IBGE Empresas: O que é e quem precisa declarar?

Se você está pensando em abrir uma empresa ou trocar de contador, é importante entender todas as obrigações envolvidas na gestão do seu negócio, incluindo a Declaração do IBGE Empresas. Nesse artigo, vamos explicar o que é, quem deve declarar e por que contar com uma contabilidade especializada, como a AEXO Contabilidade Digital, pode garantir que você cumpra todas as suas obrigações fiscais e regulatórias com eficiência.

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O que é a Declaração IBGE Empresas?

A Declaração IBGE Empresas é uma pesquisa conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que coleta dados sobre o funcionamento e as características das empresas brasileiras. O objetivo é reunir informações detalhadas sobre a estrutura econômica do país, como faturamento, número de empregados, setor de atuação e outras características operacionais.

Esses dados são utilizados para o desenvolvimento de políticas públicas e estudos econômicos, além de ajudar o governo e empresas privadas a entenderem melhor o ambiente de negócios no Brasil.

O QUE É A PESQUISA IBGE EMPRESAS? QUEM DEVE DECLARAR? É OBRIGATÓRIO?

Quem deve declarar ao IBGE?

A obrigatoriedade de responder à pesquisa do IBGE varia de acordo com o porte e o tipo de empresa. Em geral, são solicitados dados de:

  1. Empresas ativas de todos os portes e setores.
  2. Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) que estão registradas e operacionais.
  3. Empresas enquadradas no Simples Nacional, que muitas vezes acreditam que estão isentas dessas obrigações, mas devem estar atentas aos convites do IBGE.
  4. Empresas do setor público ou privado em diversos ramos de atividades econômicas.

Se a sua empresa for convocada, é fundamental que você responda à pesquisa dentro do prazo estipulado. A ausência ou atraso no envio dessas informações pode resultar em sanções e multas.

Importância de estar em dia com a declaração do IBGE

Manter sua empresa em conformidade com as obrigações do IBGE é essencial por vários motivos:

  1. Evita penalidades: O não envio da declaração pode resultar em multas que variam conforme o porte da empresa.
  2. Contribui para o desenvolvimento econômico: Ao fornecer dados corretos, você ajuda o governo a criar políticas públicas mais eficazes para o setor empresarial.
  3. Reflete a saúde do seu negócio: A obrigatoriedade de informar dados precisos sobre o faturamento e estrutura da empresa é uma excelente oportunidade para organizar suas finanças.

Qual o prazo da pesquisa IBGE Empresas?

O prazo para responder à Pesquisa IBGE Empresas varia de acordo com a convocação enviada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em geral, as empresas são notificadas por meio de correspondência oficial ou digital, e o prazo de resposta costuma ser de 30 dias a partir do recebimento da notificação. É importante ficar atento a essas comunicações, pois o atraso ou o não envio das informações pode resultar em penalidades. Manter-se organizado e cumprir o prazo é essencial para evitar complicações futuras com o IBGE e outros órgãos reguladores.

Empresas que não responderem pesquisas podem ser multadas

As empresas que não responderem à Pesquisa IBGE Empresas estão sujeitas a multas e sanções previstas em lei. De acordo com a legislação vigente, o valor da multa pode variar dependendo do porte da empresa e da gravidade da omissão. Além disso, o não cumprimento da pesquisa pode causar problemas com outros órgãos fiscais e regulatórios, já que a omissão de informações prejudica o mapeamento econômico do país. Portanto, é fundamental garantir que sua empresa responda a essas pesquisas dentro do prazo, evitando custos adicionais e complicações legais.

Como preencher a pesquisa?

Preencher a Pesquisa IBGE Empresas é um processo relativamente simples, mas exige atenção aos detalhes fornecidos. Ao receber a notificação do IBGE, a empresa deve acessar o portal específico fornecido no comunicado, onde será possível preencher o questionário online. É necessário ter em mãos dados precisos sobre faturamento, número de funcionários, atividades econômicas, entre outros aspectos operacionais da empresa. Caso tenha dúvidas ou precise de orientação, uma contabilidade especializada, como a AEXO Contabilidade Digital, pode ajudar no preenchimento correto da pesquisa, garantindo que todos os dados estejam em conformidade com as exigências do IBGE.

Quais são os tipos de pesquisas IBGE Empresas?

O IBGE realiza diferentes tipos de pesquisas voltadas para empresas, cada uma com finalidades específicas. As principais são a Pesquisa Anual de Comércio (PAC), que coleta dados sobre o comércio varejista e atacadista; a Pesquisa Anual de Serviços (PAS), que abrange as empresas de serviços; a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC), específica para o setor de construção civil; e a Pesquisa Industrial Anual (PIA), destinada às empresas do setor industrial. Cada uma dessas pesquisas tem como objetivo mapear o desempenho econômico de diferentes setores, auxiliando o governo e empresas privadas na formulação de políticas e estratégias de mercado.

Como a AEXO Contabilidade Digital pode ajudar?

Quando se trata de obrigações fiscais e regulatórias, não basta apenas ter um contador. Você precisa de uma contabilidade digital especializada, que acompanhe as mudanças e ofereça soluções que otimizem a gestão do seu negócio.

Na AEXO Contabilidade Digital, nossa missão é facilitar a vida dos empreendedores que desejam abrir uma empresa ou trocar de contador. Trabalhamos com tecnologia de ponta para automatizar processos, garantindo que todos os prazos e obrigações sejam cumpridos, incluindo a Declaração IBGE Empresas. Veja algumas vantagens em contar conosco:

  1. Monitoramento constante: Nossa equipe verifica constantemente se a sua empresa foi convocada para responder à pesquisa do IBGE, evitando multas desnecessárias.
  2. Consultoria especializada: Explicamos em detalhes todas as obrigações fiscais e regulatórias que sua empresa precisa seguir, inclusive a declaração ao IBGE.
  3. Soluções digitais: Com nossos serviços 100% online, você economiza tempo e evita burocracias desnecessárias.
  4. Planejamento tributário: Além de cuidar das obrigações regulatórias, otimizamos a estrutura tributária da sua empresa, garantindo que você pague menos impostos de forma legal.

Dicas importantes ao escolher um contador

Se você está em busca de um contador para abrir sua empresa ou para substituir o atual, alguns fatores devem ser levados em consideração:

  1. Experiência em seu setor: Um contador que entende as particularidades do seu ramo de atuação pode ser decisivo para otimizar tributos e obrigações.
  2. Tecnologia e praticidade: Prefira uma contabilidade digital que ofereça soluções online e simplificadas, como a AEXO, garantindo agilidade e precisão.
  3. Suporte especializado: Certifique-se de que o escritório contábil oferece suporte especializado, com uma equipe pronta para tirar dúvidas e cuidar de questões regulatórias como a declaração ao IBGE.
  4. Credibilidade e confiança: Verifique o histórico e a reputação da contabilidade para garantir que está em boas mãos.

Leia também:

O que é o Simples Nacional?

Conclusão

Responder à Declaração IBGE Empresas é uma obrigação essencial para manter sua empresa em conformidade com as exigências legais. Para evitar complicações, multas e sanções, é importante contar com uma contabilidade especializada como a AEXO Contabilidade Digital, que garante que todas as obrigações sejam atendidas com precisão.

Se você está buscando abrir uma empresa ou trocar de contador, entre em contato conosco. Com mais de 10 anos de experiência no mercado, oferecemos uma gestão contábil digital de alta qualidade, ajudando você a crescer e pagar menos impostos, enquanto mantemos sua empresa em conformidade com todas as obrigações legais.

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A importância do planejamento tributário para o desenvolvimento de micro e pequenas empresas

Thayani Ferreira

A atual crise vivida no país tem afetado em menor escala micros e pequenas empresas, mesmo assim o impacto gerado por essas empresas na economia são menores do que se espera, dada a alta mortalidade de empresas desse porte. A sobrevivência de uma empresa nos dias atuais está relacionada à capacidade de prever cenários adversos ou favoráveis e realizar mudanças rápidas para se adaptar a nova realidade. Para melhorar os índices de mortalidade dessas empresas, são necessárias ações que instruam pequenas empresas para que elas se tornem qualificadas e estruturadas de maneira a aumentar suas chances de sobrevivência.

Considerando a alta carga tributária e os diferentes tributos existentes no país, além da alta competitividade, a maior parte das micros e pequenas empresas fecham antes de completarem dois anos de existência. Com o objetivo de mudar essa realidade as empresas procuram benefícios e diminuição dos tributos, para que, assim, aumentem seu ciclo de vida. Porém para alcançar esse objetivo os gestores precisam eliminar uma de suas maiores dificuldades, que é: o não conhecimento sobre carga tributária e qual é a sua responsabilidade fiscal, pois essa dificuldade impossibilita que a empresa cresça sem perder o controle da situação.

O planejamento tributário é uma ferramenta essencial para que micros e pequenas empresas se desenvolvam e alcancem a estabilidade, uma vez que a função principal do planejamento tributário é a diminuição dos tributos pagos, e esses representam boa parte do faturamento da empresa.

O planejamento tributário visa proteger as atividades econômicas das empresas, conhecendo as possíveis alternativas válidas, por meios legais, que possibilitem reduzir o montante de tributos pagos. Ele aponta o caminho para que se evite a incidência, reduza o encargo fiscal ou adie o ônus tributário.

As informações contábeis confiáveis, o planejamento e o preparo para enfrentar as questões fiscais são aspectos fundamentais para manter a empresa em um mercado concorrido e para garantir a continuidade e o crescimento dos negócios.

Micros e pequenas empresas representam importante fonte de renda para a economia brasileira, e muitas não se desenvolvem, pois não conseguem enfrentar a alta carga tributária do país. Há necessidade de se conhecer e de elaborar o planejamento tributário a fim de que as empresas saibam qual caminho percorrer em busca de alcançar e de se estabilizar no mercado desejado.

Link: http://www.administradores.com.br/artigos/academico/a-importancia-do-planejamento-tributario-para-o-desenvolvimento-de-micro-e-pequenas-empresas/89864/Fonte: Administradores

As matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.

Falta de plano de negócios fecha 60% das micro e pequenas empresas

Consultor do Sebrae diz que planejamento de longo prazo reduz chances de problemas

Luana Meneghetti

Traçar o planejamento do negócio é essencial para a sobrevivência das micro e pequenas. Muitas surgem todos os dias, mas o problema é que várias apenas têm a ideia. De acordo com Paulo Valery, consultor do Sebrae (Serviço de Apoio às micro e pequenas empresas), 60% das companhias fecham por não ter um plano de negócios definido.

“O que eu tenho visto é que essas empresas acabam focando mais nas oportunidades do que no próprio plano de negócios”, disse Valery. De acordo com dados do Sebrae, de cada 100 empresas que abrem no Estado de São Paulo, 22 fecham. O número sobe para 24 no Brasil.

Para o consultor, isto é muito comum, pois a empresa que não possui um plano de negócios acaba sem rentabilidade para seguir adiante. “É um ciclo, os micro e pequenos empreendedores têm dificuldade de empreender por falta de dinheiro, mas sem planejamento é difícil conseguir qualquer tipo de financiamento ou investimento”, explicou Valery.

Especificamente sobre a startups, Valery disse que como a maioria dos empreendedores é formada por jovens e que as ideias e a vontade de empreender acabam atropelando os processos de definição de metas e planejamento, itens essenciais para o sucesso do negócio. “Na maioria das vezes elas nascem com ideias maravilhosas, mas na prática isso não é viável. Por isso, é melhor planejar antes “, completou.

Para Alessandra Andrade, coordenadora do centro de empreendedorismo da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), é necessário se atentar para a rentabilidade do negócio. “A maioria das startups possui modelos de negócios replicáveis, o que é muito bom, mas, muitas vezes, não consegue ter rentabilidade, porque o próprio modelo de negócio não foi pensado e bem planejado para conseguir o rendimento necessário.”

Outra dificuldade encontrada pelo microempreendedor é com relação ao investimento. Fernando Nagamatsu, consultor do Sebrae, acredita que este pode ser o principal entrave para essas empresas continuarem operando. “Muitos, por falta de experiência e networking [relacionamento], acabam procurando pessoas e investidores errados, e isto pode desanimar o empreendedor e fazer com que ele desista. É importante que eles procurem aceleradoras e até mesmo programas que nós oferecemos aqui.”

Algumas dicas de Valery para o empreendedor que está em fase inicial do negócio são: estabelecer metas, como quanto se quer ganhar e aonde se quer chegar; fazer uma busca de informações sobre quais negócios vão fazer você atingir suas metas; e planejar.

Link: http://www.dci.com.br/economia/falta-de-plano-de-negocios-fecha-60-das-micro-e-pequenas-empresas-id487458.html

Fonte: DCI – Diário Comércio Indústria & Serviços

As matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.

Contador vira aliado na busca por eficiência operacional das empresas

Esse profissional, hoje reconhecido como alguém capaz de sentar-se à mesa com os diretores para apontar as áreas mais e menos eficientes dentro da companhia, virou um valioso aliado.

Luciano Feltrin, Revista Dedução

A busca por maior eficiência operacional entrou de vez na agenda dos empresários. Se, em tempos de economia normalizada, fazer mais com menos recursos já é algo perseguido naturalmente pelos gestores, no momento, tornou-se praticamente uma obsessão.

Isso acontece porque, numa situação de crise como a atual, com perda de faturamento e clientes no radar, as despesas precisam ser controladas com lupa. É isso ou, em muitos casos, a empresa terá de fecharas portas.

Para evitar que situações extremas como essa aconteçam, as organizações apelam, cada vez mais, para uma figura antes colocada de lado na hora em que as decisões de negócios eram tomadas: o contador.

Esse profissional, hoje reconhecido como alguém capaz de sentar-se à mesa com os diretores para apontar as áreas mais e menos eficientes dentro da companhia, virou um valioso aliado.

“O contador conhecido como guarda-livros, aquele que só ficava em sua cadeira à espera de informações, vem perdendo espaço nas empresas”, diz Carlos Miyahira [Foto], sócio e consultor da Grounds.

“A mentalidade dos administradores vem mudando e o contador, que já foi visto como mais um centro de custos, passou a ser percebido como um parceiro de negócios capaz de colaborar com a melhoria de eficiência.”

Essa mudança de patamar, no entanto, tem seu preço. Para colaborar de forma estratégica com a empresa o contador precisa agregar às suas habituais competências técnicas novos conhecimentos.

Ter noções de finanças corporativas e, principalmente, conhecer a fundo o segmento de atuação dos clientes ganhou relevância.

“Os contadores vêm se tornando também consultores. Só que isso exige uma nova postura, com o profissional saindo de sua caixinha e passando a pensar em como aliar a Contabilidade à lógica dos negócios”, pondera Leandro Cossalter [Foto], Consultor Tributário e Sócio da Crowe Horwath.

IFRS

Octavio Zampirolo, sócio da divisão de auditoria da Grant Thornton [Foto], lembra que os profissionais de Contabilidade passaram a ser demandados para tarefas estratégicas a partir da Lei 11.638, que abriu o caminho para a chegada das normas internacionais de Contabilidade no Brasil. Entretanto, o especialista acredita que ainda há um logo aprendizado pela frente até que se consiga usar da forma adequada Contabilidade como ferramenta de gestão.

“Para isso é preciso que ocorra uma mudança na mentalidade dos dois lados: contadores e empresários. O contador precisa se preparar para a nova realidade e esse novo papel, mas a alta administração das companhias tem de fornecer as ferramentas necessárias e compartilhar informações. Sem saber em que lugar exatamente a organização quer chegar o contabilista tem seu trabalho bastante limitado.”

Link: http://jornalcontabil.com.br/portal/?p=2705 Fonte: Jornal Contábil

contador valorizeAs matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.