Reforma Tributária 2026: A Receita Federal Vai Pegar Tudo — Entenda Como Proteger Sua Empresa Agora

Introdução | Reforma Tributária 2026

A Reforma Tributária de 2026 está prestes a transformar completamente o sistema de arrecadação no Brasil.
A partir dela, o governo passará a controlar em tempo real o faturamento das empresas, eliminando de vez o antigo modelo baseado em declarações mensais.
Esse novo cenário exige organização, tecnologia e contabilidade estratégica — e quem não se adaptar rapidamente poderá sentir o peso no caixa.

Neste artigo, a AEXO Contabilidade explica como funcionará o novo sistema de cobrança automática, o que muda na fiscalização da Receita Federal, e principalmente, como preparar sua empresa para não perder dinheiro.

Prepare-se para um conteúdo completo e atualizado, feito para colocar sua empresa na frente da concorrência e fora da mira do Fisco.

Reforma Tributária 2026: A Receita Federal Vai Pegar Tudo — Entenda Como Proteger Sua Empresa Agora


⚖️ O Que Muda com a Reforma Tributária de 2026

A grande virada da Reforma Tributária está na forma como os impostos serão cobrados e controlados.
Atualmente, o empresário recebe o pagamento de suas vendas e depois — geralmente no mês seguinte — repassa os tributos devidos ao governo.

Com a nova regra, isso deixará de existir.
O pagamento dos tributos ocorrerá automaticamente no momento da transação, por meio do sistema de Split Payment, integrado à Receita Federal.

💡 O Que É o Split Payment?

O Split Payment (ou pagamento dividido) é um mecanismo que separa automaticamente o valor do imposto na hora da venda.
Imagine que sua empresa vende um produto por R$ 100,00. Com o novo sistema, o comprador paga esse valor, mas a Receita Federal já retém automaticamente a parte correspondente ao imposto (IBS ou CBS).

Assim, o empresário recebe apenas o valor líquido, sem a necessidade de recolher o imposto posteriormente.
Isso traz transparência total e acaba com a sonegação, mas também exige planejamento contábil de alto nível para manter o fluxo de caixa saudável.


🧮 Como o Governo Vai Saber Tudo o Que Sua Empresa Faz

Com a implementação da nota fiscal 4.0, a Receita Federal passa a ter acesso instantâneo a cada operação comercial.
O sistema cruza dados de:

  • Notas fiscais eletrônicas (NF-e);
  • Transações via PIX e maquininhas;
  • Boletos bancários e transferências empresariais;
  • Operações de cartão de crédito e débito;
  • Registros de e-commerce, aplicativos e plataformas digitais.

Na prática, tudo será cruzado automaticamente — faturamento, pagamentos, folha de salários, estoque e fluxo financeiro.
Quem tentar “dar um jeitinho” e omitir informações vai ser identificado em segundos.


🧠 A Inteligência Artificial da Receita Federal

O Brasil está entre os países com maior capacidade de cruzamento de dados fiscais do mundo.
A Receita utiliza algoritmos baseados em Big Data e Inteligência Artificial para analisar milhões de informações em tempo real.

Esses sistemas detectam padrões e comportamentos atípicos, como:

  • aumento repentino no faturamento sem emissão de notas,
  • transferências pessoais vinculadas à conta da empresa,
  • despesas incompatíveis com o regime tributário,
  • divergências entre o valor declarado e o movimentado.

A IA fiscal identifica automaticamente possíveis fraudes e inconsistências, emitindo alertas para auditoria e bloqueio preventivo de CNPJ.

Por isso, o controle contábil passa a ser estratégico — não basta apenas declarar, é preciso declarar com precisão e coerência digital.


📉 Fim da “Venda Sem Nota” e do “Jeitinho Fiscal”

Durante décadas, a venda sem nota foi vista como uma “brecha” para economizar imposto.
Mas, com o novo modelo da reforma, essa prática se torna impossível.

As notas fiscais agora serão integradas às movimentações financeiras.
Se uma empresa realizar uma venda e não emitir nota, o sistema vai identificar a diferença entre entrada de dinheiro e ausência de documento fiscal.
O resultado será multa automática e perda do direito a créditos tributários.

Em resumo, comprar ou vender sem nota sairá muito mais caro do que cumprir a lei.

Empresas que mantiverem transparência e organização serão beneficiadas com redução de carga tributária e acesso facilitado a créditos fiscais.


🧾 O Novo IVA DUAL — A Base da Reforma

O IVA DUAL é o coração da nova tributação. Ele unifica diversos tributos atuais em dois grandes blocos:

Essa estrutura simplifica o sistema e reduz disputas entre estados e municípios.
Mas exige que as empresas tenham sistemas contábeis atualizados para lidar com créditos e débitos automáticos.

Empresas que se organizarem para aproveitar os créditos do IVA poderão pagar menos imposto de forma legal, enquanto as despreparadas verão a carga aumentar.


💼 E o Simples Nacional, Como Fica?

O Simples Nacional continuará existindo, mas passará por ajustes estruturais.
O sistema poderá operar de duas formas:

🔹 Simples “Por Dentro” (IBS e CBS dentro do DAS)

Nesse formato, o IBS e CBS serão incorporados ao cálculo do DAS mensal, mantendo a simplicidade atual.
O empresário continua pagando uma única guia, mas com base nas novas alíquotas unificadas.

🔹 Simples “Por Fora” (IBS e CBS separados)

Já o modelo híbrido prevê a separação dos tributos, em que parte do imposto é recolhida automaticamente no Split Payment.
Nesse caso, o Simples se torna um sistema misto, com pagamento direto ao governo e controle digital.

Ambos os modelos estão em análise, e a decisão final será anunciada em 2026.
Enquanto isso, ter uma contabilidade especializada como a AEXO Contabilidade será essencial para acompanhar cada mudança sem riscos.

Simples NacionalLEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006.

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💳 DREX — O Real Digital e o Controle Total

Outro pilar da transformação é o DREX, a versão digital do Real.
Ele permitirá transações totalmente integradas com o Banco Central e a Receita Federal.

Com o DREX, cada pagamento será rastreado, garantindo transparência e eliminando circulação paralela de dinheiro.
Essa integração tornará a evasão fiscal praticamente impossível, reforçando o conceito de economia digital rastreável.


🧩 O Papel da Contabilidade | Reforma Tributária 2026

A contabilidade moderna deixou de ser apenas um suporte fiscal.
Hoje, ela é uma ferramenta estratégica de sobrevivência e crescimento.

A AEXO Contabilidade atua com o conceito de Contabilidade 5.0, que combina:

  • tecnologia de automação e inteligência artificial;
  • gestão tributária personalizada;
  • monitoramento preventivo de inconsistências;
  • planejamento financeiro e fiscal estratégico.

Em vez de apenas “fechar balanços”, a AEXO antecipará erros, corrigirá gargalos e otimizará tributos, mantendo sua empresa um passo à frente da Receita Federal.


📚 Como Se Preparar para 2026 — Checklist Prático Reforma Tributária 2026

  1. Revise seu regime tributário — veja se sua empresa está no enquadramento ideal.
  2. Implemente um ERP integrado à contabilidade — automatize o envio de notas e transações.
  3. Evite contas pessoais para transações empresariais.
  4. Formalize todos os contratos e recibos.
  5. Monitore seu faturamento em tempo real.
  6. Treine sua equipe sobre compliance fiscal.
  7. Mantenha relatórios mensais revisados pela contabilidade.

Essas práticas formam o tripé da blindagem fiscal inteligente.
Empresas que adotarem essa postura sairão fortalecidas — e ainda ganharão credibilidade no mercado.


🚀 Conclusão — O Futuro da Tributação Já Começou | Reforma Tributária 2026

A Reforma Tributária de 2026 não é apenas uma mudança de regras, mas uma revolução completa na forma de fazer negócios no Brasil.
O tempo do improviso acabou. O governo terá visibilidade total sobre cada transação, e apenas as empresas que entenderem esse novo modelo prosperarão.

A boa notícia é que você não precisa enfrentar isso sozinho.

💼 A AEXO Contabilidade é especialista em estratégia tributária e contabilidade digital, ajudando empresas de todos os portes a pagar menos imposto de forma 100% legal e a crescer com segurança.

🔗 Fale agora com um especialista da AEXO Contabilidade e descubra como preparar sua empresa para o futuro da tributação no Brasil.

Reforma Tributária 2026

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Emprestar Cartão de Crédito é Crime? Entenda os Riscos e o Que Fazer para se Proteger da Receita Federal

Emprestar o cartão de crédito a um familiar ou amigo pode parecer um ato de generosidade, mas é também um dos erros financeiros mais perigosos que um contribuinte pode cometer. O que começa como uma simples ajuda pode terminar com problemas sérios com o banco, a Receita Federal e até a Justiça.

Com a intensificação da fiscalização digital da Receita Federal, qualquer movimentação fora do padrão pode acender alertas automáticos. Assim, quem empresta o cartão — mesmo sem intenção de fraude — pode acabar respondendo por gastos e dívidas de terceiros, e até cair na malha fina.

Neste artigo, você vai entender em detalhes:
✅ O que acontece quando você empresta o cartão;
✅ Por que a Receita pode te investigar;
✅ Como evitar cair na malha fina;
✅ E como a AEXO Contabilidade Digital pode te ajudar a manter tudo regularizado e proteger seu CPF.

emprestar cartão de crédito Receita Federal


💳 O que acontece quando você empresta o cartão de crédito

Ao emprestar seu cartão de crédito, toda a responsabilidade da fatura é sua — independentemente de quem realizou a compra.
Ou seja, se a pessoa não pagar, o débito recai sobre você, e o banco não reconhece o terceiro como responsável.

Além disso, o cartão é um instrumento pessoal e intransferível, o que significa que o uso por terceiros pode ser caracterizado como quebra de contrato.
Bancos e operadoras monitoram padrões de uso; se identificarem transações fora do perfil habitual, podem bloquear o cartão, cancelar a conta e até sinalizar a movimentação à Receita Federal.

Emprestar cartão de crédito Receita Federal


⚠️ Os cinco grandes riscos de emprestar o cartão de crédito

1. 💰 Dívida e responsabilidade total

Mesmo que a pessoa “prometa pagar”, o compromisso legal é seu.
Se o pagamento não for feito, a dívida fica vinculada ao seu CPF, gerando juros rotativos altíssimos, negativação no SPC/Serasa e bloqueio de crédito bancário.

2. 🧾 Receita Federal de olho

A Receita cruza dados bancários e de consumo com as informações da sua declaração de Imposto de Renda.
Se você gastar mais do que declara receber, o sistema entende como omissão de rendimentos e você pode cair na malha fina.
O simples ato de pagar compras de terceiros com seu cartão pode levantar suspeita de renda não declarada.

3. 📉 Quebra de contrato com o banco

A maioria dos contratos de cartão proíbe expressamente o uso por terceiros.
Se a instituição financeira detectar o empréstimo, pode cancelar o cartão, bloquear a conta e até impedir novas solicitações de crédito.

4. 💸 Calote e prejuízo financeiro

Se o “amigo” não pagar, você arca com a dívida e ainda precisa cobrar judicialmente.
Com juros que podem ultrapassar 400% ao ano, o valor pode dobrar rapidamente.
Além do dano financeiro, isso compromete seu score e limita financiamentos futuros.

5. 🚨 Risco de fraude e investigação

O pior cenário é quando o cartão é usado para compras ilícitas, lavagem de dinheiro ou transações fraudulentas.
Como o cartão está no seu nome, você pode ser investigado pela Polícia Federal e precisar comprovar a origem e finalidade de cada gasto.


🧮 Por que a Receita Federal monitora cartões de crédito

A Receita Federal tem hoje um dos sistemas mais avançados de cruzamento de dados financeiros do mundo.
Com o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) e o E-Financeira, o governo tem acesso direto a informações sobre:

  • Movimentações bancárias;
  • Gastos com cartão de crédito;
  • Transferências e PIX acima de R$ 2.000;
  • E rendimentos declarados no IRPF.

Quando o sistema identifica que alguém gasta mais do que ganha, ele aciona automaticamente uma auditoria fiscal.
E se for constatado que parte das despesas vieram de cartões emprestados, o titular do cartão pode ser autuado e multado.


🔍 Exemplo prático: como a Receita detecta inconsistências

Imagine que seu salário declarado é de R$ 5.000, mas suas faturas mensais somam R$ 12.000.
Mesmo que parte desses gastos seja de um amigo que “emprestou seu cartão”, a Receita verá apenas um CPF com despesas incompatíveis com a renda declarada.

Resultado:
Você cai na malha fina e precisa comprovar cada despesa, além de pagar multa de até 150% do imposto devido se for considerado omisso.


🏦 O papel dos bancos nessa fiscalização

Os bancos são obrigados por lei a repassar mensalmente à Receita Federal as informações sobre:

  • Limites e gastos de cartões de crédito;
  • Pagamentos e movimentações superiores a R$ 2.000;
  • Transações suspeitas (via COAF).

Portanto, mesmo que você “ache que ninguém vai perceber”, o sistema bancário envia automaticamente esses dados para o governo.
Emprestar o cartão, hoje, é praticamente o mesmo que emprestar seu CPF para alguém usar como quiser — e qualquer erro é você quem paga.


🧠 Como ajudar alguém sem emprestar o cartão de crédito

Se o objetivo é ajudar financeiramente um familiar ou amigo, há formas legais e seguras de fazer isso:

  1. Transferência bancária (PIX) com descrição no comprovante;
  2. Empréstimo formalizado por contrato, reconhecido em cartório;
  3. Cartão adicional com limite e controle próprios;
  4. Conta digital compartilhada, quando possível;
  5. Pagamento via boleto em nome da pessoa.

Essas alternativas mantêm o registro legal das transações e evitam que você se torne alvo da Receita Federal ou do COAF.


📈 Como evitar cair na malha fina

Para não ter dor de cabeça com o Fisco, siga estas recomendações práticas da AEXO Contabilidade Digital:

  1. Nunca use seu cartão para despesas de terceiros;
  2. Mantenha registro de todas as transferências e pagamentos;
  3. Guarde comprovantes bancários e notas fiscais;
  4. Evite movimentações incompatíveis com a sua renda declarada;
  5. Conte com apoio de uma contabilidade profissional para revisar sua declaração.

🔒 O que fazer se você já emprestou o cartão de crédito

Se você já emprestou o cartão de crédito, ainda há como se proteger.

Passo 1: Regularize as transações

Peça comprovantes das compras feitas pelo terceiro e, se possível, faça um termo declarando que ele usou o cartão e reembolsou os valores.

Passo 2: Atualize sua contabilidade

Informe esses valores na declaração de Imposto de Renda, para justificar os gastos incomuns.

Passo 3: Revise suas faturas

Verifique se há compras desconhecidas ou suspeitas. Caso existam, contate o banco imediatamente.

Passo 4: Consulte um contador

Um contador experiente pode ajustar sua declaração e prevenir autuações, principalmente se você tiver recebido valores de reembolso sem registro formal.


🧾 Penalidades e consequências legais

As penalidades para quem empresta cartão podem variar conforme o caso:

  • Multas de até 150% sobre valores não declarados;
  • Bloqueio de CPF para crédito e financiamentos;
  • Investigação por fraude fiscal ou lavagem de dinheiro;
  • Cancelamento do cartão e fechamento da conta.

Ou seja, o que parecia um “favor” pode se transformar em um problema jurídico e tributário grave.


💬 Dica de especialista: organize suas finanças

Segundo os especialistas da AEXO Contabilidade Digital, a melhor forma de se proteger é manter controle total sobre suas movimentações financeiras.
Isso inclui:

  • Conciliar faturas com recibos;
  • Declarar rendimentos corretamente;
  • E evitar qualquer movimentação que possa parecer “incompatível” com sua renda.

A tecnologia contábil atual permite fazer isso de forma automática e segura, garantindo que sua vida financeira esteja em conformidade com a Receita Federal.

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🧭 Conclusão | Emprestar cartão de crédito

Emprestar o cartão de crédito pode parecer um gesto simples, mas na prática é um risco fiscal e jurídico sério.
A Receita Federal está cada vez mais tecnológica e cruza informações de forma automática, detectando qualquer irregularidade.
Proteger seu CPF é proteger seu futuro financeiro.


🚀AEXO Contabilidade Digital: proteção fiscal para sua vida e seu negócio

A AEXO Contabilidade Digital é especialista em planejamento tributário, regularização fiscal e gestão financeira.
Se você já emprestou seu cartão, caiu na malha fina ou quer organizar suas finanças para evitar riscos com a Receita Federal, fale com quem entende do assunto.

👉 Entre em contato com a AEXO Contabilidade e agende uma consulta gratuita.
Descubra como manter seu CPF limpo, sua contabilidade em dia e seu dinheiro protegido.

emprestar cartão de crédito Receita Federal

Emprestar cartão de crédito Receita Federal

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Nova Regra do MEI: Renda do CPF + CNPJ Agora Somam no Limite Anual — Entenda o Que Muda em 2026

MEI renda CPF e CNPJ somam no limite? A Receita Federal deu um novo passo rumo à transparência fiscal e à modernização do Simples Nacional. A recente resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional nº 183/2025, que alterou a Resolução nº 140/2018, muda de forma significativa a forma como o MEI (Microempreendedor Individual) deve declarar suas receitas.

Agora, as rendas recebidas tanto no CPF quanto no CNPJ passam a ser somadas para compor o limite anual do MEI. Essa mudança impacta diretamente milhares de empreendedores que, até então, separavam suas receitas pessoais e empresariais para evitar o desenquadramento.

nova regra do MEI receitas do CPF e CNPJ somam no limite

O Que Muda Com a Nova Regra do MEI?

Antes dessa resolução, muitos microempreendedores mantinham duas fontes de receita:

  • Uma parte recebida no CPF (pessoa física), geralmente em atividades autônomas.
  • Outra parte no CNPJ (pessoa jurídica), vinculada à atividade do MEI.

Com a nova norma, essa separação deixa de existir. Toda receita bruta anual, seja obtida por maquininha de cartão, Pix ou transferência bancária, conta para o limite de faturamento do MEI, que hoje é de R$ 81 mil por ano (ou cerca de R$ 6.750 por mês).

A partir de 13 de outubro de 2025, quando a nova regra passou a valer, a fiscalização foi reforçada. As operações no CPF e no CNPJ serão cruzadas automaticamente, e tentar driblar o limite pode gerar multas, desenquadramento e até lançamento de ofício.


Por Que a Receita Federal Implementou Essa Mudança?

O objetivo é combater a sonegação fiscal e trazer justiça tributária. Muitos MEIs utilizavam o CPF para “espalhar” o faturamento e evitar ultrapassar o teto permitido.

Com o cruzamento eletrônico de dados, a Receita Federal consegue identificar rapidamente:

  • Maquininhas cadastradas no CPF que recebem valores de múltiplos clientes.
  • Depósitos e transferências recorrentes de atividades comerciais na conta pessoal.
  • Notas fiscais emitidas que não coincidem com a declaração anual do MEI.

O resultado é um sistema mais transparente e justo, alinhado ao novo modelo fiscal digital que o Brasil vem adotando com o DREX (Real Digital) e o Split Payment.


Exemplo Prático: O Que Isso Significa na Rotina do MEI

Imagine uma empreendedora que trabalha com vendas online. Ela possui um CNPJ MEI cadastrado, mas também faz freelas e consultorias pagas via Pix em sua conta pessoal.

Mesmo que essas transferências caiam no CPF, a Receita Federal entende que a origem é a mesma atividade econômica.
Portanto, todos os valores devem ser somados para calcular o faturamento total anual. Se ultrapassar o limite de R$ 81 mil, o MEI será automaticamente desenquadrado e migrará para Microempresa (ME).


Fiscalização: Como o Fisco Está Monitorando os MEIs

A Receita Federal já utiliza ferramentas de inteligência artificial e big data para cruzar informações de diferentes sistemas, como:

  • Notas fiscais eletrônicas (NF-e e NFS-e);
  • Operações de cartão de crédito e débito;
  • Pix e transferências bancárias;
  • Declaração Anual do MEI (DASN-SIMEI);
  • Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física.

O cruzamento entre CPF e CNPJ é automático, e qualquer diferença entre as informações declaradas e as movimentações financeiras gera alerta no sistema da Receita.


Como Evitar Multas e Desenquadramento

Manter a regularidade é simples, mas exige disciplina e apoio contábil.
Veja o que você deve fazer:

  1. Centralize as receitas da sua atividade no CNPJ do MEI.
  2. Evite receber pagamentos de clientes no CPF quando a atividade estiver vinculada ao seu negócio.
  3. Controle o faturamento mensal com planilhas ou sistemas de gestão.
  4. Emita notas fiscais de todas as vendas e serviços.
  5. Acompanhe o limite de R$ 81 mil (ou R$ 135 mil, se o “SuperMEI” for aprovado em 2026).
  6. Conte com um contador especializado para revisar movimentações e declarações.

💡 Dica da AEXO Contabilidade: oferecemos uma planilha gratuita de controle de faturamento do MEI, ideal para evitar desenquadramentos e manter seu negócio dentro da lei.


E Se o CPF Tiver Renda de Outra Atividade? | MEI renda CPF e CNPJ somam?

Se você é, por exemplo, fisioterapeuta, advogado ou nutricionista (profissões não permitidas no MEI), mas também tem uma lojinha virtual no CNPJ, a situação é mais delicada.

Nesse caso, o ideal é:

  • Manter o livro caixa e recolher o INSS como autônomo pela pessoa física.
  • Declarar o IRPF corretamente, separando a natureza das rendas.
  • Avaliar com seu contador se vale a pena abrir uma Microempresa (ME) e unificar as atividades sob o Simples Nacional.

Com isso, você evita autuações e mantém a credibilidade fiscal do seu negócio.

CLT soma com MEI? A VERDADE AGORA!

A atualização normativa consolidou um entendimento que a fiscalização já vinha aplicando: a receita bruta do MEI considera todos os recebimentos relacionados à sua atividade, independentemente de caírem no CPF ou no CNPJ. Com isso, acabou a estratégia de “espalhar” entradas para manter o faturamento “oficial” abaixo de R$ 81 mil/ano. A motivação é clara: transparência, isonomia e coerência com o que a empresa de fato vende e recebe.

O que soma no limite do MEI?

  • Vendas e serviços do objeto social do MEI, mesmo quando recebidos no CPF (Pix, TED, maquininha).
  • Receitas por múltiplos canais (maquininha A no CPF, maquininha B no CNPJ) — a fiscalização cruza tudo.
  • Entradas recorrentes de clientes vinculadas à atividade declarada.

Boas práticas:

  1. Emita nota para toda venda/serviço.
  2. Centralize recebimentos no CNPJ.
  3. Use descrição clara nas cobranças.
  4. Concilie banco/maquininhas vs. notas todo mês.

O que não soma (e como provar)?

  • Salário CLT (não é receita da atividade empresarial).
  • Transferências entre contas próprias ou de familiares (não são vendas/serviços).
  • Rendimentos que não são do escopo do MEI (ex.: aluguéis ou profissões vedadas ao MEI, como nutricionista/fisioterapeuta).

Dica de defesa documental: guarde contracheques (CLT), comprovantes de transferência e contratos de locação; isso dá lastro ao enquadramento correto em eventual questionamento.


A Nova Era do Controle Tributário Digital | MEI renda CPF e CNPJ somam no limite

O cruzamento de dados entre CPF e CNPJ é apenas o começo de uma nova era fiscal no Brasil.
Nos próximos anos, veremos a integração total entre sistemas bancários, Receita Federal e Secretarias de Fazenda, com recursos como:

  • DREX (Real Digital): moeda digital do Banco Central que permitirá o rastreamento inteligente das transações.
  • Split Payment: recolhimento automático dos impostos no momento da venda.
  • IBS e CBS: os novos tributos do IVA Dual, que substituirão PIS, COFINS, ICMS e ISS.

Essas mudanças exigem empresas mais organizadas, transparentes e integradas digitalmente.
Quem se preparar agora sairá na frente.

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COMO ABRIR UMA HOLDING

É PERMITIDO PAGAR VALE-ALIMENTAÇÃO E VALE-REFEIÇÃO EM DINHEIRO OU PIX?

CONTABILIDADE PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS: GUIA COMPLETO!


Como a AEXO Contabilidade Pode Ajudar

A AEXO Contabilidade é especialista em negócios digitais, MEIs e empresas do Simples Nacional.
Com uma metodologia moderna, oferecemos consultoria fiscal personalizada, planejamento tributário inteligente e sistemas integrados que garantem segurança e conformidade com a nova legislação.

Com a AEXO, você:

  • Evita multas e desenquadramentos;
  • Organiza suas finanças com clareza;
  • Planeja o crescimento do seu negócio;
  • E se mantém sempre dentro das normas da Receita Federal.

👉 Entre em contato com a AEXO Contabilidade agora mesmo e solicite uma análise gratuita do seu MEI.
Vamos te ajudar a crescer com segurança e lucratividade.


Conclusão | MEI renda CPF e CNPJ somam no limite

A Nova Regra do MEI veio para aumentar a transparência e garantir um sistema tributário mais justo.
Embora traga desafios, também oferece oportunidades para o empreendedor se profissionalizar e planejar melhor o crescimento.

Com organização, tecnologia e uma contabilidade parceira, é possível continuar crescendo sem medo da Receita Federal.
E a AEXO Contabilidade está pronta para te guiar nesse novo cenário.

A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:

nova regra do MEI renda CPF e CNPJ somam no limite

MEI renda CPF e CNPJ somam no limite?

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Quanto Custa um Funcionário na Prática: Entenda os Direitos Trabalhistas e Evite Surpresas Financeiras

Quanto custa um funcionário? Contratar um funcionário no Brasil é uma decisão estratégica que envolve mais do que simplesmente o pagamento de um salário. Existem encargos, benefícios, obrigações legais e custos indiretos que, se não forem devidamente considerados, podem comprometer a rentabilidade e o fluxo de caixa da sua empresa.
Neste artigo completo, você vai entender quanto realmente custa manter um colaborador, quais são os direitos trabalhistas obrigatórios, e como otimizar seus custos com apoio contábil profissional, como o da AEXO Contabilidade — referência nacional em contabilidade digital e estratégica.

Quanto custa um funcionário na prática


📊 O Que Está Incluído no Custo de um Funcionário?

Muitos empreendedores se surpreendem ao descobrir que o custo real de um funcionário pode ser até duas vezes maior que o salário registrado em carteira. Isso acontece porque além do valor bruto, existem encargos trabalhistas, benefícios e obrigações legais.

Os principais componentes do custo de um colaborador são:

  • Salário bruto: valor acordado em carteira.
  • INSS e FGTS: contribuições obrigatórias à Previdência e ao Fundo de Garantia.
  • 13º salário e férias: direitos trabalhistas garantidos por lei.
  • Vale-transporte e vale-refeição: benefícios previstos na CLT ou acordos sindicais.
  • Assistência médica e odontológica: benefícios corporativos comuns.
  • Encargos adicionais: aviso prévio, multa de rescisão, entre outros.

De forma prática, um funcionário contratado com salário de R$ 2.000 pode custar cerca de R$ 4.000 por mês ao empregador.


⚖️ Encargos Trabalhistas: Entenda Cada Item

FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

O FGTS é uma obrigação mensal equivalente a 8% do salário bruto, depositada pelo empregador em uma conta vinculada ao trabalhador. Esse valor funciona como uma poupança que o funcionário pode sacar em casos específicos, como demissão sem justa causa ou compra da casa própria.

INSS – Contribuição Previdenciária

A contribuição previdenciária tem como finalidade financiar a aposentadoria, o auxílio-doença e outros benefícios do INSS. Em alguns anexos do Simples Nacional, o empregador é isento do INSS patronal de 20%, mas ainda precisa reter e recolher a parte do colaborador.
Já nas empresas do Lucro Presumido ou Lucro Real, incidem encargos de aproximadamente 27,5% sobre a folha.

13º Salário e Férias

Ambos são direitos garantidos por lei e devem ser provisionados mensalmente. O 13º salário equivale a 1/12 do salário bruto por mês trabalhado, enquanto as férias correspondem ao mesmo valor acrescido de 1/3 constitucional.

Vale-Transporte e Vale-Refeição

O vale-transporte é subsidiado pelo empregador, podendo ser descontado até 6% do salário do colaborador.
Já o vale-refeição ou vale-alimentação varia conforme o acordo coletivo, mas é considerado um custo fixo relevante, estimado em R$ 20 a R$ 40 por dia útil.


🧾 Exemplo Prático de Cálculo de Custo de um Funcionário

Para um salário de R$ 2.000, temos a seguinte estimativa de custos mensais:

DescriçãoBase de Cálculo (R$)Percentual (%)Valor (R$)
Salário Bruto2.000,002.000,00
FGTS sobre Salário2.000,008,00%160,00
INSS Patronal2.000,0020,00%400,00
RAT (Risco de Acidente de Trabalho)2.000,002,00%40,00
Outras Entidades (Sistema “S”)2.000,005,80%116,00
Subtotal Encargos Sociais Mensais716,00
Férias Proporcionais (1/12)2.000,00166,67
1/3 Constitucional sobre Férias166,6755,56
Abono Pecuniário de Férias2.000,0055,56
13º Salário (1/12)2.000,00166,67
FGTS sobre Direitos Trabalhistas388,898,00%31,11
Multa FGTS (Remuneração + Direitos)191,1176,44
INSS sobre Direitos Trabalhistas (20%)388,8920,00%77,78
RAT sobre Direitos (2%)388,892,00%7,78
Outras Entidades sobre Direitos (5,8%)388,895,80%22,56
Provisão Total de Direitos e Encargos660,12
Vale-Transporte (R$ 10,00 x 22 dias) e Vale-Refeição (R$ 30,00 x 22 dias)220,00 + 660,00
Custo Mensal (sem provisões)2.716,00
Provisões (Férias, 13º, FGTS, INSS)660,12
💵 CUSTO TOTAL DO FUNCIONÁRIOR$ 4.256,12
⏱️ Custo por Hora (220h/mês)R$ 15,35

Ou seja, o custo real de um funcionário é mais que o dobro do salário!


💡 Como Reduzir Custos com Mão de Obra Sem Infringir a Lei

1. Automatize Processos Contábeis e de RH

Ferramentas digitais e contabilidade digital — como a oferecida pela AEXO Contabilidade — reduzem o tempo e o custo com folha de pagamento e encargos administrativos.

2. Avalie a Possibilidade de Optar pelo Simples Nacional

Empresas enquadradas no Simples Nacional têm uma redução significativa nos encargos, já que não pagam INSS patronal sobre a folha.

3. Invista em Planejamento Tributário

Um bom planejamento pode otimizar a forma de contratação, equilibrando custos e benefícios sem comprometer o caixa.


⚙️ O Impacto do Regime Tributário no Custo do Funcionário | Quanto custa um funcionário?

O regime tributário escolhido pela empresa influencia diretamente o custo da folha de pagamento. Veja a diferença:

  • Simples Nacional: dispensa o pagamento do INSS patronal e simplifica o recolhimento via DAS.
  • Lucro Presumido: exige o recolhimento de INSS patronal e encargos sobre férias, 13º e aviso prévio.
  • Lucro Real: possui a mesma estrutura do Presumido, mas com controle contábil mais rigoroso.

🧠 Direitos Trabalhistas do Empregado: o Que Você Precisa Garantir

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) assegura uma série de direitos mínimos que devem ser cumpridos pelo empregador. Entre eles:

  • Registro em carteira (eSocial);
  • Jornada máxima de 44 horas semanais;
  • Pagamento de horas extras e adicionais;
  • Licença maternidade e paternidade;
  • Recolhimento regular de FGTS e INSS;
  • Garantia de férias anuais e 13º salário.

Negligenciar qualquer uma dessas obrigações pode resultar em multas, ações trabalhistas e sanções fiscais.


📈 Como Calcular o Custo Total de um Funcionário na Sua Empresa

O cálculo deve incluir todos os encargos diretos e indiretos, além de benefícios e provisões. A fórmula básica é:

Custo total = Salário bruto + Encargos + Benefícios + Provisões + Custos administrativos

Empresas que desejam ter controle total sobre sua estrutura de custos podem contar com relatórios gerenciais e dashboards contábeis oferecidos pela AEXO Contabilidade, que permitem visualizar o impacto financeiro de cada contratação em tempo real.

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🔍 FAQ – Perguntas Frequentes sobre Custos de Funcionários

✅ Quanto custa contratar um funcionário CLT no Brasil?
Depende do salário e dos benefícios, mas em média o custo dobra o valor do salário base devido a encargos e obrigações trabalhistas.

✅ O que está incluído nos encargos trabalhistas?
FGTS, INSS, 13º salário, férias, vale-transporte, vale-refeição, plano de saúde e possíveis indenizações.

✅ O Simples Nacional paga INSS patronal?
Não. Empresas do Simples Nacional são isentas do INSS patronal sobre a folha, o que reduz significativamente o custo de um funcionário.

✅ Como posso reduzir o custo da folha sem demitir?
Por meio de planejamento tributário, automação contábil, e análise de enquadramento tributário correto, com apoio de um contador especializado.

✅ Qual a importância de ter apoio contábil?
Um escritório contábil especializado, como a AEXO Contabilidade, ajuda a reduzir riscos legais e otimizar custos trabalhistas, garantindo conformidade total com o fisco.


🚀 Conclusão | Quanto custa um funcionário?

Manter funcionários é essencial para o crescimento sustentável de qualquer negócio, mas entender o custo real da contratação é fundamental para evitar surpresas financeiras.
Com a AEXO Contabilidade, sua empresa tem suporte completo em gestão de folha, encargos, benefícios e planejamento tributário — tudo de forma digital, ágil e segura.

👉 Fale com a AEXO Contabilidade agora mesmo e descubra como reduzir seus custos trabalhistas de forma legal e inteligente.

Quanto custa um funcionário na prática

Quanto custa um funcionário?

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Pró-Labore: O Que É, Por Que É Obrigatório e Como Reduzir Impostos de Forma Legal

Se você é sócio de uma empresa e ainda não entende completamente o que é pró-labore, saiba que ignorar esse tema pode colocar sua empresa na mira da Receita Federal. Neste artigo completo, a AEXO Contabilidade Digital explica tudo o que você precisa saber sobre o pró-labore — o que é, como calcular, qual valor escolher, suas obrigações legais, diferenças em relação à distribuição de lucros e como pagar menos impostos sem correr riscos.

Prepare-se: este guia foi escrito para te ajudar a dominar o assunto e tomar decisões financeiras mais inteligentes!

o que é pró-labore e por que é obrigatório


📘 O Que É Pró-Labore?

O termo “pró-labore” vem do latim e significa “pelo trabalho”.
Na prática, é a remuneração paga ao sócio que efetivamente trabalha na empresa, seja na administração, nas vendas, no marketing ou na operação.

Diferente de um salário CLT, o pró-labore não dá direito a FGTS, mas tem contribuição obrigatória ao INSS e pode sofrer retenção de Imposto de Renda (IRRF).

Em outras palavras: se você é sócio-administrador, precisa receber pró-labore, pois ele representa o pagamento pelo seu trabalho dentro do negócio.


⚖️ Por Que o Pró-Labore É Obrigatório?

Desde 1991, a legislação previdenciária determina que todo sócio que trabalha na empresa deve contribuir com o INSS sobre o valor do pró-labore.

Isso significa que:

  • Se você atua na empresa e não faz a retirada, está em desacordo com a lei.
  • A Receita Federal pode entender que você está disfarçando salário como lucro e aplicar autuações, juros e multas sobre os últimos 5 anos.

Além disso, o pagamento de pró-labore demonstra transparência fiscal e contábil, fortalecendo a credibilidade da empresa perante bancos, investidores e órgãos públicos.


💰 Qual Deve Ser o Valor do Pró-Labore?

O valor do pró-labore deve ser compatível com as funções exercidas e com a realidade financeira da empresa.

Embora não exista um piso legal fixo, recomenda-se nunca ser inferior ao salário mínimo vigente.
Você pode definir valores maiores, mas deve considerar que:

  • Quanto maior o pró-labore, maior o INSS e o IRRF;
  • Quanto menor o pró-labore, maior o risco fiscal se houver distribuição de lucros.

Exemplo prático:
Se um sócio recebe R$ 8.000 de pró-labore, ele paga cerca de 11% de INSS, e o IRRF varia de acordo com a faixa de renda, podendo chegar até 27,5%.


🧾 Pró-Labore x Distribuição de Lucros: Qual a Diferença?

Essa é uma das dúvidas mais comuns entre empreendedores.

AspectoPró-LaboreDistribuição de Lucros
NaturezaRemuneração pelo trabalhoRemuneração pelo capital investido
TributosINSS e IRRFIsento de impostos (se houver lucro contábil)
PeriodicidadeMensalConforme apuração de lucros
ObrigatoriedadeObrigatório para sócios que trabalhamOpcional
Base LegalLei nº 8.212/1991Art. 10 da Lei nº 9.249/1995

⚠️ Atenção: A Receita Federal entende que não é possível viver apenas de lucros se o sócio trabalha na operação.
Por isso, é obrigatório manter o pró-labore regular e registrar corretamente no eSocial e DCTFWeb.


📊 Como Calcular e Declarar o Pró-Labore

1️⃣ Defina o valor-base

Considere:

  • o cargo do sócio;
  • a média de mercado;
  • a saúde financeira da empresa.

2️⃣ Recolha os tributos

O pró-labore deve ser tributado da seguinte forma:

  • INSS (11%): sobre o valor bruto do pró-labore;
  • IRRF: conforme a tabela progressiva vigente.

3️⃣ Declare mensalmente

  • Lance o pró-labore no eSocial;
  • Gere a DCTFWeb e o DARF;
  • Mantenha contabilidade regular.

📉 O Que Acontece se Eu Não Declarar Pró-Labore?

Ignorar o pró-labore pode gerar graves consequências fiscais e previdenciárias, como:

  • Autuação por omissão de rendimentos;
  • Cobrança retroativa de INSS e IRRF (últimos 5 anos);
  • Multas de até 75% sobre o valor devido;
  • Bloqueio do CNPJ e inscrição em dívida ativa.

Em resumo, não declarar pró-labore é um risco que custa caro.


🧠 Como Usar o Pró-Labore Para Pagar Menos Impostos

O segredo está em fazer um planejamento tributário inteligente, equilibrando:

  • Um pró-labore compatível para cumprir a lei;
  • Uma distribuição de lucros isenta de IR (com contabilidade regular).

A combinação correta entre esses dois fatores pode reduzir significativamente a carga tributária total da sua empresa.

💡 Dica AEXO: mantenha a escrituração contábil atualizada. Sem isso, a distribuição de lucros pode ser glosada (perder a isenção).


🧩 Pró-Labore e os Regimes Tributários

✅ Simples Nacional

O valor do pró-labore não entra no DAS, mas deve recolher INSS e IRRF separadamente.

No Simples Nacional, o pró-labore exerce um papel estratégico não apenas no cumprimento das obrigações fiscais, mas também na otimização da carga tributária por meio do Fator R. Esse fator é utilizado para determinar se a empresa de prestação de serviços será tributada no Anexo III (alíquota menor) ou no Anexo V (alíquota maior) do Simples. O cálculo é simples: divide-se o total da folha de pagamento (incluindo pró-labore e encargos) dos últimos 12 meses pela receita bruta do mesmo período. Se o resultado for igual ou superior a 28%, a empresa pode ser enquadrada no Anexo III, pagando menos imposto. Portanto, manter um pró-labore bem definido e formalizado não só garante conformidade legal, mas pode representar uma redução real e significativa de tributos, especialmente para empresas de serviços.

✅ Lucro Presumido

O Lucro Presumido é um regime tributário simplificado utilizado por empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões, no qual o governo presume o lucro da empresa com base em um percentual fixo sobre a receita bruta — geralmente entre 8% e 32%, dependendo da atividade. Esse percentual é então utilizado para calcular os impostos federais, como IRPJ e CSLL. Um ponto importante é que o pró-labore não entra na base de cálculo da presunção, ou seja, ele não interfere na apuração do lucro presumido. Isso significa que os valores pagos a título de pró-labore reduzem o lucro contábil, mas não alteram a base presumida usada para calcular os tributos. Assim, além de ser uma obrigação legal, o pró-labore pode ser uma ferramenta de planejamento tributário eficiente para equilibrar a remuneração dos sócios e o pagamento de impostos.

✅ Lucro Real

Já no Lucro Real, o pró-labore ganha ainda mais importância, pois esse regime exige controle contábil rigoroso e a comprovação de todas as despesas. O valor pago a título de pró-labore pode ser deduzido integralmente da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, desde que devidamente registrado na contabilidade e comprovado por meio do eSocial e DCTFWeb. O Lucro Real é obrigatório para empresas com faturamento acima de R$ 78 milhões anuais ou que atuem em setores específicos, e costuma ser vantajoso para negócios com margem de lucro reduzida. Nesses casos, um planejamento adequado do pró-labore, aliado à correta distribuição de lucros, pode minimizar impostos e garantir conformidade total com o fisco.


🚨 Riscos Comuns e Erros Que Devem Ser Evitados

  1. Não definir pró-labore fixo;
  2. Misturar lucros e salários;
  3. Não declarar no eSocial;
  4. Não pagar o INSS corretamente;
  5. Não fazer contabilidade regular.

Esses erros são os principais motivos de autuação de micro e pequenas empresas.


🧭 Como Definir o Valor Ideal de Pró-Labore

A fórmula ideal envolve:

  • Remuneração compatível com o cargo;
  • Sustentabilidade financeira da empresa;
  • Planejamento tributário personalizado.

Empresas de serviços tendem a ter pró-labores maiores, enquanto negócios comerciais ou industriais podem ajustar conforme margem de lucro.

Dica da AEXO: Na maioria dos casos é vantajoso ter um pró-labore sobre um salário mínimo e realizar o restante da retirada através da distribuição de lucros!


🏛️ Pró-Labore e o Futuro da Tributação no Brasil

Com as mudanças previstas na Reforma Tributária, é possível que lucros distribuídos acima de R$ 50 mil mensais sejam tributados.
Por isso, ter planejamento e acompanhamento contábil profissional é essencial para adaptar-se rapidamente às novas regras.

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❓ FAQ — Perguntas Frequentes Sobre Pró-Labore

1️⃣ O que é pró-labore?
É o pagamento pelo trabalho do sócio dentro da empresa.

2️⃣ Quem deve receber pró-labore?
Todo sócio que exerce função administrativa ou operacional.

3️⃣ Qual o valor mínimo de pró-labore?
Não há piso fixo, mas recomenda-se pelo menos o salário mínimo.

4️⃣ Pró-labore é tributado?
Sim. Incide INSS (11%) e IRRF, conforme tabela progressiva.

5️⃣ Posso distribuir lucros sem pagar pró-labore?
Não é recomendável. Pode ser considerado salário disfarçado e gerar autuação fiscal.

6️⃣ É possível reduzir impostos com pró-labore?
Sim, com planejamento contábil e tributário adequado.


💼 AEXO Contabilidade Digital: Segurança Fiscal e Economia Real

A AEXO Contabilidade Digital é referência em planejamento tributário para empresários e sócios que desejam economizar com segurança.
Nossa equipe ajuda a estruturar o pró-labore, apurar lucros e equilibrar a carga tributária da sua empresa de forma 100% legal.

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o que é pró-labore e por que é obrigatório

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Como Fica o Simples Nacional com a Reforma Tributária: Entenda o Novo Modelo de Contabilidade e o Futuro do Empreendedor Brasileiro

A Reforma Tributária está entre as mudanças mais significativas da economia brasileira das últimas décadas. Ela promete simplificar o sistema de impostos, reduzir a burocracia e criar um ambiente mais transparente para empresas e consumidores. Mas, junto com as promessas, surgem dúvidas — especialmente entre os pequenos empresários:
👉 O Simples Nacional vai acabar?
👉 Como ficará o recolhimento de impostos a partir de 2026?
👉 O que é o novo Simples Híbrido?

Neste guia completo, você vai descobrir como a Reforma Tributária impacta diretamente o Simples Nacional, entender o que muda na contabilidade das empresas e aprender como se preparar agora para não pagar imposto a mais.

Simples Nacional reforma tributária 2026


💡 O que é o Simples Nacional e por que ele foi criado?

O Simples Nacional é um regime tributário simplificado criado pela LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 para unificar oito tributos em uma única guia (DAS), reduzindo a burocracia e estimulando a formalização de micro e pequenas empresas.

Atualmente, ele engloba impostos federais, estaduais e municipais como:

  • IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica)
  • CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido)
  • PIS e Cofins
  • IPI
  • ICMS
  • ISS
  • CPP (Contribuição Patronal Previdenciária)

O sistema é considerado um dos maiores avanços na desburocratização fiscal do Brasil. Porém, com a Reforma Tributária, esse modelo será ajustado para se adequar ao IVA Dual, um novo formato de cobrança baseado na transparência e no valor agregado.


⚙️ O que muda com a Reforma Tributária?

A Reforma substitui cinco tributos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) por dois novos impostos:

  • CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) – Federal
  • IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) – Estadual e Municipal

Esse novo sistema é chamado de IVA Dual, e segue o modelo já adotado em mais de 180 países. A principal diferença está na forma de apuração e pagamento: os impostos agora serão “por fora” e destacados na nota fiscal, permitindo maior clareza sobre o valor efetivo do tributo pago.


🧩 O que é o IVA Dual e por que ele muda tudo?

O IVA Dual (Imposto sobre Valor Agregado Dual) é um modelo moderno de tributação que cobra imposto apenas sobre o valor adicionado em cada etapa da cadeia produtiva.

Com ele:

  • A bitributação é eliminada;
  • O cálculo do imposto fica transparente;
  • E as empresas passam a recuperar créditos sobre tributos pagos nas compras.

Na prática, o IVA Dual faz com que o sistema seja mais justo e racional, beneficiando quem atua dentro da legalidade. No entanto, exige maior controle contábil e tecnológico, pois as notas fiscais e declarações terão de ser atualizadas para o novo padrão.


💸 Split Payment: o pagamento dividido que vai mudar o caixa das empresas

Um dos pontos mais revolucionários da Reforma é o Split Payment, também conhecido como pagamento dividido.
Esse mecanismo faz com que, no momento da venda, o valor correspondente ao imposto vá diretamente para o governo, e o restante fique com a empresa.

👉 Exemplo prático:
Você vende um produto por R$ 1.000, e o imposto total (IBS + CBS) é de 28%.
O cliente paga R$ 1.280, mas o sistema bancário automaticamente envia R$ 280 ao governo e R$ 1000 para a conta da empresa.

Ou seja, o imposto é recolhido na hora, sem passar pelo caixa do empreendedor.

Isso muda completamente a dinâmica financeira: o empresário não poderá mais usar o valor do imposto como capital de giro — algo comum no modelo atual.


📊 O Simples Nacional vai acabar?

Não.
Mas ele será reformulado profundamente para se encaixar nesse novo sistema.

O Simples Nacional continuará existindo, porém com duas modalidades diferentes:

  1. Simples Nacional Tradicional – voltado para quem vende ao consumidor final (B2C).
  2. Simples Híbrido – para empresas que vendem para outras empresas (B2B) e precisam destacar IBS e CBS na nota fiscal.

Essa distinção é essencial, pois muda a forma de apuração e o valor final dos tributos.
Empresas que atuam no B2B terão de optar estrategicamente entre manter o modelo tradicional ou adotar o híbrido — uma decisão que impacta competitividade, precificação e margem de lucro.


🧮 O Simples Híbrido: como funciona na prática

O Simples Híbrido combina elementos do Simples Nacional e do novo sistema de IVA.
Funciona assim:

  • A empresa continua recolhendo parte dos tributos via DAS;
  • Mas passa a destacar IBS e CBS “por fora” na nota fiscal;
  • O cliente (geralmente uma empresa) pode aproveitar créditos de IBS e CBS.

Essa estrutura torna as empresas do Simples mais competitivas no mercado B2B, pois evita o chamado “efeito cascata”, em que o cliente não consegue recuperar impostos embutidos.


🔍 Estratégia e planejamento: como escolher o melhor modelo

Escolher entre o Simples Tradicional e o Simples Híbrido será uma decisão estratégica de gestão tributária.
Um erro pode significar:

  • Perda de competitividade no preço final;
  • Aumento da carga tributária;
  • E, em casos extremos, saída do Simples por desenquadramento financeiro.

Por isso, a recomendação dos especialistas da AEXO Contabilidade Digital é realizar simulações tributárias comparativas antes da transição — considerando receita, tipo de cliente, setor e margens.


📅 Linha do tempo da transição

EtapaPeríodoO que muda
2026Início da implementaçãoCBS e IBS passam a coexistir com os impostos atuais.
2027–2032Período de transiçãoRedução gradual dos tributos antigos e aumento proporcional dos novos.
2033Sistema totalmente implantadoExtinção definitiva de ICMS, ISS, PIS, Cofins e IPI.

🧭 Como as empresas devem se preparar

A transição exigirá adaptação contábil, tecnológica e estratégica.
Veja o passo a passo recomendado pela AEXO Contabilidade:

  1. Atualize seus sistemas de gestão e emissão de notas para o novo layout.
  2. Treine a equipe contábil e fiscal para lidar com o IBS e CBS.
  3. Simule cenários de carga tributária para avaliar qual regime é mais vantajoso.
  4. Revise contratos e precificação com clientes e fornecedores.
  5. Implemente controle financeiro rigoroso, pois o Split Payment muda o fluxo de caixa.
  6. Contrate uma contabilidade especializada em reforma tributária e parceira do seu negócio.


🧾 Impactos contábeis e fiscais

O novo modelo exigirá mais transparência e integração entre áreas.
Empresas precisarão de contabilidades digitais especializadas, capazes de:

  • Gerar relatórios de IBS e CBS detalhados;
  • Automatizar créditos e débitos fiscais;
  • E garantir conformidade com o novo layout da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e 4.1+).

💻 Tecnologia e contabilidade digital: o novo pilar da gestão fiscal

A contabilidade do futuro será 100% integrada.
Com o novo sistema, o pagamento, a nota e a apuração de imposto estarão conectados em tempo real.
Por isso, é essencial investir em softwares contábeis com API fiscal e conciliação automática.

A AEXO Contabilidade Digital já utiliza sistemas preparados para o IVA Dual e o Split Payment, permitindo que empresários façam simulações e previsões tributárias com poucos cliques.


💬 FAQ Otimizado

O Simples Nacional vai acabar?
Não. Ele continuará existindo, mas com duas versões: o Simples Tradicional e o Simples Híbrido.

O que é o IVA Dual?
É um novo modelo de tributação baseado no valor agregado, que substitui cinco impostos por dois: IBS e CBS.

O que é o Split Payment?
É o pagamento dividido: o imposto é recolhido automaticamente no momento da venda.

O que muda para as empresas do Simples?
Elas terão de escolher entre manter o modelo atual ou adotar o híbrido, destacando IBS e CBS nas notas.

Quando a mudança começa?
Em 2026, com transição até 2033.

Como se preparar?
Com apoio de uma contabilidade digital, simulando impactos fiscais e ajustando processos internos.


💼 AEXO Contabilidade: sua parceira estratégica na nova era tributária

Com mais de 11 anos de experiência, a AEXO Contabilidade Digital é referência nacional em planejamento tributário e adequação à Reforma Tributária.
A empresa oferece suporte completo para micro, pequenas e médias empresas que desejam:

  • Reduzir a carga tributária de forma 100% legal;
  • Adaptar-se ao IVA Dual e ao Split Payment;
  • Atualizar sistemas de faturamento e emissão de notas;
  • E manter conformidade com a Receita Federal durante a transição.

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📢 Conclusão

A Reforma Tributária não é apenas uma mudança de regras: é o início de uma nova era contábil no Brasil.
Empresas que se anteciparem terão vantagem competitiva, pagarão menos impostos e operarão com segurança jurídica.

🚀 A AEXO Contabilidade Digital pode te ajudar a planejar essa transição com precisão, eficiência e economia.
👉 Agende uma consulta gratuita com um especialista AEXO e descubra o melhor regime tributário para o seu negócio em 2026.

Simples Nacional reforma tributária 2026

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

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Receita Federal vai monitorar cartão de crédito? Entenda os riscos e saiba como se proteger

Você já emprestou seu cartão de crédito para um amigo ou familiar?
Essa prática, que parece inofensiva, pode colocar você diretamente na mira da Receita Federal — e até te fazer cair na malha fina.

Com as novas tecnologias de cruzamento de dados e inteligência artificial usadas pelo Fisco, todas as suas movimentações financeiras estão sendo analisadas: gastos no cartão, transferências bancárias, Pix, e até compras parceladas em nome de terceiros.

Neste artigo completo, você vai entender:
✅ Como a Receita Federal monitora o uso do cartão de crédito;
✅ Quais são os limites e sinais de alerta que podem te colocar em risco;
✅ O que acontece se você emprestar seu cartão;
✅ E como a AEXO Contabilidade Digital pode te ajudar a evitar a malha fina e manter sua situação fiscal 100% regularizada.

Receita Federal monitorar cartão de crédito


📊 A Receita Federal realmente monitora o uso do cartão de crédito?

Sim!
A Receita Federal tem acesso direto às informações de todas as administradoras de cartões, como Visa, Mastercard, Elo, American Express e outras.

Essas instituições são obrigadas por lei a enviar relatórios periódicos contendo:

  • Valor total gasto mensalmente por cada CPF e CNPJ;
  • Local e natureza das compras (categoria comercial);
  • Informações sobre parcelamentos, estornos e limites de crédito.

Esses dados vão para um sistema central chamado DIMOF (Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira), (DECRED) Declaração de Operações com Cartão de Crédito e também para a e-Financeira, base de dados do Banco Central e da Receita Federal.

A partir daí, o Fisco cruza essas informações com:

  • Sua declaração de Imposto de Renda (IRPF);
  • Suas entradas e saídas bancárias;
  • E suas compras no cartão.

Se os gastos forem maiores do que sua renda declarada, um alerta automático é disparado.

Receita Federal monitorar cartão de crédito


🚨 Entenda como funciona o cruzamento de dados da Receita Federal

A Receita Federal utiliza inteligência artificial e big data para cruzar milhões de dados simultaneamente.
Veja como isso acontece na prática:

  1. A administradora do cartão envia seus gastos mensais para o Fisco.
  2. O sistema da Receita compara esses valores com o que você declarou como renda.
  3. Se o gasto for muito alto em relação à renda, o sistema marca seu CPF como “em observação”.
  4. Caso o padrão se repita, você entra na malha fina automaticamente.

➡️ Segundo contadores experientes, gastar mais de 70% a 80% da sua renda mensal declarada já é o suficiente para acender o sinal vermelho da Receita Federal.


💣 O perigo de emprestar o cartão de crédito

Muitas pessoas acham que emprestar o cartão é apenas um favor — “um jeitinho” de ajudar alguém sem crédito.
Mas a Receita Federal não enxerga dessa forma.

Quando você empresta o cartão:

  • O gasto é registrado no seu CPF;
  • A compra entra como despesa sua;
  • E quando o amigo ou parente te transfere o dinheiro de volta, essa devolução pode ser interpretada como uma receita extra.

O resultado?
Você pode ser acusado de:

  • Omissão de rendimentos;
  • Atividade comercial irregular (como se estivesse revendendo produtos);
  • E até lavagem de dinheiro, dependendo da frequência e dos valores.

💡 Exemplo prático:
Você empresta o cartão para um amigo comprar uma TV de R$ 5.000. Ele te devolve o dinheiro via Pix.
Para a Receita, isso parece que você fez uma venda e recebeu um pagamento, o que exige declaração e imposto.


⚠️ Quais são as consequências de cair na malha fina?

Cair na malha fina significa que sua declaração de Imposto de Renda foi retida para verificação.
E isso pode gerar:

  • Multas de até 150% do valor não declarado;
  • Cobrança retroativa dos últimos cinco anos;
  • Bloqueio da restituição do IR;
  • E até investigação criminal, em casos mais graves.

Mesmo que você prove que o dinheiro era apenas de um empréstimo entre amigos, o processo é demorado e burocrático.
E enquanto a Receita não aceitar suas justificativas, você fica “pendurado” no sistema.


🧾 Como a Receita Federal fiscaliza seu cartão de crédito na prática

Todas as movimentações de cartão são informadas à Receita por meio do e-Financeira, e o sistema coleta:

Tipo de DadoOrigemFinalidade
Total mensal gastoAdministradora do cartãoCruzamento com IRPF
Limite de crédito e faturaBancos emissoresAnálise de compatibilidade de renda
Parcelamentos e jurosOperadoraAvaliar padrão de consumo
Devoluções e estornosLojas e gateways de pagamentoEvitar simulação de movimentação

Esses dados formam um histórico de consumo detalhado.
Mesmo sem ver o que exatamente você comprou, a Receita consegue saber quanto e onde você gasta.

E quando algo não combina com a renda declarada — como um salário de R$ 3.000 e gastos mensais de R$ 10.000 — o sistema te coloca na lista de “inconsistências fiscais”.


💬 “Mas eu só empresto de vez em quando. Isso também é problema?”

Sim, pode ser.
Mesmo que você empreste o cartão raramente, se a compra for de valor alto e o reembolso cair na sua conta, isso gera rastros financeiros.

Imagine:

  • Você compra um iPhone de R$ 8.000 no cartão para um primo.
  • Ele te devolve o valor em quatro Pix de R$ 2.000.

Essas transações ficam registradas no seu extrato bancário e podem ser interpretadas como parcelamento de venda.
O sistema da Receita não sabe que é “empréstimo entre familiares” — ele vê apenas movimentação financeira.


📚 Como provar à Receita que foi um empréstimo legítimo

Caso você seja notificado pela Receita, precisará comprovar documentalmente que não houve atividade comercial.
Veja o que deve ter em mãos:

  • Nota fiscal ou comprovante de compra no seu nome;
  • Comprovantes de transferência bancária da pessoa que te reembolsou;
  • Declaração escrita (assinada e datada) explicando que o valor se refere a um empréstimo de cartão;
  • Mensagens ou e-mails que comprovem o acordo entre as partes.

Mesmo assim, a Receita pode não aceitar sua explicação de imediato — por isso, é fundamental contar com um contador experiente, que saiba montar uma defesa fiscal bem estruturada.


📅 Qual é o limite de gastos para não levantar suspeitas?

Não existe um valor fixo definido em lei, mas especialistas indicam:

  • Gastar mais de 75% da sua renda mensal declarada é considerado um risco alto.
  • Gastos acima de 100% da renda já são sinal vermelho imediato.

A Receita trabalha com médias de consumo por faixa de renda e setor geográfico.
Ou seja, quem foge muito do padrão do seu perfil socioeconômico tende a ser investigado.

💡 Exemplo:
Se você declara uma renda de R$ 5.000 mensais, mas suas faturas de cartão somam R$ 15.000, o sistema entende que há renda oculta — e você pode ser intimado a explicar.


🧠 Como se prevenir e manter seu CPF limpo

A melhor forma de evitar problemas é organizar suas finanças e agir com transparência fiscal.
Siga este passo a passo:

  1. Nunca empreste seu cartão de crédito — mesmo para familiares próximos.
  2. Controle suas faturas mensais e mantenha os comprovantes de pagamento.
  3. Evite transferências de grandes valores sem identificação da origem.
  4. Guarde notas fiscais e comprovantes de compra.
  5. Acompanhe sua movimentação no portal e-CAC da Receita Federal.
  6. Tenha uma contabilidade digital de confiança, como a AEXO Contabilidade, para revisar seu IR e suas movimentações bancárias.

💼 O papel da contabilidade na prevenção de problemas com a Receita

Muitos brasileiros só lembram do contador na época do Imposto de Renda, mas o ideal é ter acompanhamento mensal.

A AEXO Contabilidade Digital atua justamente nesse ponto:

  • Faz o monitoramento das suas movimentações financeiras;
  • Garante que tudo esteja compatível com sua renda declarada;
  • E te ajuda a evitar autuações, multas e bloqueios por inconsistência fiscal.

A tecnologia usada pela AEXO permite cruzar dados de bancos, cartões e declarações em tempo real, ajudando você a agir antes que a Receita aja.

Leia também:

Como Abrir uma Empresa: APRENDA DE FORMA RÁPIDA E PRÁTICA

COMO GANHAR DINHEIRO COM DROPSHIPPING

COMO TROCAR DE CONTADOR

COMO PAGAR MENOS IMPOSTOS

O QUE É O SIMPLES NACIONAL

TUDO SOBRE A REFORMA TRIBUTÁRIA

COMO ABRIR UMA HOLDING

É PERMITIDO PAGAR VALE-ALIMENTAÇÃO E VALE-REFEIÇÃO EM DINHEIRO OU PIX?

CONTABILIDADE PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS: GUIA COMPLETO!


🕵️‍♂️ Receita Federal e o uso de Inteligência Artificial (IA) no monitoramento financeiro

Desde 2023, a Receita Federal passou a adotar um sistema de IA avançado para detectar comportamentos financeiros fora do padrão.
Esses algoritmos analisam:

  • Histórico de consumo;
  • Limites e frequências de compras;
  • Fontes de receita;
  • E vínculos entre CPFs diferentes (por exemplo, parentes que compartilham cartões).

Isso significa que a fiscalização ficou muito mais precisa e automatizada.
Não há mais “jeitinho” ou brechas: se algo não bater com sua renda, o sistema vai identificar.

Receita Federal monitorar cartão de crédito


🧩 Situações que mais geram alerta na Receita

  1. Empréstimos frequentes de cartão entre familiares;
  2. Pagamentos de boletos de terceiros;
  3. Transferências constantes via Pix entre CPFs diferentes;
  4. Várias compras de alto valor em lojas distintas;
  5. Parcelamentos em nome de uma pessoa, pagos por outra;
  6. Rendimentos declarados incompatíveis com o padrão de vida.

Se você se identificou com algum desses pontos, é hora de rever suas práticas financeiras e buscar orientação contábil especializada.


📘 Casos reais: quando o “favor” virou dor de cabeça

Caso 1 – O empréstimo “inocente”

Uma empresária emprestou o cartão para o irmão comprar um celular de R$ 8.000. Ele devolveu o valor via Pix.
Resultado: a Receita interpretou como atividade comercial, aplicou multa e cobrou imposto sobre o valor.

Caso 2 – O uso cruzado entre casais

Um casal usava o mesmo cartão para pagar despesas pessoais e empresariais.
Durante uma auditoria, a Receita desconsiderou parte das deduções e reabriu o processo fiscal da empresa.

Caso 3 – O influenciador digital

Um criador de conteúdo movimentava valores altos via cartões de diferentes parentes para fugir do limite.
Foi enquadrado por omissão de rendimentos e teve bloqueio de contas.

Esses exemplos mostram que até boas intenções podem gerar problemas fiscais sérios se não houver acompanhamento profissional.


🛡️ Como a AEXO Contabilidade ajuda você a ficar em conformidade com a Receita Federal

A AEXO Contabilidade Digital é referência nacional em planejamento tributário e contabilidade preventiva.
Especializada em negócios digitais, autônomos e pessoas físicas com alto volume de transações, a AEXO oferece:

  • Auditoria detalhada das suas movimentações de cartão e Pix;
  • Revisão de declarações passadas;
  • Regularização de inconsistências antes de autuação;
  • E acompanhamento contínuo com alertas automáticos de risco fiscal.

Além disso, a equipe da AEXO te orienta sobre como comprovar corretamente transferências e reembolsos, evitando mal-entendidos com o Fisco.


📞 Conclusão | Receita Federal vai monitorar cartão de crédito?

Emprestar o cartão de crédito pode parecer um ato de confiança, mas na prática é uma porta aberta para problemas fiscais.
A Receita Federal está cada vez mais integrada aos bancos e operadoras de cartão — e o risco de cair na malha fina é real e crescente.

Por isso, organização e assessoria contábil são essenciais.

💡 AEXO Contabilidade Digital te ajuda a:

  • Evitar problemas com o Fisco;
  • Revisar sua situação financeira;
  • Pagar menos impostos de forma 100% legal;
  • E manter seu CPF e CNPJ sempre livres de riscos.

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Receita Federal monitorar cartão de crédito

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Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Split Payment na Reforma Tributária: o que muda no seu caixa em 2026 (e como proteger a sua empresa)

O split payment – ou pagamento dividido – é uma das novidades mais transformadoras trazidas pela Reforma Tributária. Ele muda a lógica de recebimento das vendas e altera, de forma direta, o fluxo de caixa de quem vende produtos ou serviços. Em vez de entrar todo o valor na conta do fornecedor e, depois, ele recolher o tributo, parte do pagamento vai direto ao governo no ato da liquidação. Resultado? O fornecedor passa a receber líquido (valor da venda menos IBS/CBS).

Este guia reúne, de ponta a ponta, como o split payment funciona, os modelos previstos, impactos operacionais e financeiros, riscos de não se adaptar e um plano prático de adequação por área (Fiscal, Financeiro, Comercial, Tecnologia e Compras). Ao longo do texto, você também verá simulações numéricas, checklists, boas práticas e um FAQ SEO-ready.

Por que este artigo é diferente?
• Foco total no efeito caixa (onde a maioria das empresas sentirá o maior “tranco”).
• Tradução do juridiquês e contabilês para a operacionalização diária (NF-e, ERP, PSP, conciliações).
Plano de ação para os próximos 90 dias, com prioridades, marcos e responsabilidades.
• Orientação consultiva da AEXO Contabilidade Digital, referência em planejamento tributário e implementação fiscal em sistemas.

split payment reforma tributária 2026


1) O que é o split payment (pagamento dividido)

No modelo tradicional, a empresa vende por R$ 100, recebe R$ 100, usa esse valor no giro e só no mês seguinte recolhe os tributos. No split payment, a liquidação é “inteligente”: o sistema de pagamento “lê” a operação e divide o valor, remetendo IBS/CBS diretamente ao fisco e o restante ao fornecedor. Assim, o caixa do fornecedor já nasce líquido – e isso exige nova cultura financeira, comercial e tecnológica.

Por que isso surgiu?
Porque, no novo IVA Dual (IBS/CBS), o comprador quer direito a crédito. Só que, para o crédito valer, o imposto da etapa anterior precisa estar extinto (pago/compensado). Para não transformar cada comprador em “cobrador de guia”, a solução proposta é fazer o pagamento extinguir o débito tributário automaticamente, via split payment. Resultado prático: clientes B2B tenderão a exigir split para assegurar seus créditos.


2) Os três modelos de split payment que você precisa conhecer

A legislação e os desenhos operacionais preveem três arranjos principais (complementares):

2.1 Completo on-line

O sistema de pagamento cruza, em tempo real, a nota e o cadastro fiscal do fornecedor, verifica se há créditos (de compras anteriores) e retém apenas a diferença. Ex.: na venda de R$ 100 com 28% de IBS/CBS, seriam R$ 28 de tributo; se o fornecedor tem R$ 10 de crédito, o PSP retém R$ 18 e libera R$ 110 ao vendedor. É o cenário ideal, mas depende de 100% de disponibilidade das bases públicas.

2.2 Completo off-line

Se a base pública cair (indisponibilidade), o PSP retém o tributo cheio (R$ 28, no exemplo) e repasse posterior ajusta diferenças em até alguns dias úteis. Na prática, o fornecedor recebe líquido enquanto o sistema “reconcilia” depois. É o cenário mais provável na fase inicial.

2.3 Simplificado (retenção por média setorial/empresa)

O Comitê Gestor/Receita pode definir uma retenção padrão (ex.: 10% do valor da mercadoria/serviço) com base no perfil do setor ou histórico do contribuinte. O PSP aplica a taxa média no ato e, depois, faz o acerto (diferença para mais/menos). É uma forma de viabilizar o split mesmo sem todas as engrenagens on-line perfeitas.


3) Antes x depois: a nova matemática do caixa

Vamos ancorar nos percentuais frequentemente citados nos debates técnicos (exemplo meramente ilustrativo):

  • Preço do bem/serviço: R$ 100
  • IBS + CBS (por fora): 28% ⇒ R$ 28
  • Total ao cliente: R$ 128

Antes (sem split)
• Empresa recebia R$ 128.
• Usava R$ 28 em giro e recolhia no mês seguinte (ou decidia atrasar).

Depois (com split)
• Cliente paga R$ 128; o PSP envia R$ 28 ao governo e R$ 100 ao fornecedor.
• Em cenário on-line com crédito de R$ 10, a empresa recebe R$ 110 e o fisco fica com R$ 18.

Consequências diretas

  1. Capital de giro encurta: acabou o “colchão” de imposto no caixa.
  2. Ciclo financeiro precisa ser recalibrado (estoque, prazos de compra/venda).
  3. Negociações comerciais vão mudar: compradores exigirão split para garantir crédito; fornecedores precisarão reprecificar e alinhar prazos.

4) Quem será mais impactado (e por quê) | Split Payment

  • Empresas com margem apertada e alto capital amarrado em estoque (varejo, distribuição, indústria com lead time longo).
  • Serviços com prazos longos de recebimento (construção, engenharia, projetos, licenças).
  • Operações B2B (onde o crédito do comprador é determinante): a tendência é split se tornar o padrão de pagamento.
  • Empresas com cultura de “usar tributo como caixa”: o split quebra esse hábito.

5) Efeitos no Comercial: precificação, contratos e meios de pagamento

5.1 Precificação por fora (e comunicação ao cliente)

No IVA, IBS/CBS são por fora. Prepare o time para comunicar preço + tributo e explicar a vantagem do crédito ao cliente B2B.

5.2 Cláusulas de split em contratos

Inclua cláusulas padronizadas: obrigatoriedade de split, responsabilidade por eventuais diferenças, prazos de ajuste e métricas de disponibilidade.

5.3 Política de meios de pagamento

Mapeie cenários para PIX, TED, boletos DDA, carteiras e eventuais marketplaces que atuem como “terceiros responsáveis” em certas cadeias, conforme atribuições legais.


6) Efeitos no Financeiro/Tesouraria: capital de giro, crédito e conciliações

6.1 Recalcular necessidade de capital de giro (NCG)

Simule pior caso (split completo off-line): retenção total do tributo na liquidação por X dias. Ajuste estoques, prazos com fornecedores e limites de crédito.

6.2 Linhas de funding e instrumentos de liquidez

Avalie antecipação de recebíveis, linhas rotativas, conta garantida e colaterais. Enquadre covena nts com bancos sob a nova realidade (menos caixa “bruto” entrando).

6.3 Conciliações diárias

Crie rotina de reconciliação split: relatório por PSP com NF-e, chave, valor total, valor retido, valor creditado e ajustes posteriores. Isso evita diferenças contábeis e ruídos no DRE.


7) Efeitos no Fiscal/Contábil: NF-e, crédito, livros e auditoria

7.1 Nota Fiscal e “amarração” com o pagamento

Sua NF-e precisará conter os campos de IBS/CBS e o vínculo com o pagamento (hash/chave). Sem isso, a automação do split não acontece.

7.2 Escriturar crédito e débito

Automatize o crédito financeiro (entrada) e o débito extinto (saída). Sem integração, diferenças se acumulam e viram auto de infração.

7.3 Trilha de auditoria

Guarde XMLs, comprovantes de liquidação, extratos do PSP e logs de ajuste. Essa trilha prova a extinção do débito e protege seus créditos.


8) Tecnologia/ERP/PSP: o que mudar (e quando)

  • ERP: atualizar tabelas de impostos, campos de NF-e, módulo fiscal e conciliação bancária para refletir split.
  • PSP (banco/meio de pagamento): validar API de split (on-line/off-line/simplificado), report diário, SLA de ajustes e suporte.
  • ETL/BI: novos dashboards de receita bruta x receita líquida, retenções, créditos consumidos e tempo médio de repasse.
  • Segurança: LGPD + trilha de logs (quem conciliou, quem reprocessou, motivo, horário).

Dica AEXO: crie um “ambiente de homologação” (sandbox) para simular vendas reais com split antes do go-live.


9) Compras e Supply: como o split payment do fornecedor mexe com você

Se você é comprador (B2B), o split garante seu crédito. Porém, ajuste:

  • Prazos: split + prazos longos podem “apertar” o fornecedor.
  • Negociações: troque prazo por desconto de preço (efeito caixa tem valor!).
  • SLAs: defina formatos de cobrança em caso de indisponibilidade on-line (cenários off-line/simplificado).

10) Simulações práticas (passo a passo) | Split Payment

Caso A – Varejo B2B com crédito on-line

  • NF: R$ 100 + IBS/CBS 28% = R$ 128
  • Fornecedor tem R$ 10 de crédito; PSP retém R$ 18 ⇒ repassa R$ 110
  • Efeito: melhora o caixa em relação ao off-line (retenção cheia).

Caso B – Off-line (base pública indisponível)

  • NF idêntica. PSP retém R$ 28, repassa R$ 100. Ajusta em 3 dias úteis.
  • Efeito: pior caso de caixa – planeje capital de giro.

Caso C – Simplificado (retenção média setorial 10%)

  • PSP retém R$ 10, repassa R$ 118; acerta diferença depois.
  • Efeito: suaviza o impacto, mas exige conciliações firmes.

11) Riscos de não se adaptar a Reforma Tributária

  • Quebra de caixa (inadimplência com fornecedores/folha).
  • Perda de clientes B2B (que exigirão split para preservar crédito).
  • Diferenças fiscais por escriturar “bruto” sem refletir retenção efetiva.
  • Autos de infração por falhas na prova de extinção de débito.

12) Plano de 90 dias: roteiro de adequação

Dias 0–15 – Diagnóstico rápido

  1. Mapear tipos de operação (B2B/B2C, produto/serviço).
  2. Simular impacto de caixa (on-line, off-line, simplificado).
  3. Priorizar clientes setoriais que mais exigirão split.

Dias 16–45 – Tecnologia e processos
4) Atualizar ERP/NF-e; contratar PSP habilitado.
5) Construir rotinas de conciliação diária e trilha de auditoria.
6) Treinar Comercial, Fiscal, Financeiro e TI.

Dias 46–90 – Piloto e rollout
7) Rodar piloto com clientes “âncora”.
8) Ajustar contratos e políticas de pagamento.
9) Publicar dashboards e SLAs internos; iniciar rollout.

Ponto de atenção: revise pricing, prazo médio de recebimento e estoques. Ajustes finos aqui evitam ruptura de caixa.


13) Boas práticas (checklist executivo)

  • Preço por fora claro em propostas e notas.
  • Cláusulas de split (obrigatoriedade, ajuste, indisponibilidade).
  • PSP com APIs, relatórios e SLA de ajustes.
  • ERP atualizado e conciliando retenções.
  • Dashboards: líquido x bruto, retenções, prazo de ajuste, créditos usados.
  • Reunião quinzenal (Fiscal/Financeiro/Comercial/TI) para acertos.
  • Plano de funding (linhas de giro/antecipação/emergência).
  • Treinamento contínuo e manual interno de split.

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14) FAQ (rich snippets) | Split Payment

O que é split payment?
É o pagamento dividido: no ato do pagamento, o sistema separa a parcela de IBS/CBS e a remete direto ao governo, repassando apenas o líquido ao fornecedor.

Quais são os modelos do split?
Completo on-line (retém a diferença, consumindo créditos), completo off-line (retém o tributo cheio e ajusta depois) e simplificado (retenção por média setorial/empresa).

Quem será mais afetado?
Operações B2B (clientes que querem crédito), setores com margem apertada e empresas que usavam tributo como capital de giro.

Como preparar o caixa?
Simule pior caso (retenção total), ajuste estoques/prazos, garanta linhas de crédito e conciliações diárias.

Split é opcional?
Na prática B2B, o comprador exigirá split para assegurar o crédito. Prepare-se para tratá-lo como padrão nas vendas corporativas.


15) Conclusão: transforme a mudança em vantagem competitiva

O split payment não é só uma regra fiscal: é uma nova arquitetura de recebimentos. Empresas que se anteciparem – tecnologia certa, contratos ajustados, caixa protegido e processos reconciliados – vão atravessar 2026 com menos fricção e mais competitividade.

A AEXO Contabilidade Digital acompanha a transição de ponta a ponta:
Simulações de caixa (on-line, off-line, simplificado).
Ajustes em ERP/NF-e e modelagem de conciliações.
Revisão de contratos comerciais e políticas de meios de pagamento.
Plano de funding para proteger o capital de giro.

👉 Fale agora com a AEXO e receba um diagnóstico gratuito do impacto do split payment no seu negócio – com roteiro de 90 dias para implementar, controlar e reduzir riscos.

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Precisa ter CNPJ para vender no TikTok Shop? Guia completo para influenciadores e vendedores digitais

COMO ABRIR EMPRESA PARA TIKTOK

O TikTok Shop chegou para revolucionar o comércio eletrônico e transformar o aplicativo mais popular do mundo em um grande marketplace integrado. Agora, além de criar conteúdo e engajar audiências, é possível vender produtos diretamente dentro da plataforma — mas isso levanta uma dúvida importante:
👉 Precisa ter CNPJ para vender no TikTok Shop?

A resposta é sim, e entender o motivo é essencial para evitar multas, problemas com a Receita Federal e, principalmente, garantir o máximo de lucro possível com segurança jurídica e fiscal.

Neste artigo completo, você vai entender:

  • Por que o TikTok Shop exige CNPJ para cadastro;
  • Quais são as obrigações fiscais dos criadores e vendedores;
  • Como abrir um CNPJ de forma estratégica;
  • E como a AEXO Contabilidade Digital pode ajudar influenciadores e empreendedores a economizar até 50% em impostos sem dor de cabeça.
CNPJ para vender no TikTok Shop


📱 O que é o TikTok Shop?

O TikTok Shop é o braço de e-commerce do TikTok que permite compras dentro do próprio aplicativo.
Ou seja, o usuário pode assistir a um vídeo, clicar no produto mostrado e comprar sem sair da plataforma.

Essa integração é uma das maiores tendências do mercado digital — conhecida como social commerce — e tem atraído milhares de influenciadores, vendedores e marcas de todos os tamanhos.

Você pode vender:

  • Produtos próprios (loja própria ou marca autoral);
  • Itens de terceiros (como afiliado, recebendo comissões);
  • Produtos em dropshipping (importados e revendidos);
  • Itens personalizados e digitais (como e-books e cursos).

Mas atenção: todas as vendas precisam ser documentadas com nota fiscal, e é aí que entra a importância do CNPJ.


⚠️ É obrigatório ter CNPJ para vender no TikTok Shop?

Sim.
Para se cadastrar e operar oficialmente no TikTok Shop, é obrigatório ter um CNPJ ativo e regularizado.
Sem ele, você não consegue:

  • Emitir notas fiscais;
  • Receber pagamentos como pessoa jurídica;
  • Manter suas comissões ou vendas regularizadas;
  • Nem mesmo ativar funcionalidades da conta de vendedor.

Por que isso é tão importante?

Porque o TikTok Shop, assim como outros marketplaces (Mercado Livre, Shopee, Amazon, etc.), precisa prestar contas à Receita Federal sobre as movimentações financeiras realizadas dentro da plataforma.

Se você vende como pessoa física, mas movimenta valores altos, a Receita pode entender como atividade empresarial disfarçada, o que acarreta:

  • Cobrança retroativa de impostos;
  • Multas e juros;
  • E até a inclusão do CPF na malha fina.

Ter um CNPJ é, portanto, a única forma segura e legal de vender e lucrar com tranquilidade.


🧾 Pessoa física x Pessoa jurídica: qual é a diferença para quem vende no TikTok Shop?

A principal diferença está nos impostos pagos e na margem de lucro.

TipoTributação médiaEmissão de NFCredibilidadeIdeal para
Pessoa Física (CPF)Até 27,5% (IRPF)❌ Não podeBaixaVendas esporádicas
Pessoa Jurídica (CNPJ)4% a 16% (Simples Nacional)✅ ObrigatóriaAltaInfluenciadores e vendedores regulares

Além de pagar menos impostos, quem tem CNPJ ganha mais credibilidade perante marcas, fornecedores e plataformas.


🏢 Como abrir um CNPJ para vender no TikTok Shop

Abrir um CNPJ é simples, mas deve ser feito com planejamento tributário.
O erro mais comum é abrir uma empresa de qualquer forma e depois descobrir que o regime escolhido gera mais impostos do que o necessário.

Passo a passo para abrir seu CNPJ:

  1. Escolha o tipo de empresa (MEI, ME ou EPP)
    • Se fatura até R$ 81 mil por ano, pode ser MEI.
    • Acima disso, deve ser Microempresa (ME).
  2. Defina a atividade correta (CNAE)
    • Por exemplo: Comércio varejista pela internet (CNAE 47.89-0-99).
    • Para afiliados e criadores de conteúdo: Atividades de publicidade e marketing digital.
  3. Escolha o regime tributário ideal
    • Simples Nacional: mais indicado para quem está começando.
    • Lucro Presumido: ideal para quem tem margens maiores e já fatura acima de R$ 4,8 milhões.
  4. Cadastre sua empresa no TikTok Shop
    • Informe o CNPJ, razão social, endereço fiscal e conta bancária PJ.

💡 Dica da AEXO Contabilidade: com o planejamento certo, é possível economizar até 50% de impostos desde o primeiro mês de operação.


📦 Quais produtos podem ser vendidos no TikTok Shop?

Você pode vender qualquer produto físico permitido por lei, desde que:

  • Tenha nota fiscal de entrada (compra ou fabricação);
  • Atenda às políticas de segurança da plataforma;
  • E siga a legislação de comércio eletrônico.

Os principais nichos são:

  • Moda e beleza;
  • Acessórios e eletrônicos;
  • Casa e decoração;
  • Fitness e bem-estar;
  • Produtos digitais e de conteúdo.

Influenciadores também podem usar o TikTok Shop para monetizar conteúdo, indicando produtos de parceiros e ganhando comissões como afiliados.


💸 Quais impostos incidem sobre as vendas no TikTok Shop?

Os tributos variam conforme o regime da empresa, mas os principais são:

  • DAS (Simples Nacional): guia única com impostos federais, estaduais e municipais;
  • ISS: para serviços (como afiliados e creators);
  • ICMS: para venda de produtos físicos;
  • INSS e IRPJ: em regimes mais avançados.

Em média:

  • MEI paga 5% do salário mínimo + R$ 1 ou R$ 5 por imposto.
  • Simples Nacional paga entre 4% e 16% sobre o faturamento.

Já o criador que vende como pessoa física pode chegar a 27,5% de imposto sobre a renda — o que reduz drasticamente o lucro.


⚖️ Riscos de vender no TikTok Shop sem CNPJ

Muitos influenciadores e vendedores ainda operam de forma informal, o que é um grande erro.

Os principais riscos são:

  • Multas por sonegação fiscal;
  • Cobrança retroativa de impostos (últimos 5 anos);
  • Bloqueio de conta bancária ou do TikTok Shop;
  • Perda de parcerias com marcas;
  • Impossibilidade de emitir nota fiscal (e, portanto, vender para empresas).

📉 Resumo: vender sem CNPJ é barato no começo — mas pode sair muito caro no longo prazo.


🧩 Planejamento tributário: o segredo dos grandes vendedores

Ter CNPJ é apenas o primeiro passo.
O diferencial real está em como você estrutura seu negócio para pagar menos impostos de forma legal.

O planejamento tributário envolve:

  • Escolher o regime ideal (SIMPLES NACIONAL, LUCRO PRESUMIDO OU LUCRO REAL);
  • Usar o CNAE correto;
  • Aproveitar deduções e benefícios fiscais;
  • E manter a contabilidade em dia.

A AEXO Contabilidade Digital é especialista em contabilidade para influenciadores, afiliados e e-commerces, e oferece um acompanhamento personalizado para cada perfil de vendedor digital.


🧠 Benefícios de ter CNPJ e contabilidade profissional

  1. Emissão de nota fiscal automática;
  2. Acesso a crédito e conta PJ;
  3. Formalização com segurança jurídica;
  4. Economia de impostos;
  5. Credibilidade com marcas e patrocinadores.

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COMO PAGAR MENOS IMPOSTOS

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COMO ABRIR UMA HOLDING

É PERMITIDO PAGAR VALE-ALIMENTAÇÃO E VALE-REFEIÇÃO EM DINHEIRO OU PIX?

CONTABILIDADE PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS: GUIA COMPLETO!


💬 FAQ – Perguntas frequentes sobre vender no TikTok Shop

1. Precisa ter CNPJ para vender no TikTok Shop?
Sim, é obrigatório para emissão de nota fiscal e regularização fiscal.

2. Posso vender como MEI?
Sim, desde que o produto ou serviço esteja dentro das atividades permitidas pelo MEI.

3. Quem vende como afiliado também precisa ter CNPJ?
Sim, pois as comissões são consideradas rendimentos empresariais.

4. É possível abrir o CNPJ sozinho?
Sim, mas o ideal é contar com uma contabilidade especializada para escolher o regime certo e evitar erros.

5. A Receita Federal pode cobrar impostos retroativos?
Sim, até 5 anos de movimentações anteriores sem declaração.


🚀 Como a AEXO Contabilidade pode ajudar influenciadores e vendedores digitais

A AEXO Contabilidade Digital é referência nacional em contabilidade para influenciadores, afiliados e e-commerces.
Com uma equipe especializada em negócios digitais, a AEXO oferece:

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Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

O que muda em 2026 com a Reforma Tributária: passo a passo para se preparar e proteger sua empresa

A Reforma Tributária IBS e CBS de 2026 é uma das maiores transformações fiscais da história do Brasil. Ela vai impactar diretamente todas as empresas, independentemente do porte ou regime tributário. Seja você MEI, Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, entender as novas regras é essencial para não pagar mais impostos do que o necessário.

Neste artigo completo, você vai aprender o que muda na prática com a criação do IBS e da CBS, quais serão os efeitos sobre o Simples Nacional, e o que precisa fazer agora para proteger o seu negócio e manter a lucratividade.

E no final, te mostrarei como a AEXO Contabilidade Digital, especialista em planejamento tributário, pode ajudar sua empresa a se preparar e transformar a Reforma Tributária em uma oportunidade real de crescimento.


🧩 O que é a Reforma Tributária de 2026?

A Reforma Tributária tem como principal objetivo simplificar o sistema de impostos e corrigir distorções que há décadas prejudicam o ambiente de negócios no Brasil.
Ela substituirá cinco tributos — PIS, COFINS, IPI, ICMS e ISS — por dois novos impostos de base ampla:

  • CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços): tributo federal que substitui PIS e COFINS;
  • IBS (Imposto sobre Bens e Serviços): tributo estadual e municipal que substitui ICMS e ISS.

Esse novo modelo é conhecido como IVA Dual (Imposto sobre Valor Agregado) e segue padrões internacionais. Ou seja, o imposto será cobrado somente sobre o valor adicionado, evitando a cobrança em cascata que tanto encarece produtos e serviços hoje.

reforma tributária 2026 IBS e CBS


⚙️ Como o IVA Dual vai funcionar na prática | Reforma Tributária IBS e CBS

Com o novo sistema, as empresas passarão a pagar o imposto apenas sobre a diferença entre o preço de venda e o custo de aquisição. Isso torna a tributação mais justa e transparente.

Outra grande novidade é o Split Payment — mecanismo em que o imposto será recolhido diretamente pelo governo no momento da transação. Dessa forma, o valor do imposto não passa mais pelo caixa da empresa, reduzindo erros, fraudes e inconsistências contábeis.

Além disso, haverá crédito financeiro de forma ampla, permitindo que empresas recuperem créditos tributários de maneira mais simples e ágil.


🏢 Impactos da Reforma Tributária IBS e CBS no Simples Nacional

Para quem é optante do Simples Nacional, a boa notícia é que a alíquota geral não deve aumentar. No entanto, a forma de recolhimento dos tributos pode mudar.

Empresas do Simples poderão optar por dois modelos:

  1. Modelo Tradicional (Guia DAS): recolhimento unificado, como é hoje — porém, sem direito a transferência de créditos tributários para clientes.
  2. Modelo Híbrido: parte dos tributos será paga fora do Simples, com possibilidade de gerar créditos de IBS e CBS, o que pode beneficiar empresas que vendem para outras pessoas jurídicas.

A decisão sobre qual modelo adotar dependerá do perfil do seu negócio, e por isso o planejamento tributário antecipado é fundamental.


💼 Efeitos para empresas do Lucro Presumido e Lucro Real

Empresas desses regimes sentirão o impacto mais imediato.
Com a Reforma, o cálculo dos tributos será simplificado, mas a alíquota total pode variar entre 25% e 28,5%, dependendo do setor.
Por outro lado, o novo sistema reduz distorções regionais e setoriais, favorecendo negócios com cadeia produtiva longa.

O Lucro Presumido pode perder parte de sua atratividade, já que o IBS e a CBS eliminarão alguns benefícios fiscais.
Já o Lucro Real tende a se tornar mais competitivo, especialmente para empresas com muitas despesas dedutíveis.

💡 Dica da AEXO Contabilidade: antes de escolher o regime tributário para 2026, simule diferentes cenários com base no faturamento e nas despesas dedutíveis. Pequenas variações podem gerar economia de até 30% em tributos.


🔎 O que muda no dia a dia das empresas

A principal mudança será na forma de apuração e recolhimento.
As empresas precisarão adaptar seus sistemas contábeis e fiscais para registrar corretamente as transações e os créditos de IBS e CBS.

Outros impactos diretos:

  • Alterações nos documentos fiscais eletrônicos (NFe, NFSe e NFCe);
  • Necessidade de sistemas integrados de gestão (ERP atualizados);
  • Novas obrigações acessórias simplificadas, mas com cruzamento de dados mais rigoroso;
  • Maior transparência nas notas fiscais, mostrando claramente o imposto embutido no preço final.

🧮 Como calcular o IBS e a CBS

O IBS e a CBS serão calculados sobre o valor da operação.

Cada ente (União, Estados e Municípios) terá sua parcela de arrecadação automaticamente dividida pelo sistema.

Exemplo prático:

  • Valor da mercadoria ou serviço: R$ 1.000
  • Alíquota combinada: 28%
  • Total de imposto: R$ 280
  • Valor total da operação: R$ 1.280
  • Valor líquido recebido pela empresa: R$ 1.000

O objetivo é que o imposto se torne mais visível e previsível, evitando surpresas no fechamento contábil.


🧭 Como se preparar para a Reforma Tributária IBS e CBS de 2026

1. Faça um diagnóstico fiscal

Analise sua estrutura tributária atual. Entenda quanto paga em impostos hoje e como o IBS e a CBS impactarão seu setor.

2. Revise seus sistemas e processos

Atualize softwares de gestão, notas fiscais e controles internos. O compliance fiscal será fundamental para evitar autuações.

3. Treine sua equipe

O sucesso da transição depende da capacitação dos times de contabilidade e financeiro.

4. Revise contratos e preços

Com a transparência do imposto, margens e precificações precisarão ser ajustadas.

5. Busque apoio especializado

Tenha uma contabilidade digital de confiança que ofereça simulações personalizadas e planejamento tributário contínuo.


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A AEXO Contabilidade Digital é referência em planejamento tributário estratégico e otimização fiscal.
Com equipe especializada nas novas regras do IBS e CBS, a AEXO ajuda sua empresa a:

  • Reduzir a carga tributária legalmente;
  • Escolher o melhor regime para 2026;
  • Implementar sistemas contábeis automatizados;
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❓FAQ – Perguntas frequentes sobre a Reforma Tributária IBS e CBS de 2026

1. O que é o IBS e a CBS?
São os novos tributos que substituirão PIS, COFINS, ICMS e ISS, criando um sistema unificado de cobrança de impostos sobre o consumo.

2. O Simples Nacional vai acabar?
Não. O Simples continuará existindo, mas poderá ter uma nova forma de recolhimento híbrido.

3. As alíquotas de imposto vão aumentar?
Depende do setor. Algumas empresas podem pagar mais, outras menos. O segredo está no planejamento.

4. Quando as mudanças entram em vigor?
A transição começa em 2026 e se completa até 2033, de forma gradual.

5. Como posso me preparar?
Busque orientação profissional. A AEXO Contabilidade oferece diagnósticos e simulações personalizadas.


🧠 Conclusão | Reforma Tributária IBS e CBS

A Reforma Tributária de 2026 é inevitável — mas com planejamento e assessoria certa, ela pode ser uma oportunidade para otimizar custos e crescer com segurança.
Empresas que se adaptarem primeiro terão vantagem competitiva, enquanto as que demorarem correm o risco de aumentar a carga tributária e perder mercado.

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reforma tributária 2026 IBS e CBS

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

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