Reforma Tributária 2026: A Receita Federal Vai Pegar Tudo — Entenda Como Proteger Sua Empresa Agora

Introdução | Reforma Tributária 2026

A Reforma Tributária de 2026 está prestes a transformar completamente o sistema de arrecadação no Brasil.
A partir dela, o governo passará a controlar em tempo real o faturamento das empresas, eliminando de vez o antigo modelo baseado em declarações mensais.
Esse novo cenário exige organização, tecnologia e contabilidade estratégica — e quem não se adaptar rapidamente poderá sentir o peso no caixa.

Neste artigo, a AEXO Contabilidade explica como funcionará o novo sistema de cobrança automática, o que muda na fiscalização da Receita Federal, e principalmente, como preparar sua empresa para não perder dinheiro.

Prepare-se para um conteúdo completo e atualizado, feito para colocar sua empresa na frente da concorrência e fora da mira do Fisco.

Reforma Tributária 2026: A Receita Federal Vai Pegar Tudo — Entenda Como Proteger Sua Empresa Agora


⚖️ O Que Muda com a Reforma Tributária de 2026

A grande virada da Reforma Tributária está na forma como os impostos serão cobrados e controlados.
Atualmente, o empresário recebe o pagamento de suas vendas e depois — geralmente no mês seguinte — repassa os tributos devidos ao governo.

Com a nova regra, isso deixará de existir.
O pagamento dos tributos ocorrerá automaticamente no momento da transação, por meio do sistema de Split Payment, integrado à Receita Federal.

💡 O Que É o Split Payment?

O Split Payment (ou pagamento dividido) é um mecanismo que separa automaticamente o valor do imposto na hora da venda.
Imagine que sua empresa vende um produto por R$ 100,00. Com o novo sistema, o comprador paga esse valor, mas a Receita Federal já retém automaticamente a parte correspondente ao imposto (IBS ou CBS).

Assim, o empresário recebe apenas o valor líquido, sem a necessidade de recolher o imposto posteriormente.
Isso traz transparência total e acaba com a sonegação, mas também exige planejamento contábil de alto nível para manter o fluxo de caixa saudável.


🧮 Como o Governo Vai Saber Tudo o Que Sua Empresa Faz

Com a implementação da nota fiscal 4.0, a Receita Federal passa a ter acesso instantâneo a cada operação comercial.
O sistema cruza dados de:

  • Notas fiscais eletrônicas (NF-e);
  • Transações via PIX e maquininhas;
  • Boletos bancários e transferências empresariais;
  • Operações de cartão de crédito e débito;
  • Registros de e-commerce, aplicativos e plataformas digitais.

Na prática, tudo será cruzado automaticamente — faturamento, pagamentos, folha de salários, estoque e fluxo financeiro.
Quem tentar “dar um jeitinho” e omitir informações vai ser identificado em segundos.


🧠 A Inteligência Artificial da Receita Federal

O Brasil está entre os países com maior capacidade de cruzamento de dados fiscais do mundo.
A Receita utiliza algoritmos baseados em Big Data e Inteligência Artificial para analisar milhões de informações em tempo real.

Esses sistemas detectam padrões e comportamentos atípicos, como:

  • aumento repentino no faturamento sem emissão de notas,
  • transferências pessoais vinculadas à conta da empresa,
  • despesas incompatíveis com o regime tributário,
  • divergências entre o valor declarado e o movimentado.

A IA fiscal identifica automaticamente possíveis fraudes e inconsistências, emitindo alertas para auditoria e bloqueio preventivo de CNPJ.

Por isso, o controle contábil passa a ser estratégico — não basta apenas declarar, é preciso declarar com precisão e coerência digital.


📉 Fim da “Venda Sem Nota” e do “Jeitinho Fiscal”

Durante décadas, a venda sem nota foi vista como uma “brecha” para economizar imposto.
Mas, com o novo modelo da reforma, essa prática se torna impossível.

As notas fiscais agora serão integradas às movimentações financeiras.
Se uma empresa realizar uma venda e não emitir nota, o sistema vai identificar a diferença entre entrada de dinheiro e ausência de documento fiscal.
O resultado será multa automática e perda do direito a créditos tributários.

Em resumo, comprar ou vender sem nota sairá muito mais caro do que cumprir a lei.

Empresas que mantiverem transparência e organização serão beneficiadas com redução de carga tributária e acesso facilitado a créditos fiscais.


🧾 O Novo IVA DUAL — A Base da Reforma

O IVA DUAL é o coração da nova tributação. Ele unifica diversos tributos atuais em dois grandes blocos:

Essa estrutura simplifica o sistema e reduz disputas entre estados e municípios.
Mas exige que as empresas tenham sistemas contábeis atualizados para lidar com créditos e débitos automáticos.

Empresas que se organizarem para aproveitar os créditos do IVA poderão pagar menos imposto de forma legal, enquanto as despreparadas verão a carga aumentar.


💼 E o Simples Nacional, Como Fica?

O Simples Nacional continuará existindo, mas passará por ajustes estruturais.
O sistema poderá operar de duas formas:

🔹 Simples “Por Dentro” (IBS e CBS dentro do DAS)

Nesse formato, o IBS e CBS serão incorporados ao cálculo do DAS mensal, mantendo a simplicidade atual.
O empresário continua pagando uma única guia, mas com base nas novas alíquotas unificadas.

🔹 Simples “Por Fora” (IBS e CBS separados)

Já o modelo híbrido prevê a separação dos tributos, em que parte do imposto é recolhida automaticamente no Split Payment.
Nesse caso, o Simples se torna um sistema misto, com pagamento direto ao governo e controle digital.

Ambos os modelos estão em análise, e a decisão final será anunciada em 2026.
Enquanto isso, ter uma contabilidade especializada como a AEXO Contabilidade será essencial para acompanhar cada mudança sem riscos.

Simples NacionalLEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006.

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💳 DREX — O Real Digital e o Controle Total

Outro pilar da transformação é o DREX, a versão digital do Real.
Ele permitirá transações totalmente integradas com o Banco Central e a Receita Federal.

Com o DREX, cada pagamento será rastreado, garantindo transparência e eliminando circulação paralela de dinheiro.
Essa integração tornará a evasão fiscal praticamente impossível, reforçando o conceito de economia digital rastreável.


🧩 O Papel da Contabilidade | Reforma Tributária 2026

A contabilidade moderna deixou de ser apenas um suporte fiscal.
Hoje, ela é uma ferramenta estratégica de sobrevivência e crescimento.

A AEXO Contabilidade atua com o conceito de Contabilidade 5.0, que combina:

  • tecnologia de automação e inteligência artificial;
  • gestão tributária personalizada;
  • monitoramento preventivo de inconsistências;
  • planejamento financeiro e fiscal estratégico.

Em vez de apenas “fechar balanços”, a AEXO antecipará erros, corrigirá gargalos e otimizará tributos, mantendo sua empresa um passo à frente da Receita Federal.


📚 Como Se Preparar para 2026 — Checklist Prático Reforma Tributária 2026

  1. Revise seu regime tributário — veja se sua empresa está no enquadramento ideal.
  2. Implemente um ERP integrado à contabilidade — automatize o envio de notas e transações.
  3. Evite contas pessoais para transações empresariais.
  4. Formalize todos os contratos e recibos.
  5. Monitore seu faturamento em tempo real.
  6. Treine sua equipe sobre compliance fiscal.
  7. Mantenha relatórios mensais revisados pela contabilidade.

Essas práticas formam o tripé da blindagem fiscal inteligente.
Empresas que adotarem essa postura sairão fortalecidas — e ainda ganharão credibilidade no mercado.


🚀 Conclusão — O Futuro da Tributação Já Começou | Reforma Tributária 2026

A Reforma Tributária de 2026 não é apenas uma mudança de regras, mas uma revolução completa na forma de fazer negócios no Brasil.
O tempo do improviso acabou. O governo terá visibilidade total sobre cada transação, e apenas as empresas que entenderem esse novo modelo prosperarão.

A boa notícia é que você não precisa enfrentar isso sozinho.

💼 A AEXO Contabilidade é especialista em estratégia tributária e contabilidade digital, ajudando empresas de todos os portes a pagar menos imposto de forma 100% legal e a crescer com segurança.

🔗 Fale agora com um especialista da AEXO Contabilidade e descubra como preparar sua empresa para o futuro da tributação no Brasil.

Reforma Tributária 2026

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

As Melhores Oportunidades de Recuperação Tributária para Empresas em 2026: Guia Completo da AEXO Contabilidade

Recuperação Tributária para Empresas: O cenário tributário brasileiro em 2026 está repleto de novas oportunidades para redução de carga fiscal e recuperação de valores pagos indevidamente.
Com a implementação gradual da Reforma Tributária e a consolidação do IVA Dual (IBS + CBS), muitas empresas estão revendo seus recolhimentos, reestruturando centros de custos e descobrindo créditos tributários esquecidos.

Neste guia completo, a AEXO Contabilidade, referência nacional em recuperação tributária e planejamento fiscal estratégico, apresenta as melhores oportunidades de recuperação de tributos para empresas em 2026, explicando quais setores podem se beneficiar mais, como aplicar cada tese com segurança e de que forma garantir que o Fisco reconheça seus créditos sem riscos jurídicos.

recuperação tributária para empresas em 2026


Por que 2026 será o ano da recuperação tributária

O ano de 2026 marca uma virada importante no sistema tributário brasileiro.
A consolidação da CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) cria um ambiente mais transparente, mas também abre espaço para ajustes retroativos, compensações indevidas e revisões contábeis.

Empresas que revisarem os últimos cinco anos de recolhimentos podem encontrar milhares de reais em créditos recuperáveis.
Além disso, novas decisões judiciais e administrativas vêm ampliando o escopo das teses tributárias válidas, beneficiando setores como comércio, indústria, tecnologia e serviços.

💡 Segundo a AEXO Contabilidade, o potencial médio de recuperação tributária em 2026 pode chegar a 10% do total de tributos pagos nos últimos cinco anos, dependendo do porte e do regime da empresa.


O que é recuperação tributária (e por que toda empresa deve avaliar seus créditos)

A recuperação tributária consiste em identificar valores pagos indevidamente ou a maior em impostos federais, estaduais e municipais, com base na legislação vigente e nas decisões do STF e STJ.
Esses valores podem ser compensados administrativamente ou ressarcidos em dinheiro, fortalecendo o fluxo de caixa da empresa sem recorrer a novos empréstimos.

Empresas de todos os portes podem se beneficiar — desde pequenas e médias do Simples Nacional até grandes corporações do Lucro Real.
O segredo está em detectar as oportunidades certas e contar com o suporte técnico de uma contabilidade especializada, como a AEXO Contabilidade.


As 6 melhores oportunidades de recuperação tributária para empresas em 2026

Com base em tendências fiscais, jurisprudências atualizadas e observações do mercado, a AEXO identificou seis oportunidades prioritárias para este ano:


🥇 1. Crédito de PIS e COFINS sobre Insumos – A tese mais sólida de 2026

Continuando como uma das principais fontes de recuperação, a tese de crédito sobre insumos permite recuperar valores pagos indevidamente em PIS e COFINS sobre despesas essenciais à atividade-fim.

O diferencial em 2026 é que a CBS unificada mantém o caráter não cumulativo, o que exige reclassificação de insumos e ajuste nas bases históricas de cálculo.
Essa reclassificação abre uma nova janela para revisão retroativa dos últimos cinco anos.

⚙️ Exemplo prático: empresas do setor alimentício e de serviços industriais que atualizarem o conceito de insumo conforme o novo IVA podem recuperar entre R$ 200 mil e R$ 1 milhão.


🥈 2. Exclusão do ICMS da Base de Cálculo do PIS/Cofins e CBS – A “Tese do Século” com nova vida

Mesmo consolidada judicialmente, a tese da exclusão do ICMS da base do PIS/Cofins ainda gera créditos significativos, especialmente com a transição para o IVA Dual.

Muitas empresas não aplicaram corretamente a decisão do STF ou não ajustaram as bases de cálculo da CBS, criando novos saldos a recuperar em 2026.

💡 AEXO recomenda: revisar todas as apurações de 2021 a 2025 para identificar inconsistências entre ICMS destacado e ICMS recolhido.
Essa diferença pode gerar créditos imediatos, com baixo risco e alta liquidez.


🥉 3. Recuperação de Créditos Previdenciários – INSS sobre Verbas Indenizatórias

Em 2026, o tema INSS sobre verbas indenizatórias ganha nova força após decisões do STJ e TRFs que ampliam a lista de rubricas não tributáveis.
Empresas podem restituir valores pagos indevidamente sobre férias indenizadas, aviso prévio e auxílio-alimentação em cartão.

Essa tese é uma das mais seguras para compensação administrativa via eSocial e PER/DCOMP Web, sendo ideal para grandes empregadores.


🏅 4. Revisão do Fator R no Simples Nacional – Redução Legal de Carga Tributária

Empresas de serviços optantes pelo Simples Nacional que ultrapassam o fator R de 28% (folha de pagamento sobre receita bruta) podem migrar do Anexo V para o Anexo III, reduzindo a tributação de até 15,5% para 6%.

Com as alterações na base da CBS e as atualizações da Lei Complementar 199/2023, o cálculo do Fator R em 2026 passou a permitir ajustes retroativos.
Isso significa que empresas que deixaram de se enquadrar por erro de cálculo podem reaver diferenças significativas.


🎯 5. Recuperação de Tributos sobre Mercadorias Monofásicas – Simples Nacional

Uma das oportunidades mais acessíveis e lucrativas continua sendo a revisão de PIS e COFINS monofásicos para empresas do Simples Nacional.

Setores como cosméticos, bebidas, autopeças, medicamentos e alimentos industrializados são os mais beneficiados.
Essas empresas podem ter pagado PIS e COFINS em duplicidade sobre produtos que já tiveram a tributação recolhida na origem.

A recuperação é administrativa, sem necessidade de ação judicial, e a AEXO Contabilidade possui metodologia exclusiva para executar esse processo com total segurança e transparência.


💼 6. Créditos de ICMS sobre Energia Elétrica e Comunicação

A ampliação do conceito de insumos energéticos e o uso intensivo de tecnologia nas operações empresariais criam oportunidades inéditas em 2026.

Empresas que utilizam energia elétrica para produção, refrigeração, armazenamento ou sistemas de TI podem recuperar créditos de ICMS sobre esses gastos, conforme decisões recentes dos tribunais estaduais e o Convênio ICMS 178/2025.


Setores que mais se beneficiarão em 2026

SetorPotencial Médio de RecuperaçãoPrincipais Teses Aplicáveis
Indústria10% a 15%PIS/COFINS sobre insumos, IPI, ICMS energia
Comércio6% a 12%Monofásicos, ICMS, CBS base errada
Serviços8% a 10%Fator R, verbas previdenciárias
Tecnologia5% a 9%Créditos de inovação e energia
Turismo e eventos8% a 14%PERSE e CBS retroativa

Por que as empresas negligenciam a recuperação tributária

Apesar do potencial, muitas empresas não revisam suas apurações por falta de conhecimento técnico ou por acreditarem que o custo é alto.
Na realidade, a maior parte das recuperações é feita sem ações judiciais e o investimento em diagnóstico é rapidamente compensado.

A AEXO Contabilidade destaca que mais de 70% das empresas analisadas em 2025 apresentaram créditos tributários recuperáveis.


Como começar a recuperar tributos com segurança

  1. Solicite um diagnóstico fiscal completo;
  2. Organize notas fiscais e livros contábeis dos últimos cinco anos;
  3. Identifique possíveis teses aplicáveis;
  4. Elabore o laudo técnico com suporte contábil e jurídico;
  5. Protocole a compensação administrativa via PER/DCOMP;
  6. Acompanhe o deferimento e atualize a escrituração fiscal digital (EFD).

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Por que escolher a AEXO Contabilidade

A AEXO Contabilidade é referência nacional em planejamento tributário inteligente, recuperação de créditos e gestão fiscal estratégica.
Com atuação em todo o Brasil, o escritório combina tecnologia contábil, análise preditiva e consultoria personalizada para maximizar o resultado das empresas.

  • Mais de R$ 120 milhões recuperados em créditos tributários nos últimos anos;
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recuperação tributária para empresas em 2026

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

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REFORMA TRIBUTÁRIA 2026: ENTENDA O QUE MUDA COM O IVA, CBS, IBS E IS NO NOVO SISTEMA DE IMPOSTOS

Introdução

IVA Dual Reforma Tributária: A Reforma Tributária de 2026 é uma das maiores transformações do sistema de arrecadação já vistas no Brasil. Seu objetivo é claro: simplificar, unificar e modernizar a cobrança de tributos, tornando-a mais justa e transparente.

Se você é empreendedor, contador ou gestor financeiro, precisa entender que o novo modelo — com o IVA Dual, composto por CBS, IBS e complementado pelo Imposto Seletivo (IS) — mudará completamente a forma como sua empresa emite notas, calcula impostos e gerencia o fluxo de caixa.

Este guia da AEXO Contabilidade, especialista em planejamento tributário e assessoria fiscal, explica tudo o que você precisa saber para se preparar para o novo sistema, aproveitar oportunidades e evitar armadilhas financeiras.

IVA Dual Reforma Tributária 2026


O Que É a Reforma Tributária e Por Que Ela É Necessária | IVA Dual Reforma Tributária

O sistema tributário brasileiro é, historicamente, um dos mais complexos do mundo. Com tributos cobrados em diferentes esferas — federal, estadual e municipal — e regras que variam entre estados e municípios, o resultado é burocracia, custos elevados e insegurança jurídica.

A Reforma Tributária vem justamente para corrigir esse caos, substituindo tributos sobre o consumo por um modelo unificado e simplificado, conhecido como IVA Dual (Imposto sobre Valor Adicionado).

Além de reduzir custos administrativos, a nova estrutura promete:

  • Facilitar a vida do empreendedor, com menos declarações e guias;
  • Evitar bitributação e créditos tributários travados;
  • Reduzir a sonegação com automação e fiscalização digital;
  • Aumentar a competitividade das empresas brasileiras.


O IVA Dual: A Espinha Dorsal da Reforma Tributária

O Que é o IVA Dual?

O IVA Dual é um sistema de tributação sobre o consumo que será dividido em duas esferas de competênciafederal e subnacional (estados e municípios).

Essa divisão cria dois novos tributos principais:

  • CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) — substitui PIS, COFINS e IPI (federal);
  • IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) — substitui ICMS e ISS (estadual e municipal).

Ambos seguem a mesma lógica de apuração, o que simplifica o recolhimento e reduz conflitos tributários.

Como o IVA Funciona na Prática | IVA Dual Reforma Tributária

O IVA é cobrado em cada etapa da cadeia produtiva, mas permite o crédito dos impostos pagos anteriormente — ou seja, evita a tributação em cascata.
Com isso, o imposto incide apenas sobre o valor adicionado em cada operação.

Por exemplo:

Uma fábrica paga imposto sobre a matéria-prima. Ao vender o produto acabado, ela desconta o valor pago e recolhe apenas sobre o acréscimo de valor.

Essa dinâmica reduz distorções e favorece empresas produtivas e formais.


CBS: Contribuição sobre Bens e Serviços

A CBS é o novo tributo federal que substituirá o PIS, COFINS e o IPI, unificando e simplificando a arrecadação.

Principais Características:

  • Alíquota estimada: 9,25%;
  • Cobrança sobre receitas de venda de bens e serviços;
  • Direito a crédito financeiro amplo, reduzindo custos acumulados;
  • Gestão e arrecadação pela União.

A CBS representa um avanço significativo, pois reduz litígios e padroniza regras de creditamento, algo que sempre foi um problema no antigo sistema PIS/COFINS.


IBS: Imposto sobre Bens e Serviços

O IBS é o tributo estadual e municipal que substituirá o ICMS e o ISS, dois dos impostos mais complexos e litigiosos do país.

Características do IBS:

  • Arrecadação compartilhada entre estados e municípios;
  • Regra única para base de cálculo, crédito e fato gerador;
  • Alíquota uniforme, definida nacionalmente;
  • Incidência no destino do consumo, e não na origem.

Essa última mudança — tributação no destino — é essencial para corrigir distorções regionais e fortalecer estados consumidores, como São Paulo e Rio de Janeiro.


Imposto Seletivo (IS): O “Imposto do Pecado”

Além do IVA Dual, a Reforma cria o Imposto Seletivo (IS), conhecido como “imposto do pecado”, que incidirá sobre produtos nocivos à saúde ou ao meio ambiente, como:

  • Cigarros e derivados do tabaco;
  • Bebidas alcoólicas e açucaradas;
  • Combustíveis fósseis e poluentes.

O objetivo do IS é desestimular o consumo de produtos prejudiciais e compensar impactos ambientais e sociais.


Regras Unificadas e Simplificação

Mesmo com administrações separadas (CBS federal e IBS subnacional), as regras serão padronizadas:

  • Mesma base de cálculo;
  • Mesmo critério de crédito;
  • Mesmo fato gerador.

Isso garante transparência, eficiência e previsibilidade, reduzindo a necessidade de contestações jurídicas.


Impactos da Reforma Tributária nas Empresas

A mudança no modelo tributário afetará diretamente o preço dos produtos e serviços, a precificação e o fluxo de caixa das empresas.

Empresas que não se adaptarem podem:

  • Pagar mais impostos do que o devido;
  • Perder competitividade no mercado;
  • Sofrer penalidades por erros no novo modelo de apuração.

Por isso, é fundamental se antecipar. A transição será gradual, mas exige planejamento desde já.


Como o Simples Nacional Será Impactado

O Simples Nacional continuará existindo, mas precisará se adaptar às novas regras do IVA Dual.
Os estudos indicam dois cenários possíveis:

🔹 Simples Nacional “Por Dentro” (IBS e CBS dentro do DAS)

Nesse modelo, o DAS já incluiria as novas contribuições (IBS e CBS), mantendo a simplicidade e a centralização do pagamento.

🔹 Simples Nacional “Híbrido” (IBS e CBS fora do DAS)

Aqui, o empreendedor do Simples pagaria o DAS normalmente, mas teria que recolher IBS e CBS separadamente, conforme sua atividade e faturamento.

Ambos os modelos estão sendo avaliados para garantir competitividade às micro e pequenas empresas, sem quebrar a lógica de simplificação do Simples.


DREX e o Split Payment: A Tributação do Futuro | IVA Dual Reforma Tributária

O DREX, moeda digital oficial do Banco Central, e o sistema de Split Payment (pagamento dividido) são pilares tecnológicos da nova era tributária.

Com o Split Payment, o imposto é automaticamente separado no momento da transação, e o valor é direcionado aos cofres públicos em tempo real.
Isso elimina fraudes, aumenta a transparência e reduz custos de compliance.

O DREX, por sua vez, integrará esse processo com pagamentos digitais instantâneos e rastreáveis, tornando o sistema tributário 100% digital e seguro.


O Papel da AEXO Contabilidade na Nova Era Tributária | IVA Dual Reforma Tributária

A AEXO Contabilidade Digital está na vanguarda dessa transformação.
Com mais de 15 anos de experiência, a AEXO ajuda milhares de empresários a reduzir impostos legalmente, otimizar o fluxo de caixa e adaptar-se às constantes mudanças fiscais.

A empresa oferece:

  • Planejamento tributário personalizado;
  • Simulações e comparativos entre regimes fiscais;
  • Implantação de automação contábil e fiscal;
  • Treinamentos e suporte contínuo para equipes financeiras.

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COMO PAGAR MENOS IMPOSTOS

O QUE É O SIMPLES NACIONAL

TUDO SOBRE A REFORMA TRIBUTÁRIA

COMO ABRIR UMA HOLDING

É PERMITIDO PAGAR VALE-ALIMENTAÇÃO E VALE-REFEIÇÃO EM DINHEIRO OU PIX?

CONTABILIDADE PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS: GUIA COMPLETO!


Conclusão: Prepare-se Agora! | IVA Dual Reforma Tributária

A Reforma Tributária é inevitável e trará impactos profundos.
Empresas que se anteciparem, buscando assessoria contábil estratégica, estarão preparadas para reduzir custos, evitar riscos e crescer com segurança.

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IVA Dual Reforma Tributária 2026

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

IMPOSTO SELETIVO: ENTENDA O “IMPOSTO DO PECADO” DA REFORMA TRIBUTÁRIA

Introdução

A Reforma Tributária de 2026 promete transformar profundamente o sistema de arrecadação no Brasil. Enquanto todos falam sobre o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), um terceiro elemento do novo sistema tributário vem ganhando destaque: o Imposto Seletivo, também conhecido como o “imposto do pecado”.

Esse novo tributo foi criado para desestimular o consumo de produtos que prejudicam a saúde e o meio ambiente, como cigarros, bebidas alcoólicas e combustíveis fósseis.
Mas a grande dúvida dos empresários é: como o Imposto Seletivo vai afetar a minha empresa, mesmo que eu não produza esses produtos?

Neste artigo, a AEXO Contabilidade, especialista em planejamento tributário e contabilidade digital, explica tudo o que você precisa saber sobre o Imposto Seletivo, como ele será aplicado, quem pagará, quais produtos serão afetados e como as empresas podem se preparar para essa nova realidade.

Imposto Seletivo Reforma Tributária - IS - IMPOSTO DO PECADO - AEXO CONTABILIDADE


O Que é o Imposto Seletivo Reforma Tributária?

O Imposto Seletivo (IS) é um tributo federal criado pela Reforma Tributária de 2026 para incidir sobre produtos e serviços que geram danos à saúde ou ao meio ambiente.

Por isso ele é chamado de “imposto do pecado” (sin tax) — porque tem o objetivo de desencorajar o consumo de bens considerados prejudiciais, como tabaco, álcool e combustíveis poluentes.

Objetivos principais do Imposto Seletivo:

  1. Desestimular o consumo de produtos nocivos;
  2. Compensar impactos ambientais e sociais causados pela produção e uso desses produtos;
  3. Aumentar a arrecadação federal de maneira estratégica;
  4. Promover justiça fiscal e sustentabilidade econômica.

Esse tributo será cobrado diretamente sobre a produção ou importação desses itens, mas como veremos adiante, seus efeitos se espalham por toda a economia.


Por Que o Imposto Seletivo é Chamado de “Imposto do Pecado”?

O termo “imposto do pecado” (IS – Imposto Seletivo) não é novo — ele é amplamente usado em países da Europa, Estados Unidos e América Latina para designar tributos sobre produtos que têm efeitos negativos sobre a sociedade ou o meio ambiente.

Esses impostos têm uma função extrafiscal, ou seja, não apenas arrecadam, mas também orientam comportamentos.
O governo usa o Imposto Seletivo para:

  • Reduzir o consumo de bens que causam dependência ou doenças;
  • Controlar emissões de carbono e poluição;
  • Estimular práticas mais sustentáveis;
  • Equilibrar a carga tributária, compensando produtos que geram prejuízo social.

Em outras palavras, quem consome produtos mais prejudiciais paga mais imposto, enquanto quem consome produtos sustentáveis tende a ser beneficiado.


Quais Produtos Serão Tributados pelo Imposto Seletivo na Reforma Tributária?

O Imposto Seletivo incidirá sobre produtos e serviços específicos, definidos por lei complementar. Entre os principais grupos estão:

🧾 Produtos Alvo do Imposto Seletivo

  • Cigarros e derivados do tabaco;
  • Bebidas alcoólicas e açucaradas;
  • Combustíveis fósseis e derivados de petróleo;
  • Automóveis de alto impacto ambiental;
  • Produtos químicos e poluentes;
  • Itens com resíduos tóxicos ou descartáveis não recicláveis.

O objetivo não é proibir a comercialização desses produtos, mas encarecer seu consumo, transferindo parte do custo social para o preço final pago pelo consumidor.


Quem Vai Pagar o Imposto Seletivo?

O contribuinte direto do Imposto Seletivo será o fabricante ou o importador dos produtos tributados.
Contudo, o custo será repassado ao consumidor final, refletindo em aumentos de preço em toda a cadeia produtiva.

Exemplo prático:

Se uma indústria de bebidas for tributada pelo Imposto Seletivo, o preço do refrigerante aumentará para o distribuidor, que repassará ao varejista e, por fim, ao consumidor.

Isso significa que mesmo empresas que não fabricam produtos nocivos — como bares, padarias, supermercados e distribuidoras — serão indiretamente impactadas pela nova tributação.


Como o Imposto Seletivo Reforma Tributária Afeta Pequenas e Médias Empresas

Mesmo que sua empresa não produza cigarros, combustíveis ou bebidas alcoólicas, o efeito cascata do Imposto Seletivo vai chegar até você.
Esse fenômeno é conhecido como “efeito cobra” — o aumento de custos em um ponto da cadeia se espalha por todos os outros.

Por exemplo:

  • O transporte de mercadorias ficará mais caro, pois combustíveis fósseis serão tributados;
  • O preço de alimentos e bebidas tende a subir;
  • Serviços que dependem de energia e transporte também terão reajustes.

Portanto, mesmo sem fabricar produtos “do pecado”, sua empresa precisa se planejar financeiramente para absorver esses aumentos de custo.


Impacto do Imposto Seletivo Reforma Tributária na Economia Brasileira

O Imposto Seletivo representa uma das maiores mudanças comportamentais que o sistema tributário brasileiro já enfrentou.

Ele trará benefícios, mas também desafios:

  • 💰 Aumento de arrecadação federal — importante para compensar perdas com o IBS e CBS;
  • 🌎 Redução de impactos ambientais e de saúde pública;
  • 📉 Possível alta de preços e redução no consumo de determinados bens;
  • 🏭 Readequação da cadeia produtiva, com empresas migrando para modelos mais sustentáveis.

Em resumo: o imposto seletivo muda não apenas o valor dos produtos, mas o próprio comportamento do mercado.


Como a Sua Empresa Pode se Preparar

A AEXO Contabilidade recomenda três ações fundamentais para quem quer se preparar para o Imposto Seletivo e toda a Reforma Tributária:

1. Revise sua cadeia de fornecedores

Verifique se seus parceiros e distribuidores serão impactados. Se o custo deles subir, o preço repassado para você também subirá.

2. Simule o impacto no seu fluxo de caixa

Crie projeções considerando aumento de custos logísticos e de insumos, para evitar surpresas na margem de lucro.

3. Tenha um contador especialista ao seu lado

A Reforma Tributária exige planejamento estratégico e conhecimento técnico.
Com a AEXO Contabilidade, você garante análise personalizada, precificação inteligente e otimização fiscal em todas as etapas do processo.

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Imposto Seletivo x IBS x CBS: Qual a Diferença?

Muitos empresários ainda confundem esses três tributos, mas é importante diferenciá-los:

IBS (Imposto sobre Bens e Serviços): Substituirá ICMS e ISS, será de competência estadual e municipal.

CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços): Substituirá PIS, COFINS e parcialmente IPI, será de competência federal.

IS (Imposto Seletivo): Incidirá sobre bens e serviços nocivos a saúde e meio ambiente, de competência federal.

TributoNaturezaAbrangênciaObjetivo
IBSEstadual e MunicipalBens e serviços em geralSimplificar ICMS e ISS
CBSFederalBens e serviços em geralSubstituir PIS, COFINS e IPI
Imposto SeletivoFederalProdutos nocivosDesestimular consumo e proteger saúde/ambiente

Enquanto o IBS e a CBS visam simplificação e eficiência, o Imposto Seletivo tem caráter regulador e educativo.


O Imposto Seletivo e o Split Payment

Um dos pilares tecnológicos da Reforma Tributária é o Split Payment, ou pagamento automático de impostos.

Nesse modelo, quando o consumidor faz uma compra, o valor do imposto é automaticamente separado e enviado para o governo, sem depender do repasse da empresa.

Isso torna o sistema mais transparente, rastreável e difícil de fraudar — e o Imposto Seletivo será um dos primeiros a adotar essa tecnologia.


DREX e a Era da Tributação Digital

O DREX, moeda digital oficial do Banco Central do Brasil, também integrará a estrutura do novo sistema tributário.

Com o DREX, será possível:

  • Recolher o Imposto Seletivo em tempo real;
  • Automatizar o pagamento de IBS e CBS;
  • Evitar sonegação e erros de cálculo.

Isso significa que o futuro da contabilidade será 100% digital e integrado — e empresas que se anteciparem sairão na frente.


O Lado Positivo do Imposto Seletivo Reforma Tributária

Embora muitos vejam o Imposto Seletivo apenas como uma nova forma de arrecadação, ele pode trazer impactos positivos:

  • Incentivo à produção sustentável;
  • Redução de custos de saúde pública;
  • Aumento da eficiência fiscal;
  • Criação de mercados verdes e inovadores.

Empresas que investirem em energia limpa, reciclagem e inovação ambiental podem até se beneficiar, tornando-se mais competitivas e alinhadas às tendências globais.


Conclusão: O Futuro da Tributação e o Papel da AEXO Contabilidade

O Imposto Seletivo é mais do que um novo tributo — é um instrumento de transformação econômica e social.
Ele muda a forma como o Brasil enxerga a tributação e desafia as empresas a serem mais conscientes, sustentáveis e estrategicamente preparadas.

Com a AEXO Contabilidade, sua empresa terá:

  • Planejamento tributário completo para a Reforma 2026;
  • Consultoria personalizada para IBS, CBS e Imposto Seletivo;
  • Ferramentas digitais de automação contábil;
  • Estratégias fiscais para proteger seu lucro e crescer com segurança.

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Transforme a Reforma Tributária em uma oportunidade para crescer, economizar e se destacar no mercado.

Imposto Seletivo Reforma Tributária - IS - IMPOSTO DO PECADO - AEXO CONTABILIDADE

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

COMO FUNCIONA O IVA DUAL NA REFORMA TRIBUTÁRIA: ENTENDA O QUE MUDA COM O IBS E CBS NA NOVA REFORMA!

Introdução

IVA Dual na Reforma Tributária: O Brasil está passando por uma das maiores transformações tributárias da sua história. A Reforma Tributária promete acabar com décadas de complexidade fiscal e trazer um sistema mais simples, transparente e justo.
No centro dessa mudança está o IVA Dual, um modelo que vai substituir vários impostos municipais, estaduais e federais e transformar radicalmente a forma como as empresas pagam tributos.

Mas afinal, como o IVA Dual vai funcionar na prática?
O que são o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços)?
E, principalmente: como isso vai impactar o bolso do empreendedor brasileiro?

Neste artigo, a AEXO Contabilidade explica de maneira clara e detalhada tudo o que você precisa saber sobre o novo sistema tributário, com exemplos práticos, projeções para o futuro e dicas de como preparar a sua empresa para 2026.

IVA Dual na Reforma Tributária


O Que é o IVA Dual na Reforma Tributária?

O IVA Dual (Imposto sobre Valor Adicionado Dual) é o novo modelo tributário aprovado na Reforma Tributária, inspirado em sistemas de sucesso utilizados em países como Alemanha e Portugal.
Ele foi criado para substituir diversos tributos e unificar a forma de cobrança de impostos sobre bens e serviços.

Atualmente, o Brasil possui um dos sistemas tributários mais complexos do mundo, com impostos cobrados em cascata, diferenças entre estados e municípios, e uma burocracia que consome tempo e dinheiro das empresas.
O IVA Dual vem justamente para simplificar esse cenário, criando um modelo transparente e equilibrado, no qual cada empresa paga apenas o imposto sobre o valor que efetivamente adiciona ao produto ou serviço.

Isso significa que o novo sistema elimina a bitributação e a guerra fiscal entre estados e municípios, tornando a tributação mais previsível e eficiente.


Entendendo as Duas Modalidades do IVA Dual na Reforma Tributária: IBS e CBS

O IVA Dual é chamado assim porque será dividido em duas frentes complementares:

1. CBS — Contribuição sobre Bens e Serviços

A CBS é o tributo federal do novo sistema.
Ela vai substituir o PIS, a COFINS e o IPI, unificando-os em uma única contribuição.

Seu objetivo é simplificar os tributos cobrados pela União, garantindo transparência e recolhimento digital em tempo real.

Exemplo:
Se antes uma empresa precisava calcular PIS, COFINS e IPI separadamente, agora ela pagará apenas a CBS sobre o valor agregado, com crédito tributário sobre o que foi pago nas etapas anteriores.


2. IBS — Imposto sobre Bens e Serviços

Já o IBS será o tributo estadual e municipal, substituindo o ICMS (estadual) e o ISS (municipal).
Ou seja, a partir da implementação completa, estados e prefeituras deixarão de cobrar seus impostos de forma isolada e passarão a utilizar uma base unificada.

Isso elimina a chamada guerra fiscal, onde cada estado criava regras próprias para atrair empresas, gerando distorções e insegurança jurídica.
Com o IBS, as regras serão padronizadas em todo o país, e a arrecadação será distribuída automaticamente conforme o local de consumo do bem ou serviço.


Exemplo Prático: Como Funciona o IVA Dual na Cadeia Produtiva

Para entender melhor, veja o exemplo clássico utilizado pela AEXO Contabilidade:

Imagine a produção de uma camisa com alíquota total de 25%.

  • O produtor rural vende algodão por R$ 40 e paga R$ 10 de IVA.
  • A indústria de tecelagem compra o algodão por R$ 50, transforma-o em tecido e vende por R$ 60, gerando R$ 15 de IVA.
    Ela, porém, desconta o crédito de R$ 10 do imposto anterior e paga apenas R$ 5.
  • A fábrica de roupas compra o tecido por R$ 75, fabrica a camisa e vende por R$ 100, com R$ 25 de IVA.
    Descontando os R$ 15 anteriores, paga apenas R$ 10.
  • A loja de roupas compra a camisa por R$ 125 e vende ao consumidor final por R$ 200, com R$ 50 de IVA.
    Descontando R$ 25, paga R$ 25.

Ou seja, o consumidor final paga R$ 250, sendo R$ 200 do produto e R$ 50 de imposto.
O valor total do IVA pago (R$ 10 + 5 + 10 + 25 = R$ 50) corresponde exatamente ao que o cliente desembolsou.

Esse modelo é justo e transparente, pois o imposto incide apenas sobre o valor adicionado em cada etapa, e o consumidor final é quem arca com o valor total.


Por Que o IVA Dual é Mais Justo e Eficiente

O IVA Dual traz uma série de vantagens competitivas para o ambiente de negócios:

  • Elimina a cumulatividade de impostos (o famoso “imposto sobre imposto”);
  • Reduz a guerra fiscal entre estados;
  • Simplifica obrigações acessórias e reduz o custo de conformidade;
  • Torna o sistema mais previsível e transparente;
  • Favorece a competitividade internacional das empresas brasileiras.

Com menos burocracia e maior clareza sobre a tributação, as empresas poderão planejar melhor seus custos e investimentos, além de aumentar a produtividade.


O IVA Dual e o Simples Nacional

Uma dúvida comum entre empreendedores é: como o IVA Dual vai afetar o Simples Nacional?

O governo estuda dois modelos possíveis:

Simples Nacional “por dentro”

Nesse modelo, o IBS e a CBS estariam dentro do DAS, ou seja, já incluídos no cálculo unificado do Simples Nacional.
O contribuinte pagaria normalmente seu DAS, sem precisar de cálculos adicionais.

Simples Nacional “híbrido”

Neste caso, o IBS e a CBS ficariam “por fora” do DAS, exigindo apuração separada desses tributos, mas com créditos automáticos para quem compra de optantes do Simples.

O modelo híbrido é o mais cotado, pois traz maior transparência e rastreabilidade, sem perder a simplicidade para micro e pequenas empresas.


IVA Dual na Reforma Tributária: Split Payment e DREX

A implementação do IVA Dual será acompanhada por dois sistemas digitais:

Split Payment — Pagamento Automático de Tributos

O Split Payment dividirá automaticamente o valor da venda: uma parte para o vendedor e outra diretamente para o governo, eliminando a sonegação e atrasos no recolhimento.

DREX — O Real Digital

O Drex, moeda digital do Banco Central, permitirá pagamentos e recolhimentos de impostos em tempo real, com transparência total entre empresas, bancos e governo.
A união do Drex com o Split Payment trará automação fiscal total, reduzindo fraudes e erros humanos.


Como se Preparar Para o IVA Dual na Reforma Tributária

A transição exigirá planejamento tributário estratégico.
Veja as principais ações que sua empresa deve adotar:

  1. Atualize seu sistema contábil para lidar com o IBS e CBS;
  2. Capacite sua equipe fiscal e financeira;
  3. Implemente contabilidade digital integrada;
  4. Acompanhe o Fator R e revise seu enquadramento tributário;
  5. Busque orientação profissional de especialistas como a AEXO Contabilidade.

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Conclusão | IVA Dual na Reforma Tributária

O IVA Dual representa o início de uma nova era no sistema tributário brasileiro.
Ele promete acabar com a complexidade, reduzir custos operacionais e trazer justiça fiscal real para empresas e consumidores.

Mas o sucesso dessa transição dependerá da preparação antecipada das empresas.
Quem se adaptar primeiro, estará à frente.

A AEXO Contabilidade é referência em planejamento tributário e contabilidade digital e pode ajudar sua empresa a navegar com segurança pela Reforma Tributária 2026.

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IVA Dual na Reforma Tributária

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

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Reforma Tributária 2026: O Fim da Venda Sem Nota Fiscal no Brasil — Entenda o Que Vai Mudar!

Introdução

Venda sem nota fiscal? A partir de 2026, o Brasil viverá uma das maiores transformações tributárias da sua história. A Reforma Tributária promete simplificar o sistema de impostos, aumentar a transparência e — talvez o ponto mais importante — acabar definitivamente com as vendas sem nota fiscal.
O novo modelo de arrecadação trará monitoramento digital em tempo real, integração com bancos, e um sistema de pagamento automático de impostos, o chamado Split Payment.

Neste artigo, você vai entender como o governo vai eliminar a informalidade, o impacto do IBS e CBS, o papel do Drex (Real Digital) nesse novo cenário e o que as empresas precisam fazer agora para não correr riscos.

Reforma Tributária 2026: O Fim da Venda Sem Nota Fiscal — Prepare Sua Empresa com a AEXO Contabilidade


O Fim da Venda Sem Nota Fiscal: O Que Está Acontecendo?

Durante anos, muitos empreendedores acreditaram que vender sem nota era uma forma de “aumentar o lucro” e “pagar menos impostos”.
Mas esse cenário está com os dias contados. A partir da Reforma Tributária de 2026, todas as operações financeiras — seja via PIX, TED, boleto ou cartão — serão rastreáveis e cruzadas automaticamente com o sistema da Receita Federal.

Isso significa que cada transação comercial será monitorada em tempo real, e o imposto será retido automaticamente no ato da venda.
A informalidade deixará de ser apenas arriscada — ela se tornará impossível.


O Que São IBS e CBS?

Os novos tributos criados pela Reforma Tributária são o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços).
Esses dois impostos substituem vários tributos atuais (como ICMS, ISS, IPI, PIS e COFINS), criando um sistema unificado, digital e automático.

O objetivo é simplificar a cobrança e evitar fraudes fiscais, eliminando a necessidade de cálculos complexos e múltiplos recolhimentos.
Com o IBS e a CBS, o governo terá acesso instantâneo às informações de cada venda, reduzindo drasticamente as chances de sonegação.


Split Payment: O Novo Modelo de Pagamento Fracionado

O Split Payment (pagamento dividido) é uma das peças mais revolucionárias da nova arrecadação tributária.
Ele faz com que, no momento em que o cliente realiza o pagamento, o sistema divida automaticamente o valor da venda, enviando uma parte para o empreendedor e outra diretamente para o governo.

Na prática, isso significa que o imposto será pago instantaneamente, sem depender da emissão de guia, boleto ou cálculo manual.
O Split Payment acaba com o risco de sonegação e garante recolhimento preciso e imediato, tornando o sistema tributário brasileiro mais transparente e eficiente.


Como o Governo Vai Rastrear as Transações?

Com a chegada da digitalização total do sistema fiscal, o governo brasileiro passará a ter integração direta com bancos, operadoras de cartão e plataformas de pagamento.
Todas as operações realizadas via PIX, TED, cartão de crédito, débito, boleto e até aplicativos serão cruzadas com os registros da Receita Federal.

O sistema usará inteligência artificial (IA) para identificar discrepâncias entre faturamento declarado e movimentações financeiras, permitindo fiscalização automática e em tempo real.
Essa automação visa reduzir a evasão, aumentar a arrecadação e premiar empresas que atuam na legalidade.

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O Papel do DREX (Real Digital)

O Drex, o Real Digital criado pelo Banco Central, será o grande facilitador dessa nova estrutura tributária.
Trata-se de uma moeda digital oficial, com lastro no real físico, que permitirá transações automáticas e seguras entre cidadãos, empresas e governo.

Com o Drex, o pagamento de impostos poderá ser tokenizado, permitindo transações instantâneas com dedução automática de tributos — integrando o Split Payment e o sistema de IBS/CBS em tempo real.
O resultado? Menos burocracia, mais transparência e total rastreabilidade financeira.


O Impacto Para Pequenas e Médias Empresas

As PMEs serão diretamente afetadas pela nova estrutura.
Empresas que ainda operam sem nota fiscal terão seus recebimentos bloqueados ou sofrerão autuações automáticas, já que o sistema de pagamento detectará transações sem registro tributário.

Por outro lado, quem estiver regularizado e com contabilidade digital ativa terá benefícios como:

  • Maior credibilidade com bancos e fornecedores
  • Facilidade para obtenção de crédito
  • Acesso simplificado a incentivos fiscais e programas públicos

Empresas que contam com contabilidade digital moderna, como a AEXO Contabilidade, já estão preparadas para essa transição e oferecem suporte completo para adequação ao novo sistema tributário. Não venda sem nota fiscal! Estamos aqui para te ajudar a se adequar ao novo sistema tributário e pagar o menos imposto dentro da lei!

Quer saber como calcular os impostos no Simples Nacional? Aprenda clicando no link abaixo 👇

Como ficará o Simples Nacional com a Reforma Tributária?


Como se Preparar Para 2026

  1. Regularize o CNPJ e garanta que todas as suas vendas tenham nota fiscal.
  2. Implemente um sistema contábil digital integrado a meios de pagamento.
  3. Converse com um contador especializado na Reforma Tributária para revisar seu enquadramento.
  4. Acompanhe o Fator R e o regime tributário ideal (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real).
  5. Automatize o pagamento de tributos com ferramentas integradas ao Drex e Split Payment.

AEXO Contabilidade: Seu Parceiro na Nova Era Tributária

A AEXO Contabilidade Digital está na vanguarda da transformação contábil no Brasil.
Com tecnologia de ponta, atendimento especializado e foco em resultados, a AEXO ajuda empresas de todos os portes a se adequarem à Reforma Tributária 2026, garantindo segurança fiscal, economia e conformidade total.

👉 Fale com a AEXO Contabilidade e descubra como preparar sua empresa para o futuro do sistema tributário brasileiro.
Acesse: WhatsApp agende sua consultoria gratuita.


Conclusão | Reforma Tributária 2026 fim da venda sem nota fiscal

O fim da venda sem nota fiscal representa um divisor de águas no cenário empresarial do Brasil.
Com o avanço da Reforma Tributária 2026, a era da informalidade chega ao fim e dá lugar à era da transparência digital.

Empresas que se adaptarem a tempo terão vantagens competitivas, melhor reputação e crescimento sustentável.
As que insistirem na informalidade, por outro lado, ficarão para trás.

A boa notícia é que você ainda tem tempo para se preparar — e a AEXO Contabilidade está pronta para te ajudar a dar esse passo com segurança.

Reforma Tributária 2026: O Fim da Venda Sem Nota Fiscal — Prepare Sua Empresa com a AEXO Contabilidade

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Como Fica o Simples Nacional com a Reforma Tributária: Entenda o Novo Modelo de Contabilidade e o Futuro do Empreendedor Brasileiro

A Reforma Tributária está entre as mudanças mais significativas da economia brasileira das últimas décadas. Ela promete simplificar o sistema de impostos, reduzir a burocracia e criar um ambiente mais transparente para empresas e consumidores. Mas, junto com as promessas, surgem dúvidas — especialmente entre os pequenos empresários:
👉 O Simples Nacional vai acabar?
👉 Como ficará o recolhimento de impostos a partir de 2026?
👉 O que é o novo Simples Híbrido?

Neste guia completo, você vai descobrir como a Reforma Tributária impacta diretamente o Simples Nacional, entender o que muda na contabilidade das empresas e aprender como se preparar agora para não pagar imposto a mais.

Simples Nacional reforma tributária 2026


💡 O que é o Simples Nacional e por que ele foi criado?

O Simples Nacional é um regime tributário simplificado criado pela LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 para unificar oito tributos em uma única guia (DAS), reduzindo a burocracia e estimulando a formalização de micro e pequenas empresas.

Atualmente, ele engloba impostos federais, estaduais e municipais como:

  • IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica)
  • CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido)
  • PIS e Cofins
  • IPI
  • ICMS
  • ISS
  • CPP (Contribuição Patronal Previdenciária)

O sistema é considerado um dos maiores avanços na desburocratização fiscal do Brasil. Porém, com a Reforma Tributária, esse modelo será ajustado para se adequar ao IVA Dual, um novo formato de cobrança baseado na transparência e no valor agregado.


⚙️ O que muda com a Reforma Tributária?

A Reforma substitui cinco tributos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) por dois novos impostos:

  • CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) – Federal
  • IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) – Estadual e Municipal

Esse novo sistema é chamado de IVA Dual, e segue o modelo já adotado em mais de 180 países. A principal diferença está na forma de apuração e pagamento: os impostos agora serão “por fora” e destacados na nota fiscal, permitindo maior clareza sobre o valor efetivo do tributo pago.


🧩 O que é o IVA Dual e por que ele muda tudo?

O IVA Dual (Imposto sobre Valor Agregado Dual) é um modelo moderno de tributação que cobra imposto apenas sobre o valor adicionado em cada etapa da cadeia produtiva.

Com ele:

  • A bitributação é eliminada;
  • O cálculo do imposto fica transparente;
  • E as empresas passam a recuperar créditos sobre tributos pagos nas compras.

Na prática, o IVA Dual faz com que o sistema seja mais justo e racional, beneficiando quem atua dentro da legalidade. No entanto, exige maior controle contábil e tecnológico, pois as notas fiscais e declarações terão de ser atualizadas para o novo padrão.


💸 Split Payment: o pagamento dividido que vai mudar o caixa das empresas

Um dos pontos mais revolucionários da Reforma é o Split Payment, também conhecido como pagamento dividido.
Esse mecanismo faz com que, no momento da venda, o valor correspondente ao imposto vá diretamente para o governo, e o restante fique com a empresa.

👉 Exemplo prático:
Você vende um produto por R$ 1.000, e o imposto total (IBS + CBS) é de 28%.
O cliente paga R$ 1.280, mas o sistema bancário automaticamente envia R$ 280 ao governo e R$ 1000 para a conta da empresa.

Ou seja, o imposto é recolhido na hora, sem passar pelo caixa do empreendedor.

Isso muda completamente a dinâmica financeira: o empresário não poderá mais usar o valor do imposto como capital de giro — algo comum no modelo atual.


📊 O Simples Nacional vai acabar?

Não.
Mas ele será reformulado profundamente para se encaixar nesse novo sistema.

O Simples Nacional continuará existindo, porém com duas modalidades diferentes:

  1. Simples Nacional Tradicional – voltado para quem vende ao consumidor final (B2C).
  2. Simples Híbrido – para empresas que vendem para outras empresas (B2B) e precisam destacar IBS e CBS na nota fiscal.

Essa distinção é essencial, pois muda a forma de apuração e o valor final dos tributos.
Empresas que atuam no B2B terão de optar estrategicamente entre manter o modelo tradicional ou adotar o híbrido — uma decisão que impacta competitividade, precificação e margem de lucro.


🧮 O Simples Híbrido: como funciona na prática

O Simples Híbrido combina elementos do Simples Nacional e do novo sistema de IVA.
Funciona assim:

  • A empresa continua recolhendo parte dos tributos via DAS;
  • Mas passa a destacar IBS e CBS “por fora” na nota fiscal;
  • O cliente (geralmente uma empresa) pode aproveitar créditos de IBS e CBS.

Essa estrutura torna as empresas do Simples mais competitivas no mercado B2B, pois evita o chamado “efeito cascata”, em que o cliente não consegue recuperar impostos embutidos.


🔍 Estratégia e planejamento: como escolher o melhor modelo

Escolher entre o Simples Tradicional e o Simples Híbrido será uma decisão estratégica de gestão tributária.
Um erro pode significar:

  • Perda de competitividade no preço final;
  • Aumento da carga tributária;
  • E, em casos extremos, saída do Simples por desenquadramento financeiro.

Por isso, a recomendação dos especialistas da AEXO Contabilidade Digital é realizar simulações tributárias comparativas antes da transição — considerando receita, tipo de cliente, setor e margens.


📅 Linha do tempo da transição

EtapaPeríodoO que muda
2026Início da implementaçãoCBS e IBS passam a coexistir com os impostos atuais.
2027–2032Período de transiçãoRedução gradual dos tributos antigos e aumento proporcional dos novos.
2033Sistema totalmente implantadoExtinção definitiva de ICMS, ISS, PIS, Cofins e IPI.

🧭 Como as empresas devem se preparar

A transição exigirá adaptação contábil, tecnológica e estratégica.
Veja o passo a passo recomendado pela AEXO Contabilidade:

  1. Atualize seus sistemas de gestão e emissão de notas para o novo layout.
  2. Treine a equipe contábil e fiscal para lidar com o IBS e CBS.
  3. Simule cenários de carga tributária para avaliar qual regime é mais vantajoso.
  4. Revise contratos e precificação com clientes e fornecedores.
  5. Implemente controle financeiro rigoroso, pois o Split Payment muda o fluxo de caixa.
  6. Contrate uma contabilidade especializada em reforma tributária e parceira do seu negócio.


🧾 Impactos contábeis e fiscais

O novo modelo exigirá mais transparência e integração entre áreas.
Empresas precisarão de contabilidades digitais especializadas, capazes de:

  • Gerar relatórios de IBS e CBS detalhados;
  • Automatizar créditos e débitos fiscais;
  • E garantir conformidade com o novo layout da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e 4.1+).

💻 Tecnologia e contabilidade digital: o novo pilar da gestão fiscal

A contabilidade do futuro será 100% integrada.
Com o novo sistema, o pagamento, a nota e a apuração de imposto estarão conectados em tempo real.
Por isso, é essencial investir em softwares contábeis com API fiscal e conciliação automática.

A AEXO Contabilidade Digital já utiliza sistemas preparados para o IVA Dual e o Split Payment, permitindo que empresários façam simulações e previsões tributárias com poucos cliques.


💬 FAQ Otimizado

O Simples Nacional vai acabar?
Não. Ele continuará existindo, mas com duas versões: o Simples Tradicional e o Simples Híbrido.

O que é o IVA Dual?
É um novo modelo de tributação baseado no valor agregado, que substitui cinco impostos por dois: IBS e CBS.

O que é o Split Payment?
É o pagamento dividido: o imposto é recolhido automaticamente no momento da venda.

O que muda para as empresas do Simples?
Elas terão de escolher entre manter o modelo atual ou adotar o híbrido, destacando IBS e CBS nas notas.

Quando a mudança começa?
Em 2026, com transição até 2033.

Como se preparar?
Com apoio de uma contabilidade digital, simulando impactos fiscais e ajustando processos internos.


💼 AEXO Contabilidade: sua parceira estratégica na nova era tributária

Com mais de 11 anos de experiência, a AEXO Contabilidade Digital é referência nacional em planejamento tributário e adequação à Reforma Tributária.
A empresa oferece suporte completo para micro, pequenas e médias empresas que desejam:

  • Reduzir a carga tributária de forma 100% legal;
  • Adaptar-se ao IVA Dual e ao Split Payment;
  • Atualizar sistemas de faturamento e emissão de notas;
  • E manter conformidade com a Receita Federal durante a transição.

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É PERMITIDO PAGAR VALE-ALIMENTAÇÃO E VALE-REFEIÇÃO EM DINHEIRO OU PIX?

CONTABILIDADE PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS: GUIA COMPLETO!


📢 Conclusão

A Reforma Tributária não é apenas uma mudança de regras: é o início de uma nova era contábil no Brasil.
Empresas que se anteciparem terão vantagem competitiva, pagarão menos impostos e operarão com segurança jurídica.

🚀 A AEXO Contabilidade Digital pode te ajudar a planejar essa transição com precisão, eficiência e economia.
👉 Agende uma consulta gratuita com um especialista AEXO e descubra o melhor regime tributário para o seu negócio em 2026.

Simples Nacional reforma tributária 2026

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

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Split Payment na Reforma Tributária: o que muda no seu caixa em 2026 (e como proteger a sua empresa)

O split payment – ou pagamento dividido – é uma das novidades mais transformadoras trazidas pela Reforma Tributária. Ele muda a lógica de recebimento das vendas e altera, de forma direta, o fluxo de caixa de quem vende produtos ou serviços. Em vez de entrar todo o valor na conta do fornecedor e, depois, ele recolher o tributo, parte do pagamento vai direto ao governo no ato da liquidação. Resultado? O fornecedor passa a receber líquido (valor da venda menos IBS/CBS).

Este guia reúne, de ponta a ponta, como o split payment funciona, os modelos previstos, impactos operacionais e financeiros, riscos de não se adaptar e um plano prático de adequação por área (Fiscal, Financeiro, Comercial, Tecnologia e Compras). Ao longo do texto, você também verá simulações numéricas, checklists, boas práticas e um FAQ SEO-ready.

Por que este artigo é diferente?
• Foco total no efeito caixa (onde a maioria das empresas sentirá o maior “tranco”).
• Tradução do juridiquês e contabilês para a operacionalização diária (NF-e, ERP, PSP, conciliações).
Plano de ação para os próximos 90 dias, com prioridades, marcos e responsabilidades.
• Orientação consultiva da AEXO Contabilidade Digital, referência em planejamento tributário e implementação fiscal em sistemas.

split payment reforma tributária 2026


1) O que é o split payment (pagamento dividido)

No modelo tradicional, a empresa vende por R$ 100, recebe R$ 100, usa esse valor no giro e só no mês seguinte recolhe os tributos. No split payment, a liquidação é “inteligente”: o sistema de pagamento “lê” a operação e divide o valor, remetendo IBS/CBS diretamente ao fisco e o restante ao fornecedor. Assim, o caixa do fornecedor já nasce líquido – e isso exige nova cultura financeira, comercial e tecnológica.

Por que isso surgiu?
Porque, no novo IVA Dual (IBS/CBS), o comprador quer direito a crédito. Só que, para o crédito valer, o imposto da etapa anterior precisa estar extinto (pago/compensado). Para não transformar cada comprador em “cobrador de guia”, a solução proposta é fazer o pagamento extinguir o débito tributário automaticamente, via split payment. Resultado prático: clientes B2B tenderão a exigir split para assegurar seus créditos.


2) Os três modelos de split payment que você precisa conhecer

A legislação e os desenhos operacionais preveem três arranjos principais (complementares):

2.1 Completo on-line

O sistema de pagamento cruza, em tempo real, a nota e o cadastro fiscal do fornecedor, verifica se há créditos (de compras anteriores) e retém apenas a diferença. Ex.: na venda de R$ 100 com 28% de IBS/CBS, seriam R$ 28 de tributo; se o fornecedor tem R$ 10 de crédito, o PSP retém R$ 18 e libera R$ 110 ao vendedor. É o cenário ideal, mas depende de 100% de disponibilidade das bases públicas.

2.2 Completo off-line

Se a base pública cair (indisponibilidade), o PSP retém o tributo cheio (R$ 28, no exemplo) e repasse posterior ajusta diferenças em até alguns dias úteis. Na prática, o fornecedor recebe líquido enquanto o sistema “reconcilia” depois. É o cenário mais provável na fase inicial.

2.3 Simplificado (retenção por média setorial/empresa)

O Comitê Gestor/Receita pode definir uma retenção padrão (ex.: 10% do valor da mercadoria/serviço) com base no perfil do setor ou histórico do contribuinte. O PSP aplica a taxa média no ato e, depois, faz o acerto (diferença para mais/menos). É uma forma de viabilizar o split mesmo sem todas as engrenagens on-line perfeitas.


3) Antes x depois: a nova matemática do caixa

Vamos ancorar nos percentuais frequentemente citados nos debates técnicos (exemplo meramente ilustrativo):

  • Preço do bem/serviço: R$ 100
  • IBS + CBS (por fora): 28% ⇒ R$ 28
  • Total ao cliente: R$ 128

Antes (sem split)
• Empresa recebia R$ 128.
• Usava R$ 28 em giro e recolhia no mês seguinte (ou decidia atrasar).

Depois (com split)
• Cliente paga R$ 128; o PSP envia R$ 28 ao governo e R$ 100 ao fornecedor.
• Em cenário on-line com crédito de R$ 10, a empresa recebe R$ 110 e o fisco fica com R$ 18.

Consequências diretas

  1. Capital de giro encurta: acabou o “colchão” de imposto no caixa.
  2. Ciclo financeiro precisa ser recalibrado (estoque, prazos de compra/venda).
  3. Negociações comerciais vão mudar: compradores exigirão split para garantir crédito; fornecedores precisarão reprecificar e alinhar prazos.

4) Quem será mais impactado (e por quê) | Split Payment

  • Empresas com margem apertada e alto capital amarrado em estoque (varejo, distribuição, indústria com lead time longo).
  • Serviços com prazos longos de recebimento (construção, engenharia, projetos, licenças).
  • Operações B2B (onde o crédito do comprador é determinante): a tendência é split se tornar o padrão de pagamento.
  • Empresas com cultura de “usar tributo como caixa”: o split quebra esse hábito.

5) Efeitos no Comercial: precificação, contratos e meios de pagamento

5.1 Precificação por fora (e comunicação ao cliente)

No IVA, IBS/CBS são por fora. Prepare o time para comunicar preço + tributo e explicar a vantagem do crédito ao cliente B2B.

5.2 Cláusulas de split em contratos

Inclua cláusulas padronizadas: obrigatoriedade de split, responsabilidade por eventuais diferenças, prazos de ajuste e métricas de disponibilidade.

5.3 Política de meios de pagamento

Mapeie cenários para PIX, TED, boletos DDA, carteiras e eventuais marketplaces que atuem como “terceiros responsáveis” em certas cadeias, conforme atribuições legais.


6) Efeitos no Financeiro/Tesouraria: capital de giro, crédito e conciliações

6.1 Recalcular necessidade de capital de giro (NCG)

Simule pior caso (split completo off-line): retenção total do tributo na liquidação por X dias. Ajuste estoques, prazos com fornecedores e limites de crédito.

6.2 Linhas de funding e instrumentos de liquidez

Avalie antecipação de recebíveis, linhas rotativas, conta garantida e colaterais. Enquadre covena nts com bancos sob a nova realidade (menos caixa “bruto” entrando).

6.3 Conciliações diárias

Crie rotina de reconciliação split: relatório por PSP com NF-e, chave, valor total, valor retido, valor creditado e ajustes posteriores. Isso evita diferenças contábeis e ruídos no DRE.


7) Efeitos no Fiscal/Contábil: NF-e, crédito, livros e auditoria

7.1 Nota Fiscal e “amarração” com o pagamento

Sua NF-e precisará conter os campos de IBS/CBS e o vínculo com o pagamento (hash/chave). Sem isso, a automação do split não acontece.

7.2 Escriturar crédito e débito

Automatize o crédito financeiro (entrada) e o débito extinto (saída). Sem integração, diferenças se acumulam e viram auto de infração.

7.3 Trilha de auditoria

Guarde XMLs, comprovantes de liquidação, extratos do PSP e logs de ajuste. Essa trilha prova a extinção do débito e protege seus créditos.


8) Tecnologia/ERP/PSP: o que mudar (e quando)

  • ERP: atualizar tabelas de impostos, campos de NF-e, módulo fiscal e conciliação bancária para refletir split.
  • PSP (banco/meio de pagamento): validar API de split (on-line/off-line/simplificado), report diário, SLA de ajustes e suporte.
  • ETL/BI: novos dashboards de receita bruta x receita líquida, retenções, créditos consumidos e tempo médio de repasse.
  • Segurança: LGPD + trilha de logs (quem conciliou, quem reprocessou, motivo, horário).

Dica AEXO: crie um “ambiente de homologação” (sandbox) para simular vendas reais com split antes do go-live.


9) Compras e Supply: como o split payment do fornecedor mexe com você

Se você é comprador (B2B), o split garante seu crédito. Porém, ajuste:

  • Prazos: split + prazos longos podem “apertar” o fornecedor.
  • Negociações: troque prazo por desconto de preço (efeito caixa tem valor!).
  • SLAs: defina formatos de cobrança em caso de indisponibilidade on-line (cenários off-line/simplificado).

10) Simulações práticas (passo a passo) | Split Payment

Caso A – Varejo B2B com crédito on-line

  • NF: R$ 100 + IBS/CBS 28% = R$ 128
  • Fornecedor tem R$ 10 de crédito; PSP retém R$ 18 ⇒ repassa R$ 110
  • Efeito: melhora o caixa em relação ao off-line (retenção cheia).

Caso B – Off-line (base pública indisponível)

  • NF idêntica. PSP retém R$ 28, repassa R$ 100. Ajusta em 3 dias úteis.
  • Efeito: pior caso de caixa – planeje capital de giro.

Caso C – Simplificado (retenção média setorial 10%)

  • PSP retém R$ 10, repassa R$ 118; acerta diferença depois.
  • Efeito: suaviza o impacto, mas exige conciliações firmes.

11) Riscos de não se adaptar a Reforma Tributária

  • Quebra de caixa (inadimplência com fornecedores/folha).
  • Perda de clientes B2B (que exigirão split para preservar crédito).
  • Diferenças fiscais por escriturar “bruto” sem refletir retenção efetiva.
  • Autos de infração por falhas na prova de extinção de débito.

12) Plano de 90 dias: roteiro de adequação

Dias 0–15 – Diagnóstico rápido

  1. Mapear tipos de operação (B2B/B2C, produto/serviço).
  2. Simular impacto de caixa (on-line, off-line, simplificado).
  3. Priorizar clientes setoriais que mais exigirão split.

Dias 16–45 – Tecnologia e processos
4) Atualizar ERP/NF-e; contratar PSP habilitado.
5) Construir rotinas de conciliação diária e trilha de auditoria.
6) Treinar Comercial, Fiscal, Financeiro e TI.

Dias 46–90 – Piloto e rollout
7) Rodar piloto com clientes “âncora”.
8) Ajustar contratos e políticas de pagamento.
9) Publicar dashboards e SLAs internos; iniciar rollout.

Ponto de atenção: revise pricing, prazo médio de recebimento e estoques. Ajustes finos aqui evitam ruptura de caixa.


13) Boas práticas (checklist executivo)

  • Preço por fora claro em propostas e notas.
  • Cláusulas de split (obrigatoriedade, ajuste, indisponibilidade).
  • PSP com APIs, relatórios e SLA de ajustes.
  • ERP atualizado e conciliando retenções.
  • Dashboards: líquido x bruto, retenções, prazo de ajuste, créditos usados.
  • Reunião quinzenal (Fiscal/Financeiro/Comercial/TI) para acertos.
  • Plano de funding (linhas de giro/antecipação/emergência).
  • Treinamento contínuo e manual interno de split.

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14) FAQ (rich snippets) | Split Payment

O que é split payment?
É o pagamento dividido: no ato do pagamento, o sistema separa a parcela de IBS/CBS e a remete direto ao governo, repassando apenas o líquido ao fornecedor.

Quais são os modelos do split?
Completo on-line (retém a diferença, consumindo créditos), completo off-line (retém o tributo cheio e ajusta depois) e simplificado (retenção por média setorial/empresa).

Quem será mais afetado?
Operações B2B (clientes que querem crédito), setores com margem apertada e empresas que usavam tributo como capital de giro.

Como preparar o caixa?
Simule pior caso (retenção total), ajuste estoques/prazos, garanta linhas de crédito e conciliações diárias.

Split é opcional?
Na prática B2B, o comprador exigirá split para assegurar o crédito. Prepare-se para tratá-lo como padrão nas vendas corporativas.


15) Conclusão: transforme a mudança em vantagem competitiva

O split payment não é só uma regra fiscal: é uma nova arquitetura de recebimentos. Empresas que se anteciparem – tecnologia certa, contratos ajustados, caixa protegido e processos reconciliados – vão atravessar 2026 com menos fricção e mais competitividade.

A AEXO Contabilidade Digital acompanha a transição de ponta a ponta:
Simulações de caixa (on-line, off-line, simplificado).
Ajustes em ERP/NF-e e modelagem de conciliações.
Revisão de contratos comerciais e políticas de meios de pagamento.
Plano de funding para proteger o capital de giro.

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O que muda em 2026 com a Reforma Tributária: passo a passo para se preparar e proteger sua empresa

A Reforma Tributária IBS e CBS de 2026 é uma das maiores transformações fiscais da história do Brasil. Ela vai impactar diretamente todas as empresas, independentemente do porte ou regime tributário. Seja você MEI, Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, entender as novas regras é essencial para não pagar mais impostos do que o necessário.

Neste artigo completo, você vai aprender o que muda na prática com a criação do IBS e da CBS, quais serão os efeitos sobre o Simples Nacional, e o que precisa fazer agora para proteger o seu negócio e manter a lucratividade.

E no final, te mostrarei como a AEXO Contabilidade Digital, especialista em planejamento tributário, pode ajudar sua empresa a se preparar e transformar a Reforma Tributária em uma oportunidade real de crescimento.


🧩 O que é a Reforma Tributária de 2026?

A Reforma Tributária tem como principal objetivo simplificar o sistema de impostos e corrigir distorções que há décadas prejudicam o ambiente de negócios no Brasil.
Ela substituirá cinco tributos — PIS, COFINS, IPI, ICMS e ISS — por dois novos impostos de base ampla:

  • CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços): tributo federal que substitui PIS e COFINS;
  • IBS (Imposto sobre Bens e Serviços): tributo estadual e municipal que substitui ICMS e ISS.

Esse novo modelo é conhecido como IVA Dual (Imposto sobre Valor Agregado) e segue padrões internacionais. Ou seja, o imposto será cobrado somente sobre o valor adicionado, evitando a cobrança em cascata que tanto encarece produtos e serviços hoje.

reforma tributária 2026 IBS e CBS


⚙️ Como o IVA Dual vai funcionar na prática | Reforma Tributária IBS e CBS

Com o novo sistema, as empresas passarão a pagar o imposto apenas sobre a diferença entre o preço de venda e o custo de aquisição. Isso torna a tributação mais justa e transparente.

Outra grande novidade é o Split Payment — mecanismo em que o imposto será recolhido diretamente pelo governo no momento da transação. Dessa forma, o valor do imposto não passa mais pelo caixa da empresa, reduzindo erros, fraudes e inconsistências contábeis.

Além disso, haverá crédito financeiro de forma ampla, permitindo que empresas recuperem créditos tributários de maneira mais simples e ágil.


🏢 Impactos da Reforma Tributária IBS e CBS no Simples Nacional

Para quem é optante do Simples Nacional, a boa notícia é que a alíquota geral não deve aumentar. No entanto, a forma de recolhimento dos tributos pode mudar.

Empresas do Simples poderão optar por dois modelos:

  1. Modelo Tradicional (Guia DAS): recolhimento unificado, como é hoje — porém, sem direito a transferência de créditos tributários para clientes.
  2. Modelo Híbrido: parte dos tributos será paga fora do Simples, com possibilidade de gerar créditos de IBS e CBS, o que pode beneficiar empresas que vendem para outras pessoas jurídicas.

A decisão sobre qual modelo adotar dependerá do perfil do seu negócio, e por isso o planejamento tributário antecipado é fundamental.


💼 Efeitos para empresas do Lucro Presumido e Lucro Real

Empresas desses regimes sentirão o impacto mais imediato.
Com a Reforma, o cálculo dos tributos será simplificado, mas a alíquota total pode variar entre 25% e 28,5%, dependendo do setor.
Por outro lado, o novo sistema reduz distorções regionais e setoriais, favorecendo negócios com cadeia produtiva longa.

O Lucro Presumido pode perder parte de sua atratividade, já que o IBS e a CBS eliminarão alguns benefícios fiscais.
Já o Lucro Real tende a se tornar mais competitivo, especialmente para empresas com muitas despesas dedutíveis.

💡 Dica da AEXO Contabilidade: antes de escolher o regime tributário para 2026, simule diferentes cenários com base no faturamento e nas despesas dedutíveis. Pequenas variações podem gerar economia de até 30% em tributos.


🔎 O que muda no dia a dia das empresas

A principal mudança será na forma de apuração e recolhimento.
As empresas precisarão adaptar seus sistemas contábeis e fiscais para registrar corretamente as transações e os créditos de IBS e CBS.

Outros impactos diretos:

  • Alterações nos documentos fiscais eletrônicos (NFe, NFSe e NFCe);
  • Necessidade de sistemas integrados de gestão (ERP atualizados);
  • Novas obrigações acessórias simplificadas, mas com cruzamento de dados mais rigoroso;
  • Maior transparência nas notas fiscais, mostrando claramente o imposto embutido no preço final.

🧮 Como calcular o IBS e a CBS

O IBS e a CBS serão calculados sobre o valor da operação.

Cada ente (União, Estados e Municípios) terá sua parcela de arrecadação automaticamente dividida pelo sistema.

Exemplo prático:

  • Valor da mercadoria ou serviço: R$ 1.000
  • Alíquota combinada: 28%
  • Total de imposto: R$ 280
  • Valor total da operação: R$ 1.280
  • Valor líquido recebido pela empresa: R$ 1.000

O objetivo é que o imposto se torne mais visível e previsível, evitando surpresas no fechamento contábil.


🧭 Como se preparar para a Reforma Tributária IBS e CBS de 2026

1. Faça um diagnóstico fiscal

Analise sua estrutura tributária atual. Entenda quanto paga em impostos hoje e como o IBS e a CBS impactarão seu setor.

2. Revise seus sistemas e processos

Atualize softwares de gestão, notas fiscais e controles internos. O compliance fiscal será fundamental para evitar autuações.

3. Treine sua equipe

O sucesso da transição depende da capacitação dos times de contabilidade e financeiro.

4. Revise contratos e preços

Com a transparência do imposto, margens e precificações precisarão ser ajustadas.

5. Busque apoio especializado

Tenha uma contabilidade digital de confiança que ofereça simulações personalizadas e planejamento tributário contínuo.


🚀 Transforme a Reforma Tributária IBS e CBS em oportunidade com a AEXO Contabilidade

A AEXO Contabilidade Digital é referência em planejamento tributário estratégico e otimização fiscal.
Com equipe especializada nas novas regras do IBS e CBS, a AEXO ajuda sua empresa a:

  • Reduzir a carga tributária legalmente;
  • Escolher o melhor regime para 2026;
  • Implementar sistemas contábeis automatizados;
  • Garantir compliance total e tranquilidade fiscal.

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❓FAQ – Perguntas frequentes sobre a Reforma Tributária IBS e CBS de 2026

1. O que é o IBS e a CBS?
São os novos tributos que substituirão PIS, COFINS, ICMS e ISS, criando um sistema unificado de cobrança de impostos sobre o consumo.

2. O Simples Nacional vai acabar?
Não. O Simples continuará existindo, mas poderá ter uma nova forma de recolhimento híbrido.

3. As alíquotas de imposto vão aumentar?
Depende do setor. Algumas empresas podem pagar mais, outras menos. O segredo está no planejamento.

4. Quando as mudanças entram em vigor?
A transição começa em 2026 e se completa até 2033, de forma gradual.

5. Como posso me preparar?
Busque orientação profissional. A AEXO Contabilidade oferece diagnósticos e simulações personalizadas.


🧠 Conclusão | Reforma Tributária IBS e CBS

A Reforma Tributária de 2026 é inevitável — mas com planejamento e assessoria certa, ela pode ser uma oportunidade para otimizar custos e crescer com segurança.
Empresas que se adaptarem primeiro terão vantagem competitiva, enquanto as que demorarem correm o risco de aumentar a carga tributária e perder mercado.

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A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:

reforma tributária 2026 IBS e CBS

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Afinal, o Simples Nacional destaca ou não IBS e CBS em 2026?

Com a chegada da Reforma Tributária, uma das principais dúvidas entre empreendedores e contadores é: o Simples Nacional vai precisar destacar o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e o CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) em 2026?
A resposta oficial é não — mas com algumas exceções importantes que merecem atenção.

Neste artigo completo, você vai entender o que muda na prática, quais cuidados tomar e como se preparar para o novo sistema tributário. Acompanhe até o final e descubra como a AEXO Contabilidade Digital pode ajudar sua empresa a se adaptar com segurança e pagar menos impostos.

Simples Nacional destaca IBS e CBS em 2026? Entenda o que muda com a Reforma Tributária


O que muda com o IBS e CBS?

A Reforma Tributária aprovada pelo Congresso Nacional vai unificar cinco tributos sobre o consumo: PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS, que serão substituídos por dois novos impostos: o IBS (de competência estadual e municipal) e o CBS (de competência federal).

O objetivo é simplificar o sistema tributário, tornando a cobrança mais transparente e uniforme. Contudo, essa transição será gradual e vai impactar cada regime de tributação de forma diferente.


O Simples Nacional e o período de testes

De acordo com a Lei Complementar nº 214 de 2025, as empresas optantes pelo Simples Nacional não participarão do período de testes da Reforma Tributária, previsto para 2026.

Isso significa que não haverá a obrigatoriedade de destacar o IBS e o CBS nas notas fiscais das empresas do Simples durante esse período.

Por outro lado, é importante destacar que as empresas que estiverem no sublimite do Simples — ou seja, aquelas que ultrapassam o limite de faturamento municipal ou estadual — terão que preencher os campos de IBS e CBS nas notas fiscais.

Essa medida visa garantir o controle e o cruzamento de informações fiscais, evitando divergências nas declarações.


O que é o sublimite do Simples Nacional?

O sublimite é um valor máximo de faturamento que define se o contribuinte do Simples Nacional deve recolher o ICMS e o ISS dentro do próprio regime ou separadamente.
Por exemplo, alguns estados e municípios fixam sublimites menores que o teto nacional (R$ 4,8 milhões).

Se a sua empresa ultrapassar esse limite local, continuará no Simples Nacional, mas passará a recolher ICMS e ISS fora do regime unificado.
E é exatamente esse grupo que, em 2026, terá de informar os campos de IBS e CBS nas notas fiscais.


O que é IBS e CBS na prática?

Esses dois novos tributos funcionarão como um IVA (Imposto sobre Valor Agregado), muito usado em outros países. Ou seja, serão cobrados sobre o valor adicionado em cada etapa da cadeia de produção e comercialização.

  • IBS (Imposto sobre Bens e Serviços): substitui ICMS e ISS.
  • CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços): substitui PIS e Cofins.

Ambos terão alíquotas únicas e não cumulativas, o que deve reduzir disputas tributárias e aumentar a previsibilidade para as empresas.


Como isso afeta o empresário do Simples Nacional?

Mesmo sem a obrigação de destacar os novos tributos em 2026, o empreendedor deve ficar atento, pois a forma de apuração e recolhimento poderá mudar nos anos seguintes.

O governo federal pretende iniciar um período de transição entre 2026 e 2032, onde os tributos atuais serão gradualmente substituídos pelo IBS e CBS.
Portanto, compreender desde já como esses impostos funcionam é essencial para planejar o futuro financeiro da empresa.


Importância de uma contabilidade atualizada

Diante desse cenário de mudanças, é fundamental contar com uma contabilidade especializada em reforma tributária, capaz de orientar sobre as melhores decisões e garantir conformidade fiscal.

A AEXO Contabilidade Digital atua justamente nesse ponto:
➡️ Ajudamos empreendedores a reduzir impostos, evitar autuações e tomar decisões estratégicas com base em dados contábeis atualizados.
➡️ Temos uma equipe especializada em Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real, com foco em digitalização e performance.

Se você quer estar preparado para o IBS e CBS, não espere 2026 chegar para agir. Fale com a AEXO hoje mesmo e descubra como pagar menos impostos dentro da lei.


Dicas práticas para se preparar para 2026

  1. Converse com seu contador sobre o enquadramento da sua empresa e verifique se há risco de ultrapassar o sublimite.
  2. Atualize seus sistemas de emissão de notas fiscais para incluir os campos de IBS e CBS, mesmo que ainda não sejam obrigatórios.
  3. Mantenha o controle financeiro e contábil em dia, pois o cruzamento de dados será cada vez mais automatizado.
  4. Invista em planejamento tributário, aproveitando benefícios legais e evitando surpresas com a nova estrutura.

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FAQ – Perguntas Frequentes sobre IBS e CBS no Simples Nacional

1. O Simples Nacional vai pagar IBS e CBS em 2026?
Não. A Lei Complementar 214/2025 garante que as empresas do Simples não farão parte do período de testes.

2. As empresas do Simples precisam destacar IBS e CBS na nota fiscal?
Não, exceto aquelas que estiverem no sublimite estadual ou municipal, que deverão informar esses campos.

3. Quando o IBS e CBS entram em vigor?
O início está previsto para 2026, com transição até 2032.

4. O Simples Nacional vai acabar com a Reforma Tributária?
Não. O regime será mantido, mas poderá passar por ajustes para se adaptar às novas regras.

5. Como se preparar para as mudanças?
Com planejamento e assessoria contábil especializada — como a da AEXO Contabilidade Digital, que acompanha de perto todas as atualizações fiscais.


Conclusão | Simples Nacional IBS CBS 2026

O Simples Nacional não precisará destacar o IBS e CBS em 2026, mas as empresas precisam se antecipar às mudanças trazidas pela Reforma Tributária.
Entender o impacto do sublimite, revisar processos fiscais e investir em planejamento são passos fundamentais para garantir que o seu negócio continue crescendo com segurança e economia.

Com o suporte da AEXO Contabilidade Digital, você estará sempre à frente, preparado para o futuro da contabilidade no Brasil.
👉 Entre em contato com a AEXO e descubra como pagar menos impostos e manter sua empresa 100% em conformidade.

Simples Nacional destaca IBS e CBS em 2026? Entenda o que muda com a Reforma Tributária

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

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