Erros que Devem ser Evitados em uma Conta PJ!

A gestão financeira de uma empresa é uma tarefa complexa e de extrema responsabilidade. Desde a abertura da conta PJ até o gerenciamento diário das finanças, cada detalhe pode influenciar o sucesso (ou fracasso) de um negócio.

E enquanto os acertos podem levar a empresa a patamares mais altos, os erros, por menores que sejam, podem comprometer toda a operação.

Pensando nisso, elaboramos este artigo para alertá-lo sobre os erros mais comuns cometidos ao lidar com uma conta PJ e, assim, ajudá-lo a ter mais segurança no universo empresarial.

Continue lendo e fique por dentro!

Misturar Finanças Pessoais com as da Empresa

Separar o dinheiro do negócio do dinheiro pessoal parece uma dica simples, certo? No entanto, muitos empreendedores caem nessa armadilha, e o resultado não é nada bom.

Pense nisso: quando você mistura as finanças, fica complicado saber como sua empresa realmente está indo. É como tentar entender uma história sem conhecer todos os personagens. Você pode pensar que está lucrando, mas na verdade, pode estar usando seu dinheiro pessoal para cobrir despesas do negócio.

E na hora de declarar impostos, essa confusão pode ser um grande problema. Se não souber diferenciar suas despesas pessoais das empresariais, pode acabar pagando mais impostos ou até mesmo ter problemas com a Receita Federal.

Manter o dinheiro separado, com o dinheiro em uma conta PJ, ajuda você a ter uma visão clara do desempenho da sua empresa e evita dores de cabeça no futuro. Aqui, organização é a chave para o sucesso!

Negligenciar as Taxas e Tarifas Bancárias

Nas empresas, lidar com bancos é uma realidade inescapável. Contudo, um erro que muitos empreendedores cometem é negligenciar as taxas e tarifas associadas a suas contas bancárias

Bem, inicialmente, pequenas taxas podem parecer inofensivas. “São só alguns reais”, você pode pensar. No entanto, ao longo do tempo, essas quantias se acumulam. Imagine economizar uma quantia mensalmente simplesmente por estar ciente e negociar essas tarifas? No final do ano, você terá uma quantia considerável que pode ser reinvestida no negócio.

Adicionalmente, bancos frequentemente atualizam seus pacotes e ofertas. O que era uma boa oferta há um ano pode não ser tão vantajoso agora. Por isso, é fundamental revisar regularmente as taxas que você está pagando.

Estar atento a esses valores e questionar seu banco sobre possíveis tarifas reduzidas pode fazer uma grande diferença no seu balanço anual. Não permita que esses pequenos detalhes consumam os lucros da sua empresa. Afinal, cada centavo conta!

Falha no Controle de Fluxo de Caixa

Vamos falar sobre um ponto importante: o fluxo de caixa. Se o fluxo de caixa não estiver saudável, a empresa toda poderá sofrer. Por isso é evidente a importância de manter um controle rigoroso e eficaz.

No começo, pode parecer simples gerenciar as entradas e saídas de dinheiro, especialmente se os números não forem tão grandes. “Ah, eu consigo lembrar de todas as transações”, você pode pensar.

Mas à medida que a empresa cresce, as coisas mudam e as finanças podem se tornar mais complexas.

O grande perigo está nas surpresas. Despesas inesperadas ou uma receita que demora a entrar podem causar verdadeiros desequilíbrios. E, em situações assim, quem não tem um controle eficaz do fluxo de caixa pode enfrentar dificuldades.

Por isso, adotar ferramentas e práticas consistentes de monitoramento é fundamental. Não apenas para saber o que acontece hoje, mas para prever o que pode acontecer amanhã.

Dar a devida atenção ao fluxo de caixa não é apenas uma boa prática, é uma necessidade!

Não Planejar a Reserva de Emergência

Agora, vamos tocar em um assunto que muitas vezes é deixado de lado, mas que tem uma importância gigantesca: a reserva de emergência.

Não importa quão bem sua empresa esteja indo hoje, o futuro é incerto. Pode haver meses de vendas recordes, mas também períodos mais lentos ou desafios inesperados. É aí que a reserva entra em cena. Ela é sua segurança contra imprevistos, como quedas repentinas de receita ou despesas não planejadas.

E sabe o que é mais comum? Muitos empreendedores pensam: “Ah, eu vou criar minha reserva quando as coisas melhorarem”. O problema é que, se você não começar a planejar agora, pode nunca encontrar o “momento ideal”.

O truque é começar pequeno. Separe uma porcentagem, mesmo que mínima, dos lucros mensais e coloque em uma conta separada. Com o tempo, essa quantia crescerá, dando a você a tranquilidade de ter uma rede de segurança.

Não importa quão soleado esteja o clima para sua empresa hoje, sempre é bom ter uma reserva de emergência.

Desatenção ao Reconciliar as Movimentações Bancárias

Dando continuidade à nossa jornada pelo mundo das finanças, temos um ponto que, à primeira vista, pode parecer apenas um detalhe, mas que faz toda a diferença: a reconciliação bancária.

Vamos pensar em algo que muitos de nós fazemos: conferir o troco depois de fazer uma compra. Na empresa, a reconciliação bancária é essa conferência, só que em uma escala maior.

Sabe aquelas movimentações que aparecem no seu extrato bancário? Seja uma transferência, pagamento ou recebimento, é fundamental conferir se elas estão alinhadas com o que você tem registrado internamente. Parece simples, né? Mas muitos empresários pulam essa etapa, confiando cegamente no banco ou no próprio controle.

O risco aqui é deixar passar erros que podem ser prejudiciais. Um valor pago a mais ou a menos, uma taxa cobrada indevidamente ou mesmo fraudes. Além disso, sem essa conferência, seu controle financeiro pode se tornar uma bagunça, e quando você menos esperar, estará perdido em meio a números que não batem.

Portanto, a lição é clara: assim como conferimos o troco na padaria, é essencial dedicar um tempo para verificar se tudo está em ordem com as movimentações bancárias da empresa.

Dessa forma, você mantém tudo nos trilhos e evita surpresas desagradáveis lá na frente.

Subestimar a Necessidade de Consultoria Contábil

Avançando na nossa conversa sobre erros financeiros, é impossível não tocar em um tópico que, muitas vezes, é deixado de lado: a importância da consultoria contábil.

Por mais que a gente acredite que consegue gerenciar tudo sozinho, há momentos e situações onde a expertise de um especialista é essencial. Muitos empresários pensam que a consultoria é um gasto extra, mas, na verdade, é um investimento. E por quê?

Bem, um contador especializado vai além de apenas “fazer as contas”. Eles te ajudam a interpretar números, identificar oportunidades e evitar riscos. Eles conhecem os detalhes fiscais, tributárias e legais que, muitas vezes, passam despercebidas por nós.

Nunca subestime o poder de uma boa consultoria contábil. Por mais que sejamos ótimos em nosso negócio, um olhar especializado pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso.

Deixar de Investir em Soluções Tecnológicas

Dando sequência aos pontos que discutimos, chegamos a um cenário que se torna cada vez mais comum no mundo dos negócios: a tecnologia. Negligenciar as soluções tecnológicas para a sua conta PJ é como se apegar ao mapa de papel em uma era digital.

A tecnologia, hoje, não é apenas um luxo, mas uma necessidade. Ela otimiza processos, reduz erros humanos e ainda proporciona uma visão mais clara e detalhada das finanças. Planilhas automatizadas, softwares de gerenciamento financeiro e plataformas de análise de dados são apenas a ponta do iceberg.

O que muitos empresários não percebem é que o investimento inicial em tecnologia frequentemente se paga a curto prazo. E sabe por quê? Porque tempo é dinheiro. E quando você economiza tempo com automações e processos mais eficientes, isso se traduz em economia de recursos.

Assim, ao pensar em estratégias para sua conta PJ, considere as soluções tecnológicas não como um gasto extra, mas como uma ferramenta que irá impulsionar seu negócio. Afinal, em um mundo cada vez mais digital, ficar parado é o mesmo que andar para trás.

E nós não queremos isso, não é mesmo? Então, abra espaço no orçamento e comece a explorar as maravilhas que a tecnologia pode oferecer à sua empresa.

Desconsiderar a Importância do Planejamento Tributário

Ao longo do caminho empresarial, muitos empreendedores concentram-se em vendas, marketing e produção, o que é fundamental.

No entanto, muitas vezes acabam deixando de lado a questão tributária. O problema? Os impostos podem representar um custo significativo para qualquer negócio. E aqui entra a importância do planejamento tributário.

A ideia por trás disso é simples: entender exatamente quais impostos sua empresa deve pagar, garantir que eles sejam pagos corretamente e no prazo, e encontrar maneiras legais de reduzir essa carga tributária.

E, acredite, fazendo isso, você não apenas economiza dinheiro, mas também evita problemas futuros com o Fisco.

Adiar a Implementação de um Orçamento Estruturado

Muitos empreendedores começam seus negócios movidos pela paixão e pela vontade de oferecer um produto ou serviço incrível. E isso é ótimo! Mas, entre a animação e o dia a dia, o planejamento financeiro às vezes é colocado de lado.

Um orçamento estruturado age como um guia, um mapa financeiro. Ele ajuda a identificar quanto dinheiro está entrando, quanto está saindo e onde pode ser necessário fazer ajustes.

Mais do que isso, ele oferece uma visão clara do presente e uma projeção para o futuro, permitindo tomar decisões mais informadas.

Portanto, se você ainda não definiu um orçamento para sua empresa, não adie mais! Seu negócio só tem a ganhar com um orçamento estruturado em mãos.

Não Monitorar os Prazos de Pagamentos e Recebimentos

Vamos encarar os fatos: em um mundo ideal, todos pagariam suas contas em dia e você receberia de seus clientes exatamente quando planejado. Mas, na realidade, imprevistos acontecem.

E, sem um controle rígido dos prazos, você pode acabar em situações onde o dinheiro esperado não entrou, mas as contas continuam chegando.

Ter um controle rigoroso dos prazos é como ter um alarme que te avisa quando algo está prestes a acontecer. Isso te permite se preparar, fazer ajustes e, principalmente, manter a saúde financeira do negócio.

Portanto, não deixe os prazos passarem despercebidos. Dê a eles a atenção que merecem e mantenha o equilíbrio financeiro da sua empresa sempre em cheque.

Subestimar a Importância de Relatórios Financeiros Periodicamente Atualizados

Pense nos relatórios financeiros como os “episódios” da série financeira da sua empresa.

Cada relatório apresenta uma visão detalhada de como as finanças evoluíram, quais desafios surgiram e onde foram os maiores sucessos. Sem eles, você está voando no escuro, tomando decisões sem informações completas.

Agora, vamos ser sinceros: ninguém gosta de ser pego de surpresa, especialmente quando se trata de dinheiro.

Atualizar regularmente os relatórios financeiros garante que você esteja sempre atualizado e pronto para o próximo desafio.

Manter-se informado por meio de relatórios financeiros é um passo essencial para garantir a prosperidade e estabilidade do seu empreendimento.

Ignorar as Variações do Mercado e Tendências Econômicas

Um empreendedor sábio não pode se dar ao luxo de ignorar as variações do mercado. Por quê? Porque, assim como o clima, o mercado tem seus altos e baixos.

Entrar de cabeça em um investimento sem analisar as tendências pode ser tão arriscado quanto navegar sem um mapa.

É essencial estar atento e adaptar-se às mudanças, aproveitando os bons ventos e se protegendo das tempestades.

Então, da próxima vez que ouvir sobre uma mudança no mercado ou uma nova tendência, pare e escute. Estar bem informado e preparado fará toda a diferença em sua empresa.

Considerações finais

Administrar uma conta PJ não é tarefa simples e, como vimos ao longo deste artigo, há diversas armadilhas que podem atrapalhar o crescimento e a estabilidade de um negócio.

No entanto, ao se munir de conhecimento, planejamento e uma boa dose de atenção, esses obstáculos tornam-se manejáveis e até mesmo evitáveis.

Lembre-se de que cada decisão financeira reflete diretamente na saúde e no potencial de sua empresa.

Portanto, é fundamental investir em práticas contábeis sólidas, em ter uma conta pj, manter-se atualizado sobre as tendências de mercado e, sobretudo, aprender com os erros e acertos, tanto os seus quanto os de outros.

Esperamos que você tenha encontrado valor e dicas úteis neste artigos sobre a conta PJ. E lembre-se: para garantir que sua empresa esteja sempre em conformidade e para evitar os erros comuns que podem comprometer seu negócio, não hesite em contratar um contador especializado no seu nicho.

Estamos aqui para ajudar e garantir que sua trajetória empresarial seja bem-sucedida e livre de contratempos.

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Como formalizar o seu negócio digital?

O universo dos negócios digitais é vasto, dinâmico e cheio de oportunidades. Ao passar dos anos, cada vez mais empreendedores têm dado o salto para o espaço digital, pois há a esperança de alcançar o sucesso por meio de suas inovações. No entanto, o entusiasmo inicial e a paixão pela ideia de negócio podem, por vezes, ofuscar uma etapa importante: a formalização do negócio digital!

Formalizar o seu negócio digital é um passo essencial para estabelecer a legitimidade, pois proporciona segurança jurídica e aumenta a confiança dos clientes.

Neste artigo, vamos desvendar o caminho a ser trilhado na formalização de um negócio digital, de forma simples e prática. Vamos lá? Nos acompanhe na leitura!

A Importância da Formalização para o Negócio Digital

A jornada para lançar um negócio digital pode ser cheia de entusiasmo. O mundo online oferece a promessa de acesso instantâneo a milhões de clientes, pois há muito potencial de gerar lucros substanciais.

Mas, antes de começar a contabilizar esses ganhos, é importante lembrar um detalhe fundamental: a formalização do seu negócio. E talvez você esteja se perguntando: por que isso é tão importante?

A resposta é bem simples. A formalização de um negócio digital ajuda a conferir legitimidade ao seu empreendimento.

Sem ela, pode ser difícil ganhar a confiança dos consumidores, pois eles estão cada vez mais céticos em relação às empresas online.

Ao formalizar o seu negócio, você transmite uma mensagem poderosa ao mercado: seu negócio é sério, confiável e está aqui para ficar.

A formalização também pode abrir portas para oportunidades de negócios que, de outra forma, poderiam estar fora de alcance.

Por exemplo, muitos fabricantes, fornecedores e parceiros comerciais preferem fazer negócios com empresas formalmente estabelecidas.

Ao dar esse passo, você também pode se tornar elegível para certas vantagens fiscais e créditos de financiamento que estão disponíveis apenas para empresas registradas.

Não podemos esquecer que, embora o mundo digital ofereça muitas liberdades, ele não está isento de regulamentações e obrigações legais.

Assim, a formalização garante que você esteja operando de acordo com as leis e normas locais, pois previne potenciais complicações legais no futuro.

Escolha a Estrutura Jurídica Correta

A escolha da estrutura jurídica correta é uma parte vital da formalização do seu negócio digital.

Essa decisão tem impacto em vários aspectos do seu empreendimento, pois considera desde a quantidade de impostos que você paga até o nível de responsabilidade pessoal que você tem perante o negócio.

Existem várias estruturas jurídicas disponíveis, cada uma com seus próprios prós e contras. As opções mais comuns incluem empresas individuais, sociedades limitadas, sociedades anônimas e organizações sem fins lucrativos.

A empresa individual é a estrutura mais simples e direta. Aqui, você, como proprietário, é o único responsável por todas as decisões e dívidas do negócio. Isso oferece muita liberdade, mas também muito risco, pois seus bens pessoais podem estar em jogo se algo der errado.

A sociedade limitada e a sociedade anônima são estruturas que separam a empresa dos seus proprietários, criando uma entidade legal distinta. Isso significa que a empresa é a responsável por suas próprias dívidas e obrigações, pois os bens pessoais dos proprietários estão protegidos. No entanto, essas estruturas podem ter mais requisitos legais e fiscais a cumprir.

A organização sem fins lucrativos é uma opção para empresas que visam fazer o bem social, em vez de buscar o lucro. Esta estrutura pode permitir certos benefícios fiscais, mas também tem requisitos rigorosos de transparência e governança.

Então, como escolher a estrutura certa? Em essência, você deve considerar suas necessidades de negócio, seu apetite ao risco e seus objetivos a longo prazo.

Entendendo o Processo de Registro de Empresa

Após escolher a estrutura jurídica mais adequada para o seu negócio digital, o próximo passo é formalizar a sua empresa por meio do processo de registro.

Tudo começa com a criação de um nome único para o seu negócio. Isso envolve a realização de pesquisas para garantir que o nome escolhido não esteja sendo usado por outra empresa.

Uma vez feito isso, você pode registrar o nome da sua empresa, pois assim garante a sua propriedade exclusiva.

O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, ou CNPJ, é como um CPF para empresas. Esse número único identifica a sua empresa para o governo e é necessário para questões fiscais e regulatórias.

Cada estado possui uma Junta Comercial responsável pelo registro de empresas.

Esse registro envolve o fornecimento de documentos, como o contrato social da empresa, que estabelece as regras de funcionamento do negócio.

Dependendo da natureza do seu negócio digital, você pode precisar de licenças e permissões específicas para operar. Essas podem variar de acordo com o estado e o município, portanto, é essencial pesquisar as exigências locais.

Algumas atividades exigem o registro em conselhos ou órgãos de classe. Este é o caso, por exemplo, de atividades relacionadas à saúde, engenharia, contabilidade, entre outras.

Aspectos Fiscais e Contábeis do Negócio Digital

No Brasil, existem três principais regimes tributários: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

Cada um deles tem suas próprias características, vantagens e desvantagens. A escolha do regime adequado depende do faturamento da sua empresa, da atividade exercida e de outros fatores.

A orientação de um contador especializado em negócios digitais pode ser muito útil nessa escolha.

Independentemente do tamanho do seu negócio digital, a emissão de notas fiscais é obrigatória para a maioria das transações comerciais.

Além de ser uma obrigação legal, as notas fiscais também são importantes para a gestão financeira, pois registram as vendas e as compras da empresa.

O gerenciamento eficaz das finanças do seu negócio envolve acompanhar as receitas e despesas, pois mantém os registros precisos e atualizados, além de garantir a conformidade com as obrigações fiscais.

Isso pode envolver a utilização de software de contabilidade, a contratação de um contador ou a combinação de ambos.

Dependendo da estrutura jurídica da sua empresa, você pode ser obrigado a fazer contribuições previdenciárias, tanto para você mesmo quanto para os seus empregados.

Essas contribuições são calculadas com base no salário ou na remuneração.

Por fim, o planejamento tributário é uma parte importante da gestão fiscal e contábil. Isso envolve a elaboração de estratégias para minimizar a carga tributária da empresa, sempre dentro da legalidade.

Avaliando a Necessidade de Licenças e Permissões Específicas

Para muitos negócios digitais, o uso de software é uma parte essencial das operações diárias. Seja para a criação de sites, a gestão financeira ou o desenvolvimento de produtos, é fundamental garantir que você possui as licenças necessárias para todos os softwares utilizados.

Se você planeja usar conteúdo de terceiros no seu site ou em seus produtos, como fotos, textos ou música, pode ser necessário obter permissões de uso ou pagar por direitos de licenciamento.

O uso indevido de conteúdo protegido por direitos autorais pode resultar em problemas legais sérios.

Se o seu negócio envolve a venda de produtos ou serviços online, você deve estar ciente dos regulamentos de e-commerce.

Isso pode incluir leis relacionadas à privacidade do consumidor, publicidade online e transações transfronteiriças.

Em alguns casos, dependendo da natureza do seu negócio, pode ser necessário obter licenças ou certificações profissionais.

Por exemplo, se você está oferecendo serviços de consultoria em uma área que requer credenciais específicas.

A privacidade e a segurança dos dados dos clientes são de extrema importância em um negócio digital. Você deve garantir que o seu negócio esteja em conformidade com as leis de proteção de dados, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil.

A Proteção de Propriedade Intelectual

No mundo digital em rápida evolução, a propriedade intelectual é um ativo valioso que pode dar ao seu negócio uma vantagem competitiva.

Simplificando, a propriedade intelectual é uma categoria que inclui vários tipos de criações do intelecto, como invenções, obras literárias e artísticas, designs, símbolos, nomes e imagens usados ​​no comércio.

Uma marca é um sinal que distingue os produtos ou serviços de uma empresa dos de outra. Isso pode ser o nome da sua empresa, um logotipo ou um slogan. Registrar sua marca fornece proteção legal contra seu uso não autorizado por terceiros.

Os direitos autorais protegem obras originais de autoria, como livros, músicas, filmes, software e conteúdo de sites. Ao deter os direitos autorais de uma obra, você tem o direito exclusivo de usar, reproduzir, distribuir e exibir a obra.

Se a sua empresa desenvolve novos produtos ou processos inovadores, uma patente pode ser relevante. Uma patente oferece ao titular o direito exclusivo de fabricar, usar ou vender a invenção por um período determinado.

Segredos comerciais referem-se a informações confidenciais que proporcionam à sua empresa uma vantagem competitiva. Isso pode incluir métodos de produção, listas de clientes, dados de pesquisa e desenvolvimento, entre outros.

Para cada tipo de propriedade intelectual, existem processos específicos de registro ou proteção.

As leis também variam de país para país, portanto, se o seu negócio digital opera internacionalmente, você pode precisar de proteção em várias jurisdições.

Políticas de Privacidade e Conformidade com Regulamentos de Dados

Com o aumento das transações online e a coleta de informações dos usuários, as empresas digitais devem levar a sério a proteção e a privacidade dos dados. Isso envolve a compreensão e a conformidade com várias leis e regulamentos. 

Uma política de privacidade é um documento legal que detalha como a sua empresa coleta, usa, divulga e gerencia dados dos usuários. É obrigatório para qualquer negócio que coleta dados pessoais, especialmente online.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é a regulamentação brasileira que regula o uso de dados pessoais de clientes e usuários por empresas. A LGPD exige transparência no uso dos dados, consentimento dos usuários e medidas de segurança para proteger os dados.

Se o seu negócio digital atende a clientes internacionais, você pode precisar cumprir regulamentos de proteção de dados de outros países ou regiões, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia.

Além da conformidade legal, a segurança de dados deve ser uma prioridade para qualquer negócio digital. Isso inclui a implementação de medidas técnicas e organizacionais para proteger contra perda, acesso não autorizado e outros riscos de segurança.

É essencial garantir que todos na sua organização entendam a importância da privacidade e segurança dos dados. Pode envolver treinamentos regulares e a implementação de políticas e procedimentos de proteção de dados.

A adoção de políticas de privacidade sólidas e a conformidade com os regulamentos de dados são etapas vitais na formalização do seu negócio digital. Isso não apenas atende aos requisitos legais, mas também constrói a confiança do cliente, protege a sua empresa contra riscos legais e promove uma cultura de respeito à privacidade e segurança dos dados. Com todas essas etapas concluídas, você estará no caminho certo para operar um negócio digital bem-sucedido, legalmente seguro e confiável.

Estratégias de Crescimento e Expansão para Negócios Digitais

Após formalizar o seu negócio digital, é hora de pensar em crescimento e expansão.

O ambiente digital oferece uma variedade de oportunidades para alcançar novos públicos, aumentar as vendas e expandir a presença da sua marca.

Uma estratégia eficaz de SEO pode aumentar a visibilidade do seu negócio nos motores de busca, atrair mais tráfego para o seu site e aumentar as vendas.

Isso envolve a escolha cuidadosa de palavras-chave, a criação de conteúdo de alta qualidade e a construção de uma estrutura de site amigável para SEO.

As redes sociais são uma ferramenta poderosa para alcançar novos clientes, engajar o público existente e construir a reputação da marca. O uso estratégico de publicidade paga, conteúdo orgânico e interação com os seguidores pode trazer excelentes resultados.

Formar parcerias com outras empresas ou influenciadores digitais pode ajudar a expandir o seu alcance e introduzir o seu negócio a novos públicos. Isso pode envolver colaborações de conteúdo, afiliações ou patrocínios.

A análise de dados permite entender melhor o seu público, o desempenho das suas estratégias de marketing e as oportunidades de crescimento.

Com base nesses insights, você pode ajustar suas estratégias para melhor atender às necessidades dos seus clientes e alcançar seus objetivos de negócio.

O ambiente digital está sempre evoluindo, portanto, a inovação contínua é essencial para manter a relevância e a competitividade do seu negócio.

Considerações Finais

Podemos afirmar que a formalização do seu negócio digital é apenas o começo de uma jornada emocionante.

Por meio da combinação de conformidade legal, proteção da propriedade intelectual, respeito à privacidade e segurança dos dados, e a implementação de estratégias eficazes de crescimento e expansão, você estará bem preparado para enfrentar o dinâmico mundo do empreendedorismo digital.

A jornada pode ser desafiadora, mas também incrivelmente recompensadora. Agora, é hora de arregaçar as mangas e transformar o seu negócio digital em sucesso!

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Como Criar Um Negócio Digital Do Zero?

Em um mundo cada vez mais conectado, a digitalização de negócios deixou de ser uma simples tendência e se tornou um componente fundamental para a sobrevivência e crescimento de empresas de todos os tamanhos.

No entanto, o desafio de criar um negócio digital do zero pode parecer intimidante, especialmente para aqueles que estão dando os primeiros passos nesse universo.

Este artigo foi projetado exatamente para ajudá-lo a navegar por esse processo complexo, simplificando-o ao máximo e usando uma linguagem acessível, de forma a tornar o conceito mais palpável e menos assustador.

Ao longo deste texto, explicaremos cada etapa do processo, desde a idealização de seu negócio até a implementação e o lançamento do seu empreendimento digital.

Primeiro, mergulharemos na importância do planejamento e pesquisa de mercado. Em seguida, exploraremos a fase de concepção e design do produto ou serviço.

Depois disso, discutiremos a implementação da plataforma digital e a estratégia de marketing.

Por último, abordaremos a gestão e otimização do negócio já estabelecido. A ideia é fornecer um guia passo a passo completo para você entender e se envolver no processo de criação de um negócio digital do zero.

Lembre-se, no entanto, que mesmo com todas as orientações e conselhos, o mais importante é o seu engajamento e dedicação. Criar um negócio digital é uma jornada desafiadora, repleta de obstáculos, mas também de grandes recompensas.

Então, prepare-se, mantenha a mente aberta e esteja pronto para aprender.

Vamos começar?

Entendendo o mundo dos negócios digitais

A digitalização vem transformando a maneira como vivemos, trabalhamos e fazemos negócios. Para começar a entender o mundo dos negócios digitais, pense nele como uma grande feira, mas em vez de estar em um espaço físico, ela está na internet. Assim como em uma feira, existem muitas barracas (empresas), cada uma vendendo diferentes produtos e serviços. No entanto, essa “feira digital” está aberta 24 horas por dia, 7 dias por semana, e pode ser acessada de qualquer lugar do mundo.

Agora, você deve estar se perguntando, como posso criar minha própria “barraca” nessa feira digital? Bom, antes de tudo, é preciso entender que, embora existam muitos benefícios em ter um negócio digital, como flexibilidade de horário e a possibilidade de atingir uma audiência global, também existem desafios.

Primeiramente, como na feira, você não é o único vendedor. A competição é acirrada, pois empresas do mundo todo também estão vendendo seus produtos e serviços. Por isso, é importante diferenciar-se, oferecendo algo único ou de maneira única.

O ambiente digital é dinâmico e em constante mudança. As tendências do mercado, os hábitos dos consumidores, a tecnologia – tudo muda rapidamente. Portanto, ter flexibilidade e capacidade de adaptação é fundamental.

Mas não se preocupe! Embora possa parecer complicado no início, com o tempo e a experiência, você irá pegar o jeito. A chave é começar com uma boa base de conhecimento.

O primeiro passo: planejamento e pesquisa de mercado

O primeiro passo para criar um negócio digital de sucesso é como preparar uma receita. Você precisa reunir todos os ingredientes corretos para garantir que o prato final seja delicioso. No caso do negócio digital, esses “ingredientes” são as informações recolhidas durante o planejamento e a pesquisa de mercado.

Comece perguntando a si mesmo: Que tipo de negócio eu quero criar? Qual problema eu quero resolver para meus clientes? Quem são meus clientes ideais? A resposta a essas perguntas vai formar a base do seu negócio.

Em seguida, vamos ao supermercado, ou seja, a pesquisa de mercado. É como procurar os ingredientes mais frescos e de melhor qualidade. Você vai querer descobrir quem são seus concorrentes, o que eles estão fazendo e quais tendências estão moldando o mercado. Existem ferramentas online gratuitas e pagas que podem ajudar com isso, como o Google Trends e o SEMRush.

Com essas informações em mãos, você pode começar a moldar sua ideia de negócio. Talvez você descubra um nicho de mercado que está sendo negligenciado, ou uma nova tendência que ainda não foi explorada. Esta etapa de planejamento é fundamental, e é melhor não ter pressa. Lembre-se: uma casa sólida requer uma fundação forte.

Escolhendo a ideia certa para o seu negócio digital

Já que percorremos a primeira parte da jornada, chegamos ao próximo passo importante: escolher a ideia certa para o seu negócio digital. Imaginemos que você está num restaurante e o menu está repleto de opções deliciosas. A escolha pode ser difícil, certo? O mesmo acontece com as ideias de negócios digitais. As opções podem ser muitas, mas a escolha certa dependerá do que melhor atende às suas habilidades, interesses e ao que o mercado necessita.

Vamos começar com suas habilidades e interesses. Pergunte-se: Quais são as coisas em que sou bom? Quais são as coisas de que gosto? Responder a essas perguntas ajudará a identificar áreas nas quais você tem experiência ou paixão. Se escolher um negócio que esteja alinhado com seus interesses e habilidades, será mais provável que você se mantenha motivado durante os desafios que possam surgir.

Agora, consideremos o mercado. Lembre-se da pesquisa de mercado que realizamos na etapa anterior? Aqui é onde ela realmente entra em jogo. Ao avaliar as tendências atuais, a concorrência e o comportamento do consumidor, você pode identificar lacunas no mercado ou oportunidades que ainda não foram totalmente exploradas. Talvez exista um produto que os consumidores precisam, mas que ainda não foi oferecido. Ou talvez haja um serviço existente que possa ser melhorado.

Ao combinar suas habilidades e interesses com as necessidades do mercado, você pode criar uma ideia de negócio digital que não apenas o entusiasme, mas que também tenha um público-alvo claro. Como uma peça de quebra-cabeça, a ideia certa se encaixa perfeitamente.

Desenvolvendo o seu produto ou serviço digital

Primeiro, vamos começar definindo claramente o que será o seu produto ou serviço. Se for um produto, qual será sua função? Como ele ajudará seus clientes? Se for um serviço, que tipo de valor ele proporcionará? Essas são as perguntas-chave que você precisa responder nesta etapa.

Em seguida, é hora de começar a criar o produto ou serviço em si. Isso pode envolver a codificação de um aplicativo, a escrita de um e-book, a gravação de um curso online ou qualquer outra coisa que possa ser a base do seu negócio digital.

É importante notar que desenvolver um produto ou serviço digital pode exigir habilidades técnicas, dependendo da natureza do seu negócio. No entanto, se você não possui essas habilidades, não se preocupe. Existem muitas ferramentas e recursos disponíveis hoje que podem simplificar o processo. Além disso, você sempre pode colaborar com outros ou contratar profissionais especializados para ajudá-lo.

Durante todo esse processo, lembre-se sempre do seu cliente. Cada decisão que você tomar deve ser guiada pela pergunta: “Isso beneficiará meu cliente?” Se a resposta for sim, então você está no caminho certo.

Por último, uma vez que seu produto ou serviço esteja pronto, é hora de testá-lo. Este é um passo crucial que não deve ser ignorado. O feedback que você receber durante a fase de teste ajudará você a fazer os ajustes necessários antes do lançamento oficial.

Implementando a plataforma do seu negócio digital

Se o seu negócio é baseado em produtos ou serviços online, como e-books, cursos ou consultoria, sua plataforma pode ser um site ou uma loja virtual. Caso seu negócio seja um aplicativo, você precisará disponibilizá-lo em lojas de aplicativos como Google Play ou App Store.

No caso de um site, é importante garantir que ele seja fácil de navegar, visualmente atrativo e seguro para os usuários. Existem várias ferramentas disponíveis, como WordPress, Wix ou Shopify, que oferecem templates e recursos para você criar seu site, mesmo sem conhecimentos de programação.

Se o seu negócio for um aplicativo, a implementação pode ser um pouco mais complexa e, provavelmente, você precisará da ajuda de um desenvolvedor. No entanto, existem plataformas como o Appy Pie ou o GoodBarber que permitem criar aplicativos sem saber codificar.

Agora, uma dica importante: em qualquer que seja a plataforma, é essencial que ela seja otimizada para dispositivos móveis. Hoje em dia, um número crescente de pessoas acessa a internet através de smartphones e tablets. Portanto, garantir que sua plataforma seja amigável para esses usuários é fundamental.

Criando uma estratégia de marketing digital efetiva

Primeiro, vamos entender o que é marketing digital. Em termos simples, é a maneira de promover o seu negócio na internet. Pense nisso como um megafone digital que você usa para chamar a atenção para o seu negócio. Existem várias maneiras de fazer isso, e a estratégia que você escolher dependerá do seu negócio e do público-alvo.

Uma das estratégias mais eficazes é o SEO, ou otimização para mecanismos de busca. É uma maneira de fazer com que o seu site apareça nos primeiros resultados quando alguém pesquisa por palavras-chave relacionadas ao seu negócio no Google ou em outros mecanismos de busca. Existem várias técnicas para melhorar o SEO, como a utilização de palavras-chave relevantes e a criação de conteúdo de alta qualidade.

Outra estratégia popular é o uso das redes sociais. Plataformas como Facebook, Instagram e Twitter podem ser ferramentas poderosas para alcançar o público. Você pode usá-las para compartilhar conteúdo interessante, fazer anúncios e interagir com os clientes.

Além disso, o e-mail marketing também pode ser uma ferramenta eficaz. Ao coletar endereços de e-mail de clientes em potencial, você pode enviar a eles atualizações, ofertas especiais e informações sobre novos produtos ou serviços.

Por último, o marketing de conteúdo é outra maneira eficaz de atrair e reter clientes. Isso pode envolver a criação de blogs, vídeos, infográficos ou podcasts que ofereçam valor ao seu público.

Lembre-se, a chave para uma estratégia de marketing digital eficaz é entender o seu público e oferecer conteúdo que seja relevante e interessante para ele.

O papel das redes sociais no seu negócio digital

Uma das grandes vantagens das redes sociais é a capacidade de se comunicar diretamente com seu público. Isso permite que você entenda melhor seus clientes e atenda às suas necessidades de forma mais eficaz. Por exemplo, você pode usar o Instagram para compartilhar imagens atrativas de seus produtos ou serviços, usar o Twitter para atualizações rápidas, ou usar o Facebook para construir uma comunidade em torno do seu negócio.

As redes sociais também oferecem oportunidades para publicidade paga. Plataformas como Facebook e Instagram possuem ferramentas de segmentação robustas que permitem direcionar anúncios para grupos específicos de pessoas, com base em características como idade, localização, interesses e muito mais. Isso significa que você pode alcançar exatamente o tipo de pessoa que provavelmente estará interessada no que você tem a oferecer.

Assim como qualquer outra ferramenta, as redes sociais devem ser usadas com estratégia e cuidado. É importante manter uma presença consistente e positiva, postar conteúdo de qualidade e se envolver com seu público de maneira autêntica. Spam ou mensagens automáticas podem afastar as pessoas, em vez de atraí-las.

Gerenciando o crescimento e a sustentabilidade do seu negócio digital

Gerenciar um negócio digital envolve monitorar de perto suas operações, finanças e satisfação do cliente. É essencial analisar regularmente suas métricas, como o tráfego do site, o engajamento nas redes sociais, as taxas de conversão e muito mais. Isso lhe dará uma visão clara de como seu negócio está se saindo e onde existem oportunidades para melhoria.

A sustentabilidade, por outro lado, é sobre garantir que seu negócio possa prosperar a longo prazo. Isso pode envolver tudo, desde a diversificação de seus produtos ou serviços, a criação de uma estratégia eficaz de retenção de clientes, até a garantia de que seu negócio esteja financeiramente saudável.

No mundo digital, as coisas mudam rapidamente. Portanto, estar disposto a adaptar e evoluir é muito importante. Novas tendências, tecnologias e comportamentos do consumidor podem oferecer oportunidades emocionantes para aqueles que estão prontos para aproveitá-las.

Por fim, lembre-se de que construir um negócio de sucesso é uma maratona, não uma corrida de velocidade. Pode haver obstáculos e desvios ao longo do caminho, mas com paciência, perseverança e foco na qualidade, o sucesso está ao seu alcance.

Então, aí está – sua jornada para criar um negócio digital do zero. Esperamos que este guia tenha fornecido uma estrada clara para você seguir. Com as ferramentas e estratégias corretas, você está agora bem equipado para navegar no emocionante mundo dos negócios digitais.

Não se esqueça de garantir uma parceria com um bom contador especializado em negócios digitais, para se assegurar que seus impostos e tributos estejam em dia e seu empreendimento já comece com o pé direito.

Então, o que você está esperando? Comece a sua jornada hoje mesmo e boa sorte!

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Iniciando um negócio online: Será que você precisa de um CNPJ?

No mundo cada vez mais digital de hoje, empreender online e ter um CNPJ é uma das maneiras mais promissoras de começar um negócio próprio. O brilho da possibilidade de administrar uma empresa do conforto da sua casa, com acesso a clientes de todo o mundo, é inegavelmente atraente.

Mas, apesar da excitação de iniciar um empreendimento online, surgem várias perguntas, uma das quais é: será que você precisa de um CNPJ para começar um negócio online?

Entender o papel e a necessidade do CNPJ – o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, que identifica uma empresa perante a Receita Federal – pode parecer um pouco complicado no início, especialmente se você é novo no mundo dos negócios.

No entanto, é um aspecto fundamental para determinar o futuro e a sustentabilidade de seu empreendimento. Então, fique tranquilo, porque estamos aqui para esclarecer tudo para você, de forma simples e compreensível.

Portanto, prepare-se, pois nesta jornada, abordaremos diversos pontos chave, desde a importância do CNPJ para estabelecer a confiança do cliente, até às obrigações e benefícios fiscais relacionados.

Ao fim desta leitura, você terá uma compreensão mais clara sobre se precisa ou não de um CNPJ para iniciar seu negócio online.

Vamos lá?

Entendendo o CNPJ e sua importância

Se você está pensando em abrir um negócio, com certeza já ouviu falar sobre o CNPJ. Mas o que é, de fato, esse conjunto de números, e por que ele é tão importante?

O CNPJ, ou Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, é como um RG para empresas. É um número único que identifica a sua empresa perante a Receita Federal e outros órgãos do governo.

Com ele, a empresa se torna uma entidade legalmente reconhecida, capaz de realizar uma série de atividades que um indivíduo comum não poderia fazer com seu CPF.

O CNPJ é importante para a abertura de contas bancárias empresariais, a emissão de notas fiscais, a contratação de funcionários e muito mais. Mas, mais do que apenas um requisito legal, o CNPJ tem uma grande relevância estratégica para o seu negócio.

Primeiramente, ele confere credibilidade à sua empresa. Quando você possui um CNPJ, mostra aos seus clientes que o seu negócio é sério e confiável, e não apenas um passatempo ou uma operação de curto prazo. Isso pode ser especialmente importante para negócios online, onde a confiança é um fator chave para o sucesso.

Ter um CNPJ também pode abrir portas para oportunidades de negócios. Muitas empresas, especialmente as maiores, preferem ou até exigem fazer negócios apenas com outras empresas, ou seja, com entidades que possuem um CNPJ. Portanto, ter um CNPJ pode significar a diferença entre conseguir ou não um grande contrato ou parceria.

Quando é obrigatório ter um CNPJ para um negócio online?

Passamos a entender a relevância do CNPJ para um negócio, seja ele físico ou online. Mas quando é obrigatório ter esse registro para um empreendimento na internet? A resposta a essa pergunta depende de vários fatores, e é essencial entender esses pontos para garantir que seu negócio esteja em conformidade com a lei.

Se o seu negócio online envolve a venda regular de produtos ou serviços, provavelmente você precisará de um CNPJ. Isso é especialmente verdadeiro se você planeja fazer disso uma atividade de tempo integral ou a principal fonte de renda.

Essas transações comerciais são vistas pelas autoridades fiscais como um negócio formal, e, portanto, devem ser registradas adequadamente.

Da mesma forma, se você estiver contratando funcionários, independentemente de ser online ou não, precisará de um CNPJ. A contratação formal de empregados requer a observância das leis trabalhistas, que exigem que você, como empregador, tenha um CNPJ.

Outro ponto importante é se você planeja emitir notas fiscais. Isso é comumente exigido em transações B2B (business to business, ou de empresa para empresa), e até mesmo alguns clientes podem solicitar nota fiscal como comprovante de compra. Para emitir notas fiscais, é imprescindível ter um CNPJ.

O tamanho e a escala do seu negócio online também são relevantes. Se o seu negócio for de grande porte, com um alto volume de vendas ou receitas, é provável que seja necessário um CNPJ. No entanto, para empreendimentos menores, pode ser possível operar como Microempreendedor Individual (MEI), que também fornece um CNPJ, mas com uma carga tributária e obrigações burocráticas mais leves.

Cenários em que um CNPJ é obrigatório para negócios online

Vendas de Produtos e Serviços: Se você planeja vender produtos ou serviços online em uma escala maior, ter um CNPJ é essencial. Isso inclui criar uma loja online, vender em marketplaces ou plataformas de comércio eletrônico, ou mesmo fornecer serviços digitais.

Parcerias com outras Empresas: Além disso, se você pretende fazer parcerias com outras empresas ou fornecedores, muitos deles exigirão que você tenha um CNPJ. Isso se deve à necessidade de emissão de notas fiscais, contratos formais e outras transações comerciais.

Transações Bancárias e de Crédito: Por falar nisso, se o seu negócio envolver transações financeiras significativas ou se você precisar de acesso a empréstimos empresariais, ter um CNPJ será um requisito.

Contratação de Funcionários: Caso você planeje expandir seu negócio e contratar funcionários, um CNPJ será necessário para cumprir com as obrigações trabalhistas e previdenciárias.

Regulamentações Setoriais: Por último, algumas áreas de negócio têm regulamentações específicas que exigem a obtenção de um CNPJ, como o setor de alimentos, produtos de saúde e beleza, e muito mais.

Como solicitar um CNPJ para o seu negócio online

A primeira coisa a fazer é acessar o site da Receita Federal. Nele, você encontrará a opção “Inscrição”, onde será preciso escolher a opção “Internet”.

Depois disso, selecione o tipo de entidade que corresponde ao seu negócio online. Pode ser MEI (Microempreendedor Individual) se você estiver começando pequeno, ou outros tipos dependendo do tamanho e da estrutura do seu negócio.

O próximo passo é preencher o “Formulário de Inscrição Online” que aparece. Será necessário fornecer algumas informações importantes, como a descrição do seu negócio, o endereço da empresa, e informações pessoais.

Em seguida, uma vez que você tenha preenchido e enviado o formulário, receberá um número de recibo. Você deverá guardá-lo, pois será necessário para consultar a situação do seu pedido posteriormente.

Finalmente, após alguns dias, você poderá verificar a situação do seu pedido de CNPJ no site da Receita Federal. Se tudo estiver correto, você receberá o seu número de CNPJ.

Depois de obter o CNPJ, você poderá usá-lo em todas as transações comerciais do seu negócio online. Ter um CNPJ é uma grande responsabilidade, mas também traz muitos benefícios, como a possibilidade de emitir notas fiscais, acessar linhas de crédito empresariais e muito mais.

Implicações fiscais e legais de ter um CNPJ

Um dos aspectos mais importantes de ter um CNPJ é a obrigação de pagar impostos. Quando você obtém um CNPJ, significa que seu negócio está oficialmente registrado, e, por isso, você terá responsabilidades fiscais. Isso pode incluir o pagamento de impostos como ISS (Imposto sobre Serviços), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), PIS, COFINS, entre outros, dependendo do tipo de negócio que você possui.

Outra implicação legal de ter um CNPJ é a necessidade de manter registros financeiros e contábeis adequados. Esses registros ajudam a garantir que seu negócio esteja em conformidade com as regulamentações e leis fiscais. Eles também são essenciais para calcular corretamente o montante dos impostos a serem pagos.

A posse de um CNPJ também implica em cumprir com as obrigações trabalhistas, caso você tenha empregados. Isso significa pagar salários mínimos, garantir condições de trabalho seguras, pagar benefícios como o FGTS e contribuições previdenciárias.

Ter um CNPJ pode implicar em obrigações adicionais, dependendo da natureza do seu negócio. Por exemplo, se você vende produtos, pode ser necessário cumprir com as normas de proteção ao consumidor. Se você lida com dados pessoais dos clientes, terá que se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Portanto, ao obter um CNPJ, é fundamental que você esteja ciente de todas as implicações fiscais e legais. Isso pode parecer desafiador, mas, por outro lado, traz mais credibilidade ao seu negócio, proporciona acesso a oportunidades de financiamento e ajuda a estabelecer relações de negócios mais fortes. E lembre-se, se precisar de ajuda, não hesite em buscar a orientação de um contador especializado.

6 dicas para gerenciar seu CNPJ no mundo online

Primeira dica: Mantenha seus dados atualizados. É importante que as informações associadas ao seu CNPJ, como endereço e atividades econômicas, estejam sempre atualizadas na Receita Federal. Para isso, você pode usar o serviço de “Alteração de Dados Cadastrais” no site da Receita.

Segunda dica: Pague seus impostos em dia. Evite problemas com a Receita Federal mantendo-se em dia com suas obrigações fiscais. Você pode utilizar o serviço online da Receita Federal para emitir e pagar os DARFs (Documentos de Arrecadação de Receitas Federais) devidos.

Terceira dica: Utilize a tecnologia a seu favor. Existem muitas ferramentas online, como softwares de gestão financeira e contabilidade, que podem ajudá-lo a gerenciar as responsabilidades associadas ao seu CNPJ de forma mais eficiente.

Quarta dica: Esteja em conformidade com as leis e regulamentos. Dependendo do tipo de negócio online que você possui, pode haver regulamentos específicos que você precisa seguir. Certifique-se de estar ciente deles para evitar problemas legais.

Quinta dica: Consulte um profissional quando necessário. Gerenciar um CNPJ pode ser complexo, especialmente quando se trata de questões fiscais e legais. Se você não se sentir confortável ou seguro para lidar com isso, considere contratar um contador ou consultor.

Sexta dica: Faça bom uso do CNPJ. Ter um CNPJ pode abrir muitas portas para o seu negócio, como a possibilidade de fazer parcerias com outras empresas, obter empréstimos empresariais, entre outros. Aproveite essas oportunidades para expandir e fortalecer seu negócio online.

Alternativas ao CNPJ para empreendedores online

Uma das principais alternativas é começar como autônomo. Nesse caso, você não precisa de um CNPJ, pois as atividades são realizadas em seu nome. No entanto, lembre-se de que, como autônomo, você ainda terá obrigações fiscais, como o pagamento do Imposto de Renda Pessoa Física.

Outra opção é se tornar um Microempreendedor Individual (MEI). O MEI é uma forma simplificada de empresa que permite ao empreendedor ter um CNPJ, mas com um regime tributário simplificado e custos reduzidos. No entanto, o MEI possui limites de faturamento e de número de funcionários.

Caso você esteja vendendo produtos, uma alternativa é utilizar marketplaces. Plataformas como Mercado Livre, Amazon e OLX permitem que pessoas físicas vendam produtos sem a necessidade de um CNPJ. No entanto, é importante verificar as regras e taxas de cada plataforma.

Se você oferece serviços, plataformas como Workana, 99Freelas ou Fiverr podem ser boas alternativas. Esses sites conectam freelancers a clientes e normalmente não exigem um CNPJ para se cadastrar.

Por fim, é possível atuar como afiliado. O afiliado é alguém que promove produtos ou serviços de outras pessoas ou empresas e ganha uma comissão por cada venda realizada. Neste caso, você não precisa de um CNPJ, a menos que suas comissões ultrapassem o limite de isenção de imposto de renda.

Decidindo se o CNPJ é ou não adequado para a sua empresa online

Com base em tudo o que discutimos até agora, você deve estar se perguntando: será que o CNPJ é realmente adequado para o meu negócio online? Essa é uma decisão importante que pode ter um impacto significativo na sua empresa e na maneira como ela opera. Para ajudar a esclarecer as coisas, vamos mergulhar em algumas considerações que você deve levar em conta.

A primeira questão a considerar é a natureza do seu negócio online. Se você planeja vender produtos ou serviços de forma regular e contínua, ou se pretende expandir o seu negócio no futuro, um CNPJ pode ser a melhor opção para você. Como já mencionamos, um CNPJ confere credibilidade ao seu negócio, facilita a emissão de notas fiscais, a contratação de funcionários e a realização de transações comerciais com outras empresas.

Por outro lado, se você está apenas experimentando uma ideia de negócio ou vendendo ocasionalmente como hobby, talvez não seja necessário um CNPJ imediatamente. Vale lembrar que existem alternativas como o MEI, que pode ser uma opção mais simples e econômica para empreendedores iniciantes.

Outra questão a considerar é a sua capacidade de cumprir com as obrigações que acompanham um CNPJ. Isso inclui a necessidade de manter registros contábeis precisos, declarar impostos, entre outros. Se isso parece ser muito para gerenciar no momento, você pode optar por começar pequeno e expandir à medida que seu negócio cresce.

Além disso, tenha em mente que cada situação é única. Portanto, o que funciona para um negócio online pode não funcionar para outro. Por exemplo, um freelancer que presta serviços de design gráfico pode ter requisitos diferentes de um e-commerce de roupas. Por isso, é sempre uma boa ideia buscar aconselhamento profissional ao tomar essa decisão. Fale com um contador especializado em negócios digitais, que certamente ele conseguirá lhe orientar.

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ROI: O que é e por que ele é essencial para o crescimento do seu negócio online?

A internet trouxe inúmeras oportunidades para quem deseja iniciar um negócio, seja para vender produtos, serviços ou até mesmo compartilhar conteúdo. Mas, como saber se seu negócio online está realmente dando certo? A resposta está em três letras: ROI.

É a sigla para “Return on Investment”, ou “Retorno sobre Investimento” em português. Esse indicador é uma ferramenta poderosa que nos ajuda a entender se os investimentos que fazemos no nosso negócio estão valendo a pena, pois pode ser que eles não estejam trazendo os resultados esperados.

Por que o ROI é tão importante? Simples. Ele nos permite identificar quais estratégias estão funcionando e quais não estão. Com essa informação em mãos, podemos tomar decisões melhores e mais informadas, o que é essencial para o crescimento e sucesso de qualquer negócio online.

Neste artigo, vamos aprofundar o que é, como calculá-lo e por que ele é tão importante para o desenvolvimento do seu negócio na internet. Vamos lá?

Entendendo o conceito de ROI

Primeiro, vamos desvendar o que significa essa sigla. ROI vem do inglês “Return on Investment”, que em português significa “Retorno sobre Investimento”. Mas o que isso quer dizer de fato?

Imagine que você comprou um carrinho de pipoca para vender no parque da sua cidade. O carrinho custou R$1.000,00. Após um mês vendendo pipocas, você percebe que conseguiu R$1.500,00. Isso significa que, além de recuperar o dinheiro que você investiu no carrinho, você ainda ganhou mais R$500,00. Esse ganho extra é o seu “retorno sobre investimento”.

Agora, traduzindo para o universo online, o ROI é uma maneira de medir o quanto de retorno financeiro você está conseguindo com os investimentos feitos no seu negócio online. Por exemplo, se você investiu R$100 em anúncios no Facebook e conseguiu vender R$300 em produtos, seu ROI é de R$200.

Entender o conceito é fundamental para gerenciar o seu negócio, pois permite que você saiba se os investimentos feitos estão realmente trazendo resultados positivos. Além disso, o ROI te ajuda a entender quais estratégias estão funcionando melhor, o que é fundamental para a tomada de decisões, pois é importante para o crescimento do seu negócio na internet.

Como calcular o ROI do seu negócio online?

Calcular o ROI do seu negócio online não é um bicho de sete cabeças. Na verdade, a fórmula é bastante simples. Primeiro, você precisa saber duas coisas: quanto você ganhou e quanto você investiu. Depois, é só fazer uma continha básica.

Vamos à fórmula do ROI:

ROI = (Ganho obtido – Investimento inicial) / Investimento inicial

O resultado vai ser um número que representa o retorno do seu investimento. Para ficar mais fácil de entender, vamos a um exemplo prático.

Imagine que você investiu R$200 em anúncios no Instagram para promover sua loja online. Com essa campanha, você conseguiu fazer vendas no valor total de R$800. Agora é hora de calcular o ROI.

Subtraia o valor investido do valor ganho: R$800 (ganho) – R$200 (investido) = R$600.

Depois, divida o resultado pelo valor investido: R$600 / R$200 = 3.

Ou seja, o ROI da sua campanha no Instagram foi de 3. Isso significa que, para cada real investido na campanha, você ganhou 3 reais. Um ótimo negócio, não é mesmo?

É importante lembrar que o ROI não é o único indicador que você deve acompanhar no seu negócio online, mas ele é, com certeza, um dos mais importantes para entender a eficácia dos seus investimentos.

A importância do ROI para o crescimento do seu negócio online

Entender o ROI é como ter um mapa em mãos: ele te mostra se você está indo na direção certa ou se precisa fazer ajustes no caminho. Mas, por que exatamente o ROI é tão importante para o crescimento do seu negócio online? 

Primeiro, o ROI te ajuda a entender se o dinheiro que você está investindo no seu negócio está realmente trazendo retorno. Investir em um negócio online envolve várias despesas, como criação de site, anúncios pagos, produção de conteúdo, entre outras. Se você não está tendo retorno sobre esses investimentos, pode ser hora de repensar suas estratégias.

Segundo, o ROI pode te ajudar a tomar decisões mais informadas. Vamos supor que você investiu em duas campanhas de marketing: uma no Facebook e outra no Instagram. Se você calcular o ROI, pode descobrir que a campanha no Instagram está dando muito mais retorno. Com essa informação, você pode decidir investir mais no Instagram e menos no Facebook.

Terceiro, o ROI é uma ótima forma de comparar o desempenho do seu negócio ao longo do tempo. Você pode calcular o ROI de um mês, de um trimestre, de um ano, e assim por diante. Dessa forma, consegue ver se seu negócio está crescendo, estagnado ou diminuindo.

Exemplos práticos de uso do ROI em negócios online

Vamos imaginar alguns cenários reais onde o ROI pode ser aplicado em negócios online.

  • Campanhas de Marketing Digital: Imagine que você tenha uma loja online de roupas e decidiu investir R$500 em uma campanha no Facebook. Após um mês, as vendas provenientes dessa campanha totalizaram R$2.000. Calculando o ROI, temos: (R$2.000 – R$500) / R$500 = 3. Isso significa que, para cada real investido, você recebeu 3 reais de retorno.
  • Investimento em SEO: Suponha que você contratou um especialista em SEO por R$1.000 para melhorar o ranqueamento do seu site nos motores de busca. Após três meses, você percebeu um aumento de R$4.000 nas vendas. O ROI, nesse caso, seria: (R$4.000 – R$1.000) / R$1.000 = 3.
  • Implementação de uma nova ferramenta: Você investiu R$1.500 em um chatbot para melhorar o atendimento ao cliente no seu site. Após seis meses, você notou que as vendas aumentaram em R$6.000. O ROI seria: (R$6.000 – R$1.500) / R$1.500 = 3.

Esses são apenas alguns exemplos, mas o ROI pode ser usado para avaliar qualquer tipo de investimento no seu negócio online. A grande vantagem é que, ao calcular o ROI, você consegue ver claramente se o investimento está valendo a pena ou não, e pode tomar decisões mais assertivas para o futuro do seu negócio.

Erros comuns na interpretação do ROI e como evitá-los

O ROI é uma métrica fantástica, mas, como qualquer ferramenta, é preciso saber usar. Se mal interpretado, pode te levar a tomar decisões equivocadas. 

Ao calcular o ROI, é comum que as pessoas considerem apenas os custos diretos, como o dinheiro gasto em anúncios, por exemplo. Porém, existem muitos custos indiretos que também devem ser incluídos, como o tempo gasto para planejar e executar uma estratégia. Para evitar esse erro, certifique-se de incluir todos os custos, diretos e indiretos, ao calcular o ROI.

Outro erro comum é comparar o ROI de investimentos de prazos diferentes. Por exemplo, comparar o ROI de uma campanha de marketing que durou um mês com o ROI de uma que durou um ano. Para evitar esse erro, sempre compare o ROI de períodos iguais.

Às vezes, um investimento pode ter um ROI baixo no curto prazo, mas traz benefícios valiosos para a marca a longo prazo, como maior reconhecimento e lealdade do cliente. Não se deixe enganar por um ROI baixo inicialmente, especialmente se o investimento estiver ajudando a construir a força da sua marca.

O ROI é uma métrica importante, mas não deve ser a única a ser considerada. Outras métricas, como a taxa de conversão, o custo de aquisição de cliente (CAC) e o valor do tempo de vida do cliente (CLTV), também são fundamentais para entender o desempenho do seu negócio.

Entender o ROI e como interpretá-lo corretamente é fundamental para o sucesso do seu negócio online. Lembre-se de sempre considerar todos os fatores e custos envolvidos e de utilizar o ROI como uma das várias métricas para avaliar a saúde e o crescimento do seu negócio.

Dicas para melhorar o ROI do seu negócio online

Quem não gostaria de obter um retorno maior sobre o investimento em seu negócio online, certo? Aqui vão algumas dicas simples e práticas para você melhorar o ROI do seu empreendimento na internet:

1.    Conheça bem o seu público-alvo: Quanto mais você conhecer o seu cliente, melhor será a sua estratégia. Isso significa que você deve investir em pesquisas de mercado, análises de dados e ferramentas de CRM para compreender quem é o seu público, quais são suas necessidades e desejos, e como você pode atendê-los de maneira eficaz.

2.    Otimize suas campanhas de marketing: A otimização contínua de suas campanhas de marketing pode melhorar significativamente o seu ROI. Isso inclui testar diferentes tipos de anúncios, segmentações, mensagens e canais para ver o que funciona melhor para o seu público.

3.    Acompanhe e meça tudo: Use ferramentas de análise para rastrear todas as suas campanhas e esforços de marketing. Isso te ajudará a entender o que está funcionando, o que não está e onde você pode fazer ajustes para melhorar o seu ROI.

4.    Melhore a experiência do usuário: Um site fácil de usar e com boa performance é mais provável de converter visitantes em clientes. Portanto, certifique-se de que o seu site seja rápido, responsivo, e ofereça uma experiência de usuário de alta qualidade.

5.    Invista em SEO: A otimização para mecanismos de busca (SEO) pode ser uma forma eficaz de aumentar o tráfego orgânico para o seu site e melhorar o seu ROI. Isso inclui a otimização de palavras-chave, a criação de conteúdo de qualidade e a construção de links de alta qualidade.

Lembre-se, melhorar o ROI não acontece da noite para o dia. Então, é preciso paciência, teste contínuo e ajustes regulares para maximizar o retorno sobre o investimento no seu negócio online. 

Conclusão: O ROI como chave para uma estratégia de negócio online bem-sucedida

Compreender o ROI, ou Retorno sobre Investimento, é como ter a chave para abrir a porta do sucesso do seu negócio online. É mais do que apenas um número ou uma porcentagem – é uma ferramenta poderosa que te ajuda a entender onde investir, o que está funcionando e onde precisamos fazer ajustes.

No mundo online em constante evolução, saber como medir e melhorar o ROI é fundamental. Nos ajuda a tomar decisões mais inteligentes, otimizar nossos esforços de marketing e, em última análise, crescer de maneira mais sustentável e lucrativa.

Porém, é importante lembrar que o ROI é apenas uma peça do quebra-cabeça. Combinado com outras métricas importantes e uma sólida compreensão do nosso público-alvo, podemos criar uma estratégia de negócio online, pois ela será realmente bem-sucedida.

Não tenha medo de mergulhar nos números, fazer perguntas e experimentar novas abordagens. O sucesso no negócio online é uma jornada, não um destino, pois cada passo que damos nos traz mais perto de nossos objetivos. E sempre que tiver dúvidas, lembre-se: o ROI pode ser a bússola que te guia no caminho certo.

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Você sabe qual é a relação entre a DIRF e o eSocial?

O número de obrigações perante o Governo Federal ao qual as empresas brasileiras estão sujeitas é enorme. Por conta disso, os profissionais de contabilidade bem como os empresários em geral, devem ficar atentos às demandas existentes. Atrasar uma delas pode significar recair em multas e pagamentos de taxas extras que vão resultar em despesas desnecessárias no caixa da sua empresa.Algumas dessas obrigações costumam ter relação entre si. É o caso, por exemplo, da relação entre a DIRF e o eSocial.

 

O que esperar desse guia?

Ambos são dois documentos essenciais e cuja ausência na declaração pode acarretar em uma série de problemas para o empresário. Nesse artigo falaremos sobre a importância de cada um deles e por quais razões eles são, de certa forma, complementares.

 

O que é a DIRF?

DIRF nada mais é do que uma sigla para Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte. Esse é um documento que deve ser entregue sempre até o último dia útil do mês de fevereiro, tendo como referência os dados do ano anterior (ano-base). Por exemplo, em 28 de fevereiro de 2018 extingue-se o prazo para entrega dos dados referentes ao ano-base de 2017.

Por meio da DIRF, as pessoas jurídicas declaram os pagamentos, as contribuições e as remessas de dinheiro feitas a outras pessoas, sejam elas físicas ou jurídicas. Dessa forma, a Receita Federal fica ciente sobre as informações de retenção de impostos, distribuição de lucros ou remessas de recursos para o exterior.

Para que serve o eSocial?

O eSocial veio para simplificar a vida dos profissionais de Contabilidade. Graças ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) foi possível sintetizar as informações em um só sistema. Em outras palavras, o eSocial seria uma versão do SPED para a área trabalhista, englobando as informações acessóriasenviadas por meio de declarações como CAGED, RAIS, GFIP e DIRF.

Contudo, essa substituição não deve ocorrer de forma imediata – em verdade, trata-se de um processo que ainda está em andamento e que não tem data para acabar. Por conta disso, especialmente nesse momento, é importante redobrar a atenção: algumas declarações estão mudando de formato, de maneira que todos os anos têm aparecido algumas novidades.

Evento S1300: a substituição da DIRF

Sim, você não leu errado. A DIRF, em um futuro não muito distante, deve deixar de existir da forma como a conhecemos. Isso porque o layout de implantação do eSocial prevê algo chamado de “Evento S1300”. Ele nada mais é do que uma aba de “Pagamentos diversos” que agrega todas as informações presentes da DIRF.

Isso significa, portanto, que se a empresa passar a informar mensalmente por meio do eSocial os pagamentos realizados que tenham algum tipo de retenção de Imposto de Renda ou de outros impostos (como PIS, COFINS e CSLL), no ano base seguinte a companhia estará desobrigada a enviar a DIRF. A medida visa evitar o envio em duplicidade das informações.

Porém, é importante deixar claro que oficialmente isso ainda não está em vigor. Isso porque ainda não há uma legislação vigente eliminando a DIRF sob nenhuma circunstância. Todavia, as transformações pelas quais o eSocial tem passado nos últimosanos dá indícios de que esse movimento deve acontecer a qualquer momento, sendo praticamente uma questão de tempo.

Enquanto isso, portanto, fique atento tanto às normais atuais quanto às publicações regulares da Receita Federal por meio do Diário Oficial. A medida para facilitar a vida de todos está a caminho, mas ainda não há uma data prevista de quando ela vai definitivamente começar a valer.

 

Fonte: Fenacon Link: http://fenacon.org.br/noticias/voce-sabe-qual-e-a-relacao-entre-a-dirf-e-o-esocial-2933/

Saque de recursos das contas inativas do FGTS vai começar no dia 10 de março

O calendário para o saque dos saldos das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) deve começar na sexta-feira, dia 10 de março. Para orientar os 10,1 milhões de brasileiros que têm direito à retirada, a Caixa Econômica Federal vai abrir aos sábados, a partir do dia 18 deste mês. A ordem dos saques deve ser baseada no mês de aniversário do trabalhador e será anunciada hoje pelo presidente Michel Temer, em evento no Palácio do Planalto.

Pelo último desenho do calendário, quem nasceu em janeiro e fevereiro, poderá sacar os recursos a partir de 10 de março; quem nasceu em março, abril e maio, poderá sacar a partir de abril; os que fazem aniversário em junho, julho e agosto, a partir de maio; os aniversariantes de setembro, outubro e novembro, a partir de junho; e os que nasceram em dezembro, em julho.

O banco decidiu deixar apenas os aniversariantes de dezembro para receber em julho porque será possível a todos os cotistas retirar o dinheiro a partir da data estipulada no calendário até 31 de julho. Ou seja: quem nasceu em janeiro, por exemplo, poderá sacar o dinheiro de 10 de março até 31 de julho.

A Caixa vai abrir durante cinco horas a partir do próximo sábado para orientar os trabalhadores sobre como devem proceder para retirar o dinheiro das contas inativas, aquelas vinculadas a contrato de trabalho já extinto. Uma única pessoa pode ter várias contas do FGTS, uma para cada trabalho com carteira assinada, e cada conta é encerrada quando o respectivo contrato é finalizado.

Normalmente, existe saldo de contas inativas de pessoas que pediram demissão e não sacaram o dinheiro, para utilizar, por exemplo, no financiamento à casa própria. A retirada poderá ser feita apenas das contas inativas com data de desligamento do empregado até 31 de dezembro de 2015. Quem pediu demissão depois disso não poderá efetuar o saque – a não ser que tenha outros contratos encerrados em anos anteriores.

Para quem tem até R$ 3 mil em contas inativas, a Caixa vai orientar a fazer o “cartão cidadão” para retirar o dinheiro diretamente do terminal de autoatendimento. Para isso, é necessário estar cadastrado no PIS/Pasep e ter o Número da Inscrição Social (NIS). Os atendentes vão explicar onde fazer a inscrição e como retirar esse cartão. Quem recebe o Bolsa Família não precisa do cartão cidadão, pois o cartão que recebe o benefício também pode realizar operações do FGTS.

Quem tem mais de R$ 3 mil nas contas inativas precisará sacar o dinheiro na fila do atendimento. Os clientes da Caixa que possuem poupança terão o dinheiro do FGTS diretamente transferido para a caderneta – quem tem apenas conta corrente no banco terá de autorizar a transferência do dinheiro.

A Caixa divulgará um site específico no qual será possível consultar quem tem direito ao saque, qual o valor e a data de pagamento. A ideia é evitar uma corrida desnecessária às agências.

Impacto

De acordo com dados oficiais, há 18,6 milhões de contas inativas há mais de um ano, com saldo total de R$ 41 bilhões. O governo estima que os saques das contas inativas do FGTS vão injetar R$ 35 bilhões na economia. O banco Santander é mais otimista e prevê que valor próximo de 100% das contas inativas será sacado pelos trabalhadores, e boa parte desse dinheiro reforçará o consumo das famílias nos próximos meses, o que deve gerar um impacto positivo no crescimento da economia de até 0,40 ponto porcentual.

Para os defensores da ideia, os saques não vão causar impacto significativo no saldo do FGTS, de R$ 380 bilhões. Mas o setor da construção criticou a liberação do saldo total das contas inativas. O argumento do presidente Michel Temer foi de que 86% das contas têm saldo inferior a R$ 880 (salário mínimo de 2016). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Escritório inscrito no Simples não deve pagar 10% sobre FGTS em demissões

A alíquota de 10% sobre o FGTS nas demissões sem justa causa cobrada de empresas que optaram pelo sistema Simples Nacional de tributação é ilegal, pois não está prevista na lei. Com esse entendimento, o juiz Renato Coelho Borelli, da 20ª Vara Federal do Distrito Federal, acolheu ação do Fauvel e Moraes Sociedade de Advogados e liberou o escritório de pagar o tributo.

Esse pagamento está previsto no artigo 1º da Lei Complementar 110/2001. Mas o escritório de advocacia alegou que, como a contribuição em questão tem natureza tributária, as empresas que são optantes do Simples Nacional estão dispensadas do seu pagamento, como prevê a lei que rege esse sistema.

O juiz Borelli elencou todos os impostos que uma empresa inscrita no Simples deve pagar e a alíquota 10% sobre o FGTS não está entre eles. “Tratando-se, portanto, de norma especial, esta deve prevalecer sobre a LC 110/2001, norma geral, que institui a contribuição social prevista no art. 1º, ora em debate”, disse.

A decisão também ressalta que o Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADI 4003/DF, decidiu pela constitucionalidade desse dispositivo, entendendo que há pertinência temática entre o benefício fiscal e a instituição de regime diferenciado de tributação.

Clique aqui para ler a decisão.

 

Autor: Fernando Martines Fonte: Conjur Link: http://www.conjur.com.br/2017-fev-01/banca-inscrita-simples-nao-pagar-10-fgts-demissoes

O que mudou na DIRF 2017?

Quem lida com o mercado contábil fiscal sabe que todos os anos o Fisco aumenta a complexidade e o volume de obrigações fiscais a serem entregues. Este ano não será diferente, a DIRF 2017 chegou com duas novidades: um novo prazo e uma nova obrigatoriedade.

Dentre os impostos, todas as pessoas físicas e jurídicas que pagam ou creditam rendimentos com retenção de IR e as empresas que contratam serviços com retenção de PIS, COFINS, e CSLL entregam um demonstrativo para a Receita Federal Brasileira que inclui: a relação de todos os salários pagos aos colaboradores, impostos de renda retidos na fonte, situações sem retenção na fonte, valor distribuído aos sócios da empresa – tanto a título de pró-labore quanto de distribuição de lucro – e pagamentos para serviços de terceiros sem vínculo empregatício com nota fiscal.

A DIRF 2016 contou com a inclusão de pagamentos realizados às operadoras de planos de saúde na modalidade coletivo-empresarial. Agora, a DIRF 2017 obriga a identificação de todos os sócios das Sociedades em Conta de Participação.

Tendo em vista que o detalhamento das informações exigidas pelo Fisco reflete em todas as etapas para a entrega da DIRF 2017, a chegada do SPED EFD Reinf desafiará as empresas no controle de suas operações.

Para garantir a entrega segura dessas informações, o segredo é automatizar as apurações por meio de uma solução fiscal flexível que reúna todas as retenções, calcule os vencimentos, rastreie as informações por meio de relatórios analíticos e gere guias de recolhimento com memórias de cálculo.

O gerenciamento periódico das memórias dessas informações fará com que a geração da DIRF 2017 ocorra de maneira rápida e livre de divergências entre o que está sendo declarado e o que ocorreu dentro da organização. Deste modo, os gastos com retrabalho e multas serão descartados.

O prazo da entrega da DIRF 2017 encerra no dia 27 de fevereiro. A entrega deve ser feita via internet, pelo Programa Gerador de Declarações DIRF 2017, contendo as informações do ano-calendário de 2016. Quem não entregar no prazo, está sujeito a pagar multa de 2% ao mês-calendário ou fração, independente se o montante de tributos e contribuições já tenha sido pago.

 

Autor: Fábio Negrini Fonte: Administradores Link: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/o-que-mudou-na-dirf-2017/116698/

DIRF 2017 – Receita publica regras

A Receita Federal, por meio da Instrução Normativa nº 1.671/2016 (DOU de 23/11) publicou as regras da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte relativa ao ano-calendário de 2016 e a situações especiais ocorridas em 2017 (Dirf 2017).

De acordo com a Instrução Normativa Nº 1.671/2016, estarão obrigadas a apresentar a Dirf 2017 as seguintes pessoas jurídicas e físicas:

I – que pagaram ou creditaram rendimentos sobre os quais tenha incidido retenção do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), ainda que em um único mês do ano-calendário, por si ou como representantes de terceiros:

a) estabelecimentos matrizes de pessoas jurídicas de direito privado domiciliadas no Brasil, inclusive as imunes ou isentas;

b) pessoas jurídicas de direito público, inclusive os fundos públicos de que trata o art. 71 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964;

c) filiais, sucursais ou representações de pessoas jurídicas com sede no exterior;

d) empresas individuais;

e) caixas, associações e organizações sindicais de empregados e empregadores;

f) titulares de serviços notariais e de registro;

g) condomínios edilícios;

h) pessoas físicas; i) instituições administradoras ou intermediadoras de fundos ou clubes de investimentos; e

j) órgãos gestores de mão de obra do trabalho portuário; e

II – Estão obrigados a entrega a DIRF, ainda que não tenha havido a retenção do imposto:

a) candidatos a cargos eletivos, inclusive vices e suplentes; e

b) as pessoas físicas e jurídicas domiciliadas no País que efetuarem pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, de valores referentes a:

1. aplicações em fundos de investimento de conversão de débitos externos;

2. royalties, serviços técnicos e de assistência técnica;

3. juros e comissões em geral;

4. juros sobre o capital próprio;

5. aluguel e arrendamento;

6. aplicações financeiras em fundos ou em entidades de investimento coletivo; 7. carteiras de valores mobiliários e mercados de renda fixa ou renda variável;

8. fretes internacionais;

9. previdência complementar;

10. remuneração de direitos;

11. obras audiovisuais, cinematográficas e videofônicas;

12. lucros e dividendos distribuídos;

13. cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais;

14. rendimentos de que trata o art. 1º do Decreto nº 6.761, de 5 de fevereiro de 2009, que tiveram a alíquota do imposto sobre a renda reduzida a 0% (zero por cento);

15. demais rendimentos considerados como rendas e proventos de qualquer natureza, na forma prevista na legislação específica.

Também deverão ser informados na DIRF 2017 os rendimentos e o respectivo IRRF:

I – da pessoa jurídica que tenha pagado a outras pessoas jurídicas importâncias a título de comissões e corretagens relativas a:

a) colocação ou negociação de títulos de renda fixa;

b) operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;

c) distribuição de valores mobiliários emitidos, no caso de pessoa jurídica que atue como agente da companhia emissora;

d) operações de câmbio;

e) vendas de passagens, excursões ou viagens;

f) administração de cartões de crédito (*);

g) prestação de serviços de distribuição de refeições pelo sistema de refeições convênio; e

h) prestação de serviços de administração de convênios; e II – do anunciante que tenha pagado a agências de propaganda importâncias relativas à prestação de serviços de propaganda e publicidade.

Dispensa da entrega da DIRF – MEI

Da relação acima, o Microempreendedor Individual (MEI) de que trata a Lei Complementar nº 123/2006, que tenha efetuado pagamentos sujeitos ao IRRF exclusivamente em decorrência do disposto na alínea “f” da lista, ficará dispensado de apresentar a Dirf 2017, desde que sua receita bruta no ano-calendário anterior não exceda R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) (*).

Dividendos e Lucros

Também deverão ser informados na DIRF 2017 os dividendos e lucros, pagos ao titular ou sócio de microempresa ou empresa de pequeno porte, exceto pró-labore e aluguéis, quando o valor total anual pago for igual ou superior a R$ 28.559,70 (vinte e oito mil, quinhentos e cinquenta e nove reais e setenta centavos).

Prazo de apresentação da DIRF 2017

A Dirf 2017, relativa ao ano-calendário de 2016, deverá ser apresentada até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, de 15 de fevereiro de 2017. Após este prazo a pessoa obrigada a entrega estará sujeita à multa, conforme art. 27 da Instrução Normativa nº 1.671/2016.

Com esta medida o governo reduziu o prazo de entrega da obrigação do último dia do mês de fevereiro para 15 de fevereiro. Se antes o prazo no último dia de fevereiro já gerava correria nas empresas, o novo prazo promete complicar ainda mais a vida do responsável pela entrega da declaração.

Confira aqui integra da Instrução Normativa n° 1.671/2016.

 

Autor: Jo Nascimento

Fonte: Siga o Fisco

Link: http://sigaofisco.blogspot.com.br/2016/11/dirf-2017-receita-publica-regras.html