Nova Regra do MEI: Renda do CPF + CNPJ Agora Somam no Limite Anual — Entenda o Que Muda em 2026

MEI renda CPF e CNPJ somam no limite? A Receita Federal deu um novo passo rumo à transparência fiscal e à modernização do Simples Nacional. A recente resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional nº 183/2025, que alterou a Resolução nº 140/2018, muda de forma significativa a forma como o MEI (Microempreendedor Individual) deve declarar suas receitas.

Agora, as rendas recebidas tanto no CPF quanto no CNPJ passam a ser somadas para compor o limite anual do MEI. Essa mudança impacta diretamente milhares de empreendedores que, até então, separavam suas receitas pessoais e empresariais para evitar o desenquadramento.

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O Que Muda Com a Nova Regra do MEI?

Antes dessa resolução, muitos microempreendedores mantinham duas fontes de receita:

  • Uma parte recebida no CPF (pessoa física), geralmente em atividades autônomas.
  • Outra parte no CNPJ (pessoa jurídica), vinculada à atividade do MEI.

Com a nova norma, essa separação deixa de existir. Toda receita bruta anual, seja obtida por maquininha de cartão, Pix ou transferência bancária, conta para o limite de faturamento do MEI, que hoje é de R$ 81 mil por ano (ou cerca de R$ 6.750 por mês).

A partir de 13 de outubro de 2025, quando a nova regra passou a valer, a fiscalização foi reforçada. As operações no CPF e no CNPJ serão cruzadas automaticamente, e tentar driblar o limite pode gerar multas, desenquadramento e até lançamento de ofício.


Por Que a Receita Federal Implementou Essa Mudança?

O objetivo é combater a sonegação fiscal e trazer justiça tributária. Muitos MEIs utilizavam o CPF para “espalhar” o faturamento e evitar ultrapassar o teto permitido.

Com o cruzamento eletrônico de dados, a Receita Federal consegue identificar rapidamente:

  • Maquininhas cadastradas no CPF que recebem valores de múltiplos clientes.
  • Depósitos e transferências recorrentes de atividades comerciais na conta pessoal.
  • Notas fiscais emitidas que não coincidem com a declaração anual do MEI.

O resultado é um sistema mais transparente e justo, alinhado ao novo modelo fiscal digital que o Brasil vem adotando com o DREX (Real Digital) e o Split Payment.


Exemplo Prático: O Que Isso Significa na Rotina do MEI

Imagine uma empreendedora que trabalha com vendas online. Ela possui um CNPJ MEI cadastrado, mas também faz freelas e consultorias pagas via Pix em sua conta pessoal.

Mesmo que essas transferências caiam no CPF, a Receita Federal entende que a origem é a mesma atividade econômica.
Portanto, todos os valores devem ser somados para calcular o faturamento total anual. Se ultrapassar o limite de R$ 81 mil, o MEI será automaticamente desenquadrado e migrará para Microempresa (ME).


Fiscalização: Como o Fisco Está Monitorando os MEIs

A Receita Federal já utiliza ferramentas de inteligência artificial e big data para cruzar informações de diferentes sistemas, como:

  • Notas fiscais eletrônicas (NF-e e NFS-e);
  • Operações de cartão de crédito e débito;
  • Pix e transferências bancárias;
  • Declaração Anual do MEI (DASN-SIMEI);
  • Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física.

O cruzamento entre CPF e CNPJ é automático, e qualquer diferença entre as informações declaradas e as movimentações financeiras gera alerta no sistema da Receita.


Como Evitar Multas e Desenquadramento

Manter a regularidade é simples, mas exige disciplina e apoio contábil.
Veja o que você deve fazer:

  1. Centralize as receitas da sua atividade no CNPJ do MEI.
  2. Evite receber pagamentos de clientes no CPF quando a atividade estiver vinculada ao seu negócio.
  3. Controle o faturamento mensal com planilhas ou sistemas de gestão.
  4. Emita notas fiscais de todas as vendas e serviços.
  5. Acompanhe o limite de R$ 81 mil (ou R$ 135 mil, se o “SuperMEI” for aprovado em 2026).
  6. Conte com um contador especializado para revisar movimentações e declarações.

💡 Dica da AEXO Contabilidade: oferecemos uma planilha gratuita de controle de faturamento do MEI, ideal para evitar desenquadramentos e manter seu negócio dentro da lei.


E Se o CPF Tiver Renda de Outra Atividade? | MEI renda CPF e CNPJ somam?

Se você é, por exemplo, fisioterapeuta, advogado ou nutricionista (profissões não permitidas no MEI), mas também tem uma lojinha virtual no CNPJ, a situação é mais delicada.

Nesse caso, o ideal é:

  • Manter o livro caixa e recolher o INSS como autônomo pela pessoa física.
  • Declarar o IRPF corretamente, separando a natureza das rendas.
  • Avaliar com seu contador se vale a pena abrir uma Microempresa (ME) e unificar as atividades sob o Simples Nacional.

Com isso, você evita autuações e mantém a credibilidade fiscal do seu negócio.

CLT soma com MEI? A VERDADE AGORA!

A atualização normativa consolidou um entendimento que a fiscalização já vinha aplicando: a receita bruta do MEI considera todos os recebimentos relacionados à sua atividade, independentemente de caírem no CPF ou no CNPJ. Com isso, acabou a estratégia de “espalhar” entradas para manter o faturamento “oficial” abaixo de R$ 81 mil/ano. A motivação é clara: transparência, isonomia e coerência com o que a empresa de fato vende e recebe.

O que soma no limite do MEI?

  • Vendas e serviços do objeto social do MEI, mesmo quando recebidos no CPF (Pix, TED, maquininha).
  • Receitas por múltiplos canais (maquininha A no CPF, maquininha B no CNPJ) — a fiscalização cruza tudo.
  • Entradas recorrentes de clientes vinculadas à atividade declarada.

Boas práticas:

  1. Emita nota para toda venda/serviço.
  2. Centralize recebimentos no CNPJ.
  3. Use descrição clara nas cobranças.
  4. Concilie banco/maquininhas vs. notas todo mês.

O que não soma (e como provar)?

  • Salário CLT (não é receita da atividade empresarial).
  • Transferências entre contas próprias ou de familiares (não são vendas/serviços).
  • Rendimentos que não são do escopo do MEI (ex.: aluguéis ou profissões vedadas ao MEI, como nutricionista/fisioterapeuta).

Dica de defesa documental: guarde contracheques (CLT), comprovantes de transferência e contratos de locação; isso dá lastro ao enquadramento correto em eventual questionamento.


A Nova Era do Controle Tributário Digital | MEI renda CPF e CNPJ somam no limite

O cruzamento de dados entre CPF e CNPJ é apenas o começo de uma nova era fiscal no Brasil.
Nos próximos anos, veremos a integração total entre sistemas bancários, Receita Federal e Secretarias de Fazenda, com recursos como:

  • DREX (Real Digital): moeda digital do Banco Central que permitirá o rastreamento inteligente das transações.
  • Split Payment: recolhimento automático dos impostos no momento da venda.
  • IBS e CBS: os novos tributos do IVA Dual, que substituirão PIS, COFINS, ICMS e ISS.

Essas mudanças exigem empresas mais organizadas, transparentes e integradas digitalmente.
Quem se preparar agora sairá na frente.

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Como a AEXO Contabilidade Pode Ajudar

A AEXO Contabilidade é especialista em negócios digitais, MEIs e empresas do Simples Nacional.
Com uma metodologia moderna, oferecemos consultoria fiscal personalizada, planejamento tributário inteligente e sistemas integrados que garantem segurança e conformidade com a nova legislação.

Com a AEXO, você:

  • Evita multas e desenquadramentos;
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  • Planeja o crescimento do seu negócio;
  • E se mantém sempre dentro das normas da Receita Federal.

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Vamos te ajudar a crescer com segurança e lucratividade.


Conclusão | MEI renda CPF e CNPJ somam no limite

A Nova Regra do MEI veio para aumentar a transparência e garantir um sistema tributário mais justo.
Embora traga desafios, também oferece oportunidades para o empreendedor se profissionalizar e planejar melhor o crescimento.

Com organização, tecnologia e uma contabilidade parceira, é possível continuar crescendo sem medo da Receita Federal.
E a AEXO Contabilidade está pronta para te guiar nesse novo cenário.

A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:

nova regra do MEI renda CPF e CNPJ somam no limite

MEI renda CPF e CNPJ somam no limite?

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

REFORMA TRIBUTÁRIA 2026: ENTENDA O QUE MUDA COM O IVA, CBS, IBS E IS NO NOVO SISTEMA DE IMPOSTOS

Introdução

IVA Dual Reforma Tributária: A Reforma Tributária de 2026 é uma das maiores transformações do sistema de arrecadação já vistas no Brasil. Seu objetivo é claro: simplificar, unificar e modernizar a cobrança de tributos, tornando-a mais justa e transparente.

Se você é empreendedor, contador ou gestor financeiro, precisa entender que o novo modelo — com o IVA Dual, composto por CBS, IBS e complementado pelo Imposto Seletivo (IS) — mudará completamente a forma como sua empresa emite notas, calcula impostos e gerencia o fluxo de caixa.

Este guia da AEXO Contabilidade, especialista em planejamento tributário e assessoria fiscal, explica tudo o que você precisa saber para se preparar para o novo sistema, aproveitar oportunidades e evitar armadilhas financeiras.

IVA Dual Reforma Tributária 2026


O Que É a Reforma Tributária e Por Que Ela É Necessária | IVA Dual Reforma Tributária

O sistema tributário brasileiro é, historicamente, um dos mais complexos do mundo. Com tributos cobrados em diferentes esferas — federal, estadual e municipal — e regras que variam entre estados e municípios, o resultado é burocracia, custos elevados e insegurança jurídica.

A Reforma Tributária vem justamente para corrigir esse caos, substituindo tributos sobre o consumo por um modelo unificado e simplificado, conhecido como IVA Dual (Imposto sobre Valor Adicionado).

Além de reduzir custos administrativos, a nova estrutura promete:

  • Facilitar a vida do empreendedor, com menos declarações e guias;
  • Evitar bitributação e créditos tributários travados;
  • Reduzir a sonegação com automação e fiscalização digital;
  • Aumentar a competitividade das empresas brasileiras.


O IVA Dual: A Espinha Dorsal da Reforma Tributária

O Que é o IVA Dual?

O IVA Dual é um sistema de tributação sobre o consumo que será dividido em duas esferas de competênciafederal e subnacional (estados e municípios).

Essa divisão cria dois novos tributos principais:

  • CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) — substitui PIS, COFINS e IPI (federal);
  • IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) — substitui ICMS e ISS (estadual e municipal).

Ambos seguem a mesma lógica de apuração, o que simplifica o recolhimento e reduz conflitos tributários.

Como o IVA Funciona na Prática | IVA Dual Reforma Tributária

O IVA é cobrado em cada etapa da cadeia produtiva, mas permite o crédito dos impostos pagos anteriormente — ou seja, evita a tributação em cascata.
Com isso, o imposto incide apenas sobre o valor adicionado em cada operação.

Por exemplo:

Uma fábrica paga imposto sobre a matéria-prima. Ao vender o produto acabado, ela desconta o valor pago e recolhe apenas sobre o acréscimo de valor.

Essa dinâmica reduz distorções e favorece empresas produtivas e formais.


CBS: Contribuição sobre Bens e Serviços

A CBS é o novo tributo federal que substituirá o PIS, COFINS e o IPI, unificando e simplificando a arrecadação.

Principais Características:

  • Alíquota estimada: 9,25%;
  • Cobrança sobre receitas de venda de bens e serviços;
  • Direito a crédito financeiro amplo, reduzindo custos acumulados;
  • Gestão e arrecadação pela União.

A CBS representa um avanço significativo, pois reduz litígios e padroniza regras de creditamento, algo que sempre foi um problema no antigo sistema PIS/COFINS.


IBS: Imposto sobre Bens e Serviços

O IBS é o tributo estadual e municipal que substituirá o ICMS e o ISS, dois dos impostos mais complexos e litigiosos do país.

Características do IBS:

  • Arrecadação compartilhada entre estados e municípios;
  • Regra única para base de cálculo, crédito e fato gerador;
  • Alíquota uniforme, definida nacionalmente;
  • Incidência no destino do consumo, e não na origem.

Essa última mudança — tributação no destino — é essencial para corrigir distorções regionais e fortalecer estados consumidores, como São Paulo e Rio de Janeiro.


Imposto Seletivo (IS): O “Imposto do Pecado”

Além do IVA Dual, a Reforma cria o Imposto Seletivo (IS), conhecido como “imposto do pecado”, que incidirá sobre produtos nocivos à saúde ou ao meio ambiente, como:

  • Cigarros e derivados do tabaco;
  • Bebidas alcoólicas e açucaradas;
  • Combustíveis fósseis e poluentes.

O objetivo do IS é desestimular o consumo de produtos prejudiciais e compensar impactos ambientais e sociais.


Regras Unificadas e Simplificação

Mesmo com administrações separadas (CBS federal e IBS subnacional), as regras serão padronizadas:

  • Mesma base de cálculo;
  • Mesmo critério de crédito;
  • Mesmo fato gerador.

Isso garante transparência, eficiência e previsibilidade, reduzindo a necessidade de contestações jurídicas.


Impactos da Reforma Tributária nas Empresas

A mudança no modelo tributário afetará diretamente o preço dos produtos e serviços, a precificação e o fluxo de caixa das empresas.

Empresas que não se adaptarem podem:

  • Pagar mais impostos do que o devido;
  • Perder competitividade no mercado;
  • Sofrer penalidades por erros no novo modelo de apuração.

Por isso, é fundamental se antecipar. A transição será gradual, mas exige planejamento desde já.


Como o Simples Nacional Será Impactado

O Simples Nacional continuará existindo, mas precisará se adaptar às novas regras do IVA Dual.
Os estudos indicam dois cenários possíveis:

🔹 Simples Nacional “Por Dentro” (IBS e CBS dentro do DAS)

Nesse modelo, o DAS já incluiria as novas contribuições (IBS e CBS), mantendo a simplicidade e a centralização do pagamento.

🔹 Simples Nacional “Híbrido” (IBS e CBS fora do DAS)

Aqui, o empreendedor do Simples pagaria o DAS normalmente, mas teria que recolher IBS e CBS separadamente, conforme sua atividade e faturamento.

Ambos os modelos estão sendo avaliados para garantir competitividade às micro e pequenas empresas, sem quebrar a lógica de simplificação do Simples.


DREX e o Split Payment: A Tributação do Futuro | IVA Dual Reforma Tributária

O DREX, moeda digital oficial do Banco Central, e o sistema de Split Payment (pagamento dividido) são pilares tecnológicos da nova era tributária.

Com o Split Payment, o imposto é automaticamente separado no momento da transação, e o valor é direcionado aos cofres públicos em tempo real.
Isso elimina fraudes, aumenta a transparência e reduz custos de compliance.

O DREX, por sua vez, integrará esse processo com pagamentos digitais instantâneos e rastreáveis, tornando o sistema tributário 100% digital e seguro.


O Papel da AEXO Contabilidade na Nova Era Tributária | IVA Dual Reforma Tributária

A AEXO Contabilidade Digital está na vanguarda dessa transformação.
Com mais de 15 anos de experiência, a AEXO ajuda milhares de empresários a reduzir impostos legalmente, otimizar o fluxo de caixa e adaptar-se às constantes mudanças fiscais.

A empresa oferece:

  • Planejamento tributário personalizado;
  • Simulações e comparativos entre regimes fiscais;
  • Implantação de automação contábil e fiscal;
  • Treinamentos e suporte contínuo para equipes financeiras.

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Conclusão: Prepare-se Agora! | IVA Dual Reforma Tributária

A Reforma Tributária é inevitável e trará impactos profundos.
Empresas que se anteciparem, buscando assessoria contábil estratégica, estarão preparadas para reduzir custos, evitar riscos e crescer com segurança.

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Transforme a Reforma Tributária em oportunidade de crescimento!

IVA Dual Reforma Tributária 2026

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

IMPOSTO SELETIVO: ENTENDA O “IMPOSTO DO PECADO” DA REFORMA TRIBUTÁRIA

Introdução

A Reforma Tributária de 2026 promete transformar profundamente o sistema de arrecadação no Brasil. Enquanto todos falam sobre o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), um terceiro elemento do novo sistema tributário vem ganhando destaque: o Imposto Seletivo, também conhecido como o “imposto do pecado”.

Esse novo tributo foi criado para desestimular o consumo de produtos que prejudicam a saúde e o meio ambiente, como cigarros, bebidas alcoólicas e combustíveis fósseis.
Mas a grande dúvida dos empresários é: como o Imposto Seletivo vai afetar a minha empresa, mesmo que eu não produza esses produtos?

Neste artigo, a AEXO Contabilidade, especialista em planejamento tributário e contabilidade digital, explica tudo o que você precisa saber sobre o Imposto Seletivo, como ele será aplicado, quem pagará, quais produtos serão afetados e como as empresas podem se preparar para essa nova realidade.

Imposto Seletivo Reforma Tributária - IS - IMPOSTO DO PECADO - AEXO CONTABILIDADE


O Que é o Imposto Seletivo Reforma Tributária?

O Imposto Seletivo (IS) é um tributo federal criado pela Reforma Tributária de 2026 para incidir sobre produtos e serviços que geram danos à saúde ou ao meio ambiente.

Por isso ele é chamado de “imposto do pecado” (sin tax) — porque tem o objetivo de desencorajar o consumo de bens considerados prejudiciais, como tabaco, álcool e combustíveis poluentes.

Objetivos principais do Imposto Seletivo:

  1. Desestimular o consumo de produtos nocivos;
  2. Compensar impactos ambientais e sociais causados pela produção e uso desses produtos;
  3. Aumentar a arrecadação federal de maneira estratégica;
  4. Promover justiça fiscal e sustentabilidade econômica.

Esse tributo será cobrado diretamente sobre a produção ou importação desses itens, mas como veremos adiante, seus efeitos se espalham por toda a economia.


Por Que o Imposto Seletivo é Chamado de “Imposto do Pecado”?

O termo “imposto do pecado” (IS – Imposto Seletivo) não é novo — ele é amplamente usado em países da Europa, Estados Unidos e América Latina para designar tributos sobre produtos que têm efeitos negativos sobre a sociedade ou o meio ambiente.

Esses impostos têm uma função extrafiscal, ou seja, não apenas arrecadam, mas também orientam comportamentos.
O governo usa o Imposto Seletivo para:

  • Reduzir o consumo de bens que causam dependência ou doenças;
  • Controlar emissões de carbono e poluição;
  • Estimular práticas mais sustentáveis;
  • Equilibrar a carga tributária, compensando produtos que geram prejuízo social.

Em outras palavras, quem consome produtos mais prejudiciais paga mais imposto, enquanto quem consome produtos sustentáveis tende a ser beneficiado.


Quais Produtos Serão Tributados pelo Imposto Seletivo na Reforma Tributária?

O Imposto Seletivo incidirá sobre produtos e serviços específicos, definidos por lei complementar. Entre os principais grupos estão:

🧾 Produtos Alvo do Imposto Seletivo

  • Cigarros e derivados do tabaco;
  • Bebidas alcoólicas e açucaradas;
  • Combustíveis fósseis e derivados de petróleo;
  • Automóveis de alto impacto ambiental;
  • Produtos químicos e poluentes;
  • Itens com resíduos tóxicos ou descartáveis não recicláveis.

O objetivo não é proibir a comercialização desses produtos, mas encarecer seu consumo, transferindo parte do custo social para o preço final pago pelo consumidor.


Quem Vai Pagar o Imposto Seletivo?

O contribuinte direto do Imposto Seletivo será o fabricante ou o importador dos produtos tributados.
Contudo, o custo será repassado ao consumidor final, refletindo em aumentos de preço em toda a cadeia produtiva.

Exemplo prático:

Se uma indústria de bebidas for tributada pelo Imposto Seletivo, o preço do refrigerante aumentará para o distribuidor, que repassará ao varejista e, por fim, ao consumidor.

Isso significa que mesmo empresas que não fabricam produtos nocivos — como bares, padarias, supermercados e distribuidoras — serão indiretamente impactadas pela nova tributação.


Como o Imposto Seletivo Reforma Tributária Afeta Pequenas e Médias Empresas

Mesmo que sua empresa não produza cigarros, combustíveis ou bebidas alcoólicas, o efeito cascata do Imposto Seletivo vai chegar até você.
Esse fenômeno é conhecido como “efeito cobra” — o aumento de custos em um ponto da cadeia se espalha por todos os outros.

Por exemplo:

  • O transporte de mercadorias ficará mais caro, pois combustíveis fósseis serão tributados;
  • O preço de alimentos e bebidas tende a subir;
  • Serviços que dependem de energia e transporte também terão reajustes.

Portanto, mesmo sem fabricar produtos “do pecado”, sua empresa precisa se planejar financeiramente para absorver esses aumentos de custo.


Impacto do Imposto Seletivo Reforma Tributária na Economia Brasileira

O Imposto Seletivo representa uma das maiores mudanças comportamentais que o sistema tributário brasileiro já enfrentou.

Ele trará benefícios, mas também desafios:

  • 💰 Aumento de arrecadação federal — importante para compensar perdas com o IBS e CBS;
  • 🌎 Redução de impactos ambientais e de saúde pública;
  • 📉 Possível alta de preços e redução no consumo de determinados bens;
  • 🏭 Readequação da cadeia produtiva, com empresas migrando para modelos mais sustentáveis.

Em resumo: o imposto seletivo muda não apenas o valor dos produtos, mas o próprio comportamento do mercado.


Como a Sua Empresa Pode se Preparar

A AEXO Contabilidade recomenda três ações fundamentais para quem quer se preparar para o Imposto Seletivo e toda a Reforma Tributária:

1. Revise sua cadeia de fornecedores

Verifique se seus parceiros e distribuidores serão impactados. Se o custo deles subir, o preço repassado para você também subirá.

2. Simule o impacto no seu fluxo de caixa

Crie projeções considerando aumento de custos logísticos e de insumos, para evitar surpresas na margem de lucro.

3. Tenha um contador especialista ao seu lado

A Reforma Tributária exige planejamento estratégico e conhecimento técnico.
Com a AEXO Contabilidade, você garante análise personalizada, precificação inteligente e otimização fiscal em todas as etapas do processo.

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Imposto Seletivo x IBS x CBS: Qual a Diferença?

Muitos empresários ainda confundem esses três tributos, mas é importante diferenciá-los:

IBS (Imposto sobre Bens e Serviços): Substituirá ICMS e ISS, será de competência estadual e municipal.

CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços): Substituirá PIS, COFINS e parcialmente IPI, será de competência federal.

IS (Imposto Seletivo): Incidirá sobre bens e serviços nocivos a saúde e meio ambiente, de competência federal.

TributoNaturezaAbrangênciaObjetivo
IBSEstadual e MunicipalBens e serviços em geralSimplificar ICMS e ISS
CBSFederalBens e serviços em geralSubstituir PIS, COFINS e IPI
Imposto SeletivoFederalProdutos nocivosDesestimular consumo e proteger saúde/ambiente

Enquanto o IBS e a CBS visam simplificação e eficiência, o Imposto Seletivo tem caráter regulador e educativo.


O Imposto Seletivo e o Split Payment

Um dos pilares tecnológicos da Reforma Tributária é o Split Payment, ou pagamento automático de impostos.

Nesse modelo, quando o consumidor faz uma compra, o valor do imposto é automaticamente separado e enviado para o governo, sem depender do repasse da empresa.

Isso torna o sistema mais transparente, rastreável e difícil de fraudar — e o Imposto Seletivo será um dos primeiros a adotar essa tecnologia.


DREX e a Era da Tributação Digital

O DREX, moeda digital oficial do Banco Central do Brasil, também integrará a estrutura do novo sistema tributário.

Com o DREX, será possível:

  • Recolher o Imposto Seletivo em tempo real;
  • Automatizar o pagamento de IBS e CBS;
  • Evitar sonegação e erros de cálculo.

Isso significa que o futuro da contabilidade será 100% digital e integrado — e empresas que se anteciparem sairão na frente.


O Lado Positivo do Imposto Seletivo Reforma Tributária

Embora muitos vejam o Imposto Seletivo apenas como uma nova forma de arrecadação, ele pode trazer impactos positivos:

  • Incentivo à produção sustentável;
  • Redução de custos de saúde pública;
  • Aumento da eficiência fiscal;
  • Criação de mercados verdes e inovadores.

Empresas que investirem em energia limpa, reciclagem e inovação ambiental podem até se beneficiar, tornando-se mais competitivas e alinhadas às tendências globais.


Conclusão: O Futuro da Tributação e o Papel da AEXO Contabilidade

O Imposto Seletivo é mais do que um novo tributo — é um instrumento de transformação econômica e social.
Ele muda a forma como o Brasil enxerga a tributação e desafia as empresas a serem mais conscientes, sustentáveis e estrategicamente preparadas.

Com a AEXO Contabilidade, sua empresa terá:

  • Planejamento tributário completo para a Reforma 2026;
  • Consultoria personalizada para IBS, CBS e Imposto Seletivo;
  • Ferramentas digitais de automação contábil;
  • Estratégias fiscais para proteger seu lucro e crescer com segurança.

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Transforme a Reforma Tributária em uma oportunidade para crescer, economizar e se destacar no mercado.

Imposto Seletivo Reforma Tributária - IS - IMPOSTO DO PECADO - AEXO CONTABILIDADE

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

COMO FUNCIONA O IVA DUAL NA REFORMA TRIBUTÁRIA: ENTENDA O QUE MUDA COM O IBS E CBS NA NOVA REFORMA!

Introdução

IVA Dual na Reforma Tributária: O Brasil está passando por uma das maiores transformações tributárias da sua história. A Reforma Tributária promete acabar com décadas de complexidade fiscal e trazer um sistema mais simples, transparente e justo.
No centro dessa mudança está o IVA Dual, um modelo que vai substituir vários impostos municipais, estaduais e federais e transformar radicalmente a forma como as empresas pagam tributos.

Mas afinal, como o IVA Dual vai funcionar na prática?
O que são o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços)?
E, principalmente: como isso vai impactar o bolso do empreendedor brasileiro?

Neste artigo, a AEXO Contabilidade explica de maneira clara e detalhada tudo o que você precisa saber sobre o novo sistema tributário, com exemplos práticos, projeções para o futuro e dicas de como preparar a sua empresa para 2026.

IVA Dual na Reforma Tributária


O Que é o IVA Dual na Reforma Tributária?

O IVA Dual (Imposto sobre Valor Adicionado Dual) é o novo modelo tributário aprovado na Reforma Tributária, inspirado em sistemas de sucesso utilizados em países como Alemanha e Portugal.
Ele foi criado para substituir diversos tributos e unificar a forma de cobrança de impostos sobre bens e serviços.

Atualmente, o Brasil possui um dos sistemas tributários mais complexos do mundo, com impostos cobrados em cascata, diferenças entre estados e municípios, e uma burocracia que consome tempo e dinheiro das empresas.
O IVA Dual vem justamente para simplificar esse cenário, criando um modelo transparente e equilibrado, no qual cada empresa paga apenas o imposto sobre o valor que efetivamente adiciona ao produto ou serviço.

Isso significa que o novo sistema elimina a bitributação e a guerra fiscal entre estados e municípios, tornando a tributação mais previsível e eficiente.


Entendendo as Duas Modalidades do IVA Dual na Reforma Tributária: IBS e CBS

O IVA Dual é chamado assim porque será dividido em duas frentes complementares:

1. CBS — Contribuição sobre Bens e Serviços

A CBS é o tributo federal do novo sistema.
Ela vai substituir o PIS, a COFINS e o IPI, unificando-os em uma única contribuição.

Seu objetivo é simplificar os tributos cobrados pela União, garantindo transparência e recolhimento digital em tempo real.

Exemplo:
Se antes uma empresa precisava calcular PIS, COFINS e IPI separadamente, agora ela pagará apenas a CBS sobre o valor agregado, com crédito tributário sobre o que foi pago nas etapas anteriores.


2. IBS — Imposto sobre Bens e Serviços

Já o IBS será o tributo estadual e municipal, substituindo o ICMS (estadual) e o ISS (municipal).
Ou seja, a partir da implementação completa, estados e prefeituras deixarão de cobrar seus impostos de forma isolada e passarão a utilizar uma base unificada.

Isso elimina a chamada guerra fiscal, onde cada estado criava regras próprias para atrair empresas, gerando distorções e insegurança jurídica.
Com o IBS, as regras serão padronizadas em todo o país, e a arrecadação será distribuída automaticamente conforme o local de consumo do bem ou serviço.


Exemplo Prático: Como Funciona o IVA Dual na Cadeia Produtiva

Para entender melhor, veja o exemplo clássico utilizado pela AEXO Contabilidade:

Imagine a produção de uma camisa com alíquota total de 25%.

  • O produtor rural vende algodão por R$ 40 e paga R$ 10 de IVA.
  • A indústria de tecelagem compra o algodão por R$ 50, transforma-o em tecido e vende por R$ 60, gerando R$ 15 de IVA.
    Ela, porém, desconta o crédito de R$ 10 do imposto anterior e paga apenas R$ 5.
  • A fábrica de roupas compra o tecido por R$ 75, fabrica a camisa e vende por R$ 100, com R$ 25 de IVA.
    Descontando os R$ 15 anteriores, paga apenas R$ 10.
  • A loja de roupas compra a camisa por R$ 125 e vende ao consumidor final por R$ 200, com R$ 50 de IVA.
    Descontando R$ 25, paga R$ 25.

Ou seja, o consumidor final paga R$ 250, sendo R$ 200 do produto e R$ 50 de imposto.
O valor total do IVA pago (R$ 10 + 5 + 10 + 25 = R$ 50) corresponde exatamente ao que o cliente desembolsou.

Esse modelo é justo e transparente, pois o imposto incide apenas sobre o valor adicionado em cada etapa, e o consumidor final é quem arca com o valor total.


Por Que o IVA Dual é Mais Justo e Eficiente

O IVA Dual traz uma série de vantagens competitivas para o ambiente de negócios:

  • Elimina a cumulatividade de impostos (o famoso “imposto sobre imposto”);
  • Reduz a guerra fiscal entre estados;
  • Simplifica obrigações acessórias e reduz o custo de conformidade;
  • Torna o sistema mais previsível e transparente;
  • Favorece a competitividade internacional das empresas brasileiras.

Com menos burocracia e maior clareza sobre a tributação, as empresas poderão planejar melhor seus custos e investimentos, além de aumentar a produtividade.


O IVA Dual e o Simples Nacional

Uma dúvida comum entre empreendedores é: como o IVA Dual vai afetar o Simples Nacional?

O governo estuda dois modelos possíveis:

Simples Nacional “por dentro”

Nesse modelo, o IBS e a CBS estariam dentro do DAS, ou seja, já incluídos no cálculo unificado do Simples Nacional.
O contribuinte pagaria normalmente seu DAS, sem precisar de cálculos adicionais.

Simples Nacional “híbrido”

Neste caso, o IBS e a CBS ficariam “por fora” do DAS, exigindo apuração separada desses tributos, mas com créditos automáticos para quem compra de optantes do Simples.

O modelo híbrido é o mais cotado, pois traz maior transparência e rastreabilidade, sem perder a simplicidade para micro e pequenas empresas.


IVA Dual na Reforma Tributária: Split Payment e DREX

A implementação do IVA Dual será acompanhada por dois sistemas digitais:

Split Payment — Pagamento Automático de Tributos

O Split Payment dividirá automaticamente o valor da venda: uma parte para o vendedor e outra diretamente para o governo, eliminando a sonegação e atrasos no recolhimento.

DREX — O Real Digital

O Drex, moeda digital do Banco Central, permitirá pagamentos e recolhimentos de impostos em tempo real, com transparência total entre empresas, bancos e governo.
A união do Drex com o Split Payment trará automação fiscal total, reduzindo fraudes e erros humanos.


Como se Preparar Para o IVA Dual na Reforma Tributária

A transição exigirá planejamento tributário estratégico.
Veja as principais ações que sua empresa deve adotar:

  1. Atualize seu sistema contábil para lidar com o IBS e CBS;
  2. Capacite sua equipe fiscal e financeira;
  3. Implemente contabilidade digital integrada;
  4. Acompanhe o Fator R e revise seu enquadramento tributário;
  5. Busque orientação profissional de especialistas como a AEXO Contabilidade.

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Como Abrir uma Empresa: APRENDA DE FORMA RÁPIDA E PRÁTICA

COMO GANHAR DINHEIRO COM DROPSHIPPING

COMO TROCAR DE CONTADOR

COMO PAGAR MENOS IMPOSTOS

O QUE É O SIMPLES NACIONAL

TUDO SOBRE A REFORMA TRIBUTÁRIA

COMO ABRIR UMA HOLDING

É PERMITIDO PAGAR VALE-ALIMENTAÇÃO E VALE-REFEIÇÃO EM DINHEIRO OU PIX?

CONTABILIDADE PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS: GUIA COMPLETO!


Conclusão | IVA Dual na Reforma Tributária

O IVA Dual representa o início de uma nova era no sistema tributário brasileiro.
Ele promete acabar com a complexidade, reduzir custos operacionais e trazer justiça fiscal real para empresas e consumidores.

Mas o sucesso dessa transição dependerá da preparação antecipada das empresas.
Quem se adaptar primeiro, estará à frente.

A AEXO Contabilidade é referência em planejamento tributário e contabilidade digital e pode ajudar sua empresa a navegar com segurança pela Reforma Tributária 2026.

👉 Entre agora em contato com a AEXO Contabilidade e receba um diagnóstico gratuito sobre o impacto do IVA Dual no seu negócio.
Acesse o nosso WhatsApp e prepare sua empresa para o futuro da tributação no Brasil.

IVA Dual na Reforma Tributária

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Reforma Tributária no Brasil: objetivos, impactos práticos e como preparar sua empresa sem pagar imposto a mais

Introdução: por que a reforma tributária muda o jogo para quem empreende

Objetivos da Reforma Tributária: Durante décadas, o Brasil conviveu com um sistema de tributos complexo, pouco transparente e repleto de sobreposições, que elevou o custo de conformidade e desestimulou investimentos. A Reforma Tributária nasce para atacar exatamente esses gargalos: estimular o crescimento econômico, tornar a cobrança mais justa e simplificar a vida do contribuinte com regras claras e integradas. Para quem é empreendedor, entender agora o que muda é a diferença entre ganhar competitividade ou perder margem com erros de enquadramento.

objetivos da reforma tributária no brasil


Os 3 grandes objetivos da Reforma Tributária (e o que eles significam no dia a dia)

1) Crescimento econômico sustentável (produtividade acima da burocracia)

A meta é reduzir as distorções que encarecem produzir e vender no Brasil — cumulatividade, guerra fiscal, disputas interestaduais e litígios intermináveis. Com menos custo invisível, mais empresas investem, geram renda e empregos, e a economia ganha previsibilidade. Na prática, isso se traduz em um ambiente onde decidir investir é mais simples, mensurável e seguro.

2) Justiça tributária (tributação no destino + cashback social)

O novo desenho busca tributar no destino, isto é, onde o consumo acontece, reduzindo a concentração em estados de origem e distribuindo melhor a arrecadação. Soma-se a isso o cashback tributário para famílias de baixa renda, que devolve parte do imposto e torna o sistema menos regressivo. Resultado: equidade regional e social com regras mais coerentes para quem vende para o Brasil inteiro.

3) Simplificação e transparência (menos tempo com papelada, mais tempo com o cliente)

O propósito é baixar drasticamente o custo de compliance: menos obrigações sobrepostas, alíquotas claras, nota e escrituração padronizadas e visão real do imposto na ponta. Para o empreendedor, isso significa gastar menos energia com a lei e mais com a operação, sem surpresas de última hora.

No novo vídeo do canal Os Três Contadores, o contador Samuel Lira explica de forma clara e direta quais são os 3 grandes objetivos da Reforma Tributária e como eles impactam empreendedores e empresas de todos os tamanhos:


O que muda na prática: do “labirinto fiscal” à trilha sinalizada

  • Unificação e padronização: substituição gradual de tributos sobre consumo por impostos mais simples e integrados, com regras únicas entre estados e municípios.
  • Transparência no preço: imposto destacado e previsível, reduzindo o efeito cascata e permitindo precificação mais precisa.
  • Menos litígio, mais escala: com menos “zonas cinzentas”, cai o contencioso e sobra caixa para crescer.

Como a reforma impacta diferentes perfis de negócio

Comércio

  • Preço final mais claro e cadeia menos cumulativa.
  • Vantagem para quem automatiza emissão e conciliação: menos retrabalho = margem maior.

Serviços

  • Simplificação de obrigações e regra igual em todo o país, reduzindo riscos de autuação por diferenças de interpretação municipal.
  • Importante revisar precificação e contratos de longo prazo.

Indústria

  • Menos cumulatividade na cadeia e melhor aproveitamento de créditos.
  • Forte impacto em competitividade e planejamento de CAPEX.

Economia digital (plataformas, criadores, afiliados)

  • Integração e rastreabilidade total das transações; emissão correta e documentação serão diferenciais essenciais.
  • Quem formaliza e padroniza processos captura mais lucro líquido.

O que sua empresa precisa fazer agora (checklist objetivo)

  1. Mapear operações e CNAEs: onde incidem tributos hoje, onde haverá mudança de regra e qual o risco operacional.
  2. Revisar precificação: destaque e repasse de imposto, simulações de sensitividade por canal/região.
  3. Padronizar documentos: NFe/NFSe com informações consistentes, CFOP/CST corretos, integrações ERP/contabilidade.
  4. Implantar conciliações automáticas (cartões, PIX, gateways) para bater receita x documento x repasse.
  5. Revisitar contratos com cláusulas de reajuste e alocação de impostos.
  6. Treinar times (fiscal, vendas, financeiro) para a nova linguagem tributária e rotinas.
  7. Planejar regime (e transição) com simulações: Simples, Presumido, Real — qual rende maior lucro líquido no seu caso.

Dica AEXO: a transição não é só fiscal; é financeira, comercial e de sistemas. A combinação correta aumenta margem e evita contingências.


Erros que mais custam caro na transição (e como evitá-los)

  • Adiar o mapeamento (“quando chegar, eu vejo”) → perda de margem e risco de autuação.
  • Misturar PF e PJ em recebimentos → alerta automático nos cruzamentos da Receita.
  • Não padronizar cadastros (produto, NCM, serviço) → créditos negados e documentos rejeitados.
  • Não revisar contratos → travas para repasse e erosão de preço.
  • Ignorar automação → custo de compliance segue alto e consome a equipe.

Perguntas de alto impacto que você deve responder já! | Objetivos da Reforma Tributária

  • Como fica o preço final do meu produto/serviço com imposto destacado?
  • O meu ERP conversa com a contabilidade e com as prefeituras/estados sem remendo manual?
  • Quais CNAEs continuam fazendo sentido? Há oportunidade de reestruturação societária?
  • Em quais casos minha empresa recuperará mais crédito e pagará menos com a nova lógica?

O que é o IVA Dual?

O IVA Dual (Imposto sobre Valor Agregado Dual) é o novo modelo tributário adotado pela Reforma Tributária brasileira que substitui a multiplicidade de tributos sobre o consumo por dois impostos de estrutura semelhante, mas com administrações distintas: um federal (CBS) e outro estadual/municipal (IBS).
O conceito de “dual” significa justamente essa divisão entre os entes federativos, preservando autonomia, mas garantindo uniformidade de base de cálculo, alíquotas transparentes e regras comuns de apuração e crédito.
Na prática, o IVA Dual busca simplificar a tributação sobre bens e serviços, reduzir a cumulatividade (efeito cascata), aumentar a competitividade das empresas brasileiras e tornar o sistema mais justo e previsível. Além disso, a cobrança será no destino, ou seja, onde o consumo ocorre — princípio que estimula o equilíbrio regional e a justiça fiscal.


O que é o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços)?

O IBS será o imposto de competência dos estados e municípios, unificando ICMS (estadual) e ISS (municipal) em uma só cobrança.
Seu objetivo é simplificar a arrecadação, evitar guerra fiscal e garantir que cada ente receba sua parte de forma proporcional ao consumo em seu território.
O IBS terá alíquota uniforme em todo o país, com gestão compartilhada e um Conselho Federativo responsável pela regulamentação, fiscalização e distribuição da receita.
Para o contribuinte, isso significa menos burocracia, declarações unificadas e mais transparência na formação do preço. Além disso, o IBS permitirá o crédito integral, eliminando a cumulatividade e evitando bitributação ao longo da cadeia produtiva.


O que é a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços)?

A CBS será o imposto de competência federal, substituindo PIS e COFINS.
Sua base de cálculo será ampla, abrangendo bens e serviços, inclusive operações digitais e importações, o que reflete a modernização da economia.
Assim como o IBS, a CBS também adota o modelo não cumulativo, permitindo que o contribuinte compense créditos de etapas anteriores e pague apenas sobre o valor agregado real.
A grande vantagem da CBS é a simplificação contábil e fiscal: uma única guia de recolhimento, menos obrigações acessórias e maior clareza sobre o custo tributário efetivo.
Empresas que se adaptarem cedo terão vantagem competitiva, pois reduzirão tempo gasto com conformidade e melhorarão a previsibilidade de caixa.


Como ficará o Simples Nacional na Reforma Tributária?

O Simples Nacional será mantido após a Reforma Tributária, preservando seu modelo unificado e simplificado para micro e pequenas empresas, mas com ajustes importantes para integração ao novo sistema de impostos sobre consumo — o IVA Dual (IBS e CBS). As empresas optantes continuarão recolhendo tributos em guia única, mas parte do valor referente ao consumo será separada e direcionada automaticamente aos novos tributos, garantindo compatibilidade com o modelo nacional. Além disso, o Simples poderá oferecer créditos de IBS e CBS às empresas que comprarem de optantes, evitando perdas na cadeia de valor e estimulando negócios com pequenos empreendedores. Na prática, o regime se tornará mais transparente, digital e integrado, mantendo seus benefícios fiscais, mas exigindo maior organização contábil e emissão correta de notas fiscais para acompanhar a nova era da tributação brasileira.

O Simples Nacional por dentro (IBS e CBS dentro do DAS)

No modelo do Simples Nacional por dentro, o IBS e a CBS — os novos tributos criados pela Reforma Tributária — estarão embutidos dentro do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). Isso significa que o empresário continuará recolhendo tudo em uma única guia, como já ocorre atualmente. O governo fará apenas uma repartição automática interna desse pagamento, destinando a parte correspondente aos novos impostos para os cofres da União, Estados e Municípios.
Na prática, o sistema se mantém simples e centralizado, preservando a facilidade de apuração e recolhimento, sem necessidade de emitir notas fiscais com destaque dos novos tributos. Esse formato será ideal para empresas que vendem diretamente ao consumidor final (B2C), pois simplifica o processo e mantém a carga tributária previsível. O desafio estará em garantir que os sistemas de gestão e contabilidade estejam atualizados para refletir corretamente a distribuição interna do DAS, especialmente diante do Split Payment, que direcionará automaticamente a parcela do imposto para o governo.

O Simples Nacional Híbrido (IBS e CBS por fora do DAS)

Já no modelo Simples Nacional Híbrido, o contribuinte continuará no regime do Simples, mas com uma diferença importante: os novos impostos IBS e CBS serão destacados por fora do DAS e recolhidos separadamente. Ou seja, a empresa pagará o DAS normalmente (englobando tributos como IRPJ, CSLL e CPP), porém emitirá nota fiscal com destaque para o IBS e CBS, que terão guias próprias de recolhimento.
Esse modelo será voltado principalmente para empresas que vendem para outras empresas (B2B), já que os clientes precisarão do crédito de IBS e CBS para abater em suas apurações. Assim, quem permanecer apenas com o Simples “por dentro” pode perder competitividade, pois seus clientes não conseguirão aproveitar os créditos tributários.
O Simples Híbrido exigirá uma gestão fiscal mais robusta, com atenção à emissão de notas fiscais eletrônicas, split payment e integração de sistemas contábeis, mas também trará oportunidades para empresas que buscam crescer e se posicionar estrategicamente no novo cenário tributário brasileiro.


O que é o DREX? — O Real Digital

O DREX, conhecido como o Real Digital, é a moeda digital oficial do Brasil, criada e gerida pelo Banco Central. Diferente das criptomoedas descentralizadas, o DREX é uma moeda soberana, com lastro no Real e emissão controlada pelo governo, funcionando como uma extensão da moeda física em ambiente digital. Seu principal objetivo é modernizar o sistema financeiro, facilitando pagamentos instantâneos, contratos inteligentes e transações seguras entre empresas e cidadãos.
O DREX fará parte da infraestrutura de tokenização da economia brasileira, permitindo, por exemplo, a compra e venda de ativos digitais, financiamento automatizado e integração com o Pix e o open finance. Com ele, espera-se uma redução de custos operacionais, mais transparência nas operações e maior inclusão financeira, beneficiando desde grandes instituições até microempreendedores e consumidores comuns.


O que é o Split Payment? — Pagamento Fracionado

O Split Payment (ou pagamento dividido) é um dos mecanismos centrais da Reforma Tributária e do novo modelo de arrecadação do IVA Dual (IBS e CBS). Na prática, ele faz com que, no momento da compra, o valor do imposto seja automaticamente separado e transferido diretamente para o governo, sem passar pela conta do vendedor.
Esse sistema busca eliminar a sonegação, garantir maior eficiência fiscal e assegurar que o tributo seja recolhido na origem da operação. Para as empresas, isso representa maior transparência e segurança jurídica, pois o imposto será pago automaticamente no ato da transação — reduzindo o risco de erros contábeis e atrasos.
Contudo, o Split Payment também exigirá adaptações tecnológicas e contábeis, já que os sistemas de gestão precisarão estar integrados com as plataformas de pagamento e com os órgãos arrecadatórios. Esse novo modelo faz parte da modernização tributária que visa tornar o Brasil mais competitivo e digitalmente integrado à economia global .


Planejamento tributário: a vantagem competitiva dos próximos anos

A reforma nivelará o jogo, mas quem planejar primeiro sai na frente. Simular cenários por regime, canal, região, ticket e mix é o caminho para preservar margem, ganhar escala e evitar litígios. É aqui que a AEXO Contabilidade apoia sua empresa de ponta a ponta: diagnóstico, simulações, compliance e tecnologia integrados em um único plano.


FAQ – Perguntas frequentes! | Objetivos da Reforma Tributária

Quais são os 3 objetivos centrais da Reforma Tributária?
Crescimento econômico sustentável, justiça tributária (tributação no destino + cashback) e simplificação/transparência para o contribuinte.

Como a tributação “no destino” me afeta?
Você venderá com regra única para todo o país, reduzindo disputas e melhorando previsibilidade de preço e margem.

A reforma vai reduzir meu imposto?
Depende do setor, cadeia e regime. A grande vantagem é menos cumulatividade e menor custo de compliance; a carga efetiva depende do seu mix e operações.

O que devo fazer agora?
Mapear operações, padronizar documentos, revisar precificação e simular regimes com suporte contábil especializado.

Vale a pena antecipar automações?
Sim. Empresas que automatizam emissão, conciliação e apurações entram no novo modelo com custo menor e risco menor.

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Conclusão: prepare-se hoje para lucrar mais amanhã

A Reforma Tributária não é só uma troca de siglas: é a chance de enxugar custos, reduzir riscos e ganhar previsibilidade. Quem se antecipa, cresce com lucro. Quem posterga, perde margem e corre risco fiscal. Faça do período de transição o momento de melhorar processos e resultados.


AEXO Contabilidade Digital: seu plano de transição fiscal, do diagnóstico à execução

A AEXO Contabilidade é especialista em planejamento tributário, automação fiscal e compliance para empresas de todo o Brasil.
Nós conduzimos seu negócio pelo caminho seguro: mapeamos operações, simulamos cenários, padronizamos documentos e implementamos rotinas para você pagar só o necessário — e nada além disso.

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objetivos da reforma tributária no brasil

Objetivos da Reforma Tributária

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

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Reforma Tributária 2026: O Fim da Venda Sem Nota Fiscal no Brasil — Entenda o Que Vai Mudar!

Introdução

Venda sem nota fiscal? A partir de 2026, o Brasil viverá uma das maiores transformações tributárias da sua história. A Reforma Tributária promete simplificar o sistema de impostos, aumentar a transparência e — talvez o ponto mais importante — acabar definitivamente com as vendas sem nota fiscal.
O novo modelo de arrecadação trará monitoramento digital em tempo real, integração com bancos, e um sistema de pagamento automático de impostos, o chamado Split Payment.

Neste artigo, você vai entender como o governo vai eliminar a informalidade, o impacto do IBS e CBS, o papel do Drex (Real Digital) nesse novo cenário e o que as empresas precisam fazer agora para não correr riscos.

Reforma Tributária 2026: O Fim da Venda Sem Nota Fiscal — Prepare Sua Empresa com a AEXO Contabilidade


O Fim da Venda Sem Nota Fiscal: O Que Está Acontecendo?

Durante anos, muitos empreendedores acreditaram que vender sem nota era uma forma de “aumentar o lucro” e “pagar menos impostos”.
Mas esse cenário está com os dias contados. A partir da Reforma Tributária de 2026, todas as operações financeiras — seja via PIX, TED, boleto ou cartão — serão rastreáveis e cruzadas automaticamente com o sistema da Receita Federal.

Isso significa que cada transação comercial será monitorada em tempo real, e o imposto será retido automaticamente no ato da venda.
A informalidade deixará de ser apenas arriscada — ela se tornará impossível.


O Que São IBS e CBS?

Os novos tributos criados pela Reforma Tributária são o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços).
Esses dois impostos substituem vários tributos atuais (como ICMS, ISS, IPI, PIS e COFINS), criando um sistema unificado, digital e automático.

O objetivo é simplificar a cobrança e evitar fraudes fiscais, eliminando a necessidade de cálculos complexos e múltiplos recolhimentos.
Com o IBS e a CBS, o governo terá acesso instantâneo às informações de cada venda, reduzindo drasticamente as chances de sonegação.


Split Payment: O Novo Modelo de Pagamento Fracionado

O Split Payment (pagamento dividido) é uma das peças mais revolucionárias da nova arrecadação tributária.
Ele faz com que, no momento em que o cliente realiza o pagamento, o sistema divida automaticamente o valor da venda, enviando uma parte para o empreendedor e outra diretamente para o governo.

Na prática, isso significa que o imposto será pago instantaneamente, sem depender da emissão de guia, boleto ou cálculo manual.
O Split Payment acaba com o risco de sonegação e garante recolhimento preciso e imediato, tornando o sistema tributário brasileiro mais transparente e eficiente.


Como o Governo Vai Rastrear as Transações?

Com a chegada da digitalização total do sistema fiscal, o governo brasileiro passará a ter integração direta com bancos, operadoras de cartão e plataformas de pagamento.
Todas as operações realizadas via PIX, TED, cartão de crédito, débito, boleto e até aplicativos serão cruzadas com os registros da Receita Federal.

O sistema usará inteligência artificial (IA) para identificar discrepâncias entre faturamento declarado e movimentações financeiras, permitindo fiscalização automática e em tempo real.
Essa automação visa reduzir a evasão, aumentar a arrecadação e premiar empresas que atuam na legalidade.

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O Papel do DREX (Real Digital)

O Drex, o Real Digital criado pelo Banco Central, será o grande facilitador dessa nova estrutura tributária.
Trata-se de uma moeda digital oficial, com lastro no real físico, que permitirá transações automáticas e seguras entre cidadãos, empresas e governo.

Com o Drex, o pagamento de impostos poderá ser tokenizado, permitindo transações instantâneas com dedução automática de tributos — integrando o Split Payment e o sistema de IBS/CBS em tempo real.
O resultado? Menos burocracia, mais transparência e total rastreabilidade financeira.


O Impacto Para Pequenas e Médias Empresas

As PMEs serão diretamente afetadas pela nova estrutura.
Empresas que ainda operam sem nota fiscal terão seus recebimentos bloqueados ou sofrerão autuações automáticas, já que o sistema de pagamento detectará transações sem registro tributário.

Por outro lado, quem estiver regularizado e com contabilidade digital ativa terá benefícios como:

  • Maior credibilidade com bancos e fornecedores
  • Facilidade para obtenção de crédito
  • Acesso simplificado a incentivos fiscais e programas públicos

Empresas que contam com contabilidade digital moderna, como a AEXO Contabilidade, já estão preparadas para essa transição e oferecem suporte completo para adequação ao novo sistema tributário. Não venda sem nota fiscal! Estamos aqui para te ajudar a se adequar ao novo sistema tributário e pagar o menos imposto dentro da lei!

Quer saber como calcular os impostos no Simples Nacional? Aprenda clicando no link abaixo 👇

Como ficará o Simples Nacional com a Reforma Tributária?


Como se Preparar Para 2026

  1. Regularize o CNPJ e garanta que todas as suas vendas tenham nota fiscal.
  2. Implemente um sistema contábil digital integrado a meios de pagamento.
  3. Converse com um contador especializado na Reforma Tributária para revisar seu enquadramento.
  4. Acompanhe o Fator R e o regime tributário ideal (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real).
  5. Automatize o pagamento de tributos com ferramentas integradas ao Drex e Split Payment.

AEXO Contabilidade: Seu Parceiro na Nova Era Tributária

A AEXO Contabilidade Digital está na vanguarda da transformação contábil no Brasil.
Com tecnologia de ponta, atendimento especializado e foco em resultados, a AEXO ajuda empresas de todos os portes a se adequarem à Reforma Tributária 2026, garantindo segurança fiscal, economia e conformidade total.

👉 Fale com a AEXO Contabilidade e descubra como preparar sua empresa para o futuro do sistema tributário brasileiro.
Acesse: WhatsApp agende sua consultoria gratuita.


Conclusão | Reforma Tributária 2026 fim da venda sem nota fiscal

O fim da venda sem nota fiscal representa um divisor de águas no cenário empresarial do Brasil.
Com o avanço da Reforma Tributária 2026, a era da informalidade chega ao fim e dá lugar à era da transparência digital.

Empresas que se adaptarem a tempo terão vantagens competitivas, melhor reputação e crescimento sustentável.
As que insistirem na informalidade, por outro lado, ficarão para trás.

A boa notícia é que você ainda tem tempo para se preparar — e a AEXO Contabilidade está pronta para te ajudar a dar esse passo com segurança.

Reforma Tributária 2026: O Fim da Venda Sem Nota Fiscal — Prepare Sua Empresa com a AEXO Contabilidade

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

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Super MEI 2026: o que muda no limite do MEI, quando começa a valer e como se preparar (Guia Completo)

Introdução: por que o Super MEI importa para milhões de brasileiros

O Microempreendedor Individual (MEI) é a porta de entrada de milhões de brasileiros para o CNPJ. A proposta do Super MEI — que eleva o teto anual de faturamento de R$ 81 mil para R$ 140 mil — nasce para reduzir a informalidade e permitir que negócios em crescimento continuem no modelo simplificado por mais tempo, com menos burocracia e menor carga de tributos. O projeto já avançou no Senado e tem previsão de vigência a partir de 1º de janeiro de 2026, se cumprir as etapas formais de tramitação e aprovação final.

Em resumo: o Super MEI amplia o teto, não permite contratar um segundo empregado, não prevê reajuste automático anual e deve (se aprovado integralmente) passar a valer em 2026. Esses pontos são essenciais para planejar o próximo passo do seu negócio com segurança.

Super MEI 2026: novo limite de R$ 140 mil — prepare-se com a AEXO Contabilidade

O que é o Super MEI e qual é o novo limite de faturamento

O Super MEI é a atualização do regime de Microempreendedor Individual com foco em empresas que estouram o limite atual mas ainda não estão prontas para migrar a microempresa (ME). O teto proposto sobe de R$ 81.000 para R$ 140.000 por ano — cerca de R$ 11.600 por mês — reduzindo o “degrau” entre MEI e ME e dando fôlego para crescer com formalização.

Objetivo central

  • Reduzir a informalidade de quem cresce;
  • Manter simplicidade de recolhimento;
  • Evitar salto abrupto de custos e obrigações acessórias.

No novo vídeo do canal Os Três Contadores, o contador Paulo Oliveira explica de forma simples e direta:

✅ O que muda com o novo limite de faturamento do MEI;

✅ Quais vantagens e cuidados o empreendedor precisa ter com o “Super MEI”;

✅ Como ficam as alíquotas e obrigações fiscais dentro dessa nova faixa;

✅ E o que essa mudança significa para quem está no MEI e quer expandir o negócio com segurança.

Assista agora:


O que NÃO muda com o Super MEI

Há três pontos críticos que precisam ser entendidos desde já:

  1. Contratação de dois funcionáriosnão está prevista na proposta atual.
  2. Reajuste automático do limite — não há mecanismo de correção anual embutido.
  3. Burocracia — a ideia central segue sendo facilitar, mantendo guia única (DAS) e poucas obrigações, como hoje.

Essas condições constam do material analisado e são importantes para calibrar expectativas do empreendedor.


Linha do tempo: quando o Super MEI começa a valer

O avanço no Senado foi um passo relevante, mas o projeto ainda precisa cumprir etapas (comissões, votações e sanções) até entrar em vigor. A data-alvo mencionada é 1º de janeiro de 2026, desde que o trâmite seja concluído dentro do calendário legislativo e normativo.

O que isso significa para você agora?

  • Planeje cenários com e sem o novo limite;
  • Evite estourar o teto vigente até que a mudança esteja promulgada;
  • Alinhe com seu contador a estratégia de 2025/2026 (CNAE, emissão, pró-labore e fluxo de caixa).

Benefícios práticos do Super MEI (caso aprovado)

  • Mais espaço para crescer sem migrar de regime;
  • Previsibilidade de custos tributários;
  • Continuidade na simplicidade do DAS;
  • Melhor transição rumo à microempresa (quando for a hora).

Quem mais se beneficia

Negócios de serviços com ticket médio em elevação (ex.: beleza, manutenção, marketing, desenvolvimento, profissionais liberais com atividades permitidas no MEI), e comércio local com sazonalidade e picos de venda.

Dica AEXO: use o período até 2026 para organizar emissão, recebimentos (Pix, cartão), controle de despesas e documentos — uma gestão limpa agora evita dor de cabeça na virada do limite.


Riscos e cuidados: o lado que ninguém te conta

  1. Excedente de faturamento: ultrapassar o teto gera recolhimento retroativo (diferenças de tributos) e pode exigir desenquadramento;
  2. Misturar PF e PJ: trânsito de valores pessoais pela conta do MEI acende alerta nos cruzamentos da Receita;
  3. CNAE incompatível: atividades fora da lista do MEI podem levar a autuação;
  4. Nota fiscal: vender sem nota não combina com crescimento — e ficará ainda mais arriscado com a Reforma Tributária (Split Payment e DREX).

Abra sua Conta PJ sem taxas em tempo recorde com a Cora

Banco Cora é uma excelente opção para empreendedores que buscam agilidade e praticidade na abertura de contas PJ. Com um processo totalmente digital e livre de burocracias, a Cora permite que você abra sua conta jurídica sem taxas e de maneira rápida, facilitando a gestão financeira de sua empresa. Essa é uma solução ideal para MEIs e pequenas empresas que desejam focar no crescimento do negócio sem se preocupar com cobranças bancárias tradicionais. Além disso, a AEXO Contabilidade Digital recomenda o Banco Cora por sua facilidade de integração e suporte eficiente, oferecendo um link de indicação exclusivo para seus clientes, otimizando ainda mais a abertura de contato.

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Super MEI e Reforma Tributária: o que muda no consumo (IBS/CBS)

Com a Reforma, o Brasil adotará o IVA Dual: CBS (federal) e IBS (estadual/municipal). Mesmo para MEIs, a tendência é de mais integração digital e rastreabilidade, ainda que a experiência do DAS continue simplificada. Isso significa emissão mais padronizada, integrações com meios de pagamento e crédito mais acessível para quem estiver regular e organizado.

Projeção prática: quem já opera “redondo” (nota emitida, conciliações, separação PF/PJ) surfará melhor a transição. Quem mantém informalidade tende a perder acesso a marketplaces, crédito e fornecedores.


Super MEI x ME: quando é hora de migrar

Mesmo com o novo limite, haverá casos em que migrar para ME será mais vantajoso:

  • Margem alta com custos dedutíveis relevantes (pode fazer sentido Lucro Real);
  • Necessidade de mais funcionários, maior estrutura e contratos B2B com exigência fiscal;
  • Crescimento previsível acima do teto projetado de R$ 140 mil/ano.

Checklist AEXO para decidir a migração

  • Ticket, margens e sazonalidade;
  • Exigências de clientes (notas, retenções, prazos);
  • Regime mais vantajoso (Simples, Presumido ou Real) por cenários;
  • Fator R (caso migre ao Simples) e pró-labore estrategicamente definido.


Como organizar o MEI hoje para colher os frutos em 2026

  1. Separar totalmente as contas PF/PJ;
  2. Emitir NF de todas as vendas (serviço e produto);
  3. Conferir CNAE e notas com seu contador;
  4. Guardar comprovantes e fazer conciliação (Pix, cartão, boleto);
  5. Definir preço já considerando tributos e custos — evite “promoções” que corroem margem;
  6. Controlar estoque e despesas (planilha/ERP simples) para saber o ponto de equilíbrio;
  7. Revisar contratos (prazos, reajustes, multas) e política de cobranças.

Exemplos de cenários (didáticos) com o novo teto

Cenário A — Prestador de serviços (marketing/beleza)

  • Faturamento atual: R$ 7.500/mês (R$ 90 mil/ano) — estoura o teto de hoje;
  • Com o Super MEI: entra confortável no limite de R$ 140 mil/ano;
  • Ação: manter MEI, profissionalizar emissão e cobranças, construir reserva para ter capital de giro.

Cenário B — Comércio local

  • Faturamento: R$ 10.500/mês (R$ 126 mil/ano) — próximo do novo teto;
  • Risco: sazonalidade (mês forte pode estourar);
  • Ação: controlar picos, avaliar ME em 12-18 meses e simular regimes antecipadamente.

Cenário C — Profissional crescendo rápido

  • Faturamento atual: R$ 12.000/mês (R$ 144 mil/ano);
  • Com Super MEI: ultrapassa teto;
  • Ação: planejar migração para ME/Simples, definir pró-labore e alíquota por anexo com foco no Fator R (quando aplicável).


Perguntas frequentes

O que é o Super MEI?
É a proposta que aumenta o limite anual do MEI para R$ 140 mil com foco em reduzir a informalidade e facilitar a vida de quem está crescendo, mantendo o regime simplificado.

Quando o Super MEI começa a valer?
A previsão indicada no material é 1º de janeiro de 2026, após conclusão do processo legislativo e aprovação final.

Posso contratar dois funcionários no Super MEI?
Não. A proposta analisada não prevê dois empregados.

O limite terá reajuste anual automático?
Não há previsão de reajuste automático anual no texto mencionado.

Vale a pena esperar o Super MEI para crescer?
Depende. Se você tende a ultrapassar R$ 140 mil/ano, é melhor planejar a migração (ME/Simples) com antecedência e simular regimes para preservar margem.

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Como Abrir uma Empresa: APRENDA DE FORMA RÁPIDA E PRÁTICA

COMO GANHAR DINHEIRO COM DROPSHIPPING

COMO TROCAR DE CONTADOR

COMO PAGAR MENOS IMPOSTOS

O QUE É O SIMPLES NACIONAL

TUDO SOBRE A REFORMA TRIBUTÁRIA

COMO ABRIR UMA HOLDING

É PERMITIDO PAGAR VALE-ALIMENTAÇÃO E VALE-REFEIÇÃO EM DINHEIRO OU PIX?

CONTABILIDADE PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS: GUIA COMPLETO!


AEXO Contabilidade: seu plano de crescimento com segurança

Na AEXO Contabilidade Digital, nós planejamos seu crescimento com base em números reais, simulações de regime, formação de preço, pró-labore e compliance (nota fiscal, conciliações, obrigações). Enquanto você foca no cliente, nós evitamos surpresas fiscais e aumentamos seu lucro líquido — de forma 100% legal.

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Conclusão: organize hoje para aproveitar 2026

Se o Super MEI for confirmado, ele abre espaço para quem está escalando com disciplina e transparência. O segredo está em organizar a casa agora: notas, contas, custos, contratos e simulações. Quem fizer isso entra em 2026 pronto para crescer — com menos risco, mais previsibilidade e mais lucro. Conte com a AEXO Contabilidade para guiar esse processo do diagnóstico à execução.

Super MEI 2026: novo limite de R$ 140 mil — prepare-se com a AEXO Contabilidade

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Como Fica o Simples Nacional com a Reforma Tributária: Entenda o Novo Modelo de Contabilidade e o Futuro do Empreendedor Brasileiro

A Reforma Tributária está entre as mudanças mais significativas da economia brasileira das últimas décadas. Ela promete simplificar o sistema de impostos, reduzir a burocracia e criar um ambiente mais transparente para empresas e consumidores. Mas, junto com as promessas, surgem dúvidas — especialmente entre os pequenos empresários:
👉 O Simples Nacional vai acabar?
👉 Como ficará o recolhimento de impostos a partir de 2026?
👉 O que é o novo Simples Híbrido?

Neste guia completo, você vai descobrir como a Reforma Tributária impacta diretamente o Simples Nacional, entender o que muda na contabilidade das empresas e aprender como se preparar agora para não pagar imposto a mais.

Simples Nacional reforma tributária 2026


💡 O que é o Simples Nacional e por que ele foi criado?

O Simples Nacional é um regime tributário simplificado criado pela LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 para unificar oito tributos em uma única guia (DAS), reduzindo a burocracia e estimulando a formalização de micro e pequenas empresas.

Atualmente, ele engloba impostos federais, estaduais e municipais como:

  • IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica)
  • CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido)
  • PIS e Cofins
  • IPI
  • ICMS
  • ISS
  • CPP (Contribuição Patronal Previdenciária)

O sistema é considerado um dos maiores avanços na desburocratização fiscal do Brasil. Porém, com a Reforma Tributária, esse modelo será ajustado para se adequar ao IVA Dual, um novo formato de cobrança baseado na transparência e no valor agregado.


⚙️ O que muda com a Reforma Tributária?

A Reforma substitui cinco tributos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) por dois novos impostos:

  • CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) – Federal
  • IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) – Estadual e Municipal

Esse novo sistema é chamado de IVA Dual, e segue o modelo já adotado em mais de 180 países. A principal diferença está na forma de apuração e pagamento: os impostos agora serão “por fora” e destacados na nota fiscal, permitindo maior clareza sobre o valor efetivo do tributo pago.


🧩 O que é o IVA Dual e por que ele muda tudo?

O IVA Dual (Imposto sobre Valor Agregado Dual) é um modelo moderno de tributação que cobra imposto apenas sobre o valor adicionado em cada etapa da cadeia produtiva.

Com ele:

  • A bitributação é eliminada;
  • O cálculo do imposto fica transparente;
  • E as empresas passam a recuperar créditos sobre tributos pagos nas compras.

Na prática, o IVA Dual faz com que o sistema seja mais justo e racional, beneficiando quem atua dentro da legalidade. No entanto, exige maior controle contábil e tecnológico, pois as notas fiscais e declarações terão de ser atualizadas para o novo padrão.


💸 Split Payment: o pagamento dividido que vai mudar o caixa das empresas

Um dos pontos mais revolucionários da Reforma é o Split Payment, também conhecido como pagamento dividido.
Esse mecanismo faz com que, no momento da venda, o valor correspondente ao imposto vá diretamente para o governo, e o restante fique com a empresa.

👉 Exemplo prático:
Você vende um produto por R$ 1.000, e o imposto total (IBS + CBS) é de 28%.
O cliente paga R$ 1.280, mas o sistema bancário automaticamente envia R$ 280 ao governo e R$ 1000 para a conta da empresa.

Ou seja, o imposto é recolhido na hora, sem passar pelo caixa do empreendedor.

Isso muda completamente a dinâmica financeira: o empresário não poderá mais usar o valor do imposto como capital de giro — algo comum no modelo atual.


📊 O Simples Nacional vai acabar?

Não.
Mas ele será reformulado profundamente para se encaixar nesse novo sistema.

O Simples Nacional continuará existindo, porém com duas modalidades diferentes:

  1. Simples Nacional Tradicional – voltado para quem vende ao consumidor final (B2C).
  2. Simples Híbrido – para empresas que vendem para outras empresas (B2B) e precisam destacar IBS e CBS na nota fiscal.

Essa distinção é essencial, pois muda a forma de apuração e o valor final dos tributos.
Empresas que atuam no B2B terão de optar estrategicamente entre manter o modelo tradicional ou adotar o híbrido — uma decisão que impacta competitividade, precificação e margem de lucro.


🧮 O Simples Híbrido: como funciona na prática

O Simples Híbrido combina elementos do Simples Nacional e do novo sistema de IVA.
Funciona assim:

  • A empresa continua recolhendo parte dos tributos via DAS;
  • Mas passa a destacar IBS e CBS “por fora” na nota fiscal;
  • O cliente (geralmente uma empresa) pode aproveitar créditos de IBS e CBS.

Essa estrutura torna as empresas do Simples mais competitivas no mercado B2B, pois evita o chamado “efeito cascata”, em que o cliente não consegue recuperar impostos embutidos.


🔍 Estratégia e planejamento: como escolher o melhor modelo

Escolher entre o Simples Tradicional e o Simples Híbrido será uma decisão estratégica de gestão tributária.
Um erro pode significar:

  • Perda de competitividade no preço final;
  • Aumento da carga tributária;
  • E, em casos extremos, saída do Simples por desenquadramento financeiro.

Por isso, a recomendação dos especialistas da AEXO Contabilidade Digital é realizar simulações tributárias comparativas antes da transição — considerando receita, tipo de cliente, setor e margens.


📅 Linha do tempo da transição

EtapaPeríodoO que muda
2026Início da implementaçãoCBS e IBS passam a coexistir com os impostos atuais.
2027–2032Período de transiçãoRedução gradual dos tributos antigos e aumento proporcional dos novos.
2033Sistema totalmente implantadoExtinção definitiva de ICMS, ISS, PIS, Cofins e IPI.

🧭 Como as empresas devem se preparar

A transição exigirá adaptação contábil, tecnológica e estratégica.
Veja o passo a passo recomendado pela AEXO Contabilidade:

  1. Atualize seus sistemas de gestão e emissão de notas para o novo layout.
  2. Treine a equipe contábil e fiscal para lidar com o IBS e CBS.
  3. Simule cenários de carga tributária para avaliar qual regime é mais vantajoso.
  4. Revise contratos e precificação com clientes e fornecedores.
  5. Implemente controle financeiro rigoroso, pois o Split Payment muda o fluxo de caixa.
  6. Contrate uma contabilidade especializada em reforma tributária e parceira do seu negócio.


🧾 Impactos contábeis e fiscais

O novo modelo exigirá mais transparência e integração entre áreas.
Empresas precisarão de contabilidades digitais especializadas, capazes de:

  • Gerar relatórios de IBS e CBS detalhados;
  • Automatizar créditos e débitos fiscais;
  • E garantir conformidade com o novo layout da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e 4.1+).

💻 Tecnologia e contabilidade digital: o novo pilar da gestão fiscal

A contabilidade do futuro será 100% integrada.
Com o novo sistema, o pagamento, a nota e a apuração de imposto estarão conectados em tempo real.
Por isso, é essencial investir em softwares contábeis com API fiscal e conciliação automática.

A AEXO Contabilidade Digital já utiliza sistemas preparados para o IVA Dual e o Split Payment, permitindo que empresários façam simulações e previsões tributárias com poucos cliques.


💬 FAQ Otimizado

O Simples Nacional vai acabar?
Não. Ele continuará existindo, mas com duas versões: o Simples Tradicional e o Simples Híbrido.

O que é o IVA Dual?
É um novo modelo de tributação baseado no valor agregado, que substitui cinco impostos por dois: IBS e CBS.

O que é o Split Payment?
É o pagamento dividido: o imposto é recolhido automaticamente no momento da venda.

O que muda para as empresas do Simples?
Elas terão de escolher entre manter o modelo atual ou adotar o híbrido, destacando IBS e CBS nas notas.

Quando a mudança começa?
Em 2026, com transição até 2033.

Como se preparar?
Com apoio de uma contabilidade digital, simulando impactos fiscais e ajustando processos internos.


💼 AEXO Contabilidade: sua parceira estratégica na nova era tributária

Com mais de 11 anos de experiência, a AEXO Contabilidade Digital é referência nacional em planejamento tributário e adequação à Reforma Tributária.
A empresa oferece suporte completo para micro, pequenas e médias empresas que desejam:

  • Reduzir a carga tributária de forma 100% legal;
  • Adaptar-se ao IVA Dual e ao Split Payment;
  • Atualizar sistemas de faturamento e emissão de notas;
  • E manter conformidade com a Receita Federal durante a transição.

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É PERMITIDO PAGAR VALE-ALIMENTAÇÃO E VALE-REFEIÇÃO EM DINHEIRO OU PIX?

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📢 Conclusão

A Reforma Tributária não é apenas uma mudança de regras: é o início de uma nova era contábil no Brasil.
Empresas que se anteciparem terão vantagem competitiva, pagarão menos impostos e operarão com segurança jurídica.

🚀 A AEXO Contabilidade Digital pode te ajudar a planejar essa transição com precisão, eficiência e economia.
👉 Agende uma consulta gratuita com um especialista AEXO e descubra o melhor regime tributário para o seu negócio em 2026.

Simples Nacional reforma tributária 2026

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

O que muda em 2026 com a Reforma Tributária: passo a passo para se preparar e proteger sua empresa

A Reforma Tributária IBS e CBS de 2026 é uma das maiores transformações fiscais da história do Brasil. Ela vai impactar diretamente todas as empresas, independentemente do porte ou regime tributário. Seja você MEI, Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, entender as novas regras é essencial para não pagar mais impostos do que o necessário.

Neste artigo completo, você vai aprender o que muda na prática com a criação do IBS e da CBS, quais serão os efeitos sobre o Simples Nacional, e o que precisa fazer agora para proteger o seu negócio e manter a lucratividade.

E no final, te mostrarei como a AEXO Contabilidade Digital, especialista em planejamento tributário, pode ajudar sua empresa a se preparar e transformar a Reforma Tributária em uma oportunidade real de crescimento.


🧩 O que é a Reforma Tributária de 2026?

A Reforma Tributária tem como principal objetivo simplificar o sistema de impostos e corrigir distorções que há décadas prejudicam o ambiente de negócios no Brasil.
Ela substituirá cinco tributos — PIS, COFINS, IPI, ICMS e ISS — por dois novos impostos de base ampla:

  • CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços): tributo federal que substitui PIS e COFINS;
  • IBS (Imposto sobre Bens e Serviços): tributo estadual e municipal que substitui ICMS e ISS.

Esse novo modelo é conhecido como IVA Dual (Imposto sobre Valor Agregado) e segue padrões internacionais. Ou seja, o imposto será cobrado somente sobre o valor adicionado, evitando a cobrança em cascata que tanto encarece produtos e serviços hoje.

reforma tributária 2026 IBS e CBS


⚙️ Como o IVA Dual vai funcionar na prática | Reforma Tributária IBS e CBS

Com o novo sistema, as empresas passarão a pagar o imposto apenas sobre a diferença entre o preço de venda e o custo de aquisição. Isso torna a tributação mais justa e transparente.

Outra grande novidade é o Split Payment — mecanismo em que o imposto será recolhido diretamente pelo governo no momento da transação. Dessa forma, o valor do imposto não passa mais pelo caixa da empresa, reduzindo erros, fraudes e inconsistências contábeis.

Além disso, haverá crédito financeiro de forma ampla, permitindo que empresas recuperem créditos tributários de maneira mais simples e ágil.


🏢 Impactos da Reforma Tributária IBS e CBS no Simples Nacional

Para quem é optante do Simples Nacional, a boa notícia é que a alíquota geral não deve aumentar. No entanto, a forma de recolhimento dos tributos pode mudar.

Empresas do Simples poderão optar por dois modelos:

  1. Modelo Tradicional (Guia DAS): recolhimento unificado, como é hoje — porém, sem direito a transferência de créditos tributários para clientes.
  2. Modelo Híbrido: parte dos tributos será paga fora do Simples, com possibilidade de gerar créditos de IBS e CBS, o que pode beneficiar empresas que vendem para outras pessoas jurídicas.

A decisão sobre qual modelo adotar dependerá do perfil do seu negócio, e por isso o planejamento tributário antecipado é fundamental.


💼 Efeitos para empresas do Lucro Presumido e Lucro Real

Empresas desses regimes sentirão o impacto mais imediato.
Com a Reforma, o cálculo dos tributos será simplificado, mas a alíquota total pode variar entre 25% e 28,5%, dependendo do setor.
Por outro lado, o novo sistema reduz distorções regionais e setoriais, favorecendo negócios com cadeia produtiva longa.

O Lucro Presumido pode perder parte de sua atratividade, já que o IBS e a CBS eliminarão alguns benefícios fiscais.
Já o Lucro Real tende a se tornar mais competitivo, especialmente para empresas com muitas despesas dedutíveis.

💡 Dica da AEXO Contabilidade: antes de escolher o regime tributário para 2026, simule diferentes cenários com base no faturamento e nas despesas dedutíveis. Pequenas variações podem gerar economia de até 30% em tributos.


🔎 O que muda no dia a dia das empresas

A principal mudança será na forma de apuração e recolhimento.
As empresas precisarão adaptar seus sistemas contábeis e fiscais para registrar corretamente as transações e os créditos de IBS e CBS.

Outros impactos diretos:

  • Alterações nos documentos fiscais eletrônicos (NFe, NFSe e NFCe);
  • Necessidade de sistemas integrados de gestão (ERP atualizados);
  • Novas obrigações acessórias simplificadas, mas com cruzamento de dados mais rigoroso;
  • Maior transparência nas notas fiscais, mostrando claramente o imposto embutido no preço final.

🧮 Como calcular o IBS e a CBS

O IBS e a CBS serão calculados sobre o valor da operação.

Cada ente (União, Estados e Municípios) terá sua parcela de arrecadação automaticamente dividida pelo sistema.

Exemplo prático:

  • Valor da mercadoria ou serviço: R$ 1.000
  • Alíquota combinada: 28%
  • Total de imposto: R$ 280
  • Valor total da operação: R$ 1.280
  • Valor líquido recebido pela empresa: R$ 1.000

O objetivo é que o imposto se torne mais visível e previsível, evitando surpresas no fechamento contábil.


🧭 Como se preparar para a Reforma Tributária IBS e CBS de 2026

1. Faça um diagnóstico fiscal

Analise sua estrutura tributária atual. Entenda quanto paga em impostos hoje e como o IBS e a CBS impactarão seu setor.

2. Revise seus sistemas e processos

Atualize softwares de gestão, notas fiscais e controles internos. O compliance fiscal será fundamental para evitar autuações.

3. Treine sua equipe

O sucesso da transição depende da capacitação dos times de contabilidade e financeiro.

4. Revise contratos e preços

Com a transparência do imposto, margens e precificações precisarão ser ajustadas.

5. Busque apoio especializado

Tenha uma contabilidade digital de confiança que ofereça simulações personalizadas e planejamento tributário contínuo.


🚀 Transforme a Reforma Tributária IBS e CBS em oportunidade com a AEXO Contabilidade

A AEXO Contabilidade Digital é referência em planejamento tributário estratégico e otimização fiscal.
Com equipe especializada nas novas regras do IBS e CBS, a AEXO ajuda sua empresa a:

  • Reduzir a carga tributária legalmente;
  • Escolher o melhor regime para 2026;
  • Implementar sistemas contábeis automatizados;
  • Garantir compliance total e tranquilidade fiscal.

👉 Agende uma consultoria gratuita agora mesmo com a equipe da AEXO e descubra como pagar menos impostos sem correr riscos!

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❓FAQ – Perguntas frequentes sobre a Reforma Tributária IBS e CBS de 2026

1. O que é o IBS e a CBS?
São os novos tributos que substituirão PIS, COFINS, ICMS e ISS, criando um sistema unificado de cobrança de impostos sobre o consumo.

2. O Simples Nacional vai acabar?
Não. O Simples continuará existindo, mas poderá ter uma nova forma de recolhimento híbrido.

3. As alíquotas de imposto vão aumentar?
Depende do setor. Algumas empresas podem pagar mais, outras menos. O segredo está no planejamento.

4. Quando as mudanças entram em vigor?
A transição começa em 2026 e se completa até 2033, de forma gradual.

5. Como posso me preparar?
Busque orientação profissional. A AEXO Contabilidade oferece diagnósticos e simulações personalizadas.


🧠 Conclusão | Reforma Tributária IBS e CBS

A Reforma Tributária de 2026 é inevitável — mas com planejamento e assessoria certa, ela pode ser uma oportunidade para otimizar custos e crescer com segurança.
Empresas que se adaptarem primeiro terão vantagem competitiva, enquanto as que demorarem correm o risco de aumentar a carga tributária e perder mercado.

📊 A AEXO Contabilidade Digital está pronta para guiar sua empresa nessa transição.
Entre em contato e prepare-se hoje para o futuro tributário do Brasil.

A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:

reforma tributária 2026 IBS e CBS

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

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Nova Isenção do Imposto de Renda 2026: Quem Ganha Até R$ 5 Mil Está Isento!

A nova proposta de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil mensais é uma das mudanças mais aguardadas pelos brasileiros. Essa atualização promete aliviar o bolso da classe média e, ao mesmo tempo, trazer mais justiça tributária ao país.

Mas afinal, quem realmente será beneficiado? Quando a nova regra passa a valer? E como essa mudança pode impactar empresários e profissionais autônomos?

Neste artigo completo, a AEXO Contabilidade Digital — referência nacional em consultoria contábil e parceira de grandes fintechs como a InfinitePay — explica tudo o que você precisa saber sobre essa nova política tributária e como se preparar para ela.

nova isenção do imposto de renda 2026


O Que Muda na Nova Isenção do Imposto de Renda

Atualmente, o limite de isenção do Imposto de Renda é de R$ 2.259 mensais. Isso significa que qualquer pessoa que receba acima desse valor já é tributada, seguindo a tabela progressiva que pode chegar até 27,5%.

Essa tabela, no entanto, estava defasada há anos, penalizando especialmente a classe média, que via seu poder de compra reduzir progressivamente, enquanto as camadas mais ricas — que recebem dividendos e rendimentos isentos — pagavam proporcionalmente menos impostos.

Com a nova proposta, o limite de isenção será ampliado para R$ 5 mil, beneficiando cerca de 10 milhões de brasileiros. Essa medida visa corrigir distorções e equilibrar a carga tributária, garantindo que quem ganha menos pague menos.


Como Fica a Tributação para Outras Faixas de Renda

  • Até R$ 5.000: Isenção total do Imposto de Renda.
  • De R$ 5.000 a R$ 7.350: Haverá redução gradual da alíquota, promovendo uma transição suave e justa.
  • Acima de R$ 50 mil mensais: Passará a existir uma alíquota mínima de 10%, com tributação progressiva conforme o valor da renda.

Isenção e alíquotas do Imposto de Renda: compare as mudanças. — Foto: Arte/g1


Quando a Nova Isenção do Imposto de Renda Passa a Valer

Se o projeto for aprovado pelo Senado ainda em 2025, a nova tabela entrará em vigor em 2026, impactando diretamente a declaração do Imposto de Renda de 2027 (Receita Federal).

Isso significa que os contribuintes devem começar a se planejar agora, adaptando seus controles financeiros e contábeis para aproveitar ao máximo os benefícios e evitar inconsistências na declaração.


Por Que Essa Mudança É Tão Importante

A defasagem da tabela do Imposto de Renda é uma das principais injustiças tributárias do país.
Enquanto os salários aumentaram nos últimos anos, os limites de isenção ficaram praticamente congelados, fazendo milhões de brasileiros pagarem impostos indevidos.

Com a nova correção, o governo busca restabelecer o equilíbrio tributário, estimulando o consumo e reduzindo o peso dos tributos sobre a classe média, que sustenta boa parte da economia.


O Impacto da Nova Isenção do Imposto de Renda 2026 Para Empreendedores e Profissionais Liberais

Empresários e autônomos também serão afetados positivamente pela mudança.
Com a ampliação da faixa de isenção, muitos profissionais que recebem pró-labore de até R$ 5 mil deixarão de pagar Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF).

Além disso, a nova política incentiva o planejamento tributário, permitindo que empresas revisem seus modelos de distribuição de lucros, maximizando a economia fiscal.
A AEXO Contabilidade Digital oferece simulações personalizadas para empresários que desejam entender como ajustar sua estrutura contábil dentro da nova regra.


Como a AEXO Contabilidade Pode Ajudar Sua Empresa

A AEXO Contabilidade Digital é especialista em otimização tributária e já ajudou milhares de empresários a pagar menos impostos de forma 100% legal.

Com uma equipe altamente qualificada e sistemas automatizados, a AEXO realiza:

  • Diagnóstico completo da estrutura fiscal da empresa;
  • Revisão de CNAEs e enquadramentos tributários;
  • Simulações de economia com base nas novas alíquotas;
  • Abertura de holding;
  • Planejamento para adequação à reforma tributária e nova tabela do IR.

👉 Se você quer entender como essa mudança vai impactar seu negócio e como pagar menos impostos legalmente, agende uma consultoria gratuita com a AEXO Contabilidade Digital agora mesmo.

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O Que Esperar Para o Futuro da Tributação no Brasil

A nova isenção de até R$ 5 mil é apenas uma etapa da modernização fiscal que o Brasil está atravessando.
Com a Reforma Tributária em andamento e a implementação de impostos como IBS e CBS, o sistema tende a ficar mais simples, mas exigirá maior acompanhamento contábil.

Contar com o suporte de uma contabilidade digital especializada, como a AEXO, é fundamental para garantir conformidade, segurança e economia em meio a tantas mudanças.


Conclusão | Isenção do Imposto de Renda 2026

A nova isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil representa um marco importante na história tributária do Brasil.
Ela traz alívio financeiro para milhões de famílias, em contrapartida onera quem recebe mais!

Na economia existe um conceito chamado Efeito Cobra: quando o governo cria uma medida para resolver um problema, mas na prática gera outro ainda pior. Por exemplo, se a ideia é taxar os super-ricos, mas existem brechas para repassar esse custo em forma de preços mais altos, aluguel caro ou menos investimentos, quem acaba pagando a conta de novo é o trabalhador e a classe média. Ou seja, a corda pode realmente arrebentar do lado mais fraco.

Com o apoio da AEXO Contabilidade Digital, você pode aproveitar ao máximo os benefícios dessa mudança, adaptar sua empresa às novas regras e manter suas finanças organizadas e seguras.

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nova isenção do imposto de renda 2026


FAQ – Perguntas Frequentes Sobre a Nova Isenção do Imposto de Renda 2026

1. Quem será beneficiado com a nova isenção?
Todos os brasileiros que recebem até R$ 5 mil mensais ficarão isentos do Imposto de Renda.

2. Quando começa a valer a nova regra?
Se aprovada ainda em 2025, passará a valer em 2026, refletindo na declaração de 2027.

3. Como fica quem ganha acima de R$ 50 mil mensais?
Será aplicada uma alíquota mínima de 10%, com tributação progressiva.

4. Essa mudança afeta empresários e profissionais autônomos?
Sim, especialmente aqueles com pró-labore até R$ 5 mil, que poderão ser isentos de IRRF.

5. A AEXO Contabilidade pode me ajudar a entender o impacto dessa mudança?
Sim! A equipe da AEXO realiza simulações personalizadas para cada perfil de contribuinte, garantindo economia e conformidade fiscal.

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.