Com a chegada da Reforma Tributária, uma das principais dúvidas entre empreendedores e contadores é: o Simples Nacional vai precisar destacar o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e o CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) em 2026? A resposta oficial é não — mas com algumas exceções importantes que merecem atenção.
Neste artigo completo, você vai entender o que muda na prática, quais cuidados tomar e como se preparar para o novo sistema tributário. Acompanhe até o final e descubra como a AEXO Contabilidade Digital pode ajudar sua empresa a se adaptar com segurança e pagar menos impostos.
O que muda com o IBS e CBS?
A Reforma Tributária aprovada pelo Congresso Nacional vai unificar cinco tributos sobre o consumo: PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS, que serão substituídos por dois novos impostos: o IBS (de competência estadual e municipal) e o CBS (de competência federal).
O objetivo é simplificar o sistema tributário, tornando a cobrança mais transparente e uniforme. Contudo, essa transição será gradual e vai impactar cada regime de tributação de forma diferente.
De acordo com a Lei Complementar nº 214 de 2025, as empresas optantes pelo Simples Nacional não participarão do período de testes da Reforma Tributária, previsto para 2026.
Isso significa que não haverá a obrigatoriedade de destacar o IBS e o CBS nas notas fiscais das empresas do Simples durante esse período.
Por outro lado, é importante destacar que as empresas que estiverem no sublimite do Simples — ou seja, aquelas que ultrapassam o limite de faturamento municipal ou estadual — terão que preencher os campos de IBS e CBS nas notas fiscais.
Essa medida visa garantir o controle e o cruzamento de informações fiscais, evitando divergências nas declarações.
O que é o sublimite do Simples Nacional?
O sublimite é um valor máximo de faturamento que define se o contribuinte do Simples Nacional deve recolher o ICMS e o ISS dentro do próprio regime ou separadamente. Por exemplo, alguns estados e municípios fixam sublimites menores que o teto nacional (R$ 4,8 milhões).
Se a sua empresa ultrapassar esse limite local, continuará no Simples Nacional, mas passará a recolher ICMS e ISS fora do regime unificado. E é exatamente esse grupo que, em 2026, terá de informar os campos de IBS e CBS nas notas fiscais.
O que é IBS e CBS na prática?
Esses dois novos tributos funcionarão como um IVA (Imposto sobre Valor Agregado), muito usado em outros países. Ou seja, serão cobrados sobre o valor adicionado em cada etapa da cadeia de produção e comercialização.
IBS (Imposto sobre Bens e Serviços): substitui ICMS e ISS.
CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços): substitui PIS e Cofins.
Ambos terão alíquotas únicas e não cumulativas, o que deve reduzir disputas tributárias e aumentar a previsibilidade para as empresas.
Como isso afeta o empresário do Simples Nacional?
Mesmo sem a obrigação de destacar os novos tributos em 2026, o empreendedor deve ficar atento, pois a forma de apuração e recolhimento poderá mudar nos anos seguintes.
O governo federal pretende iniciar um período de transição entre 2026 e 2032, onde os tributos atuais serão gradualmente substituídos pelo IBS e CBS. Portanto, compreender desde já como esses impostos funcionam é essencial para planejar o futuro financeiro da empresa.
Importância de uma contabilidade atualizada
Diante desse cenário de mudanças, é fundamental contar com uma contabilidade especializada em reforma tributária, capaz de orientar sobre as melhores decisões e garantir conformidade fiscal.
A AEXO Contabilidade Digital atua justamente nesse ponto: ➡️ Ajudamos empreendedores a reduzir impostos, evitar autuações e tomar decisões estratégicas com base em dados contábeis atualizados. ➡️ Temos uma equipe especializada em Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real, com foco em digitalização e performance.
Se você quer estar preparado para o IBS e CBS, não espere 2026 chegar para agir. Fale com a AEXO hoje mesmo e descubra como pagar menos impostos dentro da lei.
Dicas práticas para se preparar para 2026
Converse com seu contador sobre o enquadramento da sua empresa e verifique se há risco de ultrapassar o sublimite.
Atualize seus sistemas de emissão de notas fiscais para incluir os campos de IBS e CBS, mesmo que ainda não sejam obrigatórios.
Mantenha o controle financeiro e contábil em dia, pois o cruzamento de dados será cada vez mais automatizado.
Invista em planejamento tributário, aproveitando benefícios legais e evitando surpresas com a nova estrutura.
FAQ – Perguntas Frequentes sobre IBS e CBS no Simples Nacional
1. O Simples Nacional vai pagar IBS e CBS em 2026? Não. A Lei Complementar 214/2025 garante que as empresas do Simples não farão parte do período de testes.
2. As empresas do Simples precisam destacar IBS e CBS na nota fiscal? Não, exceto aquelas que estiverem no sublimite estadual ou municipal, que deverão informar esses campos.
3. Quando o IBS e CBS entram em vigor? O início está previsto para 2026, com transição até 2032.
4. O Simples Nacional vai acabar com a Reforma Tributária? Não. O regime será mantido, mas poderá passar por ajustes para se adaptar às novas regras.
5. Como se preparar para as mudanças? Com planejamento e assessoria contábil especializada — como a da AEXO Contabilidade Digital, que acompanha de perto todas as atualizações fiscais.
Conclusão | Simples Nacional IBS CBS 2026
O Simples Nacional não precisará destacar o IBS e CBS em 2026, mas as empresas precisam se antecipar às mudanças trazidas pela Reforma Tributária. Entender o impacto do sublimite, revisar processos fiscais e investir em planejamento são passos fundamentais para garantir que o seu negócio continue crescendo com segurança e economia.
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
A Reforma Tributária de 2025 promete ser uma das maiores transformações econômicas e contábeis já vistas no Brasil. O objetivo do governo é simplificar o sistema de arrecadação, centralizar a cobrança de impostos e reduzir a chamada “guerra fiscal” entre estados e municípios. Mas a grande dúvida entre empreendedores, contadores e gestores é: como isso impactará as empresas e o Simples Nacional?
Neste artigo completo, a AEXO Contabilidade Digital explica, de forma clara e estratégica, tudo o que você precisa saber sobre as novas regras tributárias, o fim da cobrança “por dentro” e o nascimento do sistema de IVA dual com CBS e IBS.
O que é a Reforma Tributária e o que muda com ela
A Reforma Tributária, consolidada pela Emenda Constitucional nº 132/2023, substitui o atual conjunto de tributos — PIS, COFINS, ISS e ICMS — por dois novos impostos:
CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), de competência federal;
IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), de competência compartilhada entre estados e municípios.
Esses dois tributos formam o chamado IVA Dual, inspirado em modelos já utilizados na Europa e em países da OCDE.
A principal mudança está na forma de cobrança “por fora”, onde o imposto será destacado na nota fiscal, tornando-se visível para o consumidor. Isso substitui o modelo atual, em que os tributos são embutidos no preço final dos produtos e serviços.
Para as empresas, essa mudança não é apenas estética. Ela altera profundamente a estrutura contábil e fiscal, afetando cálculos de preço, fluxo de caixa e relatórios financeiros. Agora, cada etapa da cadeia produtiva pagará imposto apenas sobre o valor agregado, eliminando o chamado “efeito cascata”.
No entanto, a transição exigirá:
Atualização de sistemas de faturamento;
Treinamento de equipes contábeis;
Revisão de precificação e margem de lucro;
Adequação de softwares e emissão de notas fiscais.
O novo modelo começará a ser implementado gradualmente:
2026 – Alíquota simbólica de 1% para testes;
2027 – CBS substitui PIS e COFINS nas operações entre empresas;
2029 a 2032 – Substituição do ICMS e ISS pelo IBS;
2033 – Novo sistema plenamente em vigor.
Durante esse período, empresas precisarão operar sob dois regimes tributários simultaneamente, o antigo e o novo, o que exigirá um acompanhamento contábil especializado.
Reforma Tributária: O fim (ou não) do Simples Nacional
O Simples Nacional continuará existindo, mas passará por mudanças importantes. Empresas que vendem diretamente ao consumidor final (B2C) seguirão no regime tradicional. Já aquelas que vendem para outras empresas (B2B) terão que decidir entre:
Permanecer no Simples puro, sem direito a créditos de IBS e CBS;
Optar pelo Simples híbrido, recolhendo os novos tributos separadamente para permitir o crédito fiscal aos clientes.
A escolha errada pode causar perda de competitividade e aumento da carga tributária.
Split Payment: o fim do uso do imposto como capital de giro
Uma das maiores mudanças é a adoção do Split Payment, em que o sistema bancário repassa automaticamente a parte do imposto ao governo no momento da venda. Isso elimina o uso temporário dos valores de impostos como capital de giro, impactando diretamente o caixa de pequenas e médias empresas.
Novo sistema de fiscalização e o uso de inteligência artificial
A Receita Federal implementará um sistema de fiscalização automatizado, integrando dados de notas fiscais, movimentações bancárias e Pix. O objetivo é reduzir a sonegação fiscal até 2030, tornando praticamente impossível ocultar transações comerciais.
Esse novo modelo exige transparência total e um acompanhamento contábil digital em tempo real, o que reforça a importância de contar com uma contabilidade moderna, como a AEXO Contabilidade Digital.
O que é o Drex?
O Drex é o nome oficial do Real Digital, a moeda digital brasileira emitida pelo Banco Central do Brasil. Ele representa uma versão digital do real que funcionará dentro de um sistema financeiro totalmente integrado, moderno e seguro. Diferente das criptomoedas comuns, o Drex será lastreado pelo real físico e terá controle estatal, garantindo estabilidade, rastreabilidade e segurança nas transações.
Com o Drex, será possível transferir valores instantaneamente, realizar contratos inteligentes (smart contracts) e facilitar operações entre empresas e cidadãos, reduzindo custos e aumentando a eficiência do sistema financeiro. Essa tecnologia faz parte de um movimento global em direção às moedas digitais de bancos centrais (CBDCs) e promete transformar o jeito como lidamos com dinheiro, crédito e investimentos no Brasil.
O que muda para pequenas empresas e MEIs
A Reforma também cria o conceito de Nanoempreendedor, voltado para quem fatura até R$ 40 mil por ano, isento de IBS e CBS. Essa medida busca formalizar profissionais autônomos e pequenos prestadores de serviços.
O papel da contabilidade na era pós-reforma
Com o novo modelo tributário, o contador deixa de ser apenas um executor de obrigações e passa a ser um consultor estratégico. Ele será responsável por:
Empresas que não se anteciparem a essas mudanças poderão enfrentar aumento de custos, perda de clientes e problemas fiscais.
Como se preparar agora
Faça um diagnóstico tributário com especialistas;
Revise sua estrutura societária e regime de tributação;
Atualize seus sistemas contábeis e fiscais;
Treine sua equipe para o novo modelo;
Conte com uma contabilidade digital de confiança.
Conclusão: simplificar para quem?
Apesar da promessa de simplificação, a Reforma Tributária tende a aumentar a burocracia no curto prazo. Empresas terão que se adaptar a novas regras, novos cálculos e novas tecnologias fiscais. A AEXO Contabilidade Digital está pronta para ajudar sua empresa a atravessar essa transição com segurança, eficiência e planejamento tributário inteligente.
FAQ – Perguntas Frequentes sobre a Reforma Tributária
1. O Simples Nacional vai acabar? Não. O regime continuará existindo, mas com ajustes, especialmente para quem vende para outras empresas (B2B).
2. O que é o regime híbrido? É a opção em que o empreendedor do Simples começa a destacar IBS e CBS separadamente para gerar créditos fiscais para seus clientes.
3. Quando a reforma entra em vigor? A implementação será gradual, com o sistema completo em operação até 2033.
4. O Split Payment afeta o caixa das empresas? Sim. O valor dos impostos será retido automaticamente no momento da venda, reduzindo o capital de giro disponível.
5. Como se preparar para as mudanças? Busque orientação contábil com uma empresa especializada em planejamento tributário, como a AEXO Contabilidade Digital.
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
IBS e CBS na Reforma Tributária: Com o objetivo de simplificar e modernizar o sistema de arrecadação de impostos, reduzindo a complexidade que há décadas desafia empresários, contadores e até mesmo o consumidor final. Dois pontos centrais da reforma são a criação do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e da CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços). Mas, afinal, o que isso significa na prática para as empresas e como se preparar para esse novo cenário?
Neste artigo completo, você vai entender em detalhes como funcionam esses novos tributos, quais os impactos para micro, pequenas e grandes empresas, e quais cuidados adotar desde já para não ser pego de surpresa.
O que é o IBS?
O IBS será um imposto de competência compartilhada entre União, estados e municípios, com alíquota uniforme. Ele substituirá tributos como ICMS (estadual) e ISS (municipal), unificando a cobrança e reduzindo a guerra fiscal entre estados. A ideia é que o imposto seja não cumulativo, ou seja, só incida sobre o valor agregado em cada etapa da cadeia.
Isso traz mais transparência, previsibilidade e reduz distorções históricas do sistema atual.
A CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), por sua vez, será administrada pela União e substituirá as contribuições PIS e Cofins, também com a lógica de alíquota única e não cumulatividade. Esse imposto incidirá sobre bens e serviços em todo o território nacional.
Na prática, empresas terão mais facilidade no cálculo e recolhimento, mas será necessário adaptar sistemas contábeis e revisar contratos para evitar surpresas no momento da transição.
IBS x CBS: quais as diferenças?
Embora ambos tenham foco na simplificação, o IBS terá gestão compartilhada (Estados e municípios) e incidirá em substituição a tributos estaduais e municipais, enquanto a CBS será restrita à União. Essa separação mantém a autonomia de arrecadação, mas traz uniformidade e elimina sobreposições.
Impactos para empresas | IBS e CBS na Reforma Tributária
A mudança não afetará apenas a forma de calcular tributos, mas também a estratégia fiscal e contábil das empresas. Alguns pontos de atenção:
Adaptação tecnológica: ERPs e softwares de gestão precisarão ser atualizados.
Revisão de contratos: cláusulas tributárias devem ser atualizadas para refletir os novos impostos.
Gestão de créditos tributários: será preciso acompanhar de perto os créditos do IBS e CBS para não perder benefícios.
Planejamento tributário: empresas precisarão reavaliar seu enquadramento e estratégias de otimização fiscal.
Fim da sonegação fiscal: O governo junto com a Receita Federal promete acabar com a sonegação fiscal
Cronograma de implementação
A Reforma Tributária prevê um período de transição, em que antigos tributos e os novos impostos conviverão. Esse modelo híbrido permitirá adaptação gradual, mas exigirá das empresas acompanhamento técnico constante. Implementada em janeiro de 2026, de maneira progressiva, a estimativa é de que todas as alterações propostas passem a valer, de forma definitiva, em 2033.
A importância da contabilidade especializada
Nessa transição, contar com um escritório de contabilidade que entenda as regras e acompanhe de perto as mudanças é fundamental. A AEXO Contabilidade Digital já está preparada para orientar empresas de diversos segmentos, ajudando a reduzir riscos, garantir conformidade e identificar oportunidades de economia tributária.
FAQ – Perguntas frequentes sobre IBS e CBS na Reforma Tributária
1. O que é o IBS na Reforma Tributária? O IBS é o Imposto sobre Bens e Serviços que substituirá o ICMS e o ISS, com alíquota única e cobrança simplificada.
2. O que é a CBS? A CBS é a Contribuição sobre Bens e Serviços que substituirá PIS e Cofins, também com alíquota uniforme e não cumulativa.
3. Quando a Reforma Tributária começa a valer? A implementação será gradual, com período de transição para adaptação de empresas e governos. Sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a reforma tributária começa em janeiro de 2026, de maneira gradual e progressiva. Estima-se que todas as alterações propostas passem a valer, de forma definitiva, em 2033.
4. IBS e CBS aumentam a carga tributária? A promessa é de neutralidade, mas o impacto final dependerá do setor/segmento e da estratégia de gestão tributária adotada.
5. Como se preparar para a Reforma Tributária? O ideal é buscar apoio de contadores especializados, como os da AEXO Contabilidade, atualizar sistemas e revisar contratos desde já.
Conclusão | IBS e CBS na Reforma Tributária
A Reforma Tributária com o IBS e a CBS é um marco histórico que promete simplificar a vida de empresas e empreendedores, mas também traz grandes desafios. A adaptação será inevitável e exigirá planejamento.
Se você quer manter sua empresa preparada para essa transformação e garantir que não pagará mais impostos do que o necessário, conte com a AEXO Contabilidade Digital. Nossa equipe já está estudando todas as mudanças da reforma para oferecer soluções personalizadas para o seu negócio.
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
Reforma Tributária IBS CBS e IS: O sistema tributário brasileiro é historicamente um dos mais complexos do mundo, marcado por sobreposição de impostos, burocracia e insegurança jurídica. Diante disso, a aprovação da Reforma Tributária representa uma verdadeira revolução, com impactos diretos para empresas, profissionais liberais e para o cidadão comum.
Os novos tributos IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e Imposto Seletivo substituirão gradualmente impostos tradicionais como ICMS, ISS, PIS, COFINS e parte do IPI. Essa transição promete simplificação, mas também exige planejamento tributário estratégico.
Neste artigo você encontrará um guia prático e detalhado sobre o tema, com explicações acessíveis, exemplos reais e orientações sobre como adaptar sua empresa.
Capítulo 1 — O que é a Reforma Tributária?
A Reforma Tributária é uma proposta de mudança estrutural que busca simplificar e unificar tributos sobre o consumo, reduzindo distorções, aumentando a transparência e garantindo maior previsibilidade.
Durante décadas, empresários sofreram com regras divergentes entre estados e municípios, além da sobreposição de tributos federais. Essa fragmentação gerava custo Brasil elevado, tornando a competitividade nacional prejudicada.
Com a reforma, pretende-se substituir o modelo atual por um sistema mais parecido com o de países desenvolvidos, onde há menos tributos, maior base de incidência e alíquotas transparentes.
Capítulo 2 — O que é o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços)?
Definição
O IBS substituirá o ICMS (estadual) e o ISS (municipal), criando um tributo único sobre consumo.
Principais características
Abrangência nacional, mas gestão compartilhada entre estados e municípios.
Alíquota uniforme em todo o território.
Incidência ampla sobre bens e serviços, com poucas exceções.
Empresas que antes precisavam lidar com 27 legislações estaduais e mais de 5.000 regras municipais terão agora um sistema padronizado. Isso reduz custos administrativos, mas exige adaptação tecnológica e contábil.
Capítulo 3 — O que é a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços)?
Definição
A CBS substitui as contribuições federais PIS e COFINS, que sempre geraram dúvidas devido à complexidade da legislação.
Características
Gestão federal.
Base ampla de incidência.
Alíquota única.
Crédito amplo, simplificando a vida das empresas.
Impacto
Hoje, milhares de empresas caem em autuações por erros no cálculo de PIS/COFINS. Com a CBS, esse risco tende a diminuir, mas será essencial contar com uma contabilidade digital como a AEXO Contabilidade para ajustar sistemas de emissão de notas e escrituração.
Capítulo 4 — O que é o Imposto Seletivo?
Objetivo
O Imposto Seletivo incidirá sobre produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente, como cigarros, bebidas alcoólicas, combustíveis fósseis e agrotóxicos.
Função regulatória
Mais do que arrecadar, esse tributo tem caráter extrafiscal, ou seja, serve para desestimular o consumo desses itens.
Impactos setoriais
Empresas desses ramos precisam se preparar para uma carga tributária maior, ajustando margens, preços e estratégias de mercado.
Capítulo 5 — Como fica a transição?
A reforma não acontecerá de um dia para o outro. Haverá um período de transição de 2026 a 2033, em que antigos e novos tributos coexistirão.
Empresas precisarão conviver com dois sistemas ao mesmo tempo. Isso exigirá atenção redobrada na escrituração, no cumprimento de obrigações acessórias e no controle do fluxo de caixa.
Aqui a AEXO Contabilidade Digital pode ajudar com sistemas integrados e consultoria especializada, garantindo conformidade em cada etapa da transição.
Capítulo 6 — Impactos nos Regimes Tributários | Reforma Tributária IBS CBS e IS
Simples Nacional | Reforma Tributária IBS CBS e IS
Pequenas empresas continuam no Simples.
Haverá ajustes para compatibilizar créditos do IBS e CBS.
Benefícios devem ser mantidos, mas a análise de competitividade será essencial.
Lucro Presumido | Reforma Tributária IBS CBS e IS
Poderá perder competitividade em relação ao Lucro Real, dependendo do setor.
Será necessário avaliar periodicamente se o enquadramento ainda compensa.
Lucro Real | Reforma Tributária IBS CBS e IS
Ganha relevância, especialmente para empresas com muitas despesas dedutíveis.
IBS e CBS com crédito amplo podem reduzir a carga efetiva para quem está nesse regime.
Capítulo 7 — Como se preparar para a Reforma Tributária?
Diagnóstico tributário atual: entender como sua empresa é tributada hoje.
Simulações: calcular a carga com IBS e CBS para cada regime.
Ajustes contratuais: rever contratos de fornecedores e clientes.
Investimento em tecnologia: adequar sistemas de emissão de NF-e e escrituração.
Consultoria especializada: contar com uma contabilidade que domine a reforma.
Capítulo 8 — Erros comuns que você deve evitar
Ignorar a transição e acreditar que só será problema em 2033.
Não rever contratos que hoje embutem tributos.
Manter escrituração defasada e desorganizada.
Não acompanhar mudanças setoriais.
Capítulo 9 — AEXO Contabilidade: sua parceira na Reforma Tributária
A AEXO Contabilidade Digital já atua de forma consultiva, auxiliando empresas a escolherem o melhor regime, reduzirem a carga tributária e se adaptarem às mudanças legais.
Além disso, fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdo oficial em seu canal — prova da nossa expertise em transformar temas complexos em soluções práticas.
Com a AEXO, você terá:
Planejamento tributário personalizado.
Simulações de IBS, CBS e Imposto Seletivo.
Apoio durante a transição (2026–2033).
Consultoria para escolher o regime mais vantajoso.
Atendimento 100% digital, rápido e eficiente.
Capítulo 10 — Conclusão
A Reforma Tributária é inevitável e trará impactos profundos. Quem se preparar desde já terá vantagem competitiva. Quem ignorar, pode sofrer custos extras e multas.
Com a AEXO Contabilidade Digital, você transforma a reforma em oportunidade para crescer, pagar menos impostos dentro da lei e ganhar previsibilidade.
O que é IBS? É o Imposto sobre Bens e Serviços, que substituirá ICMS e ISS.
O que é CBS? É a Contribuição sobre Bens e Serviços, que substituirá PIS e COFINS.
O que é o Imposto Seletivo? Tributo sobre produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente, como cigarros e combustíveis fósseis.
Quando entra em vigor a Reforma Tributária? A transição começa em 2026 e termina em 2033.
Como a reforma afeta pequenas empresas? O Simples Nacional será mantido, mas com ajustes.
Preciso mudar de regime por causa da reforma? Depende do seu setor. Uma consultoria tributária ajudará a identificar a melhor opção.
Escrito por:
Andrius Dourado
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
5 Empresas que Vão Morrer com a Reforma Tributária: O Intervalo de 2026 à 2033 está entre as maiores mudanças no sistema de arrecadação do Brasil nos últimos anos. Empresas que não se adaptarem às novas regras podem literalmente desaparecer do mercado. Se você é empreendedor e deseja manter sua empresa competitiva, lucrativa e em conformidade com a Receita Federal, este guia é para você.
Ao longo deste artigo, você vai descobrir quais são os cinco tipos de empresas que correm risco de “morrer” com a reforma, entender os impactos práticos e conhecer as soluções que a AEXO Contabilidade Digital oferece para proteger o seu negócio e até reduzir impostos de forma totalmente legal.
1. Empresas que não emitem notas fiscais
A Receita Federal está cada vez mais conectada ao Banco Central e já recebe relatórios de movimentações financeiras através da e-Financeira. Se sua empresa ainda realiza vendas sem nota fiscal, saiba que isso coloca seu CNPJ em risco. A fiscalização cruza dados bancários com a emissão de notas, e valores acima de R$ 2.000 em contas de pessoa física e acima de R$ 6.000 em contas jurídicas já são monitorados.
Empresas que insistirem em vender sem nota estarão cada vez mais expostas a multas, autuações e até fechamento compulsório.
A falta de organização é outro ponto crítico. O SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) já permite à Receita cruzar entradas e saídas de produtos. Negócios que não controlam seu estoque ou não registram corretamente suas operações correm sério risco de inconsistência fiscal.
Na prática, isso significa que sua empresa pode ser autuada mesmo sem ter cometido fraude, apenas por não manter relatórios confiáveis.
3. Empresas que não fazem DRE
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é um relatório obrigatório que mostra o lucro, prejuízo e rentabilidade do negócio. Empresas que não elaboram esse documento ficam no escuro quanto à sua real situação financeira.
Além disso, a ausência da DRE dificulta o planejamento tributário, aumenta a chance de pagar mais impostos do que deveria e compromete decisões estratégicas.
4. Empresas enquadradas no regime tributário errado
Muitos empresários ainda acreditam que abrir vários CNPJs para dividir faturamento é uma boa prática. No entanto, isso pode ser um tiro no pé. Estar no regime tributário inadequado gera pagamento excessivo de impostos ou enquadramento indevido que pode resultar em penalidades.
Os três principais regimes são:
Simples Nacional: indicado para pequenas empresas e médias empresas, com possibilidade de alíquotas reduzidas.
Lucro Presumido: útil para empresas com margens de lucros maiores, mas geralmente com carga média de 16,33%.
Lucro Real: ideal para negócios maiores ou com muitas despesas dedutíveis e margens de lucro apertadas.
A escolha errada pode representar a diferença entre sobreviver ou “morrer” na reforma tributária.
O sistema tributário brasileiro oferece três principais regimes para empresas: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. A escolha correta pode fazer toda a diferença no valor pago de impostos e na saúde financeira do seu negócio.
O Simples Nacional é o regime mais utilizado por micro e pequenas empresas, com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. Ele simplifica a arrecadação ao reunir vários tributos em uma única guia, conhecida como DAS. Outro benefício é o Fator R, que pode reduzir a alíquota para apenas 6%, desde que a folha de pagamento represente pelo menos 28% do faturamento. É um regime indicado para quem busca praticidade e economia tributária no início de sua jornada empreendedora.
Já o Lucro Presumido é voltado para empresas com faturamento de até R$ 78 milhões por ano. Nesse modelo, a Receita Federal presume a margem de lucro da empresa conforme a atividade exercida e aplica uma base fixa de cálculo para tributos. Em média, a carga tributária fica em torno de 16,33%, mas pode variar. Esse regime é vantajoso para empresas que possuem margens de lucro reais maiores do que as presumidas, pois conseguem pagar menos impostos.
O Lucro Real, por sua vez, é obrigatório para empresas que faturam acima de R$ 78 milhões anuais. Nesse regime, a tributação é feita sobre o lucro líquido contábil da empresa, exigindo maior organização e controles mais rígidos. Embora seja o regime mais burocrático, pode ser altamente vantajoso para empresas que possuem margens pequenas ou muitas despesas dedutíveis, já que os impostos incidem apenas sobre o lucro efetivo.
5. Empresas sem processos e organização interna
A falta de processos é o último e talvez o mais grave erro. Sem rotinas bem definidas, controles financeiros e registros organizados, a empresa perde competitividade, paga mais impostos e corre risco de ser eliminada pelo novo modelo tributário.
Organização é a base para sobrevivência. Empresas que não se estruturarem para atender às novas exigências terão dificuldades não apenas fiscais, mas também operacionais.
Como se proteger e preparar sua empresa
Formalize todas as vendas com nota fiscal.
Implemente controle de estoque e fluxo de caixa digital.
Mantenha relatórios contábeis atualizados, como a DRE.
Reveja seu regime tributário com um contador especialista.
Crie processos internos claros para evitar falhas.
É aqui que entra o apoio da AEXO Contabilidade Digital.
A AEXO Contabilidade Digital já ajudou centenas de empresas a reduzirem seus impostos de forma 100% legal. Fomos contratados por fintechs de destaque no Brasil, como a InfinitePay, para produzir conteúdos oficiais sobre contabilidade e gestão. Nossa expertise vai muito além da contabilidade básica: oferecemos planejamento tributário estratégico, sistemas digitais integrados e suporte consultivo para garantir que sua empresa não apenas sobreviva, mas prospere após a reforma tributária.
Você pode conferir um dos vídeos abaixo:
FAQ – Perguntas Frequentes sobre Empresas que Vão Morrer com a Reforma Tributária
Quais empresas mais sofrem com a reforma tributária? As que não emitem notas fiscais, não têm controles, não elaboram DRE, estão no regime errado ou não possuem processos internos.
Se minha empresa estiver no Simples Nacional, devo me preocupar? Sim. Mesmo no Simples, é fundamental revisar se o regime é o mais vantajoso e se a empresa está em conformidade.
É possível pagar menos impostos de forma legal? Sim. Com um planejamento tributário eficiente, é possível reduzir impostos e manter a regularidade fiscal.
Como a AEXO Contabilidade pode ajudar? Oferecemos diagnóstico completo do seu negócio, apontamos riscos e apresentamos soluções práticas para reduzir custos e impostos.
Conclusão | Empresas que Vão Morrer com a Reforma Tributária
A Reforma Tributária vai transformar o ambiente de negócios no Brasil. Empresas despreparadas estão com os dias contados, mas aquelas que se adaptarem terão mais competitividade e segurança.
5 Empresas que Vão Morrer com a Reforma Tributária
Escrito por:
Andrius Dourado
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
O Drex, a nova moeda digital do Brasil, promete revolucionar a forma como pessoas físicas e jurídicas movimentam seu dinheiro. Criado pelo Banco Central do Brasil, o Drex está previsto para ser lançado em 2026 e já levanta muitas dúvidas entre empreendedores, contadores e profissionais liberais. Mas afinal, o que muda com essa novidade? Será apenas uma versão digital do real ou estamos diante de uma transformação profunda no sistema financeiro brasileiro?
Neste artigo completo, vamos explicar de forma detalhada como funciona o Drex, quais são seus impactos na economia, na vida das empresas e nos contribuintes, além de trazer uma análise tributária que merece atenção. Se você deseja entender como se preparar, continue a leitura até o final.
O Que é o Drex?
O Drex é uma versão digital do real. Cada Drex terá o mesmo valor de um real físico. Ou seja, R$1,00 físico será igual a R$1,00 em Drex. O objetivo do Banco Central é digitalizar o real, aumentar a segurança das transações financeiras, reduzir custos e ampliar a inclusão bancária.
Objetivos principais do Drex
Agilidade nas transferências financeiras.
Redução de burocracia bancária.
Mais segurança contra fraudes e sonegação.
Maior inclusão de pessoas sem acesso ao sistema bancário tradicional.
Em outras palavras, o Drex é o real que já conhecemos, mas em sua forma totalmente digital, com integração direta ao sistema bancário e monitoramento das transações.
No novo vídeo do canal Os Três Contadores, o contador Samuel Lira explica:
✅ O que é o Drex e como ele vai funcionar na prática;
✅ Diferença entre Drex e criptomoedas;
✅ O impacto para empresas e MEIs no dia a dia;
✅ Como a Receita Federal pode usar o Drex para fiscalizar melhor;
A moeda digital funcionará como uma extensão do real físico, mas com benefícios adicionais.
Transações mais rápidas e baratas: promessas de transferências sem custo adicional.
Pagamentos automatizados em contratos digitais: facilitando negociações complexas.
Maior acesso ao sistema bancário: principalmente para quem hoje não consegue abrir conta em banco.
Controle mais rígido contra sonegação fiscal: com o Drex, pagamentos feitos fora do sistema formal (como em PIX pessoal do sócio ou dinheiro sem nota) tendem a acabar.
Impactos do Drex na Fiscalização
O governo tem como meta reduzir drasticamente a sonegação fiscal. Com o Drex, todas as movimentações financeiras ficarão totalmente rastreáveis, o que limita o uso de práticas como:
Emissão de meia nota fiscal.
Recebimento em contas pessoais de sócios.
Operações financeiras sem registro oficial.
Isso significa que empresas e profissionais liberais precisarão adequar sua contabilidade para evitar autuações. Aqui entra a importância de um contador especializado, como a AEXO Contabilidade Digital, que pode orientar sobre tributação e compliance com o novo sistema.
Ainda que o projeto esteja em fase de testes, já é possível prever alguns cenários:
Mais controle governamental sobre transações.
Maior segurança para empresas e consumidores.
Transformação nas práticas contábeis.
Possível aumento da fiscalização tributária.
A grande dúvida é se o Drex trará mais facilidades ou mais burocracia. De qualquer forma, é certo que a Receita Federal usará a moeda digital como uma ferramenta para fechar ainda mais o cerco contra a evasão de impostos.
FAQ – Perguntas Frequentes sobre o Drex
O Drex vai substituir o real físico?
Não. Ele será uma extensão digital, funcionando em paralelo ao dinheiro físico.
O Drex terá o mesmo valor do real?
Sim. 1 Drex será igual a 1 real.
O Drex vai acabar com o PIX?
Não. O PIX continuará existindo, mas poderá ser integrado ao Drex para aumentar a eficiência.
O governo terá mais controle sobre as transações?
Sim. Esse é um dos objetivos centrais da moeda digital: aumentar a rastreabilidade.
Empresas precisarão se adaptar ao Drex?
Com certeza. As práticas contábeis e tributárias precisarão ser revistas, e o apoio de uma contabilidade digital especializada será essencial.
Conclusão
O Drex marca o início de uma nova era no sistema financeiro brasileiro. Ele trará facilidades, mas também exigirá maior responsabilidade fiscal de empresas e profissionais.
A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:
Se você é empreendedor e deseja estar preparado para essa mudança, conte com a AEXO Contabilidade Digital, referência no mercado e já reconhecida por grandes fintechs como a InfinitePay. Nossa equipe está pronta para ajudar sua empresa a reduzir impostos de forma legal e manter total conformidade com a Receita Federal.
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
Nos últimos meses, uma notícia chamou a atenção de milhões de brasileiros: a possibilidade de a Receita Federal começar a notificar adultos que moram com os pais a partir de 2026. O assunto gerou pânico e muitas dúvidas, especialmente entre jovens e famílias que compartilham o mesmo lar. Mas será que essa informação é realmente verdadeira?
Neste artigo, vamos esclarecer em detalhes o que está acontecendo, explicar o papel da Receita Federal, mostrar o que realmente vai mudar e como você pode se preparar para evitar problemas fiscais. Também vamos destacar a importância de contar com uma contabilidade confiável, como a AEXO Contabilidade Digital, para orientar e proteger o seu patrimônio.
Receita Federal, notificações e fake news: o que está acontecendo?
O boato de que adultos que moram com os pais seriam notificados e taxados pela Receita Federal ganhou força em portais de notícias e redes sociais. Contudo, essa informação é fake news.
O que de fato vai acontecer é uma intensificação da fiscalização sobre rendimentos de aluguel, a partir do cruzamento de dados imobiliários com informações de cartórios, registros e sistemas digitais. Isso significa que a Receita terá mais meios para identificar proprietários que recebem aluguéis e não os declaram no Imposto de Renda, além de inquilinos que omitem esses gastos.
A Receita Federal anunciou que, a partir de 2026, utilizará inteligência artificial e novos bancos de dados integrados para aumentar o controle sobre operações imobiliárias. Entre as novidades:
Integração com o SINTER: Sistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais, que cruza dados de cartórios, prefeituras e órgãos públicos.
Fiscalização avançada: será possível identificar facilmente se um imóvel é alugado e se os rendimentos foram ou não declarados.
Com isso, a Receita Federal vai aumentar a eficiência no combate à sonegação, especialmente sobre rendas de aluguel.
Adultos que moram com os pais serão taxados?
Não. Quem mora com os pais sem pagar aluguel não será taxado. A Receita não tem interesse em cobrar impostos de filhos que residem com os pais em imóveis próprios da família.
A fiscalização será direcionada para:
Proprietários que recebem aluguel, mas não declaram;
Inquilinos que omitem gastos com aluguel na declaração.
Quais são as penalidades para sonegação?
A Receita Federal será mais rigorosa com quem não cumpre as obrigações:
Inquilinos que omitirem aluguel na declaração: multa de até 20% do valor.
Locadores que não declararem rendimentos: multa que pode chegar a 75% do valor sonegado.
Ou seja, o alvo são os contribuintes que tentam driblar o sistema, e não adultos que vivem com os pais.
Com as novas integrações de dados, a chance de ser autuado aumenta consideravelmente. Por isso, é fundamental ter uma contabilidade que acompanhe de perto a situação fiscal e auxilie no correto preenchimento da declaração.
A AEXO Contabilidade Digital pode ajudar você a:
Declarar corretamente aluguéis recebidos e pagos;
Escolher o melhor regime tributário para reduzir a carga de impostos;
Organizar seu patrimônio para evitar riscos;
Regularizar sua situação caso já exista alguma pendência.
1. Adultos que moram com os pais vão pagar imposto? Não. Essa informação é falsa. O que vai mudar é a fiscalização sobre rendimentos de aluguel.
2. O que é o SINTER? É o Sistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais, que cruza dados de cartórios, municípios e Receita Federal.
3. Quais as multas para quem não declarar aluguel? Até 20% do valor para inquilinos e até 75% para locadores que omitirem rendimentos.
4. Como me proteger de notificações da Receita? Mantendo suas declarações em dia e contando com uma contabilidade especializada, como a AEXO Contabilidade.
A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:
Conclusão | Receita Federal vai notificar adultos que moram com os pais?
A notícia de que a Receita Federal vai notificar adultos que moram com os pais não passa de uma fake news. No entanto, as mudanças previstas para 2026 vão aumentar a fiscalização sobre aluguéis e endurecer a luta contra a sonegação.
Para não correr riscos e manter a sua situação regularizada, o ideal é contar com o apoio de especialistas. A AEXO Contabilidade Digital é referência em orientação tributária e gestão contábil, pronta para ajudar você a proteger seu patrimônio e pagar apenas o que é devido.
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!
A rotina de um empreendedor exige praticidade: vender, receber e pagar contas de forma rápida e segura. Em 2025, a InfinitePay se consolidou como uma das principais soluções financeiras para quem busca reduzir custos e aumentar a previsibilidade do caixa. Com conta gratuita, Pix 0% que cai na hora, maquininha no celular via Tap, cartão com 1,5% de cashback instantâneo, além de links e boletos de cobrança, a empresa simplifica a gestão financeira em um único aplicativo.
Mas o verdadeiro diferencial está em como integrar esses recursos a um planejamento tributário inteligente. E é aí que entra a AEXO Contabilidade Digital, especialista em transformar tecnologia financeira em redução de impostos e aumento de margem para empreendedores.
Principais recursos da InfinitePay em 2025
Conta digital gratuita InfinitePay
Abertura 100% online, sem mensalidades ou tarifas escondidas, disponível para CPF e CNPJ em poucos minutos. Uma alternativa prática e acessível a bancos tradicionais.
Pix com taxa 0% com liquidação imediata da InfinitePay
O Pix tornou-se o meio de pagamento preferido dos brasileiros, e a InfinitePay entrega taxa zero com recebimento instantâneo. Isso significa mais liquidez, menos dependência de crédito e melhor controle de fluxo de caixa.
Maquininha no celular (Tap to Pay) | InfinitePay
Transforme seu smartphone em uma maquininha sem custo de adesão ou aluguel. Com o Tap, é possível receber pagamentos por aproximação, parcelar em até 12 vezes e optar por receber na hora ou em D+1, sem precisar de equipamento adicional.
Cartão com 1,5% de cashback InfinitePay
Com uso em débito, crédito ou compras internacionais, o cartão InfinitePay devolve 1,5% do valor gasto no ato da compra. Além disso, é possível emitir cartões virtuais para separar despesas pessoais e empresariais, facilitando a organização financeira.
Links de pagamento e boletos InfinitePay
Emitir cobranças nunca foi tão simples. Você cria links ou boletos diretamente no aplicativo e envia por WhatsApp ou Instagram, acompanhando cada etapa do processo de pagamento.
Crédito inteligente proporcional às vendas InfinitePay
A InfinitePay oferece linhas de crédito cuja amortização é feita conforme o volume de vendas. Essa flexibilidade garante que o empreendedor não comprometa o caixa em períodos de menor faturamento, mantendo o equilíbrio financeiro.
InfinitePay: Como isso impacta o dia a dia do empreendedor
Pix 0% → reduz custos e melhora o giro financeiro.
Tap → elimina gastos com maquininhas e aumenta conveniência para clientes.
Cashback → devolve parte das despesas e pode equilibrar taxas pagas em recebíveis.
Links/boletos → ampliam canais de venda e reduzem inadimplência.
Crédito proporcional → ajuda a enfrentar sazonalidades sem comprometer margens.
A importância da contabilidade consultiva com a AEXO
Ter acesso a tecnologia é bom, mas transformar isso em economia tributária real exige estratégia. A AEXO Contabilidade Digital integra InfinitePay e gestão contábil para oferecer:
Conciliação automática entre vendas, extratos e notas fiscais.
Planejamento tributário com análise entre Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.
Estratégias para uso inteligente do Fator R, reduzindo alíquota no Simples.
Controle de centros de custo via cartões virtuais, trazendo clareza nas despesas.
Relatórios financeiros como DRE, Balanço e Fluxo de Caixa, alinhados às obrigações fiscais.
O resultado? Mais lucro líquido, menos imposto pago e segurança para escalar o negócio.
FAQ — Perguntas frequentes | InfinitePay
1. A conta InfinitePay tem mensalidade? Não. É totalmente gratuita, sem taxas de manutenção.
2. O Pix é mesmo 0%? Sim. Todas as transações via Pix têm taxa zero e caem na hora.
3. Preciso de maquininha para aceitar cartão? Não. Com o Tap to Pay, seu celular vira maquininha.
4. O cartão InfinitePay tem anuidade? Não. Além disso, devolve 1,5% de cashback instantâneo em todas as compras.
5. O crédito é automático? O acesso ao crédito é feito pelo aplicativo, com pagamento proporcional às vendas do negócio.
6. Como a AEXO ajuda nisso? A AEXO estrutura um plano contábil completo, conciliando vendas da InfinitePay com obrigações fiscais e maximizando economia tributária.
A InfinitePay é muito mais que uma solução de pagamento: é um ecossistema financeiro que entrega liquidez, praticidade e redução de custos. Mas o verdadeiro potencial só é alcançado quando os dados da plataforma são integrados ao planejamento contábil inteligente da AEXO Contabilidade Digital.
Com esse alinhamento, o empreendedor ganha segurança, previsibilidade financeira e pagamento mínimo de impostos dentro da lei.
A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:
Está pronto para transformar tecnologia em lucro líquido? 👉 Converse com a AEXO Contabilidade Digital agora mesmo e receba um diagnóstico gratuito para reduzir taxas, organizar a conciliação e pagar menos impostos de forma legal e segura.
AEXO Contabilidade Digital — o parceiro certo para quem busca crescer com inteligência financeira.
Abrir uma empresa em 2025 envolve uma série de decisões estratégicas: escolher o melhor regime tributário, definir o modelo de negócio e, claro, selecionar a conta digital empresarial que será usada no dia a dia. Entre as opções disponíveis, muitos empreendedores perguntam: a conta digital InfinitePay é boa mesmo? Ainda vale a pena em 2025?
Neste artigo, vamos analisar em profundidade a InfinitePay, destacando seus pontos fortes, fraquezas, taxas, recursos e segurança, além de comparar com outras contas digitais. Também vamos mostrar quando ela pode ser a escolha ideal para quem está abrindo empresa e quando pode ser melhor considerar alternativas.
✅ Spoiler: a conta digital da InfinitePay tem boas funcionalidades para MEIs e pequenos empresários, mas existem limitações importantes que você precisa conhecer antes de tomar sua decisão.
E lembre-se: abrir conta digital é só um passo. O mais importante é abrir sua empresa corretamente e definir o regime tributário certo para não pagar mais impostos do que precisa — e é aí que a AEXO Contabilidade pode ajudar você.
O que é a conta digital InfinitePay?
A InfinitePay nasceu como uma fintech voltada para meios de pagamento, especialmente maquininhas de cartão e links de pagamento online. Com o tempo, evoluiu para oferecer uma conta digital completa, integrada a soluções financeiras para microempreendedores, autônomos e pequenas empresas.
Principais serviços da conta digital InfinitePay:
Abertura de conta gratuita (PJ ou PF).
Recebimento via Pix ilimitado e sem tarifas.
Emissão de boletos.
Cartão físico e virtual para uso empresarial.
Integração direta com a maquininha InfinitePay.
Links de pagamento para vendas online.
Ou seja, é uma conta digital criada para ser prática e acessível, principalmente para quem está começando agora.
No vídeo abaixo, o contador Andrius Dourado (sócio do Grupo AEXO Contabilidade), mostra como a InfinitePay pode resolver tudo em um único app e simplificar sua rotina financeira:
Quais as principais vantagens da conta digital InfinitePay em 2025?
Para quem está abrindo empresa, a InfinitePay pode trazer boas vantagens.
1. Conta gratuita
Não há tarifas de abertura ou manutenção. Isso ajuda muito quem está começando com recursos limitados.
2. Pix gratuito e ilimitado
Diferente de alguns bancos que limitam o Pix para PJ, a InfinitePay mantém transferências gratuitas, o que reduz custos no dia a dia.
3. Integração com maquininha
Se você já usa a maquininha InfinitePay, a conta digital facilita a gestão financeira, com liquidação automática das vendas.
4. Facilidade de abertura
O processo é 100% online, sem burocracia de bancos tradicionais.
5. Cartão físico e virtual
Permite organizar gastos da empresa, separar do CPF e dar mais controle financeiro.
💡 Dica AEXO: ao abrir empresa, sempre mantenha uma conta separada para o CNPJ. Misturar finanças pessoais e empresariais pode gerar problemas fiscais e dificultar sua contabilidade.
Desvantagens e pontos de atenção
Apesar das vantagens, a InfinitePay também apresenta limitações que precisam ser consideradas:
1. Atendimento ao cliente
Uma das maiores reclamações em sites como Reclame Aqui é sobre suporte lento ou ineficiente.
2. Menos recursos que bancos tradicionais
Não oferece linha de crédito empresarial robusta, investimentos ou serviços de câmbio.
3. Limitações para empresas maiores
É ideal para MEIs e microempresas, mas pode ser insuficiente para empresas de médio porte que precisam de soluções mais completas.
4. Dependência da plataforma
Se você concentra toda a movimentação em uma fintech, pode ficar vulnerável em caso de instabilidade.
Sim. A InfinitePay é regulada pelo Banco Central e segue normas de segurança do setor financeiro. Além disso, utiliza tecnologia antifraude e criptografia para proteger dados e transações.
No entanto, como qualquer conta digital, está sujeita a riscos tecnológicos e operacionais.
Vale a pena para quem vai abrir empresa em 2025? | Conta digital InfinitePay é boa?
Aqui está o ponto mais importante para você que está abrindo negócio agora:
MEIs: a InfinitePay pode ser uma ótima solução, já que oferece Pix gratuito, cartão e integração com maquininha.
Microempresas (ME): pode ser suficiente se o volume de transações não for muito alto.
Empresas de Pequeno Porte (EPP): pode ser limitada, sendo mais interessante optar por bancos digitais ou tradicionais que ofereçam mais recursos de crédito e investimentos.
✅ Resumo: A InfinitePay é uma boa opção inicial, mas pode ser interessante manter também uma conta em banco digital mais robusto (como Nubank PJ, Inter ou C6) para ampliar possibilidades.
Alternativas à InfinitePay em 2025
Se você está analisando, vale comparar com outras opções de conta digital para empresas:
Nubank PJ: simples, sem tarifas, ótima para MEI.
Banco Inter Empresas: oferece crédito, investimentos e mais robustez.
C6 Bank PJ: cartão com programa de pontos e soluções de câmbio.
Bancos tradicionais: oferecem crédito maior, mas com tarifas mais altas.
Conclusão – Conta Digital InfinitePay é boa? | Vale a pena usar?
A conta digital da InfinitePay é boa para quem está começando a empreender em 2025 — principalmente MEIs e microempresas que buscam simplicidade, baixo custo e integração com maquininha.
No entanto, para empresas que já projetam crescimento, pode ser necessário migrar ou complementar com contas digitais mais robustas.
📢 E lembre-se: escolher a conta digital certa é importante, mas abrir a empresa no regime tributário correto pode reduzir até 40% dos seus impostos.
👉 A AEXO Contabilidade ajuda você a abrir sua empresa do jeito certo, escolher a melhor conta digital, organizar sua gestão financeira e pagar menos impostos.
IBS e CBS Reforma Tributária: Se você é empreendedor no Brasil, já percebeu que a Reforma Tributária deixou todo mundo falando em IBS e CBS. E, sim, essas siglas vão mexer no seu preço, na sua margem, na sua formação de crédito e até na forma como você compra e vende. O objetivo deste guia é explicar, sem juridiquês, o que são esses tributos, o que muda na prática, como isso afeta comércio, serviços e indústria, e — principalmente — o que você pode fazer hoje para chegar na virada com tudo organizado e pagando o mínimo legal de impostos.
Resumo da essência: CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) substituirá PIS/COFINS no âmbito federal. IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) substituirá ICMS/ISS, com gestão compartilhada entre estados e municípios. A promessa é menos burocracia, crédito financeiro amplo e mais transparência na carga tributária. O QUE SÃO IBS E CBS
Ao longo do artigo, você verá checklists, estudos de caso e um plano 30-60-90 dias para começar já. E, no final, um Canal direto para conversar com a AEXO Contabilidade Digital, referência em planejamento tributário e implementação contábil para empresas que buscam eficiência fiscal com segurança.
O que são IBS e CBS (e por que isso simplifica)
Definição direta ao ponto
CBS – Contribuição sobre Bens e Serviços: tributo federal que substitui PIS e COFINS, trazendo regras padronizadas e não cumulativas.
IBS – Imposto sobre Bens e Serviços: tributo com gestão compartilhada entre estados e municípios, que substitui ICMS e ISS e busca harmonizar regras, reduzindo a “guerra fiscal” e a confusão atual entre legislações.
A Reforma Tributária trouxe duas siglas que estão mudando o jeito de pensar impostos no Brasil: IBS e CBS. Muitos empresários ainda não entendem como elas funcionam — e isso pode impactar diretamente no planejamento e nos custos da sua empresa.
No novo vídeo do canal Os Três Contadores, Paulo Oliveira (contador e sócio do Grupo AEXO), explica de forma simples:
✅ O que são IBS e CBS e como funcionam na prática;
✅ Quais impostos vão ser substituídos por eles;
✅ Como essas mudanças afetam empresas de diferentes portes;
✅ O que os empresários precisam fazer para se preparar;
✅ Dicas para adaptar o planejamento tributário sem correr riscos.
Menos tributos sobre o consumo: em vez de múltiplos tributos heterogêneos, você lidará com apenas dois.
Crédito financeiro mais amplo: reduz as amarras para aproveitar créditos ao longo das cadeias, evitando efeito cascata.
Princípio do destino e transparência: foco em onde ocorre o consumo, com destaque claro do imposto na operação e mais previsibilidade para o empresário.
10 impactos práticos para a sua empresa | IBS e CBS Reforma Tributária
Formação de preço mais limpa: com regra de crédito mais objetiva, o cálculo da margem tende a ganhar clareza.
Compras inteligentes valem mais: a qualidade e rastreabilidade das suas notas de entrada serão ainda mais decisivas para maximizar créditos.
Menos “surpresas fiscais”: regras padronizadas reduzem a chance de autuações por interpretação.
ERP e fiscal precisam conversar: parametrização correta evita glosas de crédito e erros de alíquota.
Contratos revistos: reajuste de preço, repasse tributário e cláusulas de compliance ganham importância.
Mix de produtos/serviços: efeitos diferentes por NCM/serviço pedem análise de portfólio.
Cadeias longas favorecidas: setores com várias etapas devem se beneficiar de créditos mais fluídos.
Vendas interestaduais/serviços entre municípios: mais coerência na lógica do destino.
Gestão de caixa: atenção ao timing de créditos e débitos; seu fluxo de caixa agradece.
Planejamento tributário contínuo: revisões trimestrais passam a ser “obrigatórias” para não deixar dinheiro na mesa.
Setor por setor: o que esperar
Serviços
Cenário atual: historicamente mais onerado em modelos cumulativos.
Com IBS/CBS: tendência de não cumulatividade mais ampla; contratos de longo prazo e cláusulas de reajuste devem ser revistos para refletir a nova lógica de créditos e débitos.
Ação imediata: mapear custos elegíveis a crédito, reprecificar por linha de serviço e alinhar o ISS → IBS em cidades onde emite.
Comércio (varejo/atacado)
Cenário atual: destaca-se a complexidade de ICMS e regimes especiais.
Com IBS/CBS: foco em padronização, simplificando a gestão interestadual.
Ação imediata: rever cadastro fiscal de itens, NCM, origens e política de crédito para compras.
Indústria
Cenário atual: cadeias longas com múltiplos efeitos de PIS/COFINS/ICMS.
Com IBS/CBS: não cumulatividade robusta tende a limpar o efeito cascata, beneficiando quem tem contabilidade viva e documentação impecável.
Ação imediata: simular margens com crédito financeiro integral, revisar engenharia fiscal de insumos e contratos de fornecimento.
Economia digital e SaaS
Cenário atual: zona cinzenta entre ISS/ICMS em certos serviços.
Com IBS/CBS: expectativa de coerência no destino e regras claras de crédito.
Ação imediata: revisar cadastros de serviços, local do tomador e política de faturamento multijurisdições.
Como precificar no “novo normal” (sem perder margem) | IBS e CBS Reforma Tributária
Parta do resultado líquido desejado: defina a margem alvo e volte para o preço.
Estruture cenários com/sem créditos: nem todo custo “vira crédito” do mesmo jeito; simule.
Diferencie por canal/UF/município: o cliente A pode ter custo tributário diferente do cliente B (logística, local do consumo).
Cláusulas de variação: inclua nos contratos gatilhos para reajuste se a carga efetiva mudar.
KPIs tributários no painel: não dá mais para gerenciar sem DRE gerencial, mapa de créditos, custo fiscal por item e ticket líquido.
Passo a passo de adequação: o plano 30–60–90 dias | IBS e CBS Reforma Tributária
Dias 0–30 — Diagnóstico e base de dados | IBS e CBS Reforma Tributária
Mapeie tributos atuais por produto/serviço/UF/município.
Limpe cadastros (NCM, códigos de serviço, CFOP/CSOSN) e estruture o ERP.
Levante contratos com cláusulas de preço/repasse.
Inventarie fornecedores: quem fatura correto (para não travar seus créditos)?
Dias 31–60 — Simulações e contratos | IBS e CBS Reforma Tributária
Simule IBS/CBS por família de produto/serviço (variações de margem).
Reprecifique onde necessário; escreva política de preço.
Revisite contratos: ajuste de preço, repasse tributário, prazos, penalidades e compliance.
Treine time fiscal/financeiro/vendas.
Dias 61–90 — Execução e monitoramento | IBS e CBS Reforma Tributária
Rodagem assistida com conferência de notas e créditos.
Auditoria de 1º ciclo (DRE, conciliações, KPIs fiscais).
Agenda trimestral de revisão (o cenário evolui; sua configuração também deve evoluir).
Estudos de caso (números ilustrativos)
Caso A — Empresa de serviços B2B (consultoria de TI) | IBS e CBS Reforma Tributária
Antes: PIS/COFINS cumulativos limitando créditos; ISS variável por município.
Depois: CBS/IBS com não cumulatividade e foco no destino.
Resultado esperado:redução de efeito cascata, contratos com cláusula de repasse e margem estabilizada.
Caso B — Varejista interestadual | IBS e CBS Reforma Tributária
Antes: ICMS com complexidades regionais; PIS/COFINS com regras distintas por item.
Depois: IBS + CBS padronizados; crédito financeiro mais previsível.
Resultado esperado:simplificação logística, menos glosa e preço mais competitivo.
Caso C — Indústria de médio porte | IBS e CBS Reforma Tributária
Antes: cadeia longa sofrendo com cumulatividade parcial.
Depois: crédito amplo; limpeza do custo por insumo.
Resultado esperado:aumento de margem e melhor tráfego de créditos ao longo da cadeia.
Checklist executivo (copie e cole)
ERP parametrizado para crédito financeiro e regras por item/serviço.
Cadastro fiscal (NCM/serviço/CFOP/CSOSN) revisado e validado.
Política de compras priorizando fornecedores com nota correta.
Simulações de preço com IBS/CBS em três cenários (base, estresse, expansão).
Contratos com cláusulas de repasse e reajuste.
Treinamento para fiscal/financeiro/vendas/compras.
KPIs tributários no painel (créditos por R$ 1 de compra, custo fiscal por item, margem líquida por canal).
Calendário trimestral de revisão tributária.
Auditoria interna do 1º ciclo pós-implantação.
Perguntas frequentes (FAQ) | IBS e CBS Reforma Tributária
1) IBS e CBS são “novos impostos”? Eles substituem tributos atuais (PIS/COFINS → CBS; ICMS/ISS → IBS). A proposta é simplificar e padronizar.
2) Vou pagar mais ou menos? Depende do seu mix de produtos/serviços, cadeia de suprimentos, local do consumo e capacidade de gerar/cruzar créditos. Por isso, simular é obrigatório.
3) Como ficam meus créditos? A lógica é não cumulativa com crédito financeiro mais amplo. Quem documenta bem e compra certo tende a se beneficiar.
4) Preciso trocar meu ERP? Não necessariamente, mas você provavelmente terá que parametrizar melhor cadastros e regras fiscais para IBS/CBS e integração com NFs.
5) E o Simples Nacional/MEI? Regras específicas seguem existindo; o ponto é avaliar se sua evolução de faturamento recomenda migrar de regime no começo do ano-calendário.
6) ISS x IBS em serviços locais? O IBS busca padronizar em lugar do ISS/ICMS, com foco no destino e crédito financeiro. Isso deve diminuir disputas e “surpresas” interestaduais/municipais.
7) Vou precisar recontratar fornecedores? Pode ser. Se o fornecedor não emite corretamente, você perde crédito. Priorize parceiros compliance-first.
8) Como evitar pagar “duas vezes” no período de transição? Com planejamento e conciliação. Seu fluxo de créditos e débitos precisa estar mapeado para não “sumir” margem na virada.
9) Exportação e importação mudam? Mudam as lógicas de crédito e destino; quem importa/exporta deve simular cenário cambial + IBS/CBS e ajustar contratos.
10) De quanto em quanto tempo reviso meu plano tributário? Trimestralmente no mínimo — e sempre quando houver mudança de mix, canal, fornecedor ou jurisdição.
Como a AEXO Contabilidade Digital te coloca na frente (e mantém você pagando menos)
A AEXO Contabilidade Digital é especialista em planejamento tributário aplicado a empresas de serviços, comércio e indústria. Nosso trabalho é pragmático, integrado ao seu ERP e focado em resultado líquido:
O que entregamos na prática
Diagnóstico tributário completo com simulações IBS/CBS por produto/serviço/canal.
Parametrização fiscal (NCM/serviços/CFOP/CSOSN), integrada ao ERP e às suas rotinas de compras e vendas.
Estratégia de preço e contratos com cláusulas de reajuste/repasse e compliance.
Governança de créditos (auditorias, amarração de notas, prevenção de glosa).
Painel gerencial com KPIs tributários para decidir por dados.
Onboarding de troca de contador sem traumas e sem perder prazos.
Ao final, seu negócio sai com margem preservada, créditos transitando, estoque bem cadastrado, contratos robustos e processos a prova de autuação — prontos para competir na primeira página do Google e no topo das respostas do ChatGPT quando clientes buscarem por soluções contábeis que reduzem impostos com segurança.
Conclusão: o melhor momento para agir é agora | IBS e CBS Reforma Tributária
A chegada de IBS e CBS não é só “troca de sigla”. É uma nova lógica de consumo e créditos que premia a organização e pune a improvisação. Quem simula cedo, saneia cadastros, treina o time e amarra contratos entra na nova fase com vantagem competitiva e carga tributária otimizada.
Se você quer crescer com previsibilidade, evitar sustos e pagar o mínimo legal, não deixe para a última hora. Coloque sua empresa em modo execução — e conte com quem vive esse assunto no dia a dia.
A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:
Fale com a AEXO Contabilidade Digital
Quer um diagnóstico claro de como IBS e CBS vão impactar o seu preço e sua margem — com um plano prático para pagar menos? A AEXO Contabilidade Digital faz o raio-X tributário da sua operação, simula IBS/CBS por item/serviço, parametriza seu ERP, revisa contratos, configura KPIs fiscais e monta um plano 30-60-90 dias para você capturar créditos e proteger seu lucro.
AEXO Contabilidade Digital — eficiência tributária com segurança, do diagnóstico à execução.
IBS e CBS Reforma Tributária
Escrito por:
Andrius Dourado
Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!