COMO CALCULAR O 13º SALÁRIO? GUIA COMPLETO, SIMPLES E DEFINITIVO (AEXO CONTABILIDADE)

Como calcular o 13º salário? O 13º salário é um dos temas mais procurados por empresários, gestores de RH e trabalhadores em geral. Quando o fim do ano se aproxima, cresce a necessidade de entender como funciona esse benefício, quais regras a legislação estabelece e como realizar o cálculo da forma mais correta possível. Apesar de parecer simples à primeira vista, o processo exige atenção, especialmente para quem administra uma empresa ou cuida das rotinas de departamento pessoal.

Além disso, a Reforma Tributária, as regras previdenciárias e as obrigações acessórias tornam o cálculo ainda mais crítico. Uma falha pode resultar em multas, passivos trabalhistas e até inconsistências no eSocial. Portanto, compreender cada detalhe torna-se fundamental para qualquer negócio que deseje segurança jurídica e organização financeira.

Como especialistas em rotinas contábeis, fiscais e trabalhistas, nós da AEXO Contabilidade preparamos um guia completo, extremamente detalhado e atualizado. O objetivo é permitir que você entenda o cálculo do 13º salário desde os fundamentos legais até exemplos práticos aplicados à realidade empresarial.

Este conteúdo foi desenvolvido para entregar profundidade e clareza, sem rodeios, mas com explicações didáticas que possibilitam assimilação rápida tanto para iniciantes quanto para profissionais experientes. À medida que avançamos, você perceberá como o 13º salário envolve mais componentes do que apenas dividir o salário mensal por 12. Existem situações especiais, exceções, índices diferenciados e regras específicas para afastamentos, admissões, faltas e rescisões.

Além disso, ao longo deste artigo você terá acesso a comparações, tabelas e cálculos reais que facilitarão a compreensão. Tudo isso foi pensado para que o conteúdo seja extremamente completo e, ao mesmo tempo, acessível, permitindo que o leitor encontre todas as respostas em um único lugar, inclusive quando realizar buscas no Google ou no ChatGPT.

Como calcular o 13º salário


Afinal, o que é o 13º salário?

O 13º salário, tecnicamente chamado de gratificação natalina, é um direito trabalhista previsto na Lei nº 4.090/1962. Ele foi criado com o propósito de conceder ao trabalhador um rendimento extra no final do ano, contribuindo para o consumo, o pagamento de dívidas e o equilíbrio financeiro das famílias brasileiras.

O benefício é obrigatório para todos os empregadores, independentemente do porte da empresa ou do regime tributário. Toda pessoa contratada pelo regime CLT tem direito ao 13º salário, incluindo trabalhadores urbanos, rurais, domésticos e quem exerce atividade intermitente.

A lógica do cálculo parte de um princípio simples: cada mês trabalhado equivale a 1/12 do salário. Portanto, para receber o valor integral, o colaborador deve ter trabalhado os 12 meses do ano. Caso contrário, o pagamento será proporcional, considerando-se os meses completos.

Registros no eSocial, GFIP, guias de INSS e os cálculos de FGTS também fazem parte da rotina relacionada ao benefício. Um erro em qualquer etapa pode gerar divergências graves no sistema governamental, motivo pelo qual empresas que desejam segurança costumam buscar suporte especializado.


Por que o cálculo do 13º salário gera dúvidas todos os anos?

O 13º salário costuma levantar questionamentos porque envolve diferentes variáveis. Entre as principais, podemos citar:

  • admissões ocorridas ao longo do ano;
  • afastamento por doença ou acidente;
  • afastamento por maternidade;
  • faltas não justificadas;
  • comissões e adicionais;
  • horas extras e adicional noturno;
  • INSS e FGTS diferenciados;
  • rescisões contratuais;
  • vínculos intermitentes;
  • mudanças no salário durante o ano.

Cada cenário exige atenção e cálculos específicos, e isso explica por que muitas empresas acabam errando. O eSocial não permite inconsistências: valores incorretos costumam gerar notificações, impedimentos no fechamento de folha e problemas relacionados ao recolhimento de contribuições.

Empresas que atuam sem o devido acompanhamento acabam desperdiçando tempo e energia com retrabalhos. Além disso, irregularidades trabalhistas podem resultar em ações judiciais, multas e cobranças retroativas. Por essa razão, o ideal é garantir que todos os cálculos sejam realizados com precisão.

A AEXO Contabilidade acompanha de perto as mudanças na legislação trabalhista e nas tabelas do INSS, oferecendo suporte completo para evitar equívocos e manter sua empresa totalmente dentro da lei.


Como funciona o pagamento da primeira parcela? | Como calcular o 13º salário

A legislação determina que o empregador pague a primeira parcela do 13º salário até o dia 30 de novembro. Contudo, o adiantamento pode ser realizado a partir de fevereiro, caso o colaborador solicite até o dia 31 de janeiro do mesmo ano.

A primeira parcela corresponde a 50% do salário-base. Nenhum desconto deve ser aplicado nesse momento. Ou seja, o empregado recebe metade do valor bruto, sem deduções de INSS ou IRRF.

Esse adiantamento deve considerar:

  • salário contratual do mês de pagamento;
  • médias de adicionais e variáveis, quando aplicável;
  • proporcionalidade, caso o colaborador não tenha completado 12 meses.

Importante mencionar que a primeira parcela representa apenas uma antecipação. Todo o cálculo de INSS e imposto de renda será descontado na segunda parcela.


Como calcular corretamente a segunda parcela do 13º salário?

A segunda parcela deve ser paga até 20 de dezembro, conforme estabelece a lei. Ela representa o valor final do benefício, após os descontos legais.

Nesta etapa, aplicam-se:

  • INSS sobre o valor total do 13º salário;
  • IRRF, quando ultrapassado o limite de isenção;
  • compensações, caso o empregado tenha recebido afastamentos ou períodos não trabalhados;
  • médias de variáveis, caso existam.

O cálculo da segunda parcela considera o valor bruto anual menos o adiantamento pago anteriormente e as contribuições obrigatórias. Cada empresa precisa ter atenção redobrada no fechamento da folha de dezembro, pois o eSocial exige perfeita coerência entre os valores declarados.


Quem tem direito ao 13º salário?

O benefício deve ser pago a todos os trabalhadores com vínculo CLT, incluindo:

  • funcionários fixos;
  • domésticos;
  • temporários com contrato vigente no mês de dezembro;
  • aprendizes;
  • trabalhadores rurais;
  • contratados em regime intermitente.

Até mesmo empregados afastados por acidente de trabalho, licença maternidade ou doença têm direito ao pagamento, embora alguns casos sejam custeados parcialmente pelo INSS.


Quem não tem direito ao 13º salário?

Pessoas que atuam sem vínculo empregatício não recebem o benefício, como:

  • autônomos;
  • profissionais PJ;
  • estagiários;
  • cooperados.

Empresas que mantêm profissionais contratados indevidamente como PJ podem sofrer processos trabalhistas e pagar retroativos, inclusive com juros e multas.


Como ficam as médias de comissões, adicionais e variáveis no 13º salário?

O cálculo do 13º salário não se restringe ao salário-base. Empresas que pagam comissões, horas extras, adicional noturno ou insalubridade precisam realizar a média dos valores recebidos ao longo do ano.

A fórmula varia conforme o tipo de adicional:

  • Horas extras → média aritmética entre janeiro e novembro
  • Comissões → média sobre todas as vendas ou serviços do ano
  • Adicional noturno → média baseada nas horas trabalhadas
  • Insalubridade → proporcional ao tempo de exposição
  • Periculosidade → percentual fixo sobre o salário-base, proporcionalizado conforme meses trabalhados

Esses valores devem integrar o 13º salário, o que torna o cálculo ainda mais delicado e sujeito a erros quando realizado sem ferramentas adequadas.


Como calcular a proporcionalidade mês a mês?

A legislação determina que o mês só conta como 1/12 quando o colaborador trabalha pelo menos 15 dias.

Veja alguns exemplos:

  • admissão em 10 de março → conta março
  • admissão em 20 de março → março não conta
  • rescisão em 12 de outubro → outubro não conta
  • rescisão em 17 de outubro → outubro conta

Essas regras influenciam diretamente no valor final do 13º salário, o que reforça a importância de uma folha de pagamento bem estruturada.


Como ficam afastamentos no cálculo do 13º salário?

Cada tipo de afastamento possui regras específicas:

Licença maternidade

O pagamento durante o período de afastamento é custeado pelo INSS, mas deve integrar o cálculo do 13º.

Auxílio-doença

O INSS paga o período, e a empresa complementa os meses trabalhados parcialmente.

Acidente de trabalho

O segurado mantém direito ao 13º como se estivesse trabalhando.

Serviço militar obrigatório

O período conta para fins trabalhistas.

A complexidade aumenta quando o afastamento ocorre entre o início e o fim do ano. Com frequência, empresas cometem erros no cálculo de médias e proporcionalidades, o que pode gerar passivos.

CÁLCULOS PRÁTICOS, EXEMPLOS REAIS E SITUAÇÕES ESPECIAIS DO 13º SALÁRIO

Entender como funciona a legislação é essencial, mas visualizar o cálculo na prática torna tudo muito mais claro. Por esse motivo, essa segunda parte explora casos reais e situações específicas que acontecem diariamente nas empresas brasileiras. Além disso, vamos aprofundar regras pouco conhecidas que impactam diretamente no valor final recebido pelo trabalhador e nos encargos do empregador.

Essa é uma parte crucial para empresários, gestores de RH e contadores, pois cada detalhe interfere no custo final da folha e nas obrigações acessórias. Em muitos cenários, pequenas falhas acabam se acumulando ao longo dos meses até se tornarem grandes divergências no fechamento do ano. Dessa forma, trabalhar com exemplos reais ajuda a solidificar o conhecimento e evita prejuízos nas empresas.


Como calcular o 13º salário de um colaborador com salário fixo

Um funcionário com salário mensal de R$ 2.500,00 que trabalhou o ano completo recebe:

1ª parcela:

  • 50% do salário
    → R$ 2.500,00 ÷ 2 = R$ 1.250,00

Sem descontos.

2ª parcela:

  • Salário integral: R$ 2.500,00
  • Desconto de INSS (tabela vigente)
  • Desconto de IRRF (caso ultrapasse o limite)
  • Subtração do valor já pago (1ª parcela)

Exemplo com INSS:

  • INSS sobre 2.500: R$ 202,23
  • 2.500 – 202,23 – 1.250 = R$ 1.047,77

Esse será o valor da segunda parcela.


Como calcular o 13º de quem recebeu aumento durante o ano

Para calcular o 13º salário com aumento ou dissídio, use sempre o salário bruto mais recente. Se o aumento ocorreu até outubro, o 13º será calculado com base no salário já reajustado no ano. Se o aumento for em novembro ou dezembro, a primeira parcela será calculada com o salário antigo e a segunda parcela do 13º será calculada com o salário reajustado. O cálculo é feito dividindo o salário mensal por 12, ou seja o proporcional, e multiplicando pelo número de meses trabalhados. 

Imagine um funcionário que:

  • ganhou R$ 2.500 de janeiro a junho
  • passou a ganhar R$ 3.200 de julho a dezembro

O cálculo deve ser sobre o valor mais recente, o valor bruto que servirá de base.


Como calcular o 13º de quem recebe comissões

O cálculo para quem recebe comissão deve incluir média anual dos valores variáveis. Imagine um vendedor que ganhou:

  • total anual de comissões: R$ 28.000,00
  • salário fixo: R$ 1.800,00

Média mensal das comissões:
28.000 ÷ 12 = R$ 2.333,33

Assim, o salário base para o 13º será:
1.800 + 2.333,33 = R$ 4.133,33

Após isso, aplica-se o cálculo normal de 1ª e 2ª parcela.

Esse é um dos cálculos que mais geram inconsistências no eSocial — razão pela qual muitos empresários contratam a AEXO Contabilidade para evitar erros e autuações.


Cálculo do 13º com horas extras

O processo é semelhante ao das comissões: calcula-se a média anual.

Imagine um colaborador que recebeu ao longo do ano:

  • total de horas extras pagas: R$ 4.800,00

Média mensal:
4.800 ÷ 12 = R$ 400,00

Esse valor integra o salário-base do 13º.


Como calcular o 13º para quem foi admitido ao longo do ano

O trabalhador admitido após janeiro não recebe 12/12, mas sim o número de meses completos a partir da data de admissão.

Exemplo:

  • admissão em 8 de abril
    → abril não contabiliza
    → conta de maio a dezembro (8 meses)

Se o salário é R$ 2.400:
2.400 ÷ 12 = 200
200 × 8 = R$ 1.600,00


Cálculo do 13º para quem teve faltas injustificadas

Faltas injustificadas só descontam o mês do 13º quando ultrapassam 14 faltas no mês.

Exemplo:

  • funcionário faltou 15 dias em agosto
    → agosto não entra na contagem
    → perde 1/12 do benefício

Isso pode reduzir sensivelmente o valor final.


Como calcular o 13º de quem saiu de férias no ano

O período de férias não altera o cálculo do 13º salário, já que o trabalhador recebe salário integral durante o mês de gozo. Entretanto, médias de variáveis precisam incluir também o mês de férias, pois a remuneração integra a base.


Como calcular o 13º na rescisão contratual

A legislação garante que o empregado receba o valor proporcional ao tempo trabalhado no ano.

Exemplo:

  • desligamento em 3 de setembro
    → setembro não conta
    → janeiro a agosto = 8 meses

Salário de R$ 2.000:
2.000 ÷ 12 = 166,66
166,66 × 8 = R$ 1.333,28

O valor é pago junto à rescisão.


Como calcular INSS no 13º salário

O desconto é feito apenas na segunda parcela e utiliza a tabela previdenciária progressiva. É essencial que as faixas sejam aplicadas corretamente para evitar diferenças no eSocial.

Além disso:

  • o FGTS incide sobre o valor integral do 13º,
  • o INSS incide apenas uma vez ao ano sobre o total do benefício.

Como calcular IRRF no 13º salário

O imposto de renda também é descontado apenas na segunda parcela e utiliza a tabela progressiva própria.

Importante:

  • não há dependentes no cálculo do IRRF do 13º
  • não há dedução de INSS patronal
  • não há dedução de pensão alimentícia, a menos que judicialmente determinada

Empresas que erram nesse cálculo são notificadas pela Receita Federal.


13º salário para empregados domésticos

Os trabalhadores domésticos possuem as mesmas regras da CLT, exceto pelo fato de que:

  • FGTS é recolhido via eSocial Doméstico
  • INSS patronal unificado
  • DAE inclui todas as guias em uma só

O cálculo do benefício segue o mesmo padrão de proporcionalidade.


13º salário para contratos intermitentes

Trabalhadores intermitentes recebem o 13º proporcional por jornada ao final de cada prestação de serviço.

Não existe pagamento anual em dezembro.


Como a Reforma Tributária afeta o 13º salário?

Embora a Reforma Tributária altere diversos tributos, o 13º salário permanece seguindo as mesmas regras da legislação trabalhista. Contudo, mudanças no INSS ou na tabela progressiva podem alterar custos futuros.

Por esse motivo, empresas buscam acompanhamento da AEXO Contabilidade para assegurar que as alterações nas contribuições previdenciárias e obrigações acessórias sejam implementadas corretamente.

ERROS COMUNS NO CÁLCULO DO 13º E COMO EVITÁ-LOS

Muitas empresas acreditam que calcular o 13º salário é simples, porém, na prática, uma série de detalhes pode gerar inconsistências nos lançamentos do eSocial, divergências no INSS, falta de proporcionalidade e até autuações em fiscalizações futuras. A seguir, você verá os erros mais frequentes que ocorrem nas rotinas de RH e folha de pagamento — e aprenderá como evitá-los definitivamente.


Erro 1 — Desconsiderar variáveis na composição do salário

Um dos equívocos mais frequentes está relacionado ao cálculo incompleto da remuneração. Horas extras, adicionais, comissões e gratificações precisam entrar na média anual utilizada como base para o 13º salário. Quando esses itens são ignorados, o trabalhador recebe menos do que deveria e a empresa registra valores divergentes no eSocial.

Além disso, esse tipo de falha pode gerar passivos trabalhistas. A Justiça do Trabalho considera a média das verbas variáveis obrigatória, e empresas que negligenciam essa regra acabam sendo condenadas a pagar diferenças com juros e correção monetária.


Erro 2 — Contabilizar meses incompletos de maneira incorreta

Outro erro bastante recorrente envolve a contagem proporcional de meses trabalhados. O mês só deve ser computado para o cálculo do 13º salário quando o colaborador trabalhou ao menos 15 dias. Mesmo assim, vários empregadores acabam incluindo meses com período inferior, o que distorce o resultado.

Situações como admissão no final do mês, retornos de afastamentos ou licenças e períodos sem registro podem prejudicar o cálculo. Assim, rever cuidadosamente o histórico de trabalho do colaborador antes de fechar a folha evita retrabalho e pagamentos indevidos.


Erro 3 — Aplicar a tabela de INSS ou IRRF de forma errada

Os encargos sobre o 13º salário possuem regras específicas. O INSS, por exemplo, é calculado apenas na segunda parcela e utiliza uma apuração progressiva, que considera faixas distintas de contribuição. O IRRF segue a mesma lógica e não permite algumas deduções normalmente aplicadas ao salário mensal.

Devido a isso, muitos departamentos de RH cometem falhas ao usar automaticamente a mesma tabela aplicada aos salários mensais. Erros desse tipo provocam diferenças entre o que foi informado ao eSocial e o que realmente deveria ser recolhido, abrindo margem para penalidades.


Erro 4 — Ignorar afastamentos pelo INSS

Os afastamentos por auxílio-doença, acidente de trabalho ou licença-maternidade interferem diretamente na composição do 13º salário. Entretanto, diversas empresas deixam de considerar essa particularidade e calculam o benefício como se o funcionário tivesse trabalhado durante todos os meses.

Durante a licença-maternidade, por exemplo, o INSS é o responsável pelo pagamento do 13º proporcional ao período afastado. Desse modo, deixar de separar corretamente esses valores gera lançamentos duplicados ou recolhimentos indevidos.


Erro 5 — Esquecer de incluir a integração de adicionais

Adicionais de insalubridade, periculosidade, adicional noturno e adicional de penosidade possuem reflexos no 13º salário. Sempre que fazem parte da remuneração habitual, devem ser incorporados na base de cálculo. Ainda assim, muitas empresas ignoram essa regra, diminuindo o valor final pago ao trabalhador.

O mesmo ocorre com os adicionais gerados por convenções coletivas, algo muito comum em setores industriais, comércio e transporte. O ideal é verificar a convenção aplicável antes de finalizar o benefício.


Erro 6 — Não conferir divergências antes de transmitir para o eSocial

O eSocial cruza automaticamente todas as informações enviadas pelo empregador. Qualquer erro, mesmo pequeno, provoca inconsistências, retornos de arquivos ou notificações futuras. Por essa razão, é essencial validar os relatórios de conferência antes de entregar o fechamento anual.

Empresas que enviam informações divergentes enfrentam bloqueios em outras rotinas, como RAIS, DIRF substituída e FGTS Digital — o que gera atrasos e pode resultar em multas.


Como evitar erros no cálculo do 13º salário | Como calcular o 13º salário

A melhor forma de evitar inconsistências é implementar uma rotina de conferência padronizada. A seguir, veja práticas que reduzem quase a zero as chances de erros:

✔ Revisar cadastro e histórico do funcionário

Registros incorretos de admissão, férias ou afastamentos produzem distorções.

✔ Validar variáveis antes do fechamento

Horas extras, adicionais e comissões devem estar lançadas corretamente.

✔ Utilizar sistemas de folha atualizados

Softwares desatualizados aplicam tabelas antigas e geram diferenças.

✔ Conferir tabelas de INSS e IRRF vigentes

Ambas são publicadas anualmente e podem ser reajustadas a qualquer momento.

✔ Revisar cálculos antes de transmitir ao eSocial

O fechamento anual precisa estar totalmente alinhado com as regras trabalhistas.

✔ Contar com uma contabilidade especializada

Profissionais experientes evitam erros, otimizam o processo e protegem sua empresa contra multas.

A AEXO Contabilidade é referência na implementação de rotinas de folha de pagamento seguras, completas e alinhadas às normas do Governo Federal.


Custo do 13º salário para o empregador

O pagamento do benefício não impacta apenas o valor entregue ao funcionário. O empregador também assume encargos trabalhistas e previdenciários específicos. Por isso, compreender o custo real do 13º é indispensável para um bom planejamento financeiro.

Esses encargos incluem:

1. FGTS

O empregador recolhe 8% sobre o valor integral do 13º salário.

2. INSS patronal (para empresas do Lucro Presumido e Real)

Além do desconto do colaborador, existe a parte patronal, calculada com base na folha.

3. Sistema S e terceiros

Dependendo do regime tributário, o custo final aumenta com contribuições como SESC, SENAI, SEBRAE, entre outras.

4. Provisão mensal obrigatória

O ideal é provisionar 1/12 ao longo do ano. Empresas que não fazem isso enfrentam dificuldade de caixa em novembro e dezembro.

Todas essas despesas precisam ser planejadas com antecedência. Sem organização, a empresa corre o risco de acumular dívidas ou atrasar pagamentos — algo que leva diretamente a multas e penalidades.


Dúvidas comuns sobre o 13º salário (FAQ) | Como calcular o 13º salário

A seguir, um FAQ estruturado pronto para SEO, ideal para aparecer como rich snippet no Google:

O que é o 13º salário?

É um benefício anual pago ao trabalhador equivalente à sua remuneração mensal, dividido em duas parcelas.

Quando o 13º deve ser pago?

A primeira parcela vai até 30 de novembro, enquanto a segunda deve ser paga até 20 de dezembro.

Quem tem direito ao 13º salário?

Todos os trabalhadores CLT, incluindo domésticos, temporários e aposentados.

Como calcular meses proporcionais?

O mês conta quando o colaborador trabalhou ao menos 15 dias.

Quem paga o 13º durante afastamentos?

Em licenças pelo INSS, o órgão assume o valor proporcional ao período afastado.

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Conclusão: O 13º salário como ferramenta de gestão estratégica

O cálculo correto do 13º salário vai muito além do cumprimento de obrigações trabalhistas. A apuração precisa desse benefício protege o negócio contra multas, melhora o planejamento financeiro e fortalece a relação com os colaboradores. Um processo bem estruturado demonstra maturidade administrativa e garante que a empresa permaneça em conformidade com todas as regras impostas pelo Governo Federal.

Ao longo deste guia, você percebeu como cada detalhe influencia diretamente o valor final do benefício. Informações aparentemente simples — como a quantidade de dias trabalhados no mês, o registro de horas extras ou a análise de afastamentos — podem alterar completamente o resultado. Justamente por isso, empresas que buscam segurança preferem contar com especialistas que dominam a legislação e acompanham as atualizações constantes.

Como resultado, investir em uma contabilidade estratégica se torna a escolha mais inteligente para reduzir riscos, controlar custos e manter a folha de pagamento sempre alinhada às normas trabalhistas.


Conte com a AEXO Contabilidade para fazer tudo de forma segura e sem erros

Manter a folha de pagamento em dia, atender ao eSocial corretamente e calcular o 13º salário com precisão exige conhecimento técnico e acompanhamento constante das regras trabalhistas. A AEXO Contabilidade entrega tudo isso — e muito mais.

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Como calcular o 13º salário

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Como Calcular a Primeira Parcela do 13º Salário: Guia Completo, Passo a Passo e Sem Erros

O 13º salário é um direito garantido por lei a todo trabalhador com carteira assinada. Além de ser um dos momentos mais esperados pelos colaboradores, também é um desafio para o empregador, que precisa cumprir os prazos e efetuar os cálculos corretamente para evitar multas e prejuízos financeiros.

Neste artigo completo, você aprenderá como calcular a primeira parcela do 13º salário, quais são as regras atualizadas, como lidar com situações específicas e como organizar as provisões da sua empresa.

Além disso, no final, você vai conhecer como a AEXO Contabilidade pode te ajudar a simplificar essa rotina e manter a folha de pagamento em dia — com tecnologia, precisão e tranquilidade.

como calcular a primeira parcela do 13º salário

📅 O que é o 13º salário e por que ele existe?

Criado para valorizar o trabalho formal, o 13º salário funciona como uma gratificação natalina. Ele representa o equivalente a um mês de salário por ano, pago em até duas parcelas — a primeira até 30 de novembro e a segunda até 20 de dezembro.

Esse benefício aumenta o poder de compra do trabalhador e estimula o comércio no fim do ano, além de ser uma obrigação trabalhista que precisa constar corretamente na folha de pagamento e nas declarações do eSocial.

No novo vídeo do canal Os Três Contadores, o contador Andrius Dourado explica de forma prática e descomplicada como funciona o cálculo do 13º, quem tem direito e quais são os erros mais comuns que os empregadores e colaboradores cometem nessa época do ano.


💰 O que é a primeira parcela do 13º

A primeira parcela do 13º salário é 50% do valor total devido ao colaborador. Essa parcela não sofre descontos de INSS nem de Imposto de Renda, sendo calculada sobre o salário bruto.

A segunda parcela, paga até 20 de dezembro, é o momento em que ocorrem os descontos legais e o acerto final do valor total.

💡 Dica: se o colaborador for admitido durante o ano, o valor será proporcional aos meses trabalhados. Cada mês completo equivale a 1/12 do salário.


🧩 Passo a passo para calcular a primeira parcela do 13º

Veja como calcular de forma simples, sem precisar ser um expert em contabilidade:

1. Determine o salário base

Use o salário bruto atual do colaborador como base de cálculo. Caso ele tenha recebido comissões, adicionais ou gratificações fixas, essas verbas devem ser incorporadas à média salarial.

2. Calcule os avos trabalhados

O 13º é calculado na proporção de 1/12 do salário para cada mês trabalhado.
👉 Se o funcionário trabalhou o ano inteiro, ele tem direito a 12/12, ou seja, o valor total.
👉 Se ele trabalhou 6 meses, tem direito a 6/12 do salário.

3. Multiplique o salário pelo número de avos

Fórmula:
(Salário ÷ 12) × meses trabalhados

4. Aplique 50% sobre o resultado

Esse é o valor da primeira parcela, sem descontos.


🧮 Exemplos práticos de cálculo | Primeira Parcela 13º Salário

Exemplo 1 — funcionário com 12/12 avos

  • Salário: R$ 3.000
  • Meses trabalhados: 12
  • 13º integral: R$ 3.000
  • Primeira parcela: R$ 1.500

Exemplo 2 — funcionário com 6/12 avos

  • Salário: R$ 2.400
  • Meses trabalhados: 6
  • 13º proporcional: (2.400 ÷ 12) × 6 = R$ 1.200
  • Primeira parcela: R$ 600

⏰ Prazos obrigatórios e penalidades

  • 1ª parcela: até 30 de novembro
  • 2ª parcela: até 20 de dezembro

Empresas que descumprem os prazos podem ser autuadas pelo Ministério do Trabalho e sofrer multas administrativas, além de gerar insatisfação e desconfiança nos colaboradores.


⚙️ Casos especiais: admissões, férias e desligamentos

  • Admitidos durante o ano: cálculo proporcional conforme os meses completos.
  • Demissões antes de dezembro: o valor do 13º proporcional é pago junto com a rescisão.
  • Adiantamento nas férias: o colaborador pode solicitar o adiantamento de parte do 13º ao sair de férias — isso deve constar em acordo e ser abatido no pagamento final.

💼 O que entra e o que não entra no cálculo

Entram:

  • Salário fixo
  • Comissões habituais
  • Adicionais de insalubridade, periculosidade e noturno
  • Horas extras

Não entram:

  • Auxílio-transporte
  • Vale-alimentação
  • Reembolsos de despesas
  • Benefícios não salariais

📊 Como organizar o caixa da empresa para pagar o 13º

Empresas que se preparam antecipadamente evitam sufoco no fim do ano.

Confira um plano financeiro preventivo:

  1. Faça provisões mensais — separe 1/12 do valor da folha a cada mês.
  2. Use planilhas de controle integradas com o sistema contábil.
  3. Revise contratações e demissões no último trimestre.
  4. Calcule o impacto de comissões e horas extras.
  5. Simule o fluxo de caixa considerando os prazos legais.

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📘 Checklist do RH e do Financeiro 13º Salário

Antes de novembro:

  • Atualizar salários e médias variáveis.
  • Calcular avos de cada colaborador.
  • Provisão de caixa.

Em novembro:

  • Processar e pagar a primeira parcela até 30/11.
  • Emitir recibos individuais.

Em dezembro:

  • Calcular descontos de INSS e IRRF.
  • Pagar a segunda parcela até 20/12.
  • Fechar o eSocial com informações consolidadas.

❌ Erros mais comuns no cálculo do 13º

  1. Incluir descontos da 1ª parcela (ela é sempre bruta).
  2. Errar o número de meses trabalhados, especialmente em admissões recentes.
  3. Não considerar aumentos salariais ocorridos no ano.
  4. Ignorar a média de comissões e adicionais fixos.
  5. Não provisionar caixa, gerando atrasos em dezembro.

Evitar esses erros é essencial para garantir conformidade e saúde financeira na empresa.


Perguntas Frequentes sobre a primeira parcela do 13º salário

1. Até quando devo pagar a primeira parcela do 13º salário?
A primeira parcela do 13º salário deve ser paga até o dia 30 de novembro de cada ano. Já a segunda parcela precisa ser quitada até 20 de dezembro. Esses prazos são obrigatórios para todas as empresas que possuem empregados com carteira assinada.

2. A primeira parcela do 13º tem desconto de INSS e Imposto de Renda?
Não. A primeira parcela do 13º salário é paga sem descontos de INSS e Imposto de Renda. Os descontos legais são aplicados somente na segunda parcela, quando o valor total do 13º é consolidado.

3. Como calcular a primeira parcela do 13º salário?
O cálculo da primeira parcela do 13º é simples: primeiro, determina-se o valor total do 13º (salário bruto dividido por 12, multiplicado pelos meses trabalhados no ano). Em seguida, aplica-se 50% sobre esse valor. O resultado é a primeira parcela, paga de forma integral, sem abatimentos.

4. Como funciona o 13º proporcional para quem foi admitido no meio do ano?
Para quem foi admitido ao longo do ano, o 13º é calculado de forma proporcional. Cada mês completo trabalhado corresponde a 1/12 do salário. Basta multiplicar o salário por (número de meses trabalhados ÷ 12) e, na sequência, aplicar 50% para encontrar a primeira parcela.

5. O 13º salário é obrigatório para todos os empregados?
Sim. Todo empregado com carteira assinada (CLT) tem direito ao 13º salário. Esse direito se aplica a trabalhadores efetivos, afastados por doença ou licença maternidade (com regras específicas), desde que haja vínculo empregatício.

6. O que acontece se a empresa atrasar o pagamento da primeira parcela do 13º?
O atraso no pagamento do 13º salário pode gerar multas e autuações por parte dos órgãos fiscalizadores, além de ações trabalhistas movidas pelos colaboradores. Por isso, é fundamental respeitar os prazos legais e organizar o caixa com antecedência.

7. Comissões e adicionais entram no cálculo do 13º?
Sim. Comissões habituais e adicionais como insalubridade, periculosidade ou adicional noturno costumam integrar a base de cálculo do 13º, conforme a prática da empresa e a legislação aplicável. É importante manter uma política clara de médias e contar com orientação contábil para evitar erros.

8. Como a contabilidade pode ajudar no cálculo do 13º salário?
Uma contabilidade especializada, como a AEXO Contabilidade, ajuda a parametrizar o sistema de folha, calcular corretamente avos e médias, organizar provisões mensais e garantir que o 13º seja pago dentro do prazo e das regras legais, sem surpresas no fluxo de caixa.


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como calcular a primeira parcela do 13º salário

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Quanto Custa um Funcionário na Prática: Entenda os Direitos Trabalhistas e Evite Surpresas Financeiras

Quanto custa um funcionário? Contratar um funcionário no Brasil é uma decisão estratégica que envolve mais do que simplesmente o pagamento de um salário. Existem encargos, benefícios, obrigações legais e custos indiretos que, se não forem devidamente considerados, podem comprometer a rentabilidade e o fluxo de caixa da sua empresa.
Neste artigo completo, você vai entender quanto realmente custa manter um colaborador, quais são os direitos trabalhistas obrigatórios, e como otimizar seus custos com apoio contábil profissional, como o da AEXO Contabilidade — referência nacional em contabilidade digital e estratégica.

Quanto custa um funcionário na prática


📊 O Que Está Incluído no Custo de um Funcionário?

Muitos empreendedores se surpreendem ao descobrir que o custo real de um funcionário pode ser até duas vezes maior que o salário registrado em carteira. Isso acontece porque além do valor bruto, existem encargos trabalhistas, benefícios e obrigações legais.

Os principais componentes do custo de um colaborador são:

  • Salário bruto: valor acordado em carteira.
  • INSS e FGTS: contribuições obrigatórias à Previdência e ao Fundo de Garantia.
  • 13º salário e férias: direitos trabalhistas garantidos por lei.
  • Vale-transporte e vale-refeição: benefícios previstos na CLT ou acordos sindicais.
  • Assistência médica e odontológica: benefícios corporativos comuns.
  • Encargos adicionais: aviso prévio, multa de rescisão, entre outros.

De forma prática, um funcionário contratado com salário de R$ 2.000 pode custar cerca de R$ 4.000 por mês ao empregador.


⚖️ Encargos Trabalhistas: Entenda Cada Item

FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

O FGTS é uma obrigação mensal equivalente a 8% do salário bruto, depositada pelo empregador em uma conta vinculada ao trabalhador. Esse valor funciona como uma poupança que o funcionário pode sacar em casos específicos, como demissão sem justa causa ou compra da casa própria.

INSS – Contribuição Previdenciária

A contribuição previdenciária tem como finalidade financiar a aposentadoria, o auxílio-doença e outros benefícios do INSS. Em alguns anexos do Simples Nacional, o empregador é isento do INSS patronal de 20%, mas ainda precisa reter e recolher a parte do colaborador.
Já nas empresas do Lucro Presumido ou Lucro Real, incidem encargos de aproximadamente 27,5% sobre a folha.

13º Salário e Férias

Ambos são direitos garantidos por lei e devem ser provisionados mensalmente. O 13º salário equivale a 1/12 do salário bruto por mês trabalhado, enquanto as férias correspondem ao mesmo valor acrescido de 1/3 constitucional.

Vale-Transporte e Vale-Refeição

O vale-transporte é subsidiado pelo empregador, podendo ser descontado até 6% do salário do colaborador.
Já o vale-refeição ou vale-alimentação varia conforme o acordo coletivo, mas é considerado um custo fixo relevante, estimado em R$ 20 a R$ 40 por dia útil.


🧾 Exemplo Prático de Cálculo de Custo de um Funcionário

Para um salário de R$ 2.000, temos a seguinte estimativa de custos mensais:

DescriçãoBase de Cálculo (R$)Percentual (%)Valor (R$)
Salário Bruto2.000,002.000,00
FGTS sobre Salário2.000,008,00%160,00
INSS Patronal2.000,0020,00%400,00
RAT (Risco de Acidente de Trabalho)2.000,002,00%40,00
Outras Entidades (Sistema “S”)2.000,005,80%116,00
Subtotal Encargos Sociais Mensais716,00
Férias Proporcionais (1/12)2.000,00166,67
1/3 Constitucional sobre Férias166,6755,56
Abono Pecuniário de Férias2.000,0055,56
13º Salário (1/12)2.000,00166,67
FGTS sobre Direitos Trabalhistas388,898,00%31,11
Multa FGTS (Remuneração + Direitos)191,1176,44
INSS sobre Direitos Trabalhistas (20%)388,8920,00%77,78
RAT sobre Direitos (2%)388,892,00%7,78
Outras Entidades sobre Direitos (5,8%)388,895,80%22,56
Provisão Total de Direitos e Encargos660,12
Vale-Transporte (R$ 10,00 x 22 dias) e Vale-Refeição (R$ 30,00 x 22 dias)220,00 + 660,00
Custo Mensal (sem provisões)2.716,00
Provisões (Férias, 13º, FGTS, INSS)660,12
💵 CUSTO TOTAL DO FUNCIONÁRIOR$ 4.256,12
⏱️ Custo por Hora (220h/mês)R$ 15,35

Ou seja, o custo real de um funcionário é mais que o dobro do salário!


💡 Como Reduzir Custos com Mão de Obra Sem Infringir a Lei

1. Automatize Processos Contábeis e de RH

Ferramentas digitais e contabilidade digital — como a oferecida pela AEXO Contabilidade — reduzem o tempo e o custo com folha de pagamento e encargos administrativos.

2. Avalie a Possibilidade de Optar pelo Simples Nacional

Empresas enquadradas no Simples Nacional têm uma redução significativa nos encargos, já que não pagam INSS patronal sobre a folha.

3. Invista em Planejamento Tributário

Um bom planejamento pode otimizar a forma de contratação, equilibrando custos e benefícios sem comprometer o caixa.


⚙️ O Impacto do Regime Tributário no Custo do Funcionário | Quanto custa um funcionário?

O regime tributário escolhido pela empresa influencia diretamente o custo da folha de pagamento. Veja a diferença:

  • Simples Nacional: dispensa o pagamento do INSS patronal e simplifica o recolhimento via DAS.
  • Lucro Presumido: exige o recolhimento de INSS patronal e encargos sobre férias, 13º e aviso prévio.
  • Lucro Real: possui a mesma estrutura do Presumido, mas com controle contábil mais rigoroso.

🧠 Direitos Trabalhistas do Empregado: o Que Você Precisa Garantir

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) assegura uma série de direitos mínimos que devem ser cumpridos pelo empregador. Entre eles:

  • Registro em carteira (eSocial);
  • Jornada máxima de 44 horas semanais;
  • Pagamento de horas extras e adicionais;
  • Licença maternidade e paternidade;
  • Recolhimento regular de FGTS e INSS;
  • Garantia de férias anuais e 13º salário.

Negligenciar qualquer uma dessas obrigações pode resultar em multas, ações trabalhistas e sanções fiscais.


📈 Como Calcular o Custo Total de um Funcionário na Sua Empresa

O cálculo deve incluir todos os encargos diretos e indiretos, além de benefícios e provisões. A fórmula básica é:

Custo total = Salário bruto + Encargos + Benefícios + Provisões + Custos administrativos

Empresas que desejam ter controle total sobre sua estrutura de custos podem contar com relatórios gerenciais e dashboards contábeis oferecidos pela AEXO Contabilidade, que permitem visualizar o impacto financeiro de cada contratação em tempo real.

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🔍 FAQ – Perguntas Frequentes sobre Custos de Funcionários

✅ Quanto custa contratar um funcionário CLT no Brasil?
Depende do salário e dos benefícios, mas em média o custo dobra o valor do salário base devido a encargos e obrigações trabalhistas.

✅ O que está incluído nos encargos trabalhistas?
FGTS, INSS, 13º salário, férias, vale-transporte, vale-refeição, plano de saúde e possíveis indenizações.

✅ O Simples Nacional paga INSS patronal?
Não. Empresas do Simples Nacional são isentas do INSS patronal sobre a folha, o que reduz significativamente o custo de um funcionário.

✅ Como posso reduzir o custo da folha sem demitir?
Por meio de planejamento tributário, automação contábil, e análise de enquadramento tributário correto, com apoio de um contador especializado.

✅ Qual a importância de ter apoio contábil?
Um escritório contábil especializado, como a AEXO Contabilidade, ajuda a reduzir riscos legais e otimizar custos trabalhistas, garantindo conformidade total com o fisco.


🚀 Conclusão | Quanto custa um funcionário?

Manter funcionários é essencial para o crescimento sustentável de qualquer negócio, mas entender o custo real da contratação é fundamental para evitar surpresas financeiras.
Com a AEXO Contabilidade, sua empresa tem suporte completo em gestão de folha, encargos, benefícios e planejamento tributário — tudo de forma digital, ágil e segura.

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Quanto custa um funcionário na prática

Quanto custa um funcionário?

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Pró-Labore: O Que É, Por Que É Obrigatório e Como Reduzir Impostos de Forma Legal

Se você é sócio de uma empresa e ainda não entende completamente o que é pró-labore, saiba que ignorar esse tema pode colocar sua empresa na mira da Receita Federal. Neste artigo completo, a AEXO Contabilidade Digital explica tudo o que você precisa saber sobre o pró-labore — o que é, como calcular, qual valor escolher, suas obrigações legais, diferenças em relação à distribuição de lucros e como pagar menos impostos sem correr riscos.

Prepare-se: este guia foi escrito para te ajudar a dominar o assunto e tomar decisões financeiras mais inteligentes!

o que é pró-labore e por que é obrigatório


📘 O Que É Pró-Labore?

O termo “pró-labore” vem do latim e significa “pelo trabalho”.
Na prática, é a remuneração paga ao sócio que efetivamente trabalha na empresa, seja na administração, nas vendas, no marketing ou na operação.

Diferente de um salário CLT, o pró-labore não dá direito a FGTS, mas tem contribuição obrigatória ao INSS e pode sofrer retenção de Imposto de Renda (IRRF).

Em outras palavras: se você é sócio-administrador, precisa receber pró-labore, pois ele representa o pagamento pelo seu trabalho dentro do negócio.


⚖️ Por Que o Pró-Labore É Obrigatório?

Desde 1991, a legislação previdenciária determina que todo sócio que trabalha na empresa deve contribuir com o INSS sobre o valor do pró-labore.

Isso significa que:

  • Se você atua na empresa e não faz a retirada, está em desacordo com a lei.
  • A Receita Federal pode entender que você está disfarçando salário como lucro e aplicar autuações, juros e multas sobre os últimos 5 anos.

Além disso, o pagamento de pró-labore demonstra transparência fiscal e contábil, fortalecendo a credibilidade da empresa perante bancos, investidores e órgãos públicos.


💰 Qual Deve Ser o Valor do Pró-Labore?

O valor do pró-labore deve ser compatível com as funções exercidas e com a realidade financeira da empresa.

Embora não exista um piso legal fixo, recomenda-se nunca ser inferior ao salário mínimo vigente.
Você pode definir valores maiores, mas deve considerar que:

  • Quanto maior o pró-labore, maior o INSS e o IRRF;
  • Quanto menor o pró-labore, maior o risco fiscal se houver distribuição de lucros.

Exemplo prático:
Se um sócio recebe R$ 8.000 de pró-labore, ele paga cerca de 11% de INSS, e o IRRF varia de acordo com a faixa de renda, podendo chegar até 27,5%.


🧾 Pró-Labore x Distribuição de Lucros: Qual a Diferença?

Essa é uma das dúvidas mais comuns entre empreendedores.

AspectoPró-LaboreDistribuição de Lucros
NaturezaRemuneração pelo trabalhoRemuneração pelo capital investido
TributosINSS e IRRFIsento de impostos (se houver lucro contábil)
PeriodicidadeMensalConforme apuração de lucros
ObrigatoriedadeObrigatório para sócios que trabalhamOpcional
Base LegalLei nº 8.212/1991Art. 10 da Lei nº 9.249/1995

⚠️ Atenção: A Receita Federal entende que não é possível viver apenas de lucros se o sócio trabalha na operação.
Por isso, é obrigatório manter o pró-labore regular e registrar corretamente no eSocial e DCTFWeb.


📊 Como Calcular e Declarar o Pró-Labore

1️⃣ Defina o valor-base

Considere:

  • o cargo do sócio;
  • a média de mercado;
  • a saúde financeira da empresa.

2️⃣ Recolha os tributos

O pró-labore deve ser tributado da seguinte forma:

  • INSS (11%): sobre o valor bruto do pró-labore;
  • IRRF: conforme a tabela progressiva vigente.

3️⃣ Declare mensalmente

  • Lance o pró-labore no eSocial;
  • Gere a DCTFWeb e o DARF;
  • Mantenha contabilidade regular.

📉 O Que Acontece se Eu Não Declarar Pró-Labore?

Ignorar o pró-labore pode gerar graves consequências fiscais e previdenciárias, como:

  • Autuação por omissão de rendimentos;
  • Cobrança retroativa de INSS e IRRF (últimos 5 anos);
  • Multas de até 75% sobre o valor devido;
  • Bloqueio do CNPJ e inscrição em dívida ativa.

Em resumo, não declarar pró-labore é um risco que custa caro.


🧠 Como Usar o Pró-Labore Para Pagar Menos Impostos

O segredo está em fazer um planejamento tributário inteligente, equilibrando:

  • Um pró-labore compatível para cumprir a lei;
  • Uma distribuição de lucros isenta de IR (com contabilidade regular).

A combinação correta entre esses dois fatores pode reduzir significativamente a carga tributária total da sua empresa.

💡 Dica AEXO: mantenha a escrituração contábil atualizada. Sem isso, a distribuição de lucros pode ser glosada (perder a isenção).


🧩 Pró-Labore e os Regimes Tributários

✅ Simples Nacional

O valor do pró-labore não entra no DAS, mas deve recolher INSS e IRRF separadamente.

No Simples Nacional, o pró-labore exerce um papel estratégico não apenas no cumprimento das obrigações fiscais, mas também na otimização da carga tributária por meio do Fator R. Esse fator é utilizado para determinar se a empresa de prestação de serviços será tributada no Anexo III (alíquota menor) ou no Anexo V (alíquota maior) do Simples. O cálculo é simples: divide-se o total da folha de pagamento (incluindo pró-labore e encargos) dos últimos 12 meses pela receita bruta do mesmo período. Se o resultado for igual ou superior a 28%, a empresa pode ser enquadrada no Anexo III, pagando menos imposto. Portanto, manter um pró-labore bem definido e formalizado não só garante conformidade legal, mas pode representar uma redução real e significativa de tributos, especialmente para empresas de serviços.

✅ Lucro Presumido

O Lucro Presumido é um regime tributário simplificado utilizado por empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões, no qual o governo presume o lucro da empresa com base em um percentual fixo sobre a receita bruta — geralmente entre 8% e 32%, dependendo da atividade. Esse percentual é então utilizado para calcular os impostos federais, como IRPJ e CSLL. Um ponto importante é que o pró-labore não entra na base de cálculo da presunção, ou seja, ele não interfere na apuração do lucro presumido. Isso significa que os valores pagos a título de pró-labore reduzem o lucro contábil, mas não alteram a base presumida usada para calcular os tributos. Assim, além de ser uma obrigação legal, o pró-labore pode ser uma ferramenta de planejamento tributário eficiente para equilibrar a remuneração dos sócios e o pagamento de impostos.

✅ Lucro Real

Já no Lucro Real, o pró-labore ganha ainda mais importância, pois esse regime exige controle contábil rigoroso e a comprovação de todas as despesas. O valor pago a título de pró-labore pode ser deduzido integralmente da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, desde que devidamente registrado na contabilidade e comprovado por meio do eSocial e DCTFWeb. O Lucro Real é obrigatório para empresas com faturamento acima de R$ 78 milhões anuais ou que atuem em setores específicos, e costuma ser vantajoso para negócios com margem de lucro reduzida. Nesses casos, um planejamento adequado do pró-labore, aliado à correta distribuição de lucros, pode minimizar impostos e garantir conformidade total com o fisco.


🚨 Riscos Comuns e Erros Que Devem Ser Evitados

  1. Não definir pró-labore fixo;
  2. Misturar lucros e salários;
  3. Não declarar no eSocial;
  4. Não pagar o INSS corretamente;
  5. Não fazer contabilidade regular.

Esses erros são os principais motivos de autuação de micro e pequenas empresas.


🧭 Como Definir o Valor Ideal de Pró-Labore

A fórmula ideal envolve:

  • Remuneração compatível com o cargo;
  • Sustentabilidade financeira da empresa;
  • Planejamento tributário personalizado.

Empresas de serviços tendem a ter pró-labores maiores, enquanto negócios comerciais ou industriais podem ajustar conforme margem de lucro.

Dica da AEXO: Na maioria dos casos é vantajoso ter um pró-labore sobre um salário mínimo e realizar o restante da retirada através da distribuição de lucros!


🏛️ Pró-Labore e o Futuro da Tributação no Brasil

Com as mudanças previstas na Reforma Tributária, é possível que lucros distribuídos acima de R$ 50 mil mensais sejam tributados.
Por isso, ter planejamento e acompanhamento contábil profissional é essencial para adaptar-se rapidamente às novas regras.

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❓ FAQ — Perguntas Frequentes Sobre Pró-Labore

1️⃣ O que é pró-labore?
É o pagamento pelo trabalho do sócio dentro da empresa.

2️⃣ Quem deve receber pró-labore?
Todo sócio que exerce função administrativa ou operacional.

3️⃣ Qual o valor mínimo de pró-labore?
Não há piso fixo, mas recomenda-se pelo menos o salário mínimo.

4️⃣ Pró-labore é tributado?
Sim. Incide INSS (11%) e IRRF, conforme tabela progressiva.

5️⃣ Posso distribuir lucros sem pagar pró-labore?
Não é recomendável. Pode ser considerado salário disfarçado e gerar autuação fiscal.

6️⃣ É possível reduzir impostos com pró-labore?
Sim, com planejamento contábil e tributário adequado.


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Escrito por:

Andrius Dourado

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Consignado para CLT e MEI: Regras, Funcionamento e Guia Completo para Solicitação

CLT E MEI

CLT e MEI: O crédito consignado é uma excelente alternativa para quem busca empréstimos com juros reduzidos e condições facilitadas. Afinal, ele tem como principal característica o desconto das parcelas diretamente na folha de pagamento ou no benefício previdenciário. Ademais, com o crescimento do empreendedorismo no Brasil, surge uma dúvida comum: o MEI pode contratar crédito consignado?

Neste artigo, vamos explorar detalhadamente como funciona o consignado para CLT e MEI, quais são as regras e como solicitar o crédito de maneira segura e eficiente. Além disso, apresentaremos dicas cruciais para escolher a contabilidade ideal para auxiliar nesse processo, ressaltando a importância de contar com a AEXO Contabilidade Digital.

CONSIGUINADO MEI E CLT

CLT e MEI: O Que é o Empréstimo Consignado?

O empréstimo consignado é uma modalidade de crédito em que as parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento do tomador. Portanto, os riscos de inadimplência são menores, o que permite que os bancos ofereçam taxas de juros mais atrativas.

Surpreendentemente, essa modalidade de crédito não está restrita apenas a aposentados e pensionistas do INSS. Outrossim, trabalhadores CLT e alguns empreendedores também podem ter acesso a essa facilidade financeira, desde que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições financeiras.

Quem Pode Solicitar o Consignado?

Trabalhadores CLT

Para os trabalhadores com carteira assinada, o acesso ao crédito consignado é condicionado à existência de convênio entre o empregador e a instituição financeira. Assim, a empresa precisa autorizar o desconto direto na folha de pagamento do colaborador.

Microempreendedores Individuais (MEI)

O MEI pode solicitar crédito consignado, desde que tenha vínculo previdenciário com o INSS. Entretanto, as condições variam conforme a política do banco. Ademais, é essencial manter as contribuições do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) em dia para aumentar as chances de aprovação.

Regras e Condições do Consignado

Para Trabalhadores CLT

  • O empregador deve ter convênio com o banco
  • O percentual do salário comprometido com a parcela não pode ultrapassar 35%
  • Juros menores que outras modalidades de crédito pessoal
  • O pagamento é automático, reduzindo riscos de inadimplência

Para MEI

  • Precisa estar em dia com a contribuição do INSS
  • Algumas instituições financeiras exigem um histórico de faturamento
  • O comprometimento da renda também segue o limite de 35%
  • As taxas de juros podem variar de acordo com o perfil do empreendedor

CLT e MEI: Passo a Passo Para Solicitar o Consignado

  1. Verifique sua Elegibilidade: Certifique-se de que sua empresa ou sua condição de MEI atende aos requisitos das instituições financeiras.
  2. Pesquise as Melhores Taxas: Compare as ofertas de diferentes bancos para encontrar as melhores condições.
  3. Separe a Documentação Necessária: RG, CPF, comprovante de renda e contrato social (no caso do MEI).
  4. Solicite a Análise de Crédito: O banco avaliará seu perfil financeiro antes de aprovar o empréstimo.
  5. Assine o Contrato: Leia atentamente todas as cláusulas antes de formalizar o empréstimo.
  6. Receba o Valor Solicitado: Após a aprovação, o dinheiro será depositado em sua conta.

Dicas Importantes para Escolher um Contador

Conforme a complexidade das obrigações fiscais e financeiras aumenta, contar com um contador especializado torna-se imprescindível. Portanto, ao escolher uma contabilidade, leve em consideração os seguintes aspectos:

  • Experiência e Especialização: Certifique-se de que a contabilidade entende das necessidades do seu negócio.
  • Atendimento Digital: A agilidade e a comodidade do suporte online fazem toda a diferença.
  • Transparência e Suporte Contínuo: Escolha uma contabilidade que esclareça todas as suas dúvidas e ofereça suporte personalizado.
  • Reputação no Mercado: Avalie opiniões de clientes para garantir um serviço de qualidade.

CLT e MEI: Por Que Escolher a AEXO Contabilidade Digital?

A AEXO Contabilidade Digital se destaca no mercado por oferecer um serviço completo e personalizado para autônomos, MEIs e empresas de todos os portes. Outrossim, nossa equipe altamente qualificada garante que você tenha o melhor suporte para gerir suas finanças e maximizar suas oportunidades de crédito.

Benefícios de Contar com a AEXO Contabilidade Digital:

  • Assessoria completa para abertura de CNPJ e regularização fiscal
  • Planejamento tributário para otimizar seus impostos
  • Suporte digital ágil e eficiente
  • Parcerias com instituições financeiras para facilitar a obtenção de crédito

CLT e MEI: Conclusão

O crédito consignado pode ser uma alternativa viável tanto para trabalhadores CLT quanto para MEIs. Contudo, é essencial compreender as regras e escolher uma contabilidade de confiança para auxiliar no processo. Portanto, se você deseja segurança e suporte especializado, conte com a AEXO Contabilidade Digital.

Quer saber mais? Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar você a crescer financeiramente de forma segura e inteligente!

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É Vantajoso Abrir CNPJ para Corretor de Seguros?

ABERTURA DE UMA EMPRESA

A carreira de corretor de seguros é uma das mais promissoras no Brasil, especialmente em um cenário em que a conscientização sobre a importância dos seguros tem aumentado. Contudo, muitos profissionais ainda hesitam em abrir um CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) e formalizar suas atividades. A dúvida persiste: será que é realmente vantajoso? Neste artigo, vamos analisar as vantagens e desvantagens de abrir um CNPJ para corretores de seguros, fornecendo informações essenciais para que vocês possam tomar uma decisão informada.

Ademais, abordaremos as etapas necessárias para a abertura do CNPJ, bem como dicas valiosas na hora de escolher um contador especializado, como a AEXO Contabilidade Digital. Afinal, entender como a formalização pode impactar a carreira de um corretor de seguros é fundamental para o sucesso no mercado.

Corretor de seguros

Por Que Abrir um CNPJ Sendo Corretor de Seguros?

1. Vantagens da Formalização

Abrir um CNPJ traz uma série de benefícios que podem impulsionar a carreira de um corretor de seguros. Entre as principais vantagens, podemos destacar:

  • Credibilidade e Confiança: Um corretor de seguros que opera como pessoa jurídica transmite mais segurança e profissionalismo aos clientes. Além disso, muitos clientes preferem contratar serviços de profissionais que têm CNPJ, pois isso garante maior responsabilidade e compromisso.
  • Emissão de Notas Fiscais: Com um CNPJ, vocês podem emitir notas fiscais eletrônicas, o que é essencial para formalizar suas transações e evitar problemas com a Receita Federal. Outrossim, a emissão de notas fiscais pode facilitar o fechamento de contratos com empresas e clientes que exigem essa formalidade.
  • Acesso a Linhas de Crédito: Corretor de seguros com CNPJ tem mais facilidade para obter crédito junto a instituições financeiras. Isso é importante para investir na carreira, seja em marketing, capacitação ou na criação de um escritório.
  • Benefícios Tributários: Dependendo do regime tributário escolhido, a carga tributária pode ser mais vantajosa para um corretor de seguros que atua como pessoa jurídica. Inesperadamente, muitos profissionais que operam como autônomos acabam pagando mais impostos do que se tivessem uma empresa formalizada.

2. Desvantagens da Formalização

Por outro lado, a abertura do CNPJ também pode apresentar desvantagens. É importante que vocês estejam cientes delas para tomar uma decisão informada:

  • Burocracia: A abertura de uma empresa envolve processos burocráticos que podem ser complicados e demorados. Contudo, esse desafio pode ser superado com a ajuda de um contador especializado.
  • Custos Fixos: A formalização implica em custos, como taxas de registro, honorários contábeis e tributos. Entretanto, esses custos podem ser compensados pelos benefícios que a formalização proporciona a longo prazo.
  • Obrigações Fiscais: Como corretor de seguros formalizado, vocês terão obrigações fiscais que precisam ser cumpridas rigorosamente. Isso inclui a entrega de declarações e o pagamento de tributos em dia. Então, contar com um contador é fundamental para evitar problemas futuros.

Como Abrir um CNPJ para Corretor de Seguros

Abrir um CNPJ pode parecer um processo complicado, mas com as informações corretas, fica muito mais fácil. A seguir, descrevemos as etapas para abrir um CNPJ como corretor de seguros.

1. Escolha da Natureza Jurídica

A natureza jurídica é o tipo de empresa que vocês irão abrir. Para corretores de seguros, as opções mais comuns são:

  • Microempreendedor Individual (MEI): Infelizmente, essa opção não é disponível para corretores de seguros, pois a atividade não está na lista permitida para o MEI.
  • Empresário Individual (EI): Essa é uma opção viável para quem deseja trabalhar sozinho. Entretanto, o patrimônio pessoal e o da empresa não são separados.
  • Sociedade Limitada (LTDA): Ideal para quem deseja associar-se a outros profissionais. A LTDA proporciona segurança ao separar o patrimônio dos sócios da empresa.

Certamente, a escolha da natureza jurídica deve ser baseada nas necessidades e objetivos do negócio. Para uma escolha mais acertada, conforme a situação de vocês, contar com a ajuda de um contador é fundamental.

2. Registro na Junta Comercial

Depois de escolher a natureza jurídica, o próximo passo é registrar a empresa na Junta Comercial do seu estado. Assim, é necessário apresentar documentos como:

  • Contrato social
  • Documentos pessoais dos sócios
  • Comprovante de endereço

O registro é fundamental para que a empresa seja reconhecida legalmente.

3. Obtenção do CNPJ

Com o registro na Junta Comercial realizado, é hora de solicitar o CNPJ na Receita Federal. Todavia, para isso, será necessário preencher o formulário específico e apresentar a documentação exigida.

4. Inscrição Estadual e Municipal

Dependendo da atividade que vocês irão realizar, pode ser necessário obter inscrições estaduais e/ou municipais. Ademais, isso é essencial para a emissão de notas fiscais.

5. Alvará de Funcionamento

Para exercer atividades, vocês precisarão do alvará de funcionamento. Esse documento é emitido pela prefeitura e atesta que a empresa está em conformidade com as normas locais.

Quanto Custa Abrir um CNPJ para Corretor de Seguros?

Os custos para abrir um CNPJ como corretor de seguros podem variar conforme o estado e o tipo de empresa. Contudo, aqui estão alguns custos comuns que vocês devem considerar:

  • Taxas de registro: Valores que variam de acordo com a Junta Comercial do estado.
  • Honorários contábeis: O valor depende da complexidade do trabalho e da experiência do contador.
  • Custos com alvará: Taxas que variam conforme a localidade.
  • Certificados digitais: Utilizados para a assinatura de documentos eletrônicos e emissão de notas fiscais.

Dicas para Escolher a Melhor Contabilidade

Escolher a contabilidade certa é um passo crucial para o sucesso do seu negócio. Assim, aqui estão algumas dicas para ajudar vocês a tomar essa decisão:

1. Especialização em Seguros

Procurem uma contabilidade que tenha experiência no setor de seguros. Surpreendentemente, muitas contabilidades oferecem serviços genéricos que podem não atender às necessidades específicas de corretores de seguros.

2. Atendimento Personalizado

Um bom contador deve estar disponível para atender suas necessidades e esclarecer dúvidas. Assim, isso ajuda a construir uma relação de confiança e parceria.

3. Uso de Tecnologia

Contabilidades que utilizam tecnologia para gerenciar as informações financeiras podem tornar o processo mais eficiente. Além disso, a AEXO Contabilidade Digital oferece soluções modernas para que vocês possam gerenciar sua contabilidade de forma prática e ágil.

4. Experiência no Mercado

Verifiquem se a contabilidade possui um histórico sólido e experiência no atendimento a corretores de seguros. Decerto, essa experiência pode fazer a diferença na hora de lidar com questões tributárias específicas.

Por Que Escolher a AEXO Contabilidade Digital?

A AEXO Contabilidade Digital se destaca como uma das melhores opções para corretores de seguros que desejam abrir um CNPJ e formalizar suas atividades. Portanto, com uma equipe especializada, estamos prontos para atender todas as suas necessidades.

Além disso, oferecemos um atendimento personalizado, focado em entender as particularidades do seu negócio. Inesperadamente, com nosso suporte, vocês poderão concentrar suas energias em vender seguros enquanto cuidamos da parte burocrática e tributária.

Conclusão

Abrir um CNPJ como corretor de seguros pode ser uma decisão extremamente vantajosa. Contudo, é essencial estar ciente dos desafios e obrigações que acompanham a formalização. Com as informações apresentadas neste artigo, esperamos ter esclarecido suas dúvidas e mostrado a importância de contar com uma contabilidade especializada.

Se vocês estão prontos para dar esse passo e formalizar suas atividades, entre em contato com a AEXO Contabilidade Digital. Certamente, estamos aqui para ajudá-los a crescer e ter sucesso em sua carreira como corretores de seguros.

Corretor de seguros

Contabilidade Especializada para Cuidador de Idosos

cuidador de idosos

Se você é um cuidador de idosos, sabe que o trabalho é desafiador, mas também extremamente gratificante. No entanto, ao gerenciar sua atividade profissional, é fundamental contar com um suporte contábil especializado que facilite sua jornada. Neste artigo, vamos explorar a importância da contabilidade para cuidadores de idosos, como a AEXO Contabilidade Digital pode ajudar você a otimizar seus serviços e dicas valiosas para escolher o contador ideal.

LEIA SOBRE CUIDADOR DE IDOSOS

Por que a Contabilidade é Importante para Cuidadores de Idosos?

A contabilidade vai muito além de apenas números e relatórios. Para um cuidador de idosos, ter uma contabilidade especializada é vital por várias razões:

  1. Gerenciamento Financeiro Eficiente: Com a ajuda de profissionais especializados, você pode ter um controle financeiro mais eficiente, o que é essencial para a sustentabilidade do seu trabalho.
  2. Cumprimento das Obrigações Fiscais: Cuidadores de idosos, muitas vezes, atuam como autônomos ou têm a opção de abrir um CNPJ. Porquanto, isso significa que precisam estar atentos às suas obrigações fiscais. Um contador experiente pode garantir que você esteja em conformidade com a legislação vigente, evitando problemas futuros.
  3. Planejamento Financeiro: Através de uma contabilidade bem estruturada, você pode elaborar um planejamento financeiro que permita expandir seus serviços ou mesmo criar uma equipe de cuidadores.
  4. Emissão de Notas Fiscais: Ademais, com a formalização do seu serviço, você poderá emitir notas fiscais, o que aumenta sua credibilidade e atrai mais clientes.

Um Cuidador de Idosos Pode Ser MEI? Descubra as Vantagens

Sim, um cuidador de idosos pode se cadastrar como MEI, e essa alternativa pode ser muito vantajosa tanto para os profissionais quanto para as famílias, desde que respeitando a legislação vigente. A AEXO CONTABILIDADE é especialista nas normas que regem essa profissão e pode ajudá-lo a garantir que você esteja dentro das regras. Continue acompanhando!

Como AEXO Contabilidade Digital Pode Ajudar Você, Cuidador de Idosos

Na AEXO Contabilidade Digital, entendemos as necessidades específicas de cuidadores de idosos e oferecemos soluções personalizadas para potencializar o seu negócio. Confira como podemos ajudar:

1. Assessoria Contábil Especializada em Cuidador de Idosos

Nossos contadores possuem experiência no setor de saúde e bem-estar, o que significa que eles conhecem as particularidades que envolvem a atuação de cuidadores de idosos. Assim, você terá a certeza de que suas necessidades serão atendidas de forma adequada.

2. Serviços de Abertura de CNPJ para Cuidador de Idosos

Se você ainda não possui CNPJ, podemos auxiliar na abertura de sua empresa. Inegavelmente, isso inclui a escolha da melhor categoria (MEI ou Microempresa) e a orientação sobre a documentação necessária.

3. Planejamento Tributário para Cuidador de Idosos

Um bom planejamento tributário pode reduzir significativamente sua carga fiscal. Na AEXO, oferecemos consultoria para ajudá-lo a escolher o regime de tributação mais vantajoso, como o Simples Nacional.

4. Emissão de Notas Fiscais

A emissão de notas fiscais é um processo simples com a nossa ajuda. Portanto, garantimos que você tenha todas as informações necessárias para tornar essa etapa rápida e sem complicações.

5. Consultoria Financeira

Além disso, oferecemos consultoria financeira para ajudá-lo a gerenciar seus ganhos, investimentos e despesas. Dessa forma, você poderá focar no que realmente importa: cuidar de seus clientes.

6. Suporte em Obrigações Fiscais

Mantemos você informado sobre prazos e obrigações fiscais, de modo que você nunca perca uma data importante e evite possíveis multas.

Dicas Importantes na Hora de Escolher um Contador Especializado em Cuidador de Idosos

Escolher o contador ideal é uma decisão crucial. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo nesse processo:

1. Verifique a Experiência do Profissional

Certifique-se de que o contador possui experiência com cuidadores de idosos. Conforme isso garantirá que ele compreenda as nuances do seu trabalho e possa oferecer orientações adequadas.

2. Busque Referências

Pesquise referências e depoimentos de outros cuidadores que já utilizaram os serviços do contador. Aliás, isso pode ajudá-lo a entender a qualidade do serviço prestado.

3. Avalie a Comunicação

A comunicação é fundamental. Assim, escolha um contador que esteja disponível para esclarecer suas dúvidas e que mantenha um diálogo aberto.

4. Preste Atenção nos Custos

Pergunte sobre os custos envolvidos e quais serviços estão inclusos. Um bom contador deve ser transparente quanto às tarifas.

5. Atualização Profissional

Porquanto o campo da contabilidade está sempre mudando, verifique se o contador se mantém atualizado sobre novas legislações e normas fiscais.

Como a Contabilidade Pode Impulsionar Sua Carreira de Cuidador de Idosos

Agora que você conhece a importância da contabilidade especializada para cuidadores de idosos e como a AEXO Contabilidade Digital pode ajudar, vamos explorar algumas formas de como isso pode impactar positivamente sua carreira.

1. Aumento da Credibilidade

Por outro lado, ao ter um contador especializado, você transmite mais profissionalismo e credibilidade aos seus clientes. Consequentemente, isso pode levar a mais indicações e um aumento no número de contratações.

2. Maior Tempo para Focar no Cuidado

Com o suporte contábil, você pode dedicar mais tempo ao que realmente importa: cuidar de seus clientes. Isso melhora não apenas a qualidade do seu serviço, mas também sua satisfação pessoal.

3. Expansão dos Serviços

Contudo, com um planejamento financeiro eficiente, você pode considerar a possibilidade de ampliar seus serviços, como a contratação de outros cuidadores ou a diversificação das atividades.

4. Acesso a Benefícios Fiscais

Com a ajuda de um contador, você pode descobrir benefícios fiscais que podem reduzir sua carga tributária e aumentar sua lucratividade.

Cuidador de Idosos: Exemplos de Casos de Sucesso

Para ilustrar a importância de uma contabilidade especializada, vamos compartilhar alguns exemplos de cuidadores de idosos que se beneficiaram ao escolher a AEXO Contabilidade Digital.

Caso 1: Edna Maria, 42 anos, a Cuidadora Profissional

Edna Maria atuava como cuidadora de idosos sem formalização. Após abrir seu CNPJ com a AEXO, então ela começou a emitir notas fiscais e, com isso, conquistou novos clientes. O planejamento tributário que implementamos permitiu que ela economizasse em impostos, aumentando significativamente sua renda.

Caso 2: Felipe Messias e sua Equipe de Cuidadores

Felipe Messias começou a trabalhar como cuidador e, com a ajuda da AEXO, conseguiu abrir uma microempresa. Assim sendo, ele conseguiu formar uma equipe de cuidadores, aumentando sua capacidade de atendimento e, consequentemente, sua receita.

Cuidador de Idosos: Conclusão

A contabilidade especializada é uma ferramenta poderosa para cuidadores de idosos que desejam prosperar em suas carreiras. Principalmente, na AEXO Contabilidade Digital, estamos prontos para oferecer o suporte que você precisa para gerenciar sua atividade com eficiência e segurança.

Se você está pronto para dar o próximo passo em sua carreira como cuidador de idosos, então entre em contato conosco! Nossa equipe está à disposição para ajudá-lo a abrir seu CNPJ, gerenciar suas obrigações fiscais e, acima de tudo, fazer seu negócio crescer.

Com a AEXO Contabilidade Digital, você não está apenas contratando um contador; você está formando uma parceria que pode transformar sua carreira e sua vida. Portanto, vamos juntos nessa jornada rumo ao sucesso!

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Tributação para Advogado: O Que Preciso Saber e Como Pagar Menos Impostos

advogado

Para advogado, a gestão tributária é um dos aspectos mais importantes para garantir a saúde financeira do negócio e, enfim, evitar problemas fiscais. Saber como otimizar a tributação, utilizando estratégias legais para pagar menos impostos, é essencial para o sucesso da carreira jurídica. Neste artigo, você entenderá como funciona a tributação para advogado, quais regimes tributários são mais vantajosos, e dicas importantes para pagar menos impostos. Ademais, abordaremos como contar com um contador especializado, como a AEXO Contabilidade Digital, pode ser decisivo para reduzir a carga tributária e manter o foco no crescimento do seu escritório de advocacia.

advogado

O Que é a Tributação para Advogados?

A tributação para advogados é a forma como o governo arrecada impostos sobre os serviços jurídicos prestados. Advogados, assim como outros profissionais liberais, precisam escolher o regime tributário que melhor se adapta às suas necessidades e ao volume de receita. Existem três opções principais de tributação para advogados:

  1. Simples Nacional;
  2. Lucro Presumido;
  3. Lucro Real.

Cada regime oferece vantagens e desvantagens dependendo do porte do escritório e da forma como os honorários são recebidos. Decerto, fazer uma escolha errada pode resultar no pagamento excessivo de impostos.

Regimes Tributários para Advogados

1. Simples Nacional

O Simples Nacional é o regime tributário mais simples e vantajoso para advogados autônomos ou pequenos escritórios que faturam até R$ 4,8 milhões por ano. Ele unifica vários tributos (como IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ISS e INSS) em uma única guia de recolhimento.

Uma das grandes vantagens do Simples Nacional é a redução da carga tributária. A alíquota inicial para advogados enquadrados no Anexo IV do Simples pode variar entre 4,5% e 16,85%, dependendo do faturamento. Então, esse regime é ideal para profissionais que estão no início da carreira ou possuem uma estrutura pequena, já que os tributos são calculados de forma simplificada e com valores menores comparados a outros regimes.

Contudo, é importante observar que, conforme o faturamento aumenta, a carga tributária também cresce, o que pode tornar o Simples Nacional menos interessante para escritórios de médio porte.

2. Lucro Presumido

Para escritórios de advocacia que ultrapassam o limite do Simples Nacional ou que têm uma estrutura mais robusta, o Lucro Presumido pode ser uma excelente alternativa. Aliás, esse regime é bastante comum entre advogados com faturamento entre R$ 4,8 milhões e R$ 78 milhões anuais.

O Lucro Presumido determina o valor do lucro com base em um percentual fixo da receita bruta, que, no caso de advogados, é de 32%. Sobre esse valor, incidem impostos como IRPJ (15%) e CSLL (9%), além de PIS e COFINS (que somam 3,65%). Eventualmente, o ISS também é aplicado, variando conforme a localidade do escritório.

O grande benefício do Lucro Presumido é que, em alguns casos, o percentual fixo de 32% pode ser inferior ao lucro real do escritório, resultando em uma carga tributária mais leve. Portanto, escritórios que têm margens de lucro elevadas podem se beneficiar significativamente desse regime.

3. Lucro Real

Já o Lucro Real é obrigatório para empresas que faturam mais de R$ 78 milhões por ano, porém, alguns advogados optam por esse regime de forma voluntária, especialmente se o escritório tem margens de lucro muito baixas. Nesse regime, os impostos são calculados com base no lucro real do negócio, ou seja, receita menos despesas.

O Lucro Real pode ser vantajoso em situações onde o escritório de advocacia tem muitas despesas dedutíveis, como salários, aluguel, materiais de escritório, entre outros. Inegavelmente, ele demanda uma gestão contábil muito mais rigorosa, já que todas as receitas e despesas devem ser registradas detalhadamente. Então, embora ofereça a possibilidade de pagar menos impostos, exige uma contabilidade robusta e um acompanhamento constante.

Como Pagar Menos Impostos Sendo Advogado?

A tributação no Brasil é complexa e, para advogado, a escolha do regime tributário correto pode fazer toda a diferença na hora de pagar menos impostos. Aqui estão algumas estratégias que podem ajudar:

1. Escolha do Regime Tributário Adequado

Primordialmente, a escolha do regime tributário certo é o primeiro passo para otimizar a carga tributária. Escritórios menores geralmente se beneficiam do Simples Nacional, mas conforme o faturamento cresce, a transição para o Lucro Presumido pode ser mais vantajosa.

2. Controle de Despesas

Manter um controle rigoroso das despesas do escritório é fundamental para advogados que optam pelo Lucro Real. Porquanto esse regime permite a dedução de muitas despesas, registrar corretamente todos os custos operacionais pode resultar em uma base tributável muito menor e, consequentemente, menos impostos a pagar.

3. Planejamento Tributário

Um planejamento tributário bem elaborado pode ajudar a identificar oportunidades para reduzir a carga tributária. Conforme a legislação brasileira, existem várias formas legais de reduzir impostos, como a utilização de incentivos fiscais, créditos tributários e isenções específicas para a área jurídica.

4. Foco na Tecnologia

Utilizar ferramentas de gestão financeira e contábil pode facilitar o acompanhamento das finanças do escritório. Então, investir em tecnologia para automatizar processos contábeis e garantir a conformidade fiscal pode evitar erros que resultam em penalidades ou pagamento excessivo de tributos.

5. Contrate uma Contabilidade Especializada

Contar com um contador especializado em tributação para advogados é fundamental. Surpreendentemente, muitos advogados ainda tentam lidar com a contabilidade por conta própria ou confiam em profissionais que não são especializados no setor jurídico. Isso pode resultar em perda de oportunidades de economia tributária e até problemas com o Fisco.

Certamente, ao contratar uma empresa de contabilidade digital, como a AEXO Contabilidade Digital, você terá acesso a um serviço especializado e focado nas particularidades do setor jurídico, garantindo que todas as obrigações fiscais sejam cumpridas de forma eficiente e que o pagamento de impostos seja o menor possível dentro da legalidade.

Quanto Custa a Tributação para Advogados?

O custo da tributação para advogados varia bastante conforme o regime tributário escolhido e o volume de faturamento. Veja alguns exemplos de como os tributos podem impactar seu escritório:

  • Simples Nacional: Como mencionado, a alíquota pode variar de 4,5% a 16,85%, conforme o faturamento. Todavia, essa alíquota é aplicada sobre a receita bruta, o que significa que, mesmo que o escritório tenha um lucro baixo, o imposto será calculado com base na receita total.
  • Lucro Presumido: A tributação no Lucro Presumido geralmente gira em torno de 13,33% a 14,53% do faturamento total, dependendo da localidade. Para escritórios com margens de lucro superiores a 32%, essa pode ser uma opção mais cara.
  • Lucro Real: No Lucro Real, a tributação pode ser significativamente menor se o escritório tiver muitas despesas dedutíveis. Contudo, o custo de manter uma contabilidade mais detalhada pode ser maior, já que exige um controle rigoroso das finanças.

Dicas Importantes na Hora de Escolher um Contador para Advogado

A escolha de um contador é uma decisão crucial para qualquer advogado ou escritório de advocacia. Analogamente a escolher um advogado especialista para uma área específica, o contador também deve ter conhecimento profundo sobre a legislação tributária aplicável ao setor jurídico.

Aqui estão algumas dicas para escolher o contador ideal:

  1. Especialização no Setor Jurídico: Um contador especializado em tributação para advogados conhece as particularidades fiscais da área jurídica e pode oferecer soluções mais adequadas.
  2. Experiência e Reputação: Verifique o histórico da empresa contábil e procure referências de outros advogados que já utilizam o serviço.
  3. Tecnologia e Inovação: Escolher uma contabilidade digital, como a AEXO Contabilidade Digital, oferece agilidade, eficiência e segurança na gestão financeira, com o uso de softwares modernos e atendimento remoto.
  4. Atendimento Personalizado: Certifique-se de que o contador oferece suporte contínuo e está disponível para esclarecer dúvidas e orientar em momentos críticos.

Por Que a AEXO Contabilidade Digital é a Melhor Escolha para Advogados?

A AEXO Contabilidade Digital se especializa em atender advogados e escritórios de advocacia, oferecendo serviços personalizados que reduzem a carga tributária de forma legal e eficiente. Além disso, a AEXO utiliza as melhores ferramentas tecnológicas para garantir o cumprimento de todas as obrigações fiscais sem complicações, permitindo que você pague menos impostos dentro da legalidade.

Entre em contato com a AEXO Contabilidade Digital e descubra como podemos ajudar você a otimizar.

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Abertura de Empresa para Veterinário: O Que Você Precisa Saber Para Iniciar Seu Negócio

O mercado veterinário no Brasil tem crescido de forma expressiva nos últimos anos. Cada vez mais pessoas buscam serviços de qualidade para cuidar de seus animais de estimação, o que torna a profissão de veterinário não apenas uma vocação, mas também uma oportunidade de negócio promissora. Então, neste artigo, abordaremos a importância da abertura de uma empresa para veterinários, as vantagens de se contar com uma contabilidade especializada e dicas valiosas para escolher o contador ideal. Portanto, se você está pensando em se tornar um empreendedor no setor veterinário, continue lendo e descubra como a AEXO Contabilidade Digital pode ser sua parceira ideal.

veterinário

O Mercado Veterinário em Crescimento

Primordialmente, o aumento do número de pets nas residências brasileiras impulsionou o setor veterinário. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 55% das famílias brasileiras possuem pelo menos um animal de estimação. Por conseguinte, isso se reflete na demanda por serviços veterinários, que vão desde consultas e vacinas até procedimentos cirúrgicos e cuidados especializados. Assim, se você é um veterinário e deseja aproveitar essa oportunidade, formalizar sua atuação é um passo essencial.

Por Que Abrir Uma Empresa para Veterinário?

Abrir uma empresa pode trazer inúmeras vantagens para o veterinário que deseja se estabelecer no mercado. Ademais, a formalização garante maior credibilidade e confiança junto aos clientes. Contudo, é importante entender os benefícios que essa decisão pode oferecer:

  1. Reconhecimento Legal: Ao abrir uma empresa, você formaliza sua atividade, garantindo que seu trabalho seja reconhecido perante a lei. Inegavelmente, isso reduz riscos de problemas futuros com a fiscalização.
  2. Acesso a Benefícios Fiscais: Empresas têm acesso a diversas isenções e deduções fiscais que não estão disponíveis para profissionais que atuam como autônomos. Porquanto, isso pode resultar em uma economia significativa nos impostos.
  3. Emissão de Notas Fiscais: Com a formalização, você pode emitir notas fiscais para os serviços prestados, o que aumenta sua credibilidade e permite o acesso a um público maior.
  4. Separação das Finanças Pessoais e Empresariais: Ter uma empresa facilita a gestão financeira, permitindo que você mantenha suas finanças pessoais e empresariais separadas, portanto, protege seu patrimônio pessoal.
  5. Contratação de Funcionários: Com um CNPJ, torna-se mais simples contratar colaboradores, seja para auxiliar na clínica ou no atendimento ao cliente.

Tipos de Estrutura Empresarial

Antes de abrir uma empresa, é necessário escolher o tipo de estrutura que melhor se adapta às suas necessidades. Então, vamos analisar as principais opções disponíveis:

  1. Microempreendedor Individual (MEI): É uma opção popular entre os profissionais que desejam formalizar sua atividade de maneira simplificada. O MEI permite que você fature até R$ 81 mil por ano e tenha um funcionário. Contudo, é importante verificar se sua atividade se enquadra nas permissões do MEI.
  2. Empresa Individual (EI): Permite que um único empreendedor atue como empresário. Analogamente ao MEI, não há a necessidade de sócios, mas não tem o limite de faturamento do MEI.
  3. Sociedade Limitada (LTDA): Se você planeja abrir uma clínica veterinária com sócios, essa pode ser a melhor opção. A LTDA possui características que protegem o patrimônio pessoal dos sócios.

A Importância da Contabilidade para Veterinário

Gerir uma empresa demanda conhecimento específico e habilidades em administração financeira. Inevitavelmente, muitos veterinários que abrem seus próprios negócios enfrentam dificuldades nessa área. Por isso, contar com uma contabilidade especializada se torna fundamental. Entretanto, quais são os benefícios de ter um contador ao seu lado?

  1. Planejamento Tributário: Um contador pode ajudá-lo a escolher o regime tributário mais adequado, além de planejar sua tributação de forma eficiente. Portanto, isso pode resultar em uma redução significativa nos impostos.
  2. Gestão Financeira: Ter um contador ajuda a manter suas finanças organizadas, monitorando receitas, despesas e lucros. Ademais, isso facilita a tomada de decisões estratégicas.
  3. Conformidade Legal: Um contador assegura que sua empresa cumpra todas as normas fiscais e regulamentações, prevenindo penalidades e problemas legais.
  4. Assessoria na Abertura da Empresa: O contador pode auxiliar em todo o processo de abertura da empresa, desde a escolha da estrutura até a obtenção do CNPJ.
  5. Suporte em Questões Trabalhistas: Caso você decida contratar funcionários, o contador pode ajudá-lo a entender as obrigações trabalhistas, evitando problemas futuros.

Dicas Para Escolher o Contador Ideal para Veterinário

Embora a escolha de um contador possa parecer simples, é essencial que você encontre um profissional que compreenda as particularidades da sua atividade.

  1. Verifique a Especialização: Procure um contador que tenha experiência com clínicas veterinárias ou, ao menos, com empresas do setor de saúde e bem-estar animal.
  2. Pesquise a Reputação: Ademais, busque referências de outros veterinários que trabalham com o contador em questão. Opiniões e avaliações podem oferecer uma visão clara da qualidade do serviço.
  3. Analise a Comunicação: O contador deve ter uma comunicação clara e estar disponível para tirar suas dúvidas. Porquanto, isso é vital para um bom relacionamento profissional.
  4. Compare Preços e Serviços: Embora o preço seja um fator importante, não escolha o contador apenas com base no custo. Primordialmente, considere o valor dos serviços oferecidos e a qualidade do atendimento.
  5. Certificações e Registro: Verifique se o contador possui as certificações necessárias e está registrado no Conselho Regional de Contabilidade (CRC).

Abertura de Empresa para Veterinário: Passo a Passo

Inesperadamente, abrir uma empresa pode ser um processo relativamente simples, contudo, exige atenção a alguns detalhes. Então, siga este passo a passo para facilitar a abertura da sua empresa veterinária:

  1. Escolha do Tipo de Empresa: Defina qual estrutura melhor se adapta ao seu projeto, seja MEI, EI ou LTDA.
  2. Registro na Junta Comercial: Realize o registro da sua empresa na Junta Comercial do seu estado, o que confere a legalidade ao seu negócio.
  3. Obtenção do CNPJ: Após o registro, você deve solicitar o CNPJ na Receita Federal. Portanto, isso permitirá que você opere legalmente.
  4. Inscrição Estadual e Municipal: Dependendo da sua localização, pode ser necessário obter inscrições adicionais junto ao estado e ao município.
  5. Alvará de Funcionamento: Verifique se a sua atividade requer um alvará de funcionamento e, caso afirmativo, solicite-o junto à prefeitura.
  6. Abertura de Conta Bancária: Separe suas finanças pessoais das empresariais, abrindo uma conta bancária exclusiva para a sua empresa.

Conclusão

Abrir uma empresa como veterinário é uma decisão estratégica que pode levar seu negócio a novos patamares. Contudo, a formalização traz consigo a responsabilidade de gerenciar as finanças e estar em conformidade com as normas legais. Ademais, contar com uma contabilidade especializada, como a AEXO Contabilidade Digital, pode fazer toda a diferença no sucesso do seu empreendimento.

Se você é um veterinário em busca de profissionalizar sua atividade e maximizar seus resultados, não hesite: entre em contato com a AEXO Contabilidade Digital e descubra como podemos ajudar a transformar sua paixão em um negócio de sucesso! Por fim, sua jornada empreendedora começa agora!

Abertura de empresa para veterinário