informados ao fisco. Ou seja: todo afiliado precisa declarar seus ganhos.
Muitos iniciam a jornada como pessoa física, utilizando o Carnê-Leão para recolher o imposto mensalmente. Mas esse modelo tem sérias limitações:
As alíquotas chegam até 27,5%;
É difícil deduzir despesas operacionais;
A margem de lucro fica comprometida;
E há risco real de cair na malha fina.
Ao abrir um CNPJ, o afiliado passa a ter acesso a regimes tributários mais vantajosos, como o Simples Nacional, que pode reduzir os impostos de quase 30% para apenas 6%. Além disso, a formalização garante:
O que é o Fator R e como ele ajuda afiliados a pagar só 6% de imposto?
O Fator R é uma fórmula utilizada pelo Simples Nacional para definir se a sua empresa será tributada pelo Anexo III (com alíquotas a partir de 6%) ou pelo Anexo V (com alíquotas iniciais de 15,5%).
O cálculo é simples:
Fator R = (Folha de Pagamento dos últimos 12 meses ÷ Receita Bruta dos últimos 12 meses) x 100
📌 Exemplo prático:
Receita bruta em 12 meses: R$ 120.000
Folha de pagamento (incluindo pró-labore e INSS): R$ 36.000
Fator R = 36.000 ÷ 120.000 = 30%
Resultado: como o índice é superior a 28%, a empresa se enquadra no Anexo III, pagando 6% em vez de 15,5%.
Para afiliados que atuam sozinhos, a estratégia está em organizar corretamente o pró-labore e as despesas para manter o percentual acima de 28%.
Regimes tributários disponíveis para afiliados | Contabilidade para Afiliados
Simples Nacional para Afiliados
É o regime mais usado por afiliados que faturam até R$ 4,8 milhões por ano. Nele, os tributos são unificados em uma única guia (DAS), simplificando a burocracia. O grande diferencial é a possibilidade de aplicar o Fator R, que reduz a alíquota inicial para 6%.
Lucro Presumido para Afiliados
No Lucro Presumido, o imposto é calculado com base em uma margem de lucro presumida pela Receita Federal. Para afiliados, a carga tributária média gira em torno de 16,33%. Pode ser interessante para quem fatura mais e não consegue se beneficiar do Fator R.
A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:
Lucro Real para Afiliados
Mais complexo, mas estratégico em casos específicos. No Lucro Real, os tributos incidem sobre o lucro líquido efetivo. Pode ser vantajoso para afiliados com muitas despesas dedutíveis ou para quem tem faturamento alto, mas margens apertadas.
Comparativo prático: regimes tributários para afiliados
Regime Tributário
Faturamento
Alíquota Inicial
Benefício
Simples Nacional (Anexo III – com Fator R)
Até R$ 4,8 mi
6%
Menor carga tributária possível
Simples Nacional (Anexo V – sem Fator R)
Até R$ 4,8 mi
15,5%
Mais pesado, mas ainda simplificado
Lucro Presumido
Até R$ 78 mi
~16,33%
Útil para quem não aplica Fator R
Lucro Real
Sem limite
Variável
Vantajoso para altas despesas dedutíveis
Checklist: Como abrir empresa como afiliado
Defina a natureza jurídica (EI, SLU, LTDA).
Registre o CNPJ na Receita Federal.
Cadastre a atividade principal (CNAE específico para afiliados/marketing digital).
Escolha o regime tributário adequado (com análise especializada).
Organize a folha de pagamento para se beneficiar do Fator R.
Implemente controle financeiro e contábil com suporte profissional.
Erros comuns dos afiliados
Continuar como pessoa física mesmo faturando alto.
Escolher regime tributário sem análise de contador.
Não calcular corretamente o Fator R.
Misturar finanças pessoais com as da empresa.
Ignorar obrigações acessórias e cair na malha fina.
Como a AEXO Contabilidade Digital transforma a vida dos afiliados
A AEXO Contabilidade Digital é referência no atendimento a afiliados e produtores digitais em todo o Brasil. Atuando de forma 100% online, a AEXO oferece:
Planejamento tributário estratégico;
Estruturação da melhor opção de regime tributário;
Abertura e regularização de empresas digitais;
Redução legal de impostos para até 6%;
Suporte especializado e consultoria personalizada.
Inclusive, nossa expertise foi reconhecida por grandes empresas: a InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, nos contratou para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube.
Abra sua Conta PJ sem taxas em tempo recorde com a Cora
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Confira os benefícios liberados para você, cliente AEXO:
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Envio de extrato automatizado para a sua contabilidade
FAQ – Perguntas Frequentes sobre Contabilidade para Afiliados
1. Todo afiliado pode pagar apenas 6% de imposto? Não. É necessário estar no Simples Nacional e manter folha de pagamento de pelo menos 28% do faturamento.
2. Vale a pena abrir CNPJ sendo afiliado? Sim. O CNPJ permite pagar menos impostos, emitir notas fiscais e aumenta a credibilidade.
3. O Simples Nacional é sempre a melhor opção? Nem sempre. Dependendo do faturamento e da estrutura de custos, o Lucro Presumido pode ser mais vantajoso.
4. Posso mudar de regime tributário no meio do ano? Não. A mudança só pode ser feita no início do exercício fiscal.
5. A AEXO Contabilidade atende afiliados em todo o Brasil? Sim. Nosso atendimento é 100% digital e personalizado.
A contabilidade para afiliados é muito mais do que uma obrigação fiscal: é uma estratégia de crescimento. Organizar corretamente o negócio, escolher o regime tributário adequado e aplicar o Fator R pode ser a diferença entre pagar 15,5% ou apenas 6% de impostos.
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O Fator R é um dos assuntos mais importantes quando falamos de planejamento tributário para empresas optantes pelo Simples Nacional. Ele é determinante para saber se sua empresa vai ser tributada pelo Anexo III (com alíquotas mais baixas) ou pelo Anexo V (com alíquotas mais elevadas).
Neste artigo, você vai entender, de forma clara e objetiva:
O que é o Fator R
Como ele é calculado
Quem precisa aplicar
Como usar o Fator R para pagar menos impostos
Como a AEXO Contabilidade pode ajudar sua empresa
O Que é o Fator R?
O Fator R é um cálculo que compara a folha de pagamento da empresa com a sua receita bruta. Ele serve para determinar qual tabela do Simples Nacional (anexo) será aplicada a determinadas atividades.
Ele é usado para atividades que podem estar tanto no Anexo III quanto no Anexo V do Simples Nacional, como:
Clínicas médicas e odontológicas
Estética, fisioterapia e educação física
Psicologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional
Engenharia, arquitetura, advocacia e outras atividades intelectuais
Afiliados
Programadores
Aprenda agora como Fator R Simples Nacional funciona na prática:
Fator R = (Total da folha de pagamento dos últimos 12 meses / Receita bruta total dos últimos 12 meses) x 100
Se o resultado for igual ou superior a 28%, a empresa pode ser tributada pelo Anexo III.
Se for menor que 28%, obrigatoriamente cai no Anexo V, com alíquotas mais altas.
Diferença entre Anexo III e Anexo V
Anexo
Alíquotas Iniciais
Atividades
III
6%
Serviços com maior uso de mão de obra
V
15,5%
Atividades intelectuais com menor uso de mão de obra
A diferença de alíquotas pode representar uma economia de milhares de reais por mês.
As atividades de prestação de serviços mencionadas no § 5º-I do art. 18 da Lei Complementar nº 123/2006 serão enquadradas no Anexo III da mesma norma, desde que a relação entre a folha de salários e a receita bruta da empresa — conhecida como fator “r” — seja igual ou superior a 28%.
Por outro lado, caso essa proporção seja inferior a 28%, a tributação será realizada conforme o Anexo V, sendo aplicável especificamente às atividades listadas nos incisos XVI, XVIII, XIX, XX e XXI do § 5º-B, bem como no § 5º-D do referido artigo.
Para apurar o fator “r”, deve-se considerar os valores pagos em salários e a receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao mês de apuração. Esse cálculo é determinante para definir o enquadramento tributário da empresa dentro do Simples Nacional.
A expressão “folha de salários”, para fins do cálculo, inclui os valores pagos a pessoas físicas a título de remuneração por serviços prestados, incluindo salários, pró-labore, encargos sociais, e contribuições efetivamente recolhidas ao INSS (parte patronal) e ao FGTS, desde que declarados corretamente na GFIP ou DCTFWeb.
Além disso, os salários a serem considerados incluem a base de cálculo da contribuição previdenciária prevista nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212/1991, o que engloba o 13º salário no mês em que incidir a respectiva contribuição, conforme estabelecido no art. 7º da Lei nº 8.620/1993.
Importante frisar que pagamentos de aluguéis e distribuições de lucros não integram a base da folha de salários para esse cálculo.
Conforme os dispositivos legais mencionados:
O inciso I do art. 22 da Lei nº 8.212/91 estabelece contribuição de 20% sobre todas as remunerações pagas ou devidas aos empregados e trabalhadores avulsos, abrangendo gorjetas, utilidades, compensações do PPE, e demais valores habituais.
O inciso III do mesmo artigo impõe o mesmo percentual sobre valores pagos a contribuintes individuais, como autônomos que prestam serviços à empresa.
Portanto, para compor corretamente a base do fator “r”, é necessário incluir não apenas os salários e o pró-labore, mas também os pagamentos a profissionais autônomos, conforme estipula o § 24 do art. 18 da LC nº 123/2006.
ANEXO III DA LEI COMPLEMENTAR N° 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006
(vigência: 01/01/2018)
Alterado pela Lei Complementar n° 155/2016 (DOU de 28.10.2016), efeitos a partir de 01.01.2018 Redação Anterior
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional – Receitas de locação de bens móveis e de prestação de serviços não relacionados no § 5°-C do art. 18 desta Lei Complementar
Receita Bruta em 12 Meses (em R$)
Alíquota
Valor a Deduzir (em R$)
1ª Faixa
Até 180.000,00
6,00%
–
2ª Faixa
De 180.000,01 a 360.000,00
11,20%
9.360,00
3ª Faixa
De 360.000,01 a 720.000,00
13,50%
17.640,00
4ª Faixa
De 720.000,01 a 1.800.000,00
16,00%
35.640,00
5ª Faixa
De 1.800.000,01 a 3.600.000,00
21,00%
125.640,00
6ª Faixa
De 3.600.000,01 a 4.800.000,00
33,00%
648.000,00
Faixas
Percentual de Repartição dos Tributos
IRPJ
CSLL
Cofins
PIS/Pasep
CPP
ISS (*)
1ª Faixa
4,00%
3,50%
12,82%
2,78%
43,40%
33,50%
2ª Faixa
4,00%
3,50%
14,05%
3,05%
43,40%
32,00%
3ª Faixa
4,00%
3,50%
13,64%
2,96%
43,40%
32,50%
4ª Faixa
4,00%
3,50%
13,64%
2,96%
43,40%
32,50%
5ª Faixa
4,00%
3,50%
12,82%
2,78%
43,40%
33,50% (*)
6ª Faixa
35,00%
15,00%
16,03%
3,47%
30,50%
–
(*) O percentual efetivo máximo devido ao ISS será de 5%, transferindo-se a diferença, de forma proporcional, aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta anual. Sendo assim, na 5ª faixa, quando a alíquota efetiva for superior a 14,92537%, a repartição será:
Faixa
IRPJ
CSLL
Cofins
PIS/Pasep
CPP
ISS
5ª Faixa, com alíquota efetiva superior a 14,92537%
(Alíquota efetiva – 5%) x6,02%
(Alíquota efetiva – 5%) x5,26%
(Alíquota efetiva – 5%) x19,28%
(Alíquota efetiva – 5%) x4,18%
(Alíquota efetiva – 5%) x 65,26%
Percentual de ISS fixo em 5 %
ANEXO V DA LEI COMPLEMENTAR N° 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006.
(vigência: 01/01/2018)
Alterado pela Lei Complementar n° 155/2016 (DOU de 28.10.2016), efeitos a partir de 01.01.2018 Redação Anterior
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional – Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no § 5°-I do art. 18 desta Lei Complementar
Receita Bruta em 12 Meses (em R$)
Alíquota
Valor a Deduzir (em R$)
1ª Faixa
Até 180.000,00
15,50%
–
2ª Faixa
De 180.000,01 a 360.000,00
18,00%
4.500,00
3ª Faixa
De 360.000,01 a 720.000,00
19,50%
9.900,00
4ª Faixa
De 720.000,01 a 1.800.000,00
20,50%
17.100,00
5ª Faixa
De 1.800.000,01 a 3.600.000,00
23,00%
62.100,00
6ª Faixa
De 3.600.000,01 a 4.800.000,00
30,50%
540.000,00
Faixas
Percentual de Repartição dos Tributos
IRPJ
CSLL
Cofins
PIS/Pasep
CPP
ISS
1ª Faixa
25,00%
15,00%
14,10%
3,05%
28,85%
14,00%
2ª Faixa
23,00%
15,00%
14,10%
3,05%
27,85%
17,00%
3ª Faixa
24,00%
15,00%
14,92%
3,23%
23,85%
19,00%
4ª Faixa
21,00%
15,00%
15,74%
3,41%
23,85%
21,00%
5ª Faixa
23,00%
12,50%
14,10%
3,05%
23,85%
23,50%
6ª Faixa
35,00%
15,50%
16,44%
3,56%
29,50%
–
Exemplos de Cálculo do Fator R Simples Nacional
Exemplo 1:
Receita Bruta: R$ 300.000,00
Folha de Pagamento: R$ 90.000,00
Fator R = (90.000 / 300.000) x 100 = 30% Resultado: A empresa pode tributar pelo Anexo III.
Exemplo 2:
Receita Bruta: R$ 300.000,00
Folha de Pagamento: R$ 50.000,00
Fator R = (50.000 / 300.000) x 100 = 16,66% Resultado: A empresa vai para o Anexo V.
Quem Precisa Aplicar o Fator R?
Empresas com atividades que podem ser enquadradas tanto no Anexo III quanto no Anexo V do Simples Nacional. Essas atividades estão listadas na LC 123/2006 e também nos anexos da Resolução CGSN nº 140/2018.
Atividades Beneficiadas pelo Fator R Simples Nacional
Alguns dos segmentos que mais se beneficiam:
Administração e locação de imóveis de terceiros
Academias de dança, capoeira, ioga e artes marciais
Academias de atividades físicas, desportivas, natação e escolas de esportes
Elaboração de programas de computador (inclusive jogos eletrônicos), desde que desenvolvidos no estabelecimento da optante
Licenciamento ou cessão de direito de uso de software
Planejamento, criação, manutenção e atualização de páginas eletrônicas
Montagem de estandes para feiras
Laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica
Serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos ópticos
Serviços de prótese em geral
Fisioterapia
Medicina (inclusive laboratorial) e enfermagem
Medicina veterinária
Odontologia e prótese dentária
Psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição, vacinação e bancos de leite
Serviços de comissária, despachantes, tradução e interpretação
Arquitetura e urbanismo
Engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia
Representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros
Perícia, leilão e avaliação
Auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração
Jornalismo e publicidade
Agenciamento
Outras atividades do setor de serviços que, de forma cumulativa, envolvem a prestação de serviços de natureza intelectual, técnica, científica, desportiva, artística ou cultural — regulamentada ou não
Se você atua nessas áreas, não aplicar corretamente o Fator R é perder dinheiro.
FAQ – Perguntas Frequentes | Fator R Simples Nacional
1. O Fator R é obrigatório? R: Sim, para empresas com atividades que constam nos Anexos III e V.
2. Qual o período considerado para o cálculo? R: Os últimos 12 meses, atualizados mensalmente.
3. Pró-labore entra no cálculo? R: Sim. Toda remuneração com encargos pagos entra.
4. Posso revisar meu Fator R a cada mês? R: Sim, e isso pode mudar o anexo de tributação.
5. A AEXO faz esse cálculo mensalmente para mim? R: Sim, e ainda orienta sobre as melhores estratégias para tributar menos.
Conclusão: O Fator R é Seu Aliado na Redução de Impostos
O Fator R é um poderoso instrumento de economia tributária. Mas para aproveitá-lo com segurança, é fundamental contar com uma contabilidade especializada.
A AEXO Contabilidade ajuda sua empresa a aplicar corretamente o Fator R, pagar menos impostos e crescer com segurança.
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!