Reforma Tributária: Seria o Fim do Simples Nacional?

A Reforma Tributária de 2025 promete ser uma das maiores transformações econômicas e contábeis já vistas no Brasil. O objetivo do governo é simplificar o sistema de arrecadação, centralizar a cobrança de impostos e reduzir a chamada “guerra fiscal” entre estados e municípios. Mas a grande dúvida entre empreendedores, contadores e gestores é: como isso impactará as empresas e o Simples Nacional?

Neste artigo completo, a AEXO Contabilidade Digital explica, de forma clara e estratégica, tudo o que você precisa saber sobre as novas regras tributárias, o fim da cobrança “por dentro” e o nascimento do sistema de IVA dual com CBS e IBS.

Reforma Tributária 2025 e o impacto no Simples Nacional


O que é a Reforma Tributária e o que muda com ela

A Reforma Tributária, consolidada pela Emenda Constitucional nº 132/2023, substitui o atual conjunto de tributos — PIS, COFINS, ISS e ICMS — por dois novos impostos:

  • CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), de competência federal;
  • IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), de competência compartilhada entre estados e municípios.

Esses dois tributos formam o chamado IVA Dual, inspirado em modelos já utilizados na Europa e em países da OCDE.

A principal mudança está na forma de cobrança “por fora”, onde o imposto será destacado na nota fiscal, tornando-se visível para o consumidor. Isso substitui o modelo atual, em que os tributos são embutidos no preço final dos produtos e serviços.


O impacto na contabilidade das empresas

Para as empresas, essa mudança não é apenas estética. Ela altera profundamente a estrutura contábil e fiscal, afetando cálculos de preço, fluxo de caixa e relatórios financeiros.
Agora, cada etapa da cadeia produtiva pagará imposto apenas sobre o valor agregado, eliminando o chamado “efeito cascata”.

No entanto, a transição exigirá:

  • Atualização de sistemas de faturamento;
  • Treinamento de equipes contábeis;
  • Revisão de precificação e margem de lucro;
  • Adequação de softwares e emissão de notas fiscais.


Como será o período de transição

O novo modelo começará a ser implementado gradualmente:

  • 2026 – Alíquota simbólica de 1% para testes;
  • 2027 – CBS substitui PIS e COFINS nas operações entre empresas;
  • 2029 a 2032 – Substituição do ICMS e ISS pelo IBS;
  • 2033 – Novo sistema plenamente em vigor.

Durante esse período, empresas precisarão operar sob dois regimes tributários simultaneamente, o antigo e o novo, o que exigirá um acompanhamento contábil especializado.


Reforma Tributária: O fim (ou não) do Simples Nacional

O Simples Nacional continuará existindo, mas passará por mudanças importantes. Empresas que vendem diretamente ao consumidor final (B2C) seguirão no regime tradicional.
Já aquelas que vendem para outras empresas (B2B) terão que decidir entre:

  1. Permanecer no Simples puro, sem direito a créditos de IBS e CBS;
  2. Optar pelo Simples híbrido, recolhendo os novos tributos separadamente para permitir o crédito fiscal aos clientes.

A escolha errada pode causar perda de competitividade e aumento da carga tributária.


Split Payment: o fim do uso do imposto como capital de giro

Uma das maiores mudanças é a adoção do Split Payment, em que o sistema bancário repassa automaticamente a parte do imposto ao governo no momento da venda.
Isso elimina o uso temporário dos valores de impostos como capital de giro, impactando diretamente o caixa de pequenas e médias empresas.


Novo sistema de fiscalização e o uso de inteligência artificial

A Receita Federal implementará um sistema de fiscalização automatizado, integrando dados de notas fiscais, movimentações bancárias e Pix. O objetivo é reduzir a sonegação fiscal até 2030, tornando praticamente impossível ocultar transações comerciais.

Esse novo modelo exige transparência total e um acompanhamento contábil digital em tempo real, o que reforça a importância de contar com uma contabilidade moderna, como a AEXO Contabilidade Digital.

O que é o Drex?

O Drex é o nome oficial do Real Digital, a moeda digital brasileira emitida pelo Banco Central do Brasil. Ele representa uma versão digital do real que funcionará dentro de um sistema financeiro totalmente integrado, moderno e seguro. Diferente das criptomoedas comuns, o Drex será lastreado pelo real físico e terá controle estatal, garantindo estabilidade, rastreabilidade e segurança nas transações.

Com o Drex, será possível transferir valores instantaneamente, realizar contratos inteligentes (smart contracts) e facilitar operações entre empresas e cidadãos, reduzindo custos e aumentando a eficiência do sistema financeiro. Essa tecnologia faz parte de um movimento global em direção às moedas digitais de bancos centrais (CBDCs) e promete transformar o jeito como lidamos com dinheiro, crédito e investimentos no Brasil.


O que muda para pequenas empresas e MEIs

A Reforma também cria o conceito de Nanoempreendedor, voltado para quem fatura até R$ 40 mil por ano, isento de IBS e CBS. Essa medida busca formalizar profissionais autônomos e pequenos prestadores de serviços.


O papel da contabilidade na era pós-reforma

Com o novo modelo tributário, o contador deixa de ser apenas um executor de obrigações e passa a ser um consultor estratégico. Ele será responsável por:

  • Simular cenários tributários (Simples, Lucro Presumido, Lucro Real);
  • Otimizar o enquadramento fiscal da empresa;
  • Acompanhar a transição entre regimes;
  • Reduzir riscos e evitar multas.

Empresas que não se anteciparem a essas mudanças poderão enfrentar aumento de custos, perda de clientes e problemas fiscais.


Como se preparar agora

  1. Faça um diagnóstico tributário com especialistas;
  2. Revise sua estrutura societária e regime de tributação;
  3. Atualize seus sistemas contábeis e fiscais;
  4. Treine sua equipe para o novo modelo;
  5. Conte com uma contabilidade digital de confiança.

Conclusão: simplificar para quem?

Apesar da promessa de simplificação, a Reforma Tributária tende a aumentar a burocracia no curto prazo. Empresas terão que se adaptar a novas regras, novos cálculos e novas tecnologias fiscais.
A AEXO Contabilidade Digital está pronta para ajudar sua empresa a atravessar essa transição com segurança, eficiência e planejamento tributário inteligente.

👉 Entre em contato agora com a AEXO Contabilidade Digital e descubra como reduzir sua carga tributária e manter a saúde financeira do seu negócio em tempos de mudança.

Reforma Tributária 2025 e o impacto no Simples Nacional

Reforma Tributária Simples Nacional


FAQ – Perguntas Frequentes sobre a Reforma Tributária

1. O Simples Nacional vai acabar?
Não. O regime continuará existindo, mas com ajustes, especialmente para quem vende para outras empresas (B2B).

2. O que é o regime híbrido?
É a opção em que o empreendedor do Simples começa a destacar IBS e CBS separadamente para gerar créditos fiscais para seus clientes.

3. Quando a reforma entra em vigor?
A implementação será gradual, com o sistema completo em operação até 2033.

4. O Split Payment afeta o caixa das empresas?
Sim. O valor dos impostos será retido automaticamente no momento da venda, reduzindo o capital de giro disponível.

5. Como se preparar para as mudanças?
Busque orientação contábil com uma empresa especializada em planejamento tributário, como a AEXO Contabilidade Digital.

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Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Fiscalização das Fintechs em 2025: o que a Receita Federal já sabe sobre você, como se proteger e pagar menos impostos

Cruzamentos da receita federal

Fiscalização das fintechs Receita Federal 2025: Se você movimenta dinheiro por bancos digitais e fintechs — recebendo via Pix, transferências, cartões, links de pagamento ou gateways online — precisa saber que a Receita Federal intensificou o monitoramento dessas operações. O objetivo oficial é combater sonegação e lavagem de dinheiro, mas o efeito colateral é claro: pessoas físicas e pequenos negócios que movimentam valores acima de certo patamar podem ser puxados para análise, mesmo sem ter feito nada errado.

Desde janeiro de 2025, todas as instituições financeiras e fintechs já são obrigadas a enviar dados retroativos. Existe um piso mensal de reporte por tipo de operação: R$ 2.000 para pessoas físicas e R$ 6.000 para pessoas jurídicas. Ou seja, se você tem alto volume de recebimentos sem CNPJ, está muito mais exposto a questionamentos, bloqueios, notificações e até atrasos na sua vida financeira.

Este artigo foi escrito para empreendedores, prestadores de serviços, afiliados, criadores de conteúdo, lojistas online, profissionais liberais e autônomos que desejam se prevenir, regularizar e otimizar impostos com segurança. Você vai entender o que a Receita está monitorando, quem está no radar, como organizar o financeiro, o passo a passo para abrir CNPJ corretamente, quais regimes tributários avaliar e como a AEXO Contabilidade Digital pode transformar tudo isso em um plano prático para pagar menos sem correr riscos.

Fiscalização das Fintechs em 2025: O que a Receita Sabe

O que a Receita Federal está monitorando nos bancos digitais e fintechs

1) Movimentações que passam do piso de reporte

As instituições financeiras e fintechs precisam informar operações quando os saldos ou movimentações mensais por tipo de operação superam R$ 2.000 (PF) e R$ 6.000 (PJ). Isso não significa que você será acusado de algo, mas sim que essas informações entram no radar do fisco e aumentam os cruzamentos de dados.

2) Dados retroativos desde janeiro de 2025

Outro ponto crítico é a retroatividade. Movimentações feitas desde janeiro de 2025 podem ser revisadas, e valores que não possuem nota fiscal ou lastro contábil podem gerar alertas agora.

3) Objetivo oficial

A Receita busca combater sonegação e lavagem de dinheiro, mas na prática, incompatibilidades — como uma pessoa física movimentando valores de empresa — chamam atenção. Até quem é honesto pode cair em análise se o comportamento financeiro não bater com a declaração.


Quem está mais exposto? | Fiscalização das fintechs Receita Federal 2025

  • Pessoas físicas que recebem de forma recorrente por Pix e transferências sem CNPJ.
  • Autônomos e liberais que prestam serviços sem emissão regular de nota fiscal.
  • Afiliados, criadores e e-commerces que recebem por plataformas sem conciliação com nota.
  • Pequenos negócios que misturam contas pessoais e empresariais.
  • Quem movimenta valores em várias contas sem comprovação documental.

PF x PJ: por que abrir CNPJ reduz riscos e impostos

Abrir CNPJ muda o jogo porque você passa a emitir notas, organiza e separa as finanças pessoais das empresariais, consegue optar por regimes tributários que podem reduzir bastante a carga em relação à pessoa física (que pode chegar a 27,5%), além de ter acesso a pró-labore e distribuição de lucros de forma inteligente.

Com o CNPJ, sua operação deixa de ser vista como movimentação atípica e passa a ser formalizada como atividade empresarial, o que reduz bastante o risco de questionamentos.


Passo a passo para se regularizar

  1. Diagnóstico tributário — levante receitas, custos e simule diferentes regimes.
  2. Abertura de CNPJ — escolha natureza jurídica e CNAE corretos.
  3. Inscrição Municipal e emissão de NFS-e — cadastre-se para emitir notas fiscais de serviço.
  4. Separação financeira — abra conta PJ e nunca misture com a pessoal.
  5. Pró-labore e Fator R — defina remuneração e avalie se pode reduzir alíquotas com folha.
  6. Agenda fiscal e contabilidade viva — mantenha DRE, Balanço e impostos em dia.

Checklists práticos (copie e use com sua equipe)

Checklist de regularização (7–14 dias)

  • Levantar todas as fontes de receita dos últimos 12 meses.
  • Simular três regimes com a contabilidade.
  • Definir natureza jurídica e CNAE.
  • Protocolar abertura (Junta + CNPJ).
  • Obter inscrição municipal e iniciar NFS-e.
  • Abrir conta PJ.
  • Parametrizar faturamento e conciliação.

Checklist de rotina mensal

  • Emitir notas para todo recebimento.
  • Conciliação vendas → extrato → notas.
  • Conferir ISS conforme município/tomador.
  • Pagar guias (DAS ou DARFs).
  • Fechar DRE, Balanço e Razão.
  • Revisar pró-labore/folha (Fator R quando aplicável).

Checklist de defesa documental

  • Contratos com clientes e plataformas.
  • Recibos/ordens de serviço anexados à nota.
  • Extratos bancários e relatórios do gateway/fintech, bancos tradicionais e digitais.
  • Comprovantes de custos e despesas (insumos, tráfego, ferramentas).
  • Políticas internas para controle de acesso e guarda de documentos.

Abra sua Conta PJ sem taxas em tempo recorde com a Cora

Banco Cora é uma excelente opção para empreendedores que buscam agilidade e praticidade na abertura de contas PJ. Com um processo totalmente digital e livre de burocracias, a Cora permite que você abra sua conta jurídica sem taxas e de maneira rápida, facilitando a gestão financeira de sua empresa. Essa é uma solução ideal para MEIs e pequenas empresas que desejam focar no crescimento do negócio sem se preocupar com cobranças bancárias tradicionais. Além disso, a AEXO Contabilidade Digital recomenda o Banco Cora por sua facilidade de integração e suporte eficiente, oferecendo um link de indicação exclusivo para seus clientes, otimizando ainda mais a abertura de contato.

Confira os benefícios liberados para você, cliente AEXO:

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Erros mais comuns que levam para a malha | Fiscalização das fintechs Receita Federal 2025

  • Vender como PF sem nota fiscal.
  • Misturar contas pessoais e empresariais.
  • Não conciliar recebíveis de fintechs com notas fiscais.
  • Acreditar que Pix não aparece.
  • Emitir nota de forma irregular.
  • Ignorar ISS de municípios diferentes.
  • Definir pró-labore irreal.
  • Não revisar o regime tributário periodicamente.
  • Não manter DRE e Balanço mensais.

Exemplos práticos

  • Prestador de serviços PF: movimenta R$ 12 mil por mês sem nota. Risco elevado. Solução: abrir CNPJ, emitir nota e separar contas.
  • Criadora de conteúdo: fatura R$ 30 mil em plataformas, mas recebe no PF sem conciliar com notas. Solução: abrir CNPJ, emitir NFS-e e conciliar semanalmente.
  • E-commerce: movimenta R$ 45 mil, mistura contas pessoais com o negócio e não paga ICMS. Solução: parametrização fiscal e controle mensal com suporte especializado.

O papel da AEXO Contabilidade Digital

A AEXO Contabilidade Digital é especialista em abrir CNPJs, definir enquadramento tributário, parametrizar emissão de NFS-e e estruturar rotinas de conciliação financeira. Nosso time atua para que você pague apenas o necessário em impostos, evite riscos fiscais e mantenha o negócio protegido.

Nós cuidamos da abertura de empresa, planejamento tributário, DRE e Balanço mensais, conciliação de recebíveis e até do onboarding caso você queira trocar de contador.


Perguntas frequentes (FAQ) | Fiscalização das fintechs Receita Federal 2025

1) A Receita pega todo mundo que passa do limite?
Não. Mas suas informações são enviadas e ficam sob análise. Sem nota ou contrato, o risco aumenta muito.

2) Posso continuar recebendo por Pix?
Sim, desde que emita notas fiscais e faça conciliação.

3) Abrir CNPJ resolve tudo?
Ajuda muito. Mas precisa de rotina contábil e emissão correta de notas.

4) Qual regime escolher: Simples, Presumido ou Real?
Depende do seu faturamento, custos e folha. Um contador especializado deve simular para você.

5) E se eu não fizer nada?
O risco de bloqueios, multas e notificações aumenta.


Conclusão | Fiscalização das fintechs Receita Federal 2025

A fiscalização sobre fintechs e bancos digitais veio para ficar. Manter movimentações altas na pessoa física é cada vez mais arriscado. O melhor caminho é abrir CNPJ, separar contas, emitir notas fiscais e manter relatórios contábeis mensais.

Isso não é apenas uma obrigação legal, mas também a melhor forma de reduzir impostos dentro da lei e aumentar a segurança do seu negócio.


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Na AEXO Contabilidade Digital, ajudamos empreendedores, prestadores de serviços, criadores de conteúdo, afiliados e e-commerces a se organizarem, pagarem menos impostos e crescerem com segurança.

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Fiscalização das Fintechs em 2025: O que a Receita Sabe

Fiscalização das fintechs Receita Federal 2025

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

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Simples Nacional na Reforma Tributária: O Que Muda com o IBS e a CBS?

A Reforma Tributária está em curso no Brasil e promete alterar significativamente a forma como empresas recolhem impostos. Entre os temas mais debatidos está a manutenção do Simples Nacional e como ele se adaptará à criação de dois novos tributos: o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços). Mas afinal, o que realmente muda para micro e pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional?

Neste artigo completo e atualizado, você vai entender:

  • O que são IBS e CBS
  • Como esses impostos impactam o Simples Nacional
  • As opções para recolhimento dos novos tributos
  • O que muda na prática para quem vende B2B ou B2C
  • Como a AEXO Contabilidade pode te ajudar a tomar a melhor decisão

Simples Nacional na Reforma Tributária

Simples Nacional na Reforma Tributária: Entenda o Impacto do IBS e CBS

Introdução: O Simples Nacional Está em Risco?

Não. O Simples Nacional não será extinto com a Reforma Tributária, segundo a Receita Federal. Essa é uma dúvida comum entre empresários e contadores. A proposta de Reforma mantém o Simples Nacional como regime simplificado, mas traz novas possibilidades de escolha para o recolhimento do IBS e CBS, que terão implicações estratégicas sobre o fluxo de caixa e a competitividade.


O Que São IBS e CBS? | Simples Nacional na Reforma Tributária

Com a proposta de unificação tributária, dois novos tributos surgem:

  • IBS (Imposto sobre Bens e Serviços): tributo de competência estadual e municipal.
  • CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços): tributo de competência federal.

O IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) são os dois principais tributos criados pela Reforma Tributária com o objetivo de simplificar o sistema tributário brasileiro. O IBS substituirá tributos como o ICMS (estadual) e o ISS (municipal), enquanto a CBS unificará a cobrança do PIS e da Cofins (federais). Ambos terão como base de cálculo o valor agregado nas operações e serão cobrados no destino, ou seja, no local onde ocorre o consumo final. Essa mudança busca eliminar a cumulatividade e distorções atuais do sistema, promovendo maior transparência e neutralidade tributária. Além disso, eles permitirão uma estrutura mais moderna e adaptável ao cenário digital e ao comércio entre estados e municípios.


Simples Nacional com IBS e CBS: Por Dentro ou Por Fora?

As micro e pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional terão duas formas de lidar com IBS e CBS:

✅ 1. IBS e CBS por Dentro do DAS

  • Os tributos serão incluídos na guia única (DAS), como já ocorre atualmente.
  • Vantagem: simplicidade e facilidade operacional.
  • Desvantagem: não gera crédito tributário para os clientes da empresa.

✅ 2. IBS e CBS por Fora do DAS (Apuração Separada)

  • A empresa pode escolher recolher IBS e CBS separadamente.
  • Vantagem: possibilita geração de crédito tributário para quem compra.
  • Desvantagem: exige controle fiscal e contábil mais detalhado.

Essa escolha será estratégica, especialmente para empresas que vendem para outras empresas (modelo B2B).


Impactos na Competitividade: B2B vs B2C | Simples Nacional na Reforma Tributária

📈 Empresas B2B (Venda para Empresas)

Empresas que vendem para outras empresas poderão aumentar sua competitividade caso optem pelo recolhimento separado de IBS e CBS, já que seus clientes passarão a preferir fornecedores que permitem aproveitamento de crédito.

🛒 Empresas B2C (Venda para o Consumidor Final)

Nesse caso, manter o recolhimento por dentro do DAS pode ser mais vantajoso, pois o consumidor final não aproveita créditos tributários. O foco continua sendo a simplificação.


Exemplo Prático: Indústria x Prestador de Serviço | Simples Nacional na Reforma Tributária

Imagine que uma pequena indústria do Simples Nacional vende insumos para uma grande empresa tributada no Lucro Real. Se essa indústria optar por recolher IBS e CBS separadamente, a compradora poderá utilizar esses tributos como crédito, o que torna o fornecedor mais atrativo.

Por outro lado, um prestador de serviços como um personal trainer que atende o consumidor final não se beneficiará da opção por fora do DAS, pois seu cliente não poderá aproveitar os créditos.


AEXO Contabilidade Digital: Análise Estratégica para Seu Negócio

Cada decisão tributária impacta diretamente o fluxo de caixa, a precificação e até mesmo a competitividade da sua empresa. A AEXO Contabilidade Digital oferece:

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  • Comparativo de cenários: com e sem recolhimento separado de IBS e CBS
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Considerações Finais: O Simples Nacional Está Mais Estratégico do que Nunca

Com a Reforma Tributária, o Simples Nacional ganha novos caminhos para gestão tributária. A opção por manter os novos tributos dentro do DAS ou recolhê-los separadamente exigirá planejamento, acompanhamento e orientação técnica.

Empresas que souberem explorar bem essa flexibilidade poderão reduzir custos, aumentar a competitividade e crescer de forma sustentável.

A AEXO Contabilidade está preparada para conduzir seu negócio nesse novo cenário.


FAQ – Perguntas Frequentes | Simples Nacional na Reforma Tributária

1. O Simples Nacional vai acabar com a Reforma Tributária? Não. Ele será mantido.

2. Terei que pagar mais impostos? Depende da sua escolha entre recolher por dentro ou por fora do DAS. Em alguns casos, pode haver economia ou vantagem competitiva.

3. Vale a pena recolher IBS e CBS separadamente? Para quem vende para empresas (B2B), sim. Para vendas ao consumidor final (B2C), talvez não compense.

4. A AEXO pode me orientar na melhor escolha? Sim. Fazemos análise completa e gratuita.

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TUDO SOBRE A REFORMA TRIBUTÁRIA

COMO ABRIR UMA HOLDING

É PERMITIDO PAGAR VALE-ALIMENTAÇÃO E VALE-REFEIÇÃO EM DINHEIRO OU PIX?

CONTABILIDADE PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS: GUIA COMPLETO!


Conclusão: Prepare Sua Empresa para o Novo Cenário Tributário

A chegada do IBS e da CBS com a Reforma Tributária representa uma das maiores transformações no sistema tributário brasileiro das últimas décadas. Embora o Simples Nacional continue existindo, os empresários agora terão a responsabilidade — e a oportunidade — de decidir entre manter os novos tributos dentro do DAS ou optar pelo recolhimento separado para gerar créditos tributários.

Essa decisão pode parecer técnica, mas seus efeitos são profundamente estratégicos. Para empresas que atuam no B2B, a geração de crédito pode ser um diferencial competitivo essencial. Já para negócios B2C, a simplicidade continua sendo o maior ativo.

Por isso, contar com uma contabilidade consultiva e atualizada, como a AEXO Contabilidade Digital, é o melhor caminho para garantir segurança tributária, eficiência fiscal e crescimento sustentável. Nós estamos prontos para analisar o seu cenário específico e te orientar na melhor escolha.

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Aproveite esse momento de mudança para transformar sua gestão fiscal em uma vantagem competitiva real. A AEXO é a parceira ideal para te conduzir com segurança no novo Brasil tributário.

Simples Nacional na Reforma Tributária

Simples Nacional na Reforma Tributária

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

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