Reforma Tributária 2026: A Receita Federal Vai Pegar Tudo — Entenda Como Proteger Sua Empresa Agora

Introdução | Reforma Tributária 2026

A Reforma Tributária de 2026 está prestes a transformar completamente o sistema de arrecadação no Brasil.
A partir dela, o governo passará a controlar em tempo real o faturamento das empresas, eliminando de vez o antigo modelo baseado em declarações mensais.
Esse novo cenário exige organização, tecnologia e contabilidade estratégica — e quem não se adaptar rapidamente poderá sentir o peso no caixa.

Neste artigo, a AEXO Contabilidade explica como funcionará o novo sistema de cobrança automática, o que muda na fiscalização da Receita Federal, e principalmente, como preparar sua empresa para não perder dinheiro.

Prepare-se para um conteúdo completo e atualizado, feito para colocar sua empresa na frente da concorrência e fora da mira do Fisco.

Reforma Tributária 2026: A Receita Federal Vai Pegar Tudo — Entenda Como Proteger Sua Empresa Agora


⚖️ O Que Muda com a Reforma Tributária de 2026

A grande virada da Reforma Tributária está na forma como os impostos serão cobrados e controlados.
Atualmente, o empresário recebe o pagamento de suas vendas e depois — geralmente no mês seguinte — repassa os tributos devidos ao governo.

Com a nova regra, isso deixará de existir.
O pagamento dos tributos ocorrerá automaticamente no momento da transação, por meio do sistema de Split Payment, integrado à Receita Federal.

💡 O Que É o Split Payment?

O Split Payment (ou pagamento dividido) é um mecanismo que separa automaticamente o valor do imposto na hora da venda.
Imagine que sua empresa vende um produto por R$ 100,00. Com o novo sistema, o comprador paga esse valor, mas a Receita Federal já retém automaticamente a parte correspondente ao imposto (IBS ou CBS).

Assim, o empresário recebe apenas o valor líquido, sem a necessidade de recolher o imposto posteriormente.
Isso traz transparência total e acaba com a sonegação, mas também exige planejamento contábil de alto nível para manter o fluxo de caixa saudável.


🧮 Como o Governo Vai Saber Tudo o Que Sua Empresa Faz

Com a implementação da nota fiscal 4.0, a Receita Federal passa a ter acesso instantâneo a cada operação comercial.
O sistema cruza dados de:

  • Notas fiscais eletrônicas (NF-e);
  • Transações via PIX e maquininhas;
  • Boletos bancários e transferências empresariais;
  • Operações de cartão de crédito e débito;
  • Registros de e-commerce, aplicativos e plataformas digitais.

Na prática, tudo será cruzado automaticamente — faturamento, pagamentos, folha de salários, estoque e fluxo financeiro.
Quem tentar “dar um jeitinho” e omitir informações vai ser identificado em segundos.


🧠 A Inteligência Artificial da Receita Federal

O Brasil está entre os países com maior capacidade de cruzamento de dados fiscais do mundo.
A Receita utiliza algoritmos baseados em Big Data e Inteligência Artificial para analisar milhões de informações em tempo real.

Esses sistemas detectam padrões e comportamentos atípicos, como:

  • aumento repentino no faturamento sem emissão de notas,
  • transferências pessoais vinculadas à conta da empresa,
  • despesas incompatíveis com o regime tributário,
  • divergências entre o valor declarado e o movimentado.

A IA fiscal identifica automaticamente possíveis fraudes e inconsistências, emitindo alertas para auditoria e bloqueio preventivo de CNPJ.

Por isso, o controle contábil passa a ser estratégico — não basta apenas declarar, é preciso declarar com precisão e coerência digital.


📉 Fim da “Venda Sem Nota” e do “Jeitinho Fiscal”

Durante décadas, a venda sem nota foi vista como uma “brecha” para economizar imposto.
Mas, com o novo modelo da reforma, essa prática se torna impossível.

As notas fiscais agora serão integradas às movimentações financeiras.
Se uma empresa realizar uma venda e não emitir nota, o sistema vai identificar a diferença entre entrada de dinheiro e ausência de documento fiscal.
O resultado será multa automática e perda do direito a créditos tributários.

Em resumo, comprar ou vender sem nota sairá muito mais caro do que cumprir a lei.

Empresas que mantiverem transparência e organização serão beneficiadas com redução de carga tributária e acesso facilitado a créditos fiscais.


🧾 O Novo IVA DUAL — A Base da Reforma

O IVA DUAL é o coração da nova tributação. Ele unifica diversos tributos atuais em dois grandes blocos:

Essa estrutura simplifica o sistema e reduz disputas entre estados e municípios.
Mas exige que as empresas tenham sistemas contábeis atualizados para lidar com créditos e débitos automáticos.

Empresas que se organizarem para aproveitar os créditos do IVA poderão pagar menos imposto de forma legal, enquanto as despreparadas verão a carga aumentar.


💼 E o Simples Nacional, Como Fica?

O Simples Nacional continuará existindo, mas passará por ajustes estruturais.
O sistema poderá operar de duas formas:

🔹 Simples “Por Dentro” (IBS e CBS dentro do DAS)

Nesse formato, o IBS e CBS serão incorporados ao cálculo do DAS mensal, mantendo a simplicidade atual.
O empresário continua pagando uma única guia, mas com base nas novas alíquotas unificadas.

🔹 Simples “Por Fora” (IBS e CBS separados)

Já o modelo híbrido prevê a separação dos tributos, em que parte do imposto é recolhida automaticamente no Split Payment.
Nesse caso, o Simples se torna um sistema misto, com pagamento direto ao governo e controle digital.

Ambos os modelos estão em análise, e a decisão final será anunciada em 2026.
Enquanto isso, ter uma contabilidade especializada como a AEXO Contabilidade será essencial para acompanhar cada mudança sem riscos.

Simples NacionalLEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006.

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💳 DREX — O Real Digital e o Controle Total

Outro pilar da transformação é o DREX, a versão digital do Real.
Ele permitirá transações totalmente integradas com o Banco Central e a Receita Federal.

Com o DREX, cada pagamento será rastreado, garantindo transparência e eliminando circulação paralela de dinheiro.
Essa integração tornará a evasão fiscal praticamente impossível, reforçando o conceito de economia digital rastreável.


🧩 O Papel da Contabilidade | Reforma Tributária 2026

A contabilidade moderna deixou de ser apenas um suporte fiscal.
Hoje, ela é uma ferramenta estratégica de sobrevivência e crescimento.

A AEXO Contabilidade atua com o conceito de Contabilidade 5.0, que combina:

  • tecnologia de automação e inteligência artificial;
  • gestão tributária personalizada;
  • monitoramento preventivo de inconsistências;
  • planejamento financeiro e fiscal estratégico.

Em vez de apenas “fechar balanços”, a AEXO antecipará erros, corrigirá gargalos e otimizará tributos, mantendo sua empresa um passo à frente da Receita Federal.


📚 Como Se Preparar para 2026 — Checklist Prático Reforma Tributária 2026

  1. Revise seu regime tributário — veja se sua empresa está no enquadramento ideal.
  2. Implemente um ERP integrado à contabilidade — automatize o envio de notas e transações.
  3. Evite contas pessoais para transações empresariais.
  4. Formalize todos os contratos e recibos.
  5. Monitore seu faturamento em tempo real.
  6. Treine sua equipe sobre compliance fiscal.
  7. Mantenha relatórios mensais revisados pela contabilidade.

Essas práticas formam o tripé da blindagem fiscal inteligente.
Empresas que adotarem essa postura sairão fortalecidas — e ainda ganharão credibilidade no mercado.


🚀 Conclusão — O Futuro da Tributação Já Começou | Reforma Tributária 2026

A Reforma Tributária de 2026 não é apenas uma mudança de regras, mas uma revolução completa na forma de fazer negócios no Brasil.
O tempo do improviso acabou. O governo terá visibilidade total sobre cada transação, e apenas as empresas que entenderem esse novo modelo prosperarão.

A boa notícia é que você não precisa enfrentar isso sozinho.

💼 A AEXO Contabilidade é especialista em estratégia tributária e contabilidade digital, ajudando empresas de todos os portes a pagar menos imposto de forma 100% legal e a crescer com segurança.

🔗 Fale agora com um especialista da AEXO Contabilidade e descubra como preparar sua empresa para o futuro da tributação no Brasil.

Reforma Tributária 2026

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

O Segredo da Receita Federal para o Cruzamento de Dados: Entenda Como Proteger Sua Empresa em 2026

Nos últimos anos, o sistema de cruzamento de dados da Receita Federal se tornou um dos mais avançados do mundo. Hoje, praticamente toda movimentação financeira e fiscal de empresas e pessoas físicas é monitorada em tempo real. Essa transformação tecnológica criou um novo cenário para o empreendedor brasileiro: quem não entender as regras do jogo pode cair nas malhas do leão sem perceber.

Mas calma! Este artigo vai te mostrar como funciona o cruzamento de dados da Receita Federal, quais são as principais fontes de informação, como evitar inconsistências e como transformar esse controle em uma vantagem competitiva. E no final, você vai entender por que ter a AEXO Contabilidade ao seu lado é a forma mais inteligente de manter sua empresa protegida, regular e pagando apenas o que é justo.

O Segredo da Receita Federal para o Cruzamento de Dados: Entenda Como Proteger Sua Empresa em 2026

O Que é o Cruzamento de Dados da Receita Federal

A Receita Federal utiliza um sistema integrado de informações que coleta e cruza dados de bancos, operadoras de cartão, aplicativos, e-commerce e órgãos públicos. O objetivo é identificar inconsistências entre o que o contribuinte declara e o que realmente movimenta financeiramente.

Antes, a fiscalização era manual e limitada. Agora, com inteligência artificial e big data, tudo acontece automaticamente. O governo analisa entradas, saídas, notas fiscais, movimentações bancárias, PIX, aluguel de imóveis, importações, exportações e muito mais — em tempo real.

Essa automação eliminou a “margem de erro” e ampliou o alcance das auditorias. O resultado é claro: as autuações crescem todos os anos, e empresas despreparadas acabam arcando com multas altíssimas e bloqueio de CNPJ.


Como a Receita Federal Cruza Suas Informações

A seguir, você conhecerá os principais sistemas utilizados pela Receita para mapear suas transações.

1. E-Financeira

A E-Financeira é o grande “olho digital” da Receita. Ela recebe dados diretamente de bancos, fintechs e cooperativas de crédito, informando saldos, rendimentos, transferências e até PIX.

A Receita Federal monitora todas as movimentações financeiras relevantes realizadas por pessoas físicas e jurídicas no sistema bancário brasileiro. As instituições financeiras são obrigadas a informar à Receita Federal os seguintes dados:

  • Saldos de contas correntes, poupanças e aplicações financeiras no último dia de cada semestre;
  • Entradas e saídas de recursos (créditos e débitos) que ultrapassem R$ 2.000,00 por mês para pessoas físicas e R$ 6.000,00 por mês para pessoas jurídicas;
  • Investimentos, previdência privada, seguros e operações de câmbio;
  • Informações sobre transferências, resgates, aportes e pagamentos de rendimentos.

Esses dados são cruzados com as declarações do contribuinte, como o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) ou Escrituração Contábil Fiscal (ECF) no caso de empresas. Se a movimentação financeira for incompatível com o que foi declarado, o sistema pode acionar alertas e levar a uma fiscalização automática pela Receita Federal.

Exemplos | Cruzamento de Dados Receita Federal:

Exemplo 1:

Imagine que uma pessoa física declara no Imposto de Renda que teve uma renda anual de R$ 60 mil (cerca de R$ 5 mil por mês). No entanto, o sistema da e-Financeira, alimentado pelos bancos, mostra que essa mesma pessoa movimentou R$ 300 mil em sua conta ao longo do ano — valores muito acima do que foi declarado.

Esse desencontro de informações acende um alerta automático na Receita Federal, que pode classificar o caso como incompatibilidade de rendimentos. A partir daí, o contribuinte pode ser notificado para prestar esclarecimentos ou até mesmo cair na malha fina.

O mesmo ocorre com empresas: se uma PJ declara faturamento de R$ 200 mil no ano, mas o banco informa movimentações de R$ 800 mil, o sistema entende que há indícios de omissão de receita. Isso pode gerar uma fiscalização eletrônica e, se confirmada a irregularidade, resultar em autuações e multas.

Exemplo 2:

Imagine um hamburgueria cadastrada no Simples Nacional, que declarou um faturamento anual de R$ 600 mil (média de R$ 50 mil por mês). No entanto, a e-Financeira mostra que a conta bancária da empresa movimentou R$ 3 milhões no mesmo período — considerando depósitos, transferências e pagamentos de maquininhas de cartão.

Esse volume de movimentação acima do declarado indica possível omissão de receitas, o que pode levar a uma fiscalização automática pela Receita Federal. Em casos assim, o Fisco cruza os dados do extrato bancário, declarações do Simples (PGDAS-D) e informações de vendas via cartão de crédito (enviadas pelas administradoras) para confirmar se houve subdeclaração de faturamento.

Se for constatado que a empresa realmente faturou mais do que declarou, ela pode ser desenquadrada do Simples Nacional, ter que recolher tributos retroativos com multa e juros, e ainda sofrer autuação por sonegação fiscal.

2. DIMP (Declaração de Informações de Meios de Pagamento)

A DIMP (Declaração de Informações sobre Movimentação de Pagamentos) é uma obrigação acessória criada pela Receita Federal e pelo Banco Central para complementar as informações prestadas pela e-Financeira. Essa declaração deve ser entregue pelas instituições que intermediam pagamentos eletrônicos, como operadoras de cartão de crédito e débito, fintechs, instituições de pagamento e bancos digitais.

O objetivo da DIMP é registrar todas as transações realizadas por meio eletrônico, identificando quem recebeu e quem efetuou os pagamentos, os valores movimentados e a forma de pagamento utilizada (cartão, PIX, boleto, etc.). Com isso, a Receita Federal consegue cruzar dados financeiros e fiscais com as declarações de pessoas físicas e jurídicas, identificando rapidamente omissões de receita, inconsistências de faturamento e indícios de sonegação.

Para os empresários, isso significa que toda venda feita por meios eletrônicos é rastreável, e a Receita tem acesso direto às informações transmitidas pelas operadoras e plataformas de pagamento. Portanto, manter uma contabilidade regular, registrar corretamente todas as receitas e conciliar os extratos bancários e fiscais é fundamental para evitar divergências que possam resultar em fiscalizações ou autuações.

3. Sinter e CIB

Em 2016, o Decreto nº 8.764, de 10 de maio, instituiu o Sistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais (Sinter), criado com a finalidade de unificar e integrar as diversas bases de dados cadastrais mantidas por órgãos públicos e entidades privadas em todo o país.

Dentro desse sistema, destaca-se o CIB (Código Nacional do Imóvel), que funciona como um identificador único de cada propriedade. Ele é gerado a partir das informações enviadas pelos cadastros de origem ao Sinter. É importante ressaltar que o CIB não substitui a matrícula do imóvel emitida pelos cartórios ou o cadastro rural do Incra, mas atua de forma complementar, facilitando a integração das informações territoriais.

Esses sistemas monitoram compra, venda e aluguel de imóveis, bem como emissão de notas fiscais eletrônicas. Assim, é impossível “deixar para depois” ajustes ou regularizações, pois o cruzamento é automático e contínuo.

4. E-Social e EFD-Reinf

Essas plataformas integram folha de pagamento, encargos trabalhistas, distribuições de lucros e retenções de impostos. Elas permitem que a Receita compare informações de funcionários, pró-labore, INSS e FGTS de forma precisa.


As Principais Inconsistências Que Geram Autuações | Cruzamento de Dados Receita Federal

Muitos empreendedores ainda acreditam que “pequenos erros” não serão notados. Mas o novo sistema da Receita é implacável. Veja os principais problemas detectados automaticamente:

  • Divergência entre notas fiscais e movimentação bancária
  • Depósitos pessoais não declarados
  • Uso de contas pessoais para recebimentos empresariais
  • Diferença entre faturamento e declarações (DCTF, EFD, DASN, DEFIS)
  • Pagamentos via PIX sem lastro contábil
  • Folhas de pagamento inconsistentes com pró-labore ou Fator R

Cada um desses pontos pode gerar multas de até 150% sobre o valor omitido, bloqueio de CNPJ e até representação fiscal para fins penais.


Como a Receita Federal Está Usando Inteligência Artificial para Cruzamento de Dados

Desde 2023, a Receita opera com modelos de IA e machine learning para rastrear comportamentos atípicos. O sistema analisa padrões históricos de receita, gastos fixos, tributos pagos e transferências bancárias.
Quando há desvio, o algoritmo gera uma “malha fiscal digital” e encaminha o caso para auditoria automatizada.

Em outras palavras, o cruzamento de dados é feito sem intervenção humana — e com alto grau de precisão.
Por isso, ter uma contabilidade atualizada e estratégica é essencial para prevenir alertas e reduzir riscos.


Como Transformar a Fiscalização em Vantagem Competitiva

Embora o cenário pareça rigoroso, ele também abre grandes oportunidades. Com uma gestão contábil estratégica, é possível:

  1. Pagar menos impostos de forma legal, aproveitando deduções e créditos.
  2. Evitar bloqueios e autuações, com dados 100% coerentes.
  3. Melhorar a imagem da empresa, transmitindo confiança a bancos e clientes.
  4. Planejar investimentos com base em relatórios contábeis reais.
  5. Atrair investidores, mostrando transparência e governança.

A AEXO Contabilidade atua exatamente nesse ponto: combina tecnologia, inteligência fiscal e experiência prática para que sua empresa jogue o jogo da Receita com as mesmas ferramentas — mas a seu favor.


Dicas Práticas Para Evitar Problemas com o Fisco | Cruzamento de Dados Receita Federal

  • Não misture contas pessoais e empresariais
  • Evite PIX ou transferências sem descrição clara
  • Mantenha contratos e notas alinhados com a movimentação financeira
  • Concilie bancos e relatórios contábeis mensalmente
  • Revise o regime tributário a cada semestre
  • Envie todas as informações ao contador em tempo real

Essas ações simples fortalecem sua defesa e reduzem o risco de inconsistências que geram multas.

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CONTABILIDADE PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS: GUIA COMPLETO!


O Papel da Contabilidade Inteligente em 2026

A contabilidade moderna vai muito além de gerar guias e obrigações. Ela se tornou uma arma estratégica de sobrevivência e crescimento.
Com o avanço do cruzamento de dados, ter um contador especializado é o que diferencia empresas penalizadas de empresas prósperas.

A AEXO Contabilidade utiliza sistemas que integram banco, emissão de notas, folha e declarações, garantindo que cada informação entregue ao Fisco esteja perfeitamente alinhada.
Isso não apenas protege sua empresa, mas também reduz custos, melhora fluxo de caixa e aumenta margem de lucro.


Conclusão — O Novo Jogo Fiscal Já Começou | Cruzamento de Dados Receita Federal

O cruzamento de dados da Receita Federal não é mais uma ameaça distante. É uma realidade diária.
A boa notícia é que, com inteligência fiscal e apoio contábil estratégico, você pode transformar essa vigilância em um instrumento de controle, economia e segurança.

Se você deseja manter sua empresa regular, lucrativa e livre de problemas, o momento de agir é agora.

Fale com a AEXO Contabilidade e solicite um diagnóstico gratuito.
Nossa equipe vai mapear possíveis inconsistências, simular cenários tributários ideais e criar um plano personalizado de blindagem fiscal para 2026.

AEXO Contabilidade: tecnologia, estratégia e experiência — o parceiro que joga o jogo da Receita do seu lado.

cruzamento de dados da Receita Federal

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Split Payment na Reforma Tributária: o que muda no seu caixa em 2026 (e como proteger a sua empresa)

O split payment – ou pagamento dividido – é uma das novidades mais transformadoras trazidas pela Reforma Tributária. Ele muda a lógica de recebimento das vendas e altera, de forma direta, o fluxo de caixa de quem vende produtos ou serviços. Em vez de entrar todo o valor na conta do fornecedor e, depois, ele recolher o tributo, parte do pagamento vai direto ao governo no ato da liquidação. Resultado? O fornecedor passa a receber líquido (valor da venda menos IBS/CBS).

Este guia reúne, de ponta a ponta, como o split payment funciona, os modelos previstos, impactos operacionais e financeiros, riscos de não se adaptar e um plano prático de adequação por área (Fiscal, Financeiro, Comercial, Tecnologia e Compras). Ao longo do texto, você também verá simulações numéricas, checklists, boas práticas e um FAQ SEO-ready.

Por que este artigo é diferente?
• Foco total no efeito caixa (onde a maioria das empresas sentirá o maior “tranco”).
• Tradução do juridiquês e contabilês para a operacionalização diária (NF-e, ERP, PSP, conciliações).
Plano de ação para os próximos 90 dias, com prioridades, marcos e responsabilidades.
• Orientação consultiva da AEXO Contabilidade Digital, referência em planejamento tributário e implementação fiscal em sistemas.

split payment reforma tributária 2026


1) O que é o split payment (pagamento dividido)

No modelo tradicional, a empresa vende por R$ 100, recebe R$ 100, usa esse valor no giro e só no mês seguinte recolhe os tributos. No split payment, a liquidação é “inteligente”: o sistema de pagamento “lê” a operação e divide o valor, remetendo IBS/CBS diretamente ao fisco e o restante ao fornecedor. Assim, o caixa do fornecedor já nasce líquido – e isso exige nova cultura financeira, comercial e tecnológica.

Por que isso surgiu?
Porque, no novo IVA Dual (IBS/CBS), o comprador quer direito a crédito. Só que, para o crédito valer, o imposto da etapa anterior precisa estar extinto (pago/compensado). Para não transformar cada comprador em “cobrador de guia”, a solução proposta é fazer o pagamento extinguir o débito tributário automaticamente, via split payment. Resultado prático: clientes B2B tenderão a exigir split para assegurar seus créditos.


2) Os três modelos de split payment que você precisa conhecer

A legislação e os desenhos operacionais preveem três arranjos principais (complementares):

2.1 Completo on-line

O sistema de pagamento cruza, em tempo real, a nota e o cadastro fiscal do fornecedor, verifica se há créditos (de compras anteriores) e retém apenas a diferença. Ex.: na venda de R$ 100 com 28% de IBS/CBS, seriam R$ 28 de tributo; se o fornecedor tem R$ 10 de crédito, o PSP retém R$ 18 e libera R$ 110 ao vendedor. É o cenário ideal, mas depende de 100% de disponibilidade das bases públicas.

2.2 Completo off-line

Se a base pública cair (indisponibilidade), o PSP retém o tributo cheio (R$ 28, no exemplo) e repasse posterior ajusta diferenças em até alguns dias úteis. Na prática, o fornecedor recebe líquido enquanto o sistema “reconcilia” depois. É o cenário mais provável na fase inicial.

2.3 Simplificado (retenção por média setorial/empresa)

O Comitê Gestor/Receita pode definir uma retenção padrão (ex.: 10% do valor da mercadoria/serviço) com base no perfil do setor ou histórico do contribuinte. O PSP aplica a taxa média no ato e, depois, faz o acerto (diferença para mais/menos). É uma forma de viabilizar o split mesmo sem todas as engrenagens on-line perfeitas.


3) Antes x depois: a nova matemática do caixa

Vamos ancorar nos percentuais frequentemente citados nos debates técnicos (exemplo meramente ilustrativo):

  • Preço do bem/serviço: R$ 100
  • IBS + CBS (por fora): 28% ⇒ R$ 28
  • Total ao cliente: R$ 128

Antes (sem split)
• Empresa recebia R$ 128.
• Usava R$ 28 em giro e recolhia no mês seguinte (ou decidia atrasar).

Depois (com split)
• Cliente paga R$ 128; o PSP envia R$ 28 ao governo e R$ 100 ao fornecedor.
• Em cenário on-line com crédito de R$ 10, a empresa recebe R$ 110 e o fisco fica com R$ 18.

Consequências diretas

  1. Capital de giro encurta: acabou o “colchão” de imposto no caixa.
  2. Ciclo financeiro precisa ser recalibrado (estoque, prazos de compra/venda).
  3. Negociações comerciais vão mudar: compradores exigirão split para garantir crédito; fornecedores precisarão reprecificar e alinhar prazos.

4) Quem será mais impactado (e por quê) | Split Payment

  • Empresas com margem apertada e alto capital amarrado em estoque (varejo, distribuição, indústria com lead time longo).
  • Serviços com prazos longos de recebimento (construção, engenharia, projetos, licenças).
  • Operações B2B (onde o crédito do comprador é determinante): a tendência é split se tornar o padrão de pagamento.
  • Empresas com cultura de “usar tributo como caixa”: o split quebra esse hábito.

5) Efeitos no Comercial: precificação, contratos e meios de pagamento

5.1 Precificação por fora (e comunicação ao cliente)

No IVA, IBS/CBS são por fora. Prepare o time para comunicar preço + tributo e explicar a vantagem do crédito ao cliente B2B.

5.2 Cláusulas de split em contratos

Inclua cláusulas padronizadas: obrigatoriedade de split, responsabilidade por eventuais diferenças, prazos de ajuste e métricas de disponibilidade.

5.3 Política de meios de pagamento

Mapeie cenários para PIX, TED, boletos DDA, carteiras e eventuais marketplaces que atuem como “terceiros responsáveis” em certas cadeias, conforme atribuições legais.


6) Efeitos no Financeiro/Tesouraria: capital de giro, crédito e conciliações

6.1 Recalcular necessidade de capital de giro (NCG)

Simule pior caso (split completo off-line): retenção total do tributo na liquidação por X dias. Ajuste estoques, prazos com fornecedores e limites de crédito.

6.2 Linhas de funding e instrumentos de liquidez

Avalie antecipação de recebíveis, linhas rotativas, conta garantida e colaterais. Enquadre covena nts com bancos sob a nova realidade (menos caixa “bruto” entrando).

6.3 Conciliações diárias

Crie rotina de reconciliação split: relatório por PSP com NF-e, chave, valor total, valor retido, valor creditado e ajustes posteriores. Isso evita diferenças contábeis e ruídos no DRE.


7) Efeitos no Fiscal/Contábil: NF-e, crédito, livros e auditoria

7.1 Nota Fiscal e “amarração” com o pagamento

Sua NF-e precisará conter os campos de IBS/CBS e o vínculo com o pagamento (hash/chave). Sem isso, a automação do split não acontece.

7.2 Escriturar crédito e débito

Automatize o crédito financeiro (entrada) e o débito extinto (saída). Sem integração, diferenças se acumulam e viram auto de infração.

7.3 Trilha de auditoria

Guarde XMLs, comprovantes de liquidação, extratos do PSP e logs de ajuste. Essa trilha prova a extinção do débito e protege seus créditos.


8) Tecnologia/ERP/PSP: o que mudar (e quando)

  • ERP: atualizar tabelas de impostos, campos de NF-e, módulo fiscal e conciliação bancária para refletir split.
  • PSP (banco/meio de pagamento): validar API de split (on-line/off-line/simplificado), report diário, SLA de ajustes e suporte.
  • ETL/BI: novos dashboards de receita bruta x receita líquida, retenções, créditos consumidos e tempo médio de repasse.
  • Segurança: LGPD + trilha de logs (quem conciliou, quem reprocessou, motivo, horário).

Dica AEXO: crie um “ambiente de homologação” (sandbox) para simular vendas reais com split antes do go-live.


9) Compras e Supply: como o split payment do fornecedor mexe com você

Se você é comprador (B2B), o split garante seu crédito. Porém, ajuste:

  • Prazos: split + prazos longos podem “apertar” o fornecedor.
  • Negociações: troque prazo por desconto de preço (efeito caixa tem valor!).
  • SLAs: defina formatos de cobrança em caso de indisponibilidade on-line (cenários off-line/simplificado).

10) Simulações práticas (passo a passo) | Split Payment

Caso A – Varejo B2B com crédito on-line

  • NF: R$ 100 + IBS/CBS 28% = R$ 128
  • Fornecedor tem R$ 10 de crédito; PSP retém R$ 18 ⇒ repassa R$ 110
  • Efeito: melhora o caixa em relação ao off-line (retenção cheia).

Caso B – Off-line (base pública indisponível)

  • NF idêntica. PSP retém R$ 28, repassa R$ 100. Ajusta em 3 dias úteis.
  • Efeito: pior caso de caixa – planeje capital de giro.

Caso C – Simplificado (retenção média setorial 10%)

  • PSP retém R$ 10, repassa R$ 118; acerta diferença depois.
  • Efeito: suaviza o impacto, mas exige conciliações firmes.

11) Riscos de não se adaptar a Reforma Tributária

  • Quebra de caixa (inadimplência com fornecedores/folha).
  • Perda de clientes B2B (que exigirão split para preservar crédito).
  • Diferenças fiscais por escriturar “bruto” sem refletir retenção efetiva.
  • Autos de infração por falhas na prova de extinção de débito.

12) Plano de 90 dias: roteiro de adequação

Dias 0–15 – Diagnóstico rápido

  1. Mapear tipos de operação (B2B/B2C, produto/serviço).
  2. Simular impacto de caixa (on-line, off-line, simplificado).
  3. Priorizar clientes setoriais que mais exigirão split.

Dias 16–45 – Tecnologia e processos
4) Atualizar ERP/NF-e; contratar PSP habilitado.
5) Construir rotinas de conciliação diária e trilha de auditoria.
6) Treinar Comercial, Fiscal, Financeiro e TI.

Dias 46–90 – Piloto e rollout
7) Rodar piloto com clientes “âncora”.
8) Ajustar contratos e políticas de pagamento.
9) Publicar dashboards e SLAs internos; iniciar rollout.

Ponto de atenção: revise pricing, prazo médio de recebimento e estoques. Ajustes finos aqui evitam ruptura de caixa.


13) Boas práticas (checklist executivo)

  • Preço por fora claro em propostas e notas.
  • Cláusulas de split (obrigatoriedade, ajuste, indisponibilidade).
  • PSP com APIs, relatórios e SLA de ajustes.
  • ERP atualizado e conciliando retenções.
  • Dashboards: líquido x bruto, retenções, prazo de ajuste, créditos usados.
  • Reunião quinzenal (Fiscal/Financeiro/Comercial/TI) para acertos.
  • Plano de funding (linhas de giro/antecipação/emergência).
  • Treinamento contínuo e manual interno de split.

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Como Abrir uma Empresa: APRENDA DE FORMA RÁPIDA E PRÁTICA

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COMO PAGAR MENOS IMPOSTOS

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COMO ABRIR UMA HOLDING

É PERMITIDO PAGAR VALE-ALIMENTAÇÃO E VALE-REFEIÇÃO EM DINHEIRO OU PIX?

CONTABILIDADE PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS: GUIA COMPLETO!


14) FAQ (rich snippets) | Split Payment

O que é split payment?
É o pagamento dividido: no ato do pagamento, o sistema separa a parcela de IBS/CBS e a remete direto ao governo, repassando apenas o líquido ao fornecedor.

Quais são os modelos do split?
Completo on-line (retém a diferença, consumindo créditos), completo off-line (retém o tributo cheio e ajusta depois) e simplificado (retenção por média setorial/empresa).

Quem será mais afetado?
Operações B2B (clientes que querem crédito), setores com margem apertada e empresas que usavam tributo como capital de giro.

Como preparar o caixa?
Simule pior caso (retenção total), ajuste estoques/prazos, garanta linhas de crédito e conciliações diárias.

Split é opcional?
Na prática B2B, o comprador exigirá split para assegurar o crédito. Prepare-se para tratá-lo como padrão nas vendas corporativas.


15) Conclusão: transforme a mudança em vantagem competitiva

O split payment não é só uma regra fiscal: é uma nova arquitetura de recebimentos. Empresas que se anteciparem – tecnologia certa, contratos ajustados, caixa protegido e processos reconciliados – vão atravessar 2026 com menos fricção e mais competitividade.

A AEXO Contabilidade Digital acompanha a transição de ponta a ponta:
Simulações de caixa (on-line, off-line, simplificado).
Ajustes em ERP/NF-e e modelagem de conciliações.
Revisão de contratos comerciais e políticas de meios de pagamento.
Plano de funding para proteger o capital de giro.

👉 Fale agora com a AEXO e receba um diagnóstico gratuito do impacto do split payment no seu negócio – com roteiro de 90 dias para implementar, controlar e reduzir riscos.

split payment reforma tributária 2026

IBS e CBS na Reforma Tributária: Guia Definitivo para Empresários (o que muda, como se preparar e como pagar menos com a AEXO Contabilidade Digital)

IBS e CBS Reforma Tributária: Se você é empreendedor no Brasil, já percebeu que a Reforma Tributária deixou todo mundo falando em IBS e CBS. E, sim, essas siglas vão mexer no seu preço, na sua margem, na sua formação de crédito e até na forma como você compra e vende. O objetivo deste guia é explicar, sem juridiquês, o que são esses tributos, o que muda na prática, como isso afeta comércio, serviços e indústria, e — principalmente — o que você pode fazer hoje para chegar na virada com tudo organizado e pagando o mínimo legal de impostos.

Resumo da essência: CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) substituirá PIS/COFINS no âmbito federal. IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) substituirá ICMS/ISS, com gestão compartilhada entre estados e municípios. A promessa é menos burocracia, crédito financeiro amplo e mais transparência na carga tributária. O QUE SÃO IBS E CBS

Ao longo do artigo, você verá checklists, estudos de caso e um plano 30-60-90 dias para começar já. E, no final, um Canal direto para conversar com a AEXO Contabilidade Digital, referência em planejamento tributário e implementação contábil para empresas que buscam eficiência fiscal com segurança.

IBS e CBS na Reforma Tributária: Guia Completo para Empresas | AEXO


O que são IBS e CBS (e por que isso simplifica)

Definição direta ao ponto

  • CBS – Contribuição sobre Bens e Serviços: tributo federal que substitui PIS e COFINS, trazendo regras padronizadas e não cumulativas.
  • IBS – Imposto sobre Bens e Serviços: tributo com gestão compartilhada entre estados e municípios, que substitui ICMS e ISS e busca harmonizar regras, reduzindo a “guerra fiscal” e a confusão atual entre legislações.

A Reforma Tributária trouxe duas siglas que estão mudando o jeito de pensar impostos no Brasil: IBS e CBS. Muitos empresários ainda não entendem como elas funcionam — e isso pode impactar diretamente no planejamento e nos custos da sua empresa.

No novo vídeo do canal Os Três Contadores, Paulo Oliveira (contador e sócio do Grupo AEXO), explica de forma simples:

✅ O que são IBS e CBS e como funcionam na prática;

✅ Quais impostos vão ser substituídos por eles;

✅ Como essas mudanças afetam empresas de diferentes portes;

✅ O que os empresários precisam fazer para se preparar;

✅ Dicas para adaptar o planejamento tributário sem correr riscos.

Assista agora (IBS e CBS Reforma Tributária):

O que muda conceitualmente

  1. Menos tributos sobre o consumo: em vez de múltiplos tributos heterogêneos, você lidará com apenas dois.
  2. Crédito financeiro mais amplo: reduz as amarras para aproveitar créditos ao longo das cadeias, evitando efeito cascata.
  3. Princípio do destino e transparência: foco em onde ocorre o consumo, com destaque claro do imposto na operação e mais previsibilidade para o empresário.

10 impactos práticos para a sua empresa | IBS e CBS Reforma Tributária

  1. Formação de preço mais limpa: com regra de crédito mais objetiva, o cálculo da margem tende a ganhar clareza.
  2. Compras inteligentes valem mais: a qualidade e rastreabilidade das suas notas de entrada serão ainda mais decisivas para maximizar créditos.
  3. Menos “surpresas fiscais”: regras padronizadas reduzem a chance de autuações por interpretação.
  4. ERP e fiscal precisam conversar: parametrização correta evita glosas de crédito e erros de alíquota.
  5. Contratos revistos: reajuste de preço, repasse tributário e cláusulas de compliance ganham importância.
  6. Mix de produtos/serviços: efeitos diferentes por NCM/serviço pedem análise de portfólio.
  7. Cadeias longas favorecidas: setores com várias etapas devem se beneficiar de créditos mais fluídos.
  8. Vendas interestaduais/serviços entre municípios: mais coerência na lógica do destino.
  9. Gestão de caixa: atenção ao timing de créditos e débitos; seu fluxo de caixa agradece.
  10. Planejamento tributário contínuo: revisões trimestrais passam a ser “obrigatórias” para não deixar dinheiro na mesa.

Setor por setor: o que esperar

Serviços

  • Cenário atual: historicamente mais onerado em modelos cumulativos.
  • Com IBS/CBS: tendência de não cumulatividade mais ampla; contratos de longo prazo e cláusulas de reajuste devem ser revistos para refletir a nova lógica de créditos e débitos.
  • Ação imediata: mapear custos elegíveis a crédito, reprecificar por linha de serviço e alinhar o ISS → IBS em cidades onde emite.

Comércio (varejo/atacado)

  • Cenário atual: destaca-se a complexidade de ICMS e regimes especiais.
  • Com IBS/CBS: foco em padronização, simplificando a gestão interestadual.
  • Ação imediata: rever cadastro fiscal de itens, NCM, origens e política de crédito para compras.

Indústria

  • Cenário atual: cadeias longas com múltiplos efeitos de PIS/COFINS/ICMS.
  • Com IBS/CBS: não cumulatividade robusta tende a limpar o efeito cascata, beneficiando quem tem contabilidade viva e documentação impecável.
  • Ação imediata: simular margens com crédito financeiro integral, revisar engenharia fiscal de insumos e contratos de fornecimento.

Economia digital e SaaS

  • Cenário atual: zona cinzenta entre ISS/ICMS em certos serviços.
  • Com IBS/CBS: expectativa de coerência no destino e regras claras de crédito.
  • Ação imediata: revisar cadastros de serviços, local do tomador e política de faturamento multijurisdições.

Como precificar no “novo normal” (sem perder margem) | IBS e CBS Reforma Tributária

  1. Parta do resultado líquido desejado: defina a margem alvo e volte para o preço.
  2. Estruture cenários com/sem créditos: nem todo custo “vira crédito” do mesmo jeito; simule.
  3. Diferencie por canal/UF/município: o cliente A pode ter custo tributário diferente do cliente B (logística, local do consumo).
  4. Cláusulas de variação: inclua nos contratos gatilhos para reajuste se a carga efetiva mudar.
  5. KPIs tributários no painel: não dá mais para gerenciar sem DRE gerencial, mapa de créditos, custo fiscal por item e ticket líquido.

Passo a passo de adequação: o plano 30–60–90 dias | IBS e CBS Reforma Tributária

Dias 0–30 — Diagnóstico e base de dados | IBS e CBS Reforma Tributária

  • Mapeie tributos atuais por produto/serviço/UF/município.
  • Limpe cadastros (NCM, códigos de serviço, CFOP/CSOSN) e estruture o ERP.
  • Levante contratos com cláusulas de preço/repasse.
  • Inventarie fornecedores: quem fatura correto (para não travar seus créditos)?

Dias 31–60 — Simulações e contratos | IBS e CBS Reforma Tributária

  • Simule IBS/CBS por família de produto/serviço (variações de margem).
  • Reprecifique onde necessário; escreva política de preço.
  • Revisite contratos: ajuste de preço, repasse tributário, prazos, penalidades e compliance.
  • Treine time fiscal/financeiro/vendas.

Dias 61–90 — Execução e monitoramento | IBS e CBS Reforma Tributária

  • Rodagem assistida com conferência de notas e créditos.
  • Auditoria de 1º ciclo (DRE, conciliações, KPIs fiscais).
  • Agenda trimestral de revisão (o cenário evolui; sua configuração também deve evoluir).

Estudos de caso (números ilustrativos)

Caso A — Empresa de serviços B2B (consultoria de TI) | IBS e CBS Reforma Tributária

  • Antes: PIS/COFINS cumulativos limitando créditos; ISS variável por município.
  • Depois: CBS/IBS com não cumulatividade e foco no destino.
  • Resultado esperado: redução de efeito cascata, contratos com cláusula de repasse e margem estabilizada.

Caso B — Varejista interestadual | IBS e CBS Reforma Tributária

  • Antes: ICMS com complexidades regionais; PIS/COFINS com regras distintas por item.
  • Depois: IBS + CBS padronizados; crédito financeiro mais previsível.
  • Resultado esperado: simplificação logística, menos glosa e preço mais competitivo.

Caso C — Indústria de médio porte | IBS e CBS Reforma Tributária

  • Antes: cadeia longa sofrendo com cumulatividade parcial.
  • Depois: crédito amplo; limpeza do custo por insumo.
  • Resultado esperado: aumento de margem e melhor tráfego de créditos ao longo da cadeia.

Checklist executivo (copie e cole)

  • ERP parametrizado para crédito financeiro e regras por item/serviço.
  • Cadastro fiscal (NCM/serviço/CFOP/CSOSN) revisado e validado.
  • Política de compras priorizando fornecedores com nota correta.
  • Simulações de preço com IBS/CBS em três cenários (base, estresse, expansão).
  • Contratos com cláusulas de repasse e reajuste.
  • Treinamento para fiscal/financeiro/vendas/compras.
  • KPIs tributários no painel (créditos por R$ 1 de compra, custo fiscal por item, margem líquida por canal).
  • Calendário trimestral de revisão tributária.
  • Auditoria interna do 1º ciclo pós-implantação.

Perguntas frequentes (FAQ) | IBS e CBS Reforma Tributária

1) IBS e CBS são “novos impostos”?
Eles substituem tributos atuais (PIS/COFINS → CBS; ICMS/ISS → IBS). A proposta é simplificar e padronizar.

2) Vou pagar mais ou menos?
Depende do seu mix de produtos/serviços, cadeia de suprimentos, local do consumo e capacidade de gerar/cruzar créditos. Por isso, simular é obrigatório.

3) Como ficam meus créditos?
A lógica é não cumulativa com crédito financeiro mais amplo. Quem documenta bem e compra certo tende a se beneficiar.

4) Preciso trocar meu ERP?
Não necessariamente, mas você provavelmente terá que parametrizar melhor cadastros e regras fiscais para IBS/CBS e integração com NFs.

5) E o Simples Nacional/MEI?
Regras específicas seguem existindo; o ponto é avaliar se sua evolução de faturamento recomenda migrar de regime no começo do ano-calendário.

6) ISS x IBS em serviços locais?
O IBS busca padronizar em lugar do ISS/ICMS, com foco no destino e crédito financeiro. Isso deve diminuir disputas e “surpresas” interestaduais/municipais.

7) Vou precisar recontratar fornecedores?
Pode ser. Se o fornecedor não emite corretamente, você perde crédito. Priorize parceiros compliance-first.

8) Como evitar pagar “duas vezes” no período de transição?
Com planejamento e conciliação. Seu fluxo de créditos e débitos precisa estar mapeado para não “sumir” margem na virada.

9) Exportação e importação mudam?
Mudam as lógicas de crédito e destino; quem importa/exporta deve simular cenário cambial + IBS/CBS e ajustar contratos.

10) De quanto em quanto tempo reviso meu plano tributário?
Trimestralmente no mínimo — e sempre quando houver mudança de mix, canal, fornecedor ou jurisdição.

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Como Abrir uma Empresa: APRENDA DE FORMA RÁPIDA E PRÁTICA

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COMO PAGAR MENOS IMPOSTOS

O QUE É O SIMPLES NACIONAL

TUDO SOBRE A REFORMA TRIBUTÁRIA

COMO ABRIR UMA HOLDING

É PERMITIDO PAGAR VALE-ALIMENTAÇÃO E VALE-REFEIÇÃO EM DINHEIRO OU PIX?

CONTABILIDADE PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS: GUIA COMPLETO!


Como a AEXO Contabilidade Digital te coloca na frente (e mantém você pagando menos)

A AEXO Contabilidade Digital é especialista em planejamento tributário aplicado a empresas de serviços, comércio e indústria. Nosso trabalho é pragmático, integrado ao seu ERP e focado em resultado líquido:

O que entregamos na prática

  • Diagnóstico tributário completo com simulações IBS/CBS por produto/serviço/canal.
  • Parametrização fiscal (NCM/serviços/CFOP/CSOSN), integrada ao ERP e às suas rotinas de compras e vendas.
  • Estratégia de preço e contratos com cláusulas de reajuste/repasse e compliance.
  • Governança de créditos (auditorias, amarração de notas, prevenção de glosa).
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Conclusão: o melhor momento para agir é agora | IBS e CBS Reforma Tributária

A chegada de IBS e CBS não é só “troca de sigla”. É uma nova lógica de consumo e créditos que premia a organização e pune a improvisação. Quem simula cedo, saneia cadastros, treina o time e amarra contratos entra na nova fase com vantagem competitiva e carga tributária otimizada.

Se você quer crescer com previsibilidade, evitar sustos e pagar o mínimo legal, não deixe para a última hora. Coloque sua empresa em modo execução — e conte com quem vive esse assunto no dia a dia.

A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:


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IBS e CBS Reforma Tributária

IBS e CBS na Reforma Tributária: Guia Completo para Empresas | AEXO

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.