MEI para Infoprodutor Vale a Pena? Guia Completo Atual + Reforma Tributária 2026

MEI para infoprodutor: O universo dos infoprodutores cresceu exponencialmente nos últimos anos. Milhares de pessoas vivem da venda de e-books, cursos online, mentorias, PLR, consultorias digitais, assinaturas e diversos outros modelos de monetização na internet. Naturalmente, surge a dúvida: ser MEI vale a pena para quem trabalha com infoprodução?

A resposta não é tão simples. Ela depende do tipo de atividade exercida, da forma como o produto digital é entregue, das regras tributárias vigentes e das mudanças previstas com a Reforma Tributária de 2026. Além disso, o enquadramento errado pode gerar multas, desenquadramento automático e até processos fiscais.

Por isso, neste guia completo você vai entender:

  • Como funciona o MEI para infoprodutores hoje
  • Quais atividades são permitidas e proibidas
  • Quando o MEI deixa de ser vantajoso
  • O que muda com a Reforma Tributária
  • Comparação entre MEI, Simples Nacional e Lucro Presumido
  • Qual é a melhor opção para o infoprodutor moderno
  • Como emitir notas fiscais corretamente
  • Como reduzir impostos de forma legal
  • E como a AEXO Contabilidade pode ajudar na escolha certa

Prepare-se para um conteúdo completo, técnico, atualizado e fácil de entender.

MEI - contabilidade para infoprodutores


O que é um infoprodutor e por que o enquadramento tributário importa?

Infoprodutor é qualquer pessoa que cria e comercializa produtos digitais, como:

  • E-books
  • Cursos online (gravados ou ao vivo)
  • Mentorias
  • Consultoria digital
  • Comunidades fechadas
  • Assinaturas (membros, plataformas próprias, recorrência)
  • PLR adaptados
  • Templates, planilhas e materiais digitais

Esse mercado faturou bilhões nos últimos anos e continua crescendo. Porém, com o crescimento, aumentou também a fiscalização. Plataformas como Hotmart, Monetizze, Eduzz e Kiwify repassam informações à Receita Federal em operações cruzadas.

Isso significa que:

➡️ Vender como pessoa física gera risco
➡️ Abrir CNPJ é obrigatório para operar de forma profissional
➡️ Emitir nota fiscal se torna indispensável
➡️ Escolher o regime tributário certo pode economizar até 80% em impostos

E é exatamente aqui que entra a grande dúvida:

O MEI serve para infoprodutores? Vale a pena ou é prejuízo?

Vamos ao ponto.


MEI para Infoprodutor: como funciona hoje?

O MEI — Microempreendedor Individual — foi criado para atividades simples, autônomas e de baixo risco. Para 2024–2025-2026, o teto de faturamento é:

  • R$ 81 mil por ano (média de R$ 6.750/mês)

Além disso, o MEI possui:

  • CNAEs específicos
  • Emissão de nota fiscal simplificada
  • Impostos fixos mensais (DAS)
  • Afastamento da complexidade contábil

No entanto, nem todas as atividades de infoprodução estão autorizadas no MEI. E isso muda completamente a análise.


Quais infoprodutores podem ser MEI?

Atividades permitidas hoje

O infoprodutor só pode ser MEI se se enquadrar em CNAEs permitidos, como:

  • CNAE 8599-6/04 – Serviços de treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial
    (mentoria, consultoria digital, aulas online)
  • CNAE 5811-5/00 – Edição de livros
    (infoprodutor que vende e-books próprios)
  • CNAE 8599-6/99 – Outras atividades de ensino
    (aulas e cursos simples)

Atividades proibidas

O MEI não pode atuar como:

  • Produtor de conteúdo digital para terceiros (CNAE inválido)
  • Vendedor de cursos em plataformas com estrutura complexa (considerado atividade de consultoria profissional)
  • Produtor de softwares, games, aplicativos e produtos técnicos
  • Representante comercial
  • Agência ou gestor de tráfego
  • Produtor de PLR que não seja autor da obra
  • Marketing multinível ou vendas complexas

Além disso, se o infoprodutor ultrapassar R$ 81 mil/ano, será desenquadrado automaticamente, podendo pagar multa retroativa.


Vantagens do MEI para infoprodutores

Mesmo com limitações, o MEI ainda pode ser vantajoso para quem está começando:

  • Custo mensal baixo (DAS entre R$ 70 e R$ 80)
  • Processos contábeis simplificados
  • Nota fiscal fácil de emitir
  • Baixo risco fiscal quando o CNAE é permitido
  • Ideal para quem está validando um produto digital

Mas… para quem realmente deseja escalar, existem sérios problemas.


Desvantagens do MEI para infoprodutores

Infoprodutores profissionais raramente permanecem no MEI porque:

  • O limite de faturamento é baixo
  • Impede criação de estrutura empresarial
  • Compromete expansão e tráfego pago
  • Dificulta parcerias com empresas
  • CNAEs proibidos podem gerar multas
  • Risco elevado de cair na malha fina
  • Não permite contratar funcionários adequadamente
  • Não pode ter sócios
  • Não existe separação de PF e PJ
  • Não pode ter nome fantasia
  • Razão Social com o nome do sócio

Por isso, quem já fatura acima de R$ 7 mil/mês geralmente precisa migrar para o Simples Nacional.


Simples Nacional para Infoprodutores: o modelo ideal para quem quer escalar

Quando o MEI deixa de atender às necessidades, o Simples Nacional se torna a melhor opção.

O enquadramento mais comum é:

➡️ CNAE 8599-6/04 (Educação Profissional)
➡️ CNAE 5811-5/00 (Edição de livros ou e-books)

No Simples, o imposto pode iniciar em:

  • 6% (se Fator R for favorável)
  • 15,5% (quando faturamento ultrapassa o limite do Anexo III)
  • até 33% (em casos raros no Anexo V)
  • 4% (se for comércio)

Para infoprodutores, a regra mais estratégica é o Fator R, que permite reduzir o imposto se houver pagamento de pró-labore e folha.


Como o Fator R ajuda infoprodutores a pagar menos imposto

O Fator R compara:

Folha (pró-labore + encargos)
---------------------------------------
Faturamento dos últimos 12 meses

Se o resultado for maior que 28%, a empresa migra automaticamente para o Anexo III, com alíquotas mais baixas.

Infoprodutores que pagam um pró-labore estratégico conseguem reduzir tributos de forma legal.


Lucro Presumido: quando vale a pena para infoprodutores?

O Lucro Presumido cobra impostos sobre um percentual estimado do faturamento. Para ensino digital e treinamentos, a base de cálculo é de:

  • 32% (PRESUNÇÃO) + ISS – Imposto total: 13,33% a 16,33%
  • 8% (PRESUNÇÃO) + ICMS – Imposto total: 5,93% + ICMS.

O Lucro Presumido pode ser vantajoso quando:

  • Faturamento é acima de R$ 35 mil/mês
  • Empresa possui despesas reduzidas
  • Infoprodutor atua com treinamentos corporativos
  • Vende e-books
  • Trabalha com margens de lucros elevadas
  • Plataforma exige NF de serviços complexos
  • VA e ticket médio são elevados

Para e-books próprios, há ainda uma vantagem adicional…


Imunidade tributária para e-books no Lucro Presumido

E-books são classificados como livros digitais. A Constituição garante imunidade para:

  • PIS
  • COFINS
  • IPI
  • Imposto de importação (em alguns casos)

Isso reduz drasticamente a carga tributária, especialmente no Lucro Presumido.

Infoprodutores que vendem e-books como autor da obra podem pagar IRPJ e CSLL apenas, dependendo da cidade.


Reforma Tributária (2026): o que muda para infoprodutores

A Reforma Tributária vai criar dois grandes impostos:

  • IBS – Imposto sobre Bens e Serviços (unifica ICMS + ISS)
  • CBS – Contribuição sobre Bens e Serviços (unifica PIS + COFINS e IPI)

Os impactos mais relevantes serão:

✔ Fim do PIS/COFINS e surgimento da CBS

Cursos online, consultorias e mentorias poderão ter nova alíquota.

✔ Unificação de ISS e ICMS via IBS

Serviços digitais serão taxados de forma uniforme no país.

✔ Nota fiscal única nacional

Em vez de 5 sistemas diferentes, haverá um modelo único.

✔ Split Payment

O imposto será retido automaticamente na transação.

✔ MEI permanece — mas com regras mais rígidas

O MEI provavelmente continuará existindo, porém:

  • Nova fiscalização em tempo real
  • Mais limitações de atuação
  • Menos tolerância para CNAEs irregulares
  • Possível integração com impostos digitais

✔ Simples Nacional continua — mas híbrido

Empresas poderão ter parte dos impostos por dentro e outra parte por fora do DAS.

Infoprodutores precisarão de planejamento contábil real, não apenas emissão de nota fiscal.


Comparativo entre MEI, Simples e Presumido para Infoprodutores (Cenário atual + 2026)

ModeloVantagensDesvantagensMelhor para
MEIBaixo custo, NF simplesCNAEs limitados, teto baixo, risco fiscalIniciantes
Simples NacionalImposto reduzido via Fator R, flexívelPode subir para Anexo VInfoprodutores em expansão
Lucro PresumidoExcelente para e-books (imunidade)Obrigações mais complexasGrandes produtores

Conclusão: MEI para infoprodutor vale a pena?

➡️ Para quem está começando: sim, desde que o CNAE seja permitido.
➡️ Para quem quer escalar: não, o MEI impede crescimento.
➡️ Para quem já fatura acima de R$ 8 mil/mês: migrar é urgente.
➡️ Com a Reforma Tributária: o MEI será ainda mais limitado.

O caminho ideal para infoprodutores é:

  1. Começar no MEI (se possível)
  2. Migrar rapidamente para o Simples
  3. Avaliar Lucro Presumido em caso de escala

E para tudo isso, você precisa de uma contabilidade especializada no mercado digital.

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MEI - contabilidade para infoprodutores

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

MEI Tem Direito ao Salário-Maternidade? Saiba Como Solicitar e Garantir o Benefício [Guia Completo]

Você é MEI e está grávida, adotando uma criança ou tem funcionária que precisa dar entrada no salário-maternidade? Então, este guia foi feito para você.
Aqui, a AEXO Contabilidade explica como solicitar, quanto receber, prazos, regras do INSS e tudo que o microempreendedor precisa saber para garantir esse importante benefício.

MEI tem direito ao salário-maternidade


O que é o salário-maternidade para o MEI

O salário-maternidade é um benefício pago pelo INSS que assegura uma renda mensal durante o afastamento por nascimento de filho, adoção, aborto espontâneo ou natimorto. Ele existe para proteger a renda do contribuinte em um momento de grande importância pessoal e familiar.

O grande diferencial é que até o Microempreendedor Individual (MEI) tem direito a esse benefício, desde que cumpra algumas exigências. Além disso, homens MEIs também podem receber em situações específicas, como falecimento da mãe ou processo de adoção.


Quem tem direito ao salário-maternidade sendo MEI

Para o MEI ter acesso ao salário-maternidade, é necessário:

  • Estar com as contribuições mensais do DAS em dia (sem atrasos);
  • Ter no mínimo 10 contribuições mensais consecutivas;
  • Ter ocorrido um dos eventos previstos: nascimento, adoção, guarda judicial para adoção ou aborto não criminoso.

É essencial manter os pagamentos em dia, pois não é possível regularizar de forma retroativa e solicitar o benefício imediatamente após. O INSS exige que o MEI esteja na qualidade de segurado ativo no momento do requerimento.


Valor e duração do salário-maternidade do MEI

O MEI recebe o equivalente a um salário mínimo vigente no país por um período de 120 dias (4 meses). Esse valor é pago diretamente pelo INSS, sem custo adicional para o microempreendedor.

Caso o MEI tenha uma funcionária registrada, ela também tem direito ao mesmo benefício, e quem realiza o pagamento é o próprio INSS, não o empregador.


Como solicitar o salário-maternidade sendo MEI

1. Acesse o portal Meu INSS

Basta pesquisar “Meu INSS” no Google e acessar o primeiro link oficial do Governo Federal.

2. Faça login com sua conta Gov.br

Gov.br: Use seu CPF e senha para entrar no sistema.

3. Procure o serviço “Salário-Maternidade”

No campo de busca, digite “salário-maternidade” e selecione a opção “Salário-Maternidade Urbano”.

4. Atualize seus dados cadastrais

Antes de continuar, o sistema pedirá para confirmar ou atualizar suas informações pessoais.

5. Envie os documentos digitalizados

Prepare seus documentos em formato PDF:

  • Certidão de nascimento ou termo de adoção;
  • RG e CPF dos pais;
  • Comprovante de endereço;
  • Comprovante de pagamento das contribuições do MEI (DAS).

6. Aguarde a análise

Após o envio, o INSS analisará os documentos e comunicará a decisão. O pagamento será liberado conforme o calendário oficial.


Casos especiais: MEI homem pode receber salário-maternidade

Sim, o MEI do sexo masculino também pode solicitar o benefício, em casos como:

  • Falecimento da mãe no parto;
  • Adoção ou guarda judicial para fins de adoção;
  • Casais homoafetivos em que o homem é o responsável legal pela criança.

Essas situações estão amparadas pela legislação previdenciária e garantem igualdade de direitos aos segurados do INSS.


Erros que fazem o MEI perder o direito ao benefício

Muitos microempreendedores perdem o benefício por falta de atenção a detalhes simples. Veja o que evitar:

  1. Deixar de pagar o DAS por mais de 12 meses;
  2. Pagar as contribuições de forma retroativa acreditando estar regularizado;
  3. Não comprovar vínculo ativo com o INSS;
  4. Erros no cadastro ou documentos faltando no processo digital.

Manter a regularidade é fundamental para garantir o benefício e outros direitos previdenciários, como auxílio-doença e aposentadoria.


Benefícios previdenciários que o MEI garante

Além do salário-maternidade, o MEI tem acesso a diversos outros benefícios:

  • Aposentadoria por idade;
  • Auxílio-doença;
  • Pensão por morte para dependentes;
  • Auxílio-reclusão;
  • Salário-maternidade (tema deste artigo).

Ou seja, contribuir mensalmente com o DAS não é apenas uma obrigação — é uma forma de proteção social e segurança financeira.

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Como a AEXO Contabilidade pode ajudar o MEI

A AEXO Contabilidade é especialista em micro e pequenas empresas, oferecendo orientação completa sobre benefícios previdenciários, enquadramentos fiscais e gestão contábil digital.

Através da assessoria contábil para MEIs, a AEXO garante que seus clientes estejam sempre em dia com o INSS e Receita Federal, evitando prejuízos e aproveitando todos os direitos previstos em lei.

👉 Entre em contato com a AEXO Contabilidade e garanta uma gestão segura e eficiente do seu CNPJ-MEI.
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Conclusão: MEI, garanta seus direitos!

O salário-maternidade é um direito garantido por lei e pode fazer toda a diferença na vida do microempreendedor.
Seguindo corretamente os passos para solicitação e mantendo as contribuições em dia, o processo é simples, rápido e 100% online.

A AEXO Contabilidade orienta e apoia empreendedores em todas as etapas — desde o enquadramento do MEI até o recebimento dos benefícios.

MEI tem direito ao salário-maternidade

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

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Emprestar Cartão de Crédito é Crime? Entenda os Riscos e o Que Fazer para se Proteger da Receita Federal

Emprestar o cartão de crédito a um familiar ou amigo pode parecer um ato de generosidade, mas é também um dos erros financeiros mais perigosos que um contribuinte pode cometer. O que começa como uma simples ajuda pode terminar com problemas sérios com o banco, a Receita Federal e até a Justiça.

Com a intensificação da fiscalização digital da Receita Federal, qualquer movimentação fora do padrão pode acender alertas automáticos. Assim, quem empresta o cartão — mesmo sem intenção de fraude — pode acabar respondendo por gastos e dívidas de terceiros, e até cair na malha fina.

Neste artigo, você vai entender em detalhes:
✅ O que acontece quando você empresta o cartão;
✅ Por que a Receita pode te investigar;
✅ Como evitar cair na malha fina;
✅ E como a AEXO Contabilidade Digital pode te ajudar a manter tudo regularizado e proteger seu CPF.

emprestar cartão de crédito Receita Federal


💳 O que acontece quando você empresta o cartão de crédito

Ao emprestar seu cartão de crédito, toda a responsabilidade da fatura é sua — independentemente de quem realizou a compra.
Ou seja, se a pessoa não pagar, o débito recai sobre você, e o banco não reconhece o terceiro como responsável.

Além disso, o cartão é um instrumento pessoal e intransferível, o que significa que o uso por terceiros pode ser caracterizado como quebra de contrato.
Bancos e operadoras monitoram padrões de uso; se identificarem transações fora do perfil habitual, podem bloquear o cartão, cancelar a conta e até sinalizar a movimentação à Receita Federal.

Emprestar cartão de crédito Receita Federal


⚠️ Os cinco grandes riscos de emprestar o cartão de crédito

1. 💰 Dívida e responsabilidade total

Mesmo que a pessoa “prometa pagar”, o compromisso legal é seu.
Se o pagamento não for feito, a dívida fica vinculada ao seu CPF, gerando juros rotativos altíssimos, negativação no SPC/Serasa e bloqueio de crédito bancário.

2. 🧾 Receita Federal de olho

A Receita cruza dados bancários e de consumo com as informações da sua declaração de Imposto de Renda.
Se você gastar mais do que declara receber, o sistema entende como omissão de rendimentos e você pode cair na malha fina.
O simples ato de pagar compras de terceiros com seu cartão pode levantar suspeita de renda não declarada.

3. 📉 Quebra de contrato com o banco

A maioria dos contratos de cartão proíbe expressamente o uso por terceiros.
Se a instituição financeira detectar o empréstimo, pode cancelar o cartão, bloquear a conta e até impedir novas solicitações de crédito.

4. 💸 Calote e prejuízo financeiro

Se o “amigo” não pagar, você arca com a dívida e ainda precisa cobrar judicialmente.
Com juros que podem ultrapassar 400% ao ano, o valor pode dobrar rapidamente.
Além do dano financeiro, isso compromete seu score e limita financiamentos futuros.

5. 🚨 Risco de fraude e investigação

O pior cenário é quando o cartão é usado para compras ilícitas, lavagem de dinheiro ou transações fraudulentas.
Como o cartão está no seu nome, você pode ser investigado pela Polícia Federal e precisar comprovar a origem e finalidade de cada gasto.


🧮 Por que a Receita Federal monitora cartões de crédito

A Receita Federal tem hoje um dos sistemas mais avançados de cruzamento de dados financeiros do mundo.
Com o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) e o E-Financeira, o governo tem acesso direto a informações sobre:

  • Movimentações bancárias;
  • Gastos com cartão de crédito;
  • Transferências e PIX acima de R$ 2.000;
  • E rendimentos declarados no IRPF.

Quando o sistema identifica que alguém gasta mais do que ganha, ele aciona automaticamente uma auditoria fiscal.
E se for constatado que parte das despesas vieram de cartões emprestados, o titular do cartão pode ser autuado e multado.


🔍 Exemplo prático: como a Receita detecta inconsistências

Imagine que seu salário declarado é de R$ 5.000, mas suas faturas mensais somam R$ 12.000.
Mesmo que parte desses gastos seja de um amigo que “emprestou seu cartão”, a Receita verá apenas um CPF com despesas incompatíveis com a renda declarada.

Resultado:
Você cai na malha fina e precisa comprovar cada despesa, além de pagar multa de até 150% do imposto devido se for considerado omisso.


🏦 O papel dos bancos nessa fiscalização

Os bancos são obrigados por lei a repassar mensalmente à Receita Federal as informações sobre:

  • Limites e gastos de cartões de crédito;
  • Pagamentos e movimentações superiores a R$ 2.000;
  • Transações suspeitas (via COAF).

Portanto, mesmo que você “ache que ninguém vai perceber”, o sistema bancário envia automaticamente esses dados para o governo.
Emprestar o cartão, hoje, é praticamente o mesmo que emprestar seu CPF para alguém usar como quiser — e qualquer erro é você quem paga.


🧠 Como ajudar alguém sem emprestar o cartão de crédito

Se o objetivo é ajudar financeiramente um familiar ou amigo, há formas legais e seguras de fazer isso:

  1. Transferência bancária (PIX) com descrição no comprovante;
  2. Empréstimo formalizado por contrato, reconhecido em cartório;
  3. Cartão adicional com limite e controle próprios;
  4. Conta digital compartilhada, quando possível;
  5. Pagamento via boleto em nome da pessoa.

Essas alternativas mantêm o registro legal das transações e evitam que você se torne alvo da Receita Federal ou do COAF.


📈 Como evitar cair na malha fina

Para não ter dor de cabeça com o Fisco, siga estas recomendações práticas da AEXO Contabilidade Digital:

  1. Nunca use seu cartão para despesas de terceiros;
  2. Mantenha registro de todas as transferências e pagamentos;
  3. Guarde comprovantes bancários e notas fiscais;
  4. Evite movimentações incompatíveis com a sua renda declarada;
  5. Conte com apoio de uma contabilidade profissional para revisar sua declaração.

🔒 O que fazer se você já emprestou o cartão de crédito

Se você já emprestou o cartão de crédito, ainda há como se proteger.

Passo 1: Regularize as transações

Peça comprovantes das compras feitas pelo terceiro e, se possível, faça um termo declarando que ele usou o cartão e reembolsou os valores.

Passo 2: Atualize sua contabilidade

Informe esses valores na declaração de Imposto de Renda, para justificar os gastos incomuns.

Passo 3: Revise suas faturas

Verifique se há compras desconhecidas ou suspeitas. Caso existam, contate o banco imediatamente.

Passo 4: Consulte um contador

Um contador experiente pode ajustar sua declaração e prevenir autuações, principalmente se você tiver recebido valores de reembolso sem registro formal.


🧾 Penalidades e consequências legais

As penalidades para quem empresta cartão podem variar conforme o caso:

  • Multas de até 150% sobre valores não declarados;
  • Bloqueio de CPF para crédito e financiamentos;
  • Investigação por fraude fiscal ou lavagem de dinheiro;
  • Cancelamento do cartão e fechamento da conta.

Ou seja, o que parecia um “favor” pode se transformar em um problema jurídico e tributário grave.


💬 Dica de especialista: organize suas finanças

Segundo os especialistas da AEXO Contabilidade Digital, a melhor forma de se proteger é manter controle total sobre suas movimentações financeiras.
Isso inclui:

  • Conciliar faturas com recibos;
  • Declarar rendimentos corretamente;
  • E evitar qualquer movimentação que possa parecer “incompatível” com sua renda.

A tecnologia contábil atual permite fazer isso de forma automática e segura, garantindo que sua vida financeira esteja em conformidade com a Receita Federal.

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É PERMITIDO PAGAR VALE-ALIMENTAÇÃO E VALE-REFEIÇÃO EM DINHEIRO OU PIX?

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🧭 Conclusão | Emprestar cartão de crédito

Emprestar o cartão de crédito pode parecer um gesto simples, mas na prática é um risco fiscal e jurídico sério.
A Receita Federal está cada vez mais tecnológica e cruza informações de forma automática, detectando qualquer irregularidade.
Proteger seu CPF é proteger seu futuro financeiro.


🚀AEXO Contabilidade Digital: proteção fiscal para sua vida e seu negócio

A AEXO Contabilidade Digital é especialista em planejamento tributário, regularização fiscal e gestão financeira.
Se você já emprestou seu cartão, caiu na malha fina ou quer organizar suas finanças para evitar riscos com a Receita Federal, fale com quem entende do assunto.

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Emprestar cartão de crédito Receita Federal

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

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Nova Regra do MEI: Renda do CPF + CNPJ Agora Somam no Limite Anual — Entenda o Que Muda em 2026

MEI renda CPF e CNPJ somam no limite? A Receita Federal deu um novo passo rumo à transparência fiscal e à modernização do Simples Nacional. A recente resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional nº 183/2025, que alterou a Resolução nº 140/2018, muda de forma significativa a forma como o MEI (Microempreendedor Individual) deve declarar suas receitas.

Agora, as rendas recebidas tanto no CPF quanto no CNPJ passam a ser somadas para compor o limite anual do MEI. Essa mudança impacta diretamente milhares de empreendedores que, até então, separavam suas receitas pessoais e empresariais para evitar o desenquadramento.

nova regra do MEI receitas do CPF e CNPJ somam no limite

O Que Muda Com a Nova Regra do MEI?

Antes dessa resolução, muitos microempreendedores mantinham duas fontes de receita:

  • Uma parte recebida no CPF (pessoa física), geralmente em atividades autônomas.
  • Outra parte no CNPJ (pessoa jurídica), vinculada à atividade do MEI.

Com a nova norma, essa separação deixa de existir. Toda receita bruta anual, seja obtida por maquininha de cartão, Pix ou transferência bancária, conta para o limite de faturamento do MEI, que hoje é de R$ 81 mil por ano (ou cerca de R$ 6.750 por mês).

A partir de 13 de outubro de 2025, quando a nova regra passou a valer, a fiscalização foi reforçada. As operações no CPF e no CNPJ serão cruzadas automaticamente, e tentar driblar o limite pode gerar multas, desenquadramento e até lançamento de ofício.


Por Que a Receita Federal Implementou Essa Mudança?

O objetivo é combater a sonegação fiscal e trazer justiça tributária. Muitos MEIs utilizavam o CPF para “espalhar” o faturamento e evitar ultrapassar o teto permitido.

Com o cruzamento eletrônico de dados, a Receita Federal consegue identificar rapidamente:

  • Maquininhas cadastradas no CPF que recebem valores de múltiplos clientes.
  • Depósitos e transferências recorrentes de atividades comerciais na conta pessoal.
  • Notas fiscais emitidas que não coincidem com a declaração anual do MEI.

O resultado é um sistema mais transparente e justo, alinhado ao novo modelo fiscal digital que o Brasil vem adotando com o DREX (Real Digital) e o Split Payment.


Exemplo Prático: O Que Isso Significa na Rotina do MEI

Imagine uma empreendedora que trabalha com vendas online. Ela possui um CNPJ MEI cadastrado, mas também faz freelas e consultorias pagas via Pix em sua conta pessoal.

Mesmo que essas transferências caiam no CPF, a Receita Federal entende que a origem é a mesma atividade econômica.
Portanto, todos os valores devem ser somados para calcular o faturamento total anual. Se ultrapassar o limite de R$ 81 mil, o MEI será automaticamente desenquadrado e migrará para Microempresa (ME).


Fiscalização: Como o Fisco Está Monitorando os MEIs

A Receita Federal já utiliza ferramentas de inteligência artificial e big data para cruzar informações de diferentes sistemas, como:

  • Notas fiscais eletrônicas (NF-e e NFS-e);
  • Operações de cartão de crédito e débito;
  • Pix e transferências bancárias;
  • Declaração Anual do MEI (DASN-SIMEI);
  • Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física.

O cruzamento entre CPF e CNPJ é automático, e qualquer diferença entre as informações declaradas e as movimentações financeiras gera alerta no sistema da Receita.


Como Evitar Multas e Desenquadramento

Manter a regularidade é simples, mas exige disciplina e apoio contábil.
Veja o que você deve fazer:

  1. Centralize as receitas da sua atividade no CNPJ do MEI.
  2. Evite receber pagamentos de clientes no CPF quando a atividade estiver vinculada ao seu negócio.
  3. Controle o faturamento mensal com planilhas ou sistemas de gestão.
  4. Emita notas fiscais de todas as vendas e serviços.
  5. Acompanhe o limite de R$ 81 mil (ou R$ 135 mil, se o “SuperMEI” for aprovado em 2026).
  6. Conte com um contador especializado para revisar movimentações e declarações.

💡 Dica da AEXO Contabilidade: oferecemos uma planilha gratuita de controle de faturamento do MEI, ideal para evitar desenquadramentos e manter seu negócio dentro da lei.


E Se o CPF Tiver Renda de Outra Atividade? | MEI renda CPF e CNPJ somam?

Se você é, por exemplo, fisioterapeuta, advogado ou nutricionista (profissões não permitidas no MEI), mas também tem uma lojinha virtual no CNPJ, a situação é mais delicada.

Nesse caso, o ideal é:

  • Manter o livro caixa e recolher o INSS como autônomo pela pessoa física.
  • Declarar o IRPF corretamente, separando a natureza das rendas.
  • Avaliar com seu contador se vale a pena abrir uma Microempresa (ME) e unificar as atividades sob o Simples Nacional.

Com isso, você evita autuações e mantém a credibilidade fiscal do seu negócio.

CLT soma com MEI? A VERDADE AGORA!

A atualização normativa consolidou um entendimento que a fiscalização já vinha aplicando: a receita bruta do MEI considera todos os recebimentos relacionados à sua atividade, independentemente de caírem no CPF ou no CNPJ. Com isso, acabou a estratégia de “espalhar” entradas para manter o faturamento “oficial” abaixo de R$ 81 mil/ano. A motivação é clara: transparência, isonomia e coerência com o que a empresa de fato vende e recebe.

O que soma no limite do MEI?

  • Vendas e serviços do objeto social do MEI, mesmo quando recebidos no CPF (Pix, TED, maquininha).
  • Receitas por múltiplos canais (maquininha A no CPF, maquininha B no CNPJ) — a fiscalização cruza tudo.
  • Entradas recorrentes de clientes vinculadas à atividade declarada.

Boas práticas:

  1. Emita nota para toda venda/serviço.
  2. Centralize recebimentos no CNPJ.
  3. Use descrição clara nas cobranças.
  4. Concilie banco/maquininhas vs. notas todo mês.

O que não soma (e como provar)?

  • Salário CLT (não é receita da atividade empresarial).
  • Transferências entre contas próprias ou de familiares (não são vendas/serviços).
  • Rendimentos que não são do escopo do MEI (ex.: aluguéis ou profissões vedadas ao MEI, como nutricionista/fisioterapeuta).

Dica de defesa documental: guarde contracheques (CLT), comprovantes de transferência e contratos de locação; isso dá lastro ao enquadramento correto em eventual questionamento.


A Nova Era do Controle Tributário Digital | MEI renda CPF e CNPJ somam no limite

O cruzamento de dados entre CPF e CNPJ é apenas o começo de uma nova era fiscal no Brasil.
Nos próximos anos, veremos a integração total entre sistemas bancários, Receita Federal e Secretarias de Fazenda, com recursos como:

  • DREX (Real Digital): moeda digital do Banco Central que permitirá o rastreamento inteligente das transações.
  • Split Payment: recolhimento automático dos impostos no momento da venda.
  • IBS e CBS: os novos tributos do IVA Dual, que substituirão PIS, COFINS, ICMS e ISS.

Essas mudanças exigem empresas mais organizadas, transparentes e integradas digitalmente.
Quem se preparar agora sairá na frente.

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Como a AEXO Contabilidade Pode Ajudar

A AEXO Contabilidade é especialista em negócios digitais, MEIs e empresas do Simples Nacional.
Com uma metodologia moderna, oferecemos consultoria fiscal personalizada, planejamento tributário inteligente e sistemas integrados que garantem segurança e conformidade com a nova legislação.

Com a AEXO, você:

  • Evita multas e desenquadramentos;
  • Organiza suas finanças com clareza;
  • Planeja o crescimento do seu negócio;
  • E se mantém sempre dentro das normas da Receita Federal.

👉 Entre em contato com a AEXO Contabilidade agora mesmo e solicite uma análise gratuita do seu MEI.
Vamos te ajudar a crescer com segurança e lucratividade.


Conclusão | MEI renda CPF e CNPJ somam no limite

A Nova Regra do MEI veio para aumentar a transparência e garantir um sistema tributário mais justo.
Embora traga desafios, também oferece oportunidades para o empreendedor se profissionalizar e planejar melhor o crescimento.

Com organização, tecnologia e uma contabilidade parceira, é possível continuar crescendo sem medo da Receita Federal.
E a AEXO Contabilidade está pronta para te guiar nesse novo cenário.

A AEXO Contabilidade Digital é referência quando o assunto é inovação e autoridade no setor contábil. Nossa expertise é tão reconhecida no mercado que fomos contratados pela InfinitePay, uma das maiores fintechs do Brasil, para produzir conteúdos exclusivos para o canal oficial da empresa no YouTube. Essa parceria reforça nosso compromisso em levar informação de qualidade, clara e estratégica para empreendedores de todos os segmentos. Você pode conferir um dos vídeos abaixo:

nova regra do MEI renda CPF e CNPJ somam no limite

MEI renda CPF e CNPJ somam no limite?

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Como Superar Objeções Durante uma Venda: O Guia Definitivo para Quebrar Qualquer Objeção

Você já perdeu uma venda porque o cliente disse “está caro”, “vou pensar” ou “não tenho dinheiro agora”?
Essas são objeções clássicas que paralisam negociações e fazem muitos vendedores acreditarem que o cliente não está interessado. Mas a verdade é outra: toda objeção é uma dúvida disfarçada.

Neste artigo completo, você vai aprender como superar objeções durante uma venda, aplicando técnicas psicológicas e estratégicas de persuasão que realmente funcionam.
E, ao final, verá como a AEXO Contabilidade Digital ajuda empreendedores a vender mais, crescer com segurança e pagar menos impostos de forma 100% legal.

como superar objeções durante uma venda


🧠 O Que São Objeções em Vendas?

Objeções são resistências que o cliente apresenta antes de tomar a decisão de compra.
Na prática, elas representam inseguranças, falta de clareza sobre o valor do produto ou desconfiança na entrega prometida.

As objeções mais comuns são:

  • “Está caro.”
  • “Vou pensar.”
  • “Não tenho dinheiro agora.”
  • “Preciso falar com meu sócio.”
  • “Não sei se é o momento certo.”

O segredo não é evitar as objeções, mas entendê-las e transformá-las em oportunidades de mostrar valor.


💬 1. Entenda Que Toda Objeção É Uma Dúvida, Não Um “Não”

Quando o cliente diz que não tem dinheiro, muitas vezes ele quer dizer que não viu valor suficiente no que está sendo oferecido.
Portanto, a primeira ação do vendedor é descobrir o que está por trás da objeção. Pergunte com empatia, escute com atenção e mostre como o seu produto ou serviço resolve o problema dele.


💳 2. Flexibilize as Condições de Pagamento

Uma das formas mais eficazes de quebrar objeções financeiras é facilitar o pagamento.
Ofereça parcelamentos, pagamentos via Pix, cartão de crédito, boleto ou assinatura recorrente.
Quando o cliente percebe que há opções acessíveis, o foco sai do preço e volta para o benefício.

Abra sua Conta PJ sem taxas em tempo recorde com a Cora

Banco Cora é uma excelente opção para empreendedores que buscam agilidade e praticidade na abertura de contas PJ. Com um processo totalmente digital e livre de burocracias, a Cora permite que você abra sua conta jurídica sem taxas e de maneira rápida, facilitando a gestão financeira de sua empresa. Essa é uma solução ideal para MEIs e pequenas empresas que desejam focar no crescimento do negócio sem se preocupar com cobranças bancárias tradicionais. Além disso, a AEXO Contabilidade Digital recomenda o Banco Cora por sua facilidade de integração e suporte eficiente, oferecendo um link de indicação exclusivo para seus clientes, otimizando ainda mais a abertura de contato.

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🔥 3. Aumente a Percepção de Valor

Quem não vê valor, só enxerga preço.
Por isso, é fundamental mostrar resultados concretos, depoimentos e provas sociais.
Demonstre benefícios reais, conte casos de sucesso e apresente antes e depois.
O cliente precisa enxergar o impacto positivo da sua solução antes de investir.

“O cliente não compra quando entende o preço. Ele compra quando entende o valor.”


🏆 4. Mostre Tradição e Autoridade

Autoridade gera confiança — e confiança vende.
Fale da sua experiência de mercado, anos de atuação, resultados conquistados e clientes satisfeitos.

Por exemplo:

A AEXO Contabilidade Digital atua há mais de 10 anos no mercado, com profissionais com mais de 30 anos de experiência. Ajudamos empresários de todo o Brasil a pagar menos impostos de forma legal, otimizando seus lucros e reduzindo riscos fiscais.


🎁 5. Entregue Algo a Mais

Surpreenda o cliente oferecendo um brinde, uma consultoria gratuita ou um diagnóstico sem custo.
Essa técnica ativa o gatilho da reciprocidade, fazendo com que o cliente sinta vontade de retribuir — normalmente, fechando o negócio.

Na AEXO, por exemplo, oferecemos um diagnóstico contábil gratuito para empreendedores que desejam reduzir impostos e organizar suas finanças.


💬 6. Venda Soluções, Não Produtos

O erro mais comum de quem vende é falar de características, e não de benefícios.
As pessoas não compram produtos; compram transformações.
O cliente não quer um serviço de contabilidade — ele quer pagar menos impostos e ter mais lucro.
Quando você comunica o resultado e não apenas o processo, a objeção deixa de existir.


⏳ 7. Use Gatilhos de Urgência e Escassez

A falta de urgência é inimiga da venda.
Crie ofertas limitadas por tempo ou quantidade, e o cliente perceberá que precisa decidir rápido.
Exemplo:

“Essa condição é válida até o final do dia.”
“Temos apenas 5 vagas disponíveis para esse plano promocional.”

Esses gatilhos aumentam a taxa de conversão e reduzem o tempo de decisão.

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📞 8. Faça o Cliente Te Conhecer Antes

Muitas vezes, o cliente não compra porque ainda não confia totalmente.
Ofereça testes gratuitos, consultorias de diagnóstico ou apresentações de resultados.
Dê a ele a chance de ver o valor antes de investir — isso elimina o medo de errar.


🧩 9. Transforme Objeções em vendas em Oportunidades

Cada objeção é uma chance de mostrar um novo ângulo da sua proposta.
Quando o cliente diz “está caro”, ele está te convidando a explicar por que vale o preço.
Quando diz “preciso pensar”, ele está pedindo mais clareza.
Transforme as objeções em pontes de diálogo, e não em barreiras.


💼 10. Treine Sua Equipe Constantemente

Treinamento é a chave para uma equipe de alta performance.
Invista em capacitação contínua, simulações de vendas, feedbacks construtivos e acompanhamento de métricas.
Empresas que treinam seus colaboradores aumentam suas vendas em até 50%, segundo pesquisas de mercado.


⚙️ FAQ – Perguntas Frequentes sobre Objeções em Vendas

✅ O que é objeção de venda?
É qualquer dúvida, resistência ou barreira que o cliente apresenta antes de fechar um negócio.

✅ Como superar objeções financeiras?
Mostrando valor, oferecendo facilidades de pagamento e conectando o produto ao benefício real que ele entrega.

✅ O que é vender solução e não produto?
É focar no resultado que o cliente deseja alcançar, e não nas características técnicas da oferta.

✅ Qual a principal causa de objeções?
A falta de clareza sobre o valor percebido. O cliente precisa entender por que vale a pena comprar.

✅ Como a AEXO Contabilidade ajuda empresários a vender mais?
A AEXO oferece consultorias estratégicas que unem contabilidade, gestão e marketing, ajudando empresas a crescer com lucro e previsibilidade.


🚀 Conclusão | Objeções em Vendas

Superar objeções é uma arte — e todo grande vendedor é, antes de tudo, um grande comunicador.
Ao aplicar as estratégias certas, você transforma dúvidas em confiança e objeções em oportunidades de venda.

E se você é empresário e quer vender mais, pagar menos impostos e escalar sua empresa com segurança, a AEXO Contabilidade Digital é o parceiro ideal.

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MÉDICOS

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Super MEI 2026: o que muda no limite do MEI, quando começa a valer e como se preparar (Guia Completo)

Introdução: por que o Super MEI importa para milhões de brasileiros

O Microempreendedor Individual (MEI) é a porta de entrada de milhões de brasileiros para o CNPJ. A proposta do Super MEI — que eleva o teto anual de faturamento de R$ 81 mil para R$ 140 mil — nasce para reduzir a informalidade e permitir que negócios em crescimento continuem no modelo simplificado por mais tempo, com menos burocracia e menor carga de tributos. O projeto já avançou no Senado e tem previsão de vigência a partir de 1º de janeiro de 2026, se cumprir as etapas formais de tramitação e aprovação final.

Em resumo: o Super MEI amplia o teto, não permite contratar um segundo empregado, não prevê reajuste automático anual e deve (se aprovado integralmente) passar a valer em 2026. Esses pontos são essenciais para planejar o próximo passo do seu negócio com segurança.

Super MEI 2026: novo limite de R$ 140 mil — prepare-se com a AEXO Contabilidade

O que é o Super MEI e qual é o novo limite de faturamento

O Super MEI é a atualização do regime de Microempreendedor Individual com foco em empresas que estouram o limite atual mas ainda não estão prontas para migrar a microempresa (ME). O teto proposto sobe de R$ 81.000 para R$ 140.000 por ano — cerca de R$ 11.600 por mês — reduzindo o “degrau” entre MEI e ME e dando fôlego para crescer com formalização.

Objetivo central

  • Reduzir a informalidade de quem cresce;
  • Manter simplicidade de recolhimento;
  • Evitar salto abrupto de custos e obrigações acessórias.

No novo vídeo do canal Os Três Contadores, o contador Paulo Oliveira explica de forma simples e direta:

✅ O que muda com o novo limite de faturamento do MEI;

✅ Quais vantagens e cuidados o empreendedor precisa ter com o “Super MEI”;

✅ Como ficam as alíquotas e obrigações fiscais dentro dessa nova faixa;

✅ E o que essa mudança significa para quem está no MEI e quer expandir o negócio com segurança.

Assista agora:


O que NÃO muda com o Super MEI

Há três pontos críticos que precisam ser entendidos desde já:

  1. Contratação de dois funcionáriosnão está prevista na proposta atual.
  2. Reajuste automático do limite — não há mecanismo de correção anual embutido.
  3. Burocracia — a ideia central segue sendo facilitar, mantendo guia única (DAS) e poucas obrigações, como hoje.

Essas condições constam do material analisado e são importantes para calibrar expectativas do empreendedor.


Linha do tempo: quando o Super MEI começa a valer

O avanço no Senado foi um passo relevante, mas o projeto ainda precisa cumprir etapas (comissões, votações e sanções) até entrar em vigor. A data-alvo mencionada é 1º de janeiro de 2026, desde que o trâmite seja concluído dentro do calendário legislativo e normativo.

O que isso significa para você agora?

  • Planeje cenários com e sem o novo limite;
  • Evite estourar o teto vigente até que a mudança esteja promulgada;
  • Alinhe com seu contador a estratégia de 2025/2026 (CNAE, emissão, pró-labore e fluxo de caixa).

Benefícios práticos do Super MEI (caso aprovado)

  • Mais espaço para crescer sem migrar de regime;
  • Previsibilidade de custos tributários;
  • Continuidade na simplicidade do DAS;
  • Melhor transição rumo à microempresa (quando for a hora).

Quem mais se beneficia

Negócios de serviços com ticket médio em elevação (ex.: beleza, manutenção, marketing, desenvolvimento, profissionais liberais com atividades permitidas no MEI), e comércio local com sazonalidade e picos de venda.

Dica AEXO: use o período até 2026 para organizar emissão, recebimentos (Pix, cartão), controle de despesas e documentos — uma gestão limpa agora evita dor de cabeça na virada do limite.


Riscos e cuidados: o lado que ninguém te conta

  1. Excedente de faturamento: ultrapassar o teto gera recolhimento retroativo (diferenças de tributos) e pode exigir desenquadramento;
  2. Misturar PF e PJ: trânsito de valores pessoais pela conta do MEI acende alerta nos cruzamentos da Receita;
  3. CNAE incompatível: atividades fora da lista do MEI podem levar a autuação;
  4. Nota fiscal: vender sem nota não combina com crescimento — e ficará ainda mais arriscado com a Reforma Tributária (Split Payment e DREX).

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Super MEI e Reforma Tributária: o que muda no consumo (IBS/CBS)

Com a Reforma, o Brasil adotará o IVA Dual: CBS (federal) e IBS (estadual/municipal). Mesmo para MEIs, a tendência é de mais integração digital e rastreabilidade, ainda que a experiência do DAS continue simplificada. Isso significa emissão mais padronizada, integrações com meios de pagamento e crédito mais acessível para quem estiver regular e organizado.

Projeção prática: quem já opera “redondo” (nota emitida, conciliações, separação PF/PJ) surfará melhor a transição. Quem mantém informalidade tende a perder acesso a marketplaces, crédito e fornecedores.


Super MEI x ME: quando é hora de migrar

Mesmo com o novo limite, haverá casos em que migrar para ME será mais vantajoso:

  • Margem alta com custos dedutíveis relevantes (pode fazer sentido Lucro Real);
  • Necessidade de mais funcionários, maior estrutura e contratos B2B com exigência fiscal;
  • Crescimento previsível acima do teto projetado de R$ 140 mil/ano.

Checklist AEXO para decidir a migração

  • Ticket, margens e sazonalidade;
  • Exigências de clientes (notas, retenções, prazos);
  • Regime mais vantajoso (Simples, Presumido ou Real) por cenários;
  • Fator R (caso migre ao Simples) e pró-labore estrategicamente definido.


Como organizar o MEI hoje para colher os frutos em 2026

  1. Separar totalmente as contas PF/PJ;
  2. Emitir NF de todas as vendas (serviço e produto);
  3. Conferir CNAE e notas com seu contador;
  4. Guardar comprovantes e fazer conciliação (Pix, cartão, boleto);
  5. Definir preço já considerando tributos e custos — evite “promoções” que corroem margem;
  6. Controlar estoque e despesas (planilha/ERP simples) para saber o ponto de equilíbrio;
  7. Revisar contratos (prazos, reajustes, multas) e política de cobranças.

Exemplos de cenários (didáticos) com o novo teto

Cenário A — Prestador de serviços (marketing/beleza)

  • Faturamento atual: R$ 7.500/mês (R$ 90 mil/ano) — estoura o teto de hoje;
  • Com o Super MEI: entra confortável no limite de R$ 140 mil/ano;
  • Ação: manter MEI, profissionalizar emissão e cobranças, construir reserva para ter capital de giro.

Cenário B — Comércio local

  • Faturamento: R$ 10.500/mês (R$ 126 mil/ano) — próximo do novo teto;
  • Risco: sazonalidade (mês forte pode estourar);
  • Ação: controlar picos, avaliar ME em 12-18 meses e simular regimes antecipadamente.

Cenário C — Profissional crescendo rápido

  • Faturamento atual: R$ 12.000/mês (R$ 144 mil/ano);
  • Com Super MEI: ultrapassa teto;
  • Ação: planejar migração para ME/Simples, definir pró-labore e alíquota por anexo com foco no Fator R (quando aplicável).


Perguntas frequentes

O que é o Super MEI?
É a proposta que aumenta o limite anual do MEI para R$ 140 mil com foco em reduzir a informalidade e facilitar a vida de quem está crescendo, mantendo o regime simplificado.

Quando o Super MEI começa a valer?
A previsão indicada no material é 1º de janeiro de 2026, após conclusão do processo legislativo e aprovação final.

Posso contratar dois funcionários no Super MEI?
Não. A proposta analisada não prevê dois empregados.

O limite terá reajuste anual automático?
Não há previsão de reajuste automático anual no texto mencionado.

Vale a pena esperar o Super MEI para crescer?
Depende. Se você tende a ultrapassar R$ 140 mil/ano, é melhor planejar a migração (ME/Simples) com antecedência e simular regimes para preservar margem.

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AEXO Contabilidade: seu plano de crescimento com segurança

Na AEXO Contabilidade Digital, nós planejamos seu crescimento com base em números reais, simulações de regime, formação de preço, pró-labore e compliance (nota fiscal, conciliações, obrigações). Enquanto você foca no cliente, nós evitamos surpresas fiscais e aumentamos seu lucro líquido — de forma 100% legal.

Quer se preparar para o Super MEI e para a Reforma Tributária?
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Nós desenhamos o passo a passo para você pagar menos, crescer mais e dormir tranquilo.


Conclusão: organize hoje para aproveitar 2026

Se o Super MEI for confirmado, ele abre espaço para quem está escalando com disciplina e transparência. O segredo está em organizar a casa agora: notas, contas, custos, contratos e simulações. Quem fizer isso entra em 2026 pronto para crescer — com menos risco, mais previsibilidade e mais lucro. Conte com a AEXO Contabilidade para guiar esse processo do diagnóstico à execução.

Super MEI 2026: novo limite de R$ 140 mil — prepare-se com a AEXO Contabilidade

Escrito por:

Andrius Dourado

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Receita Federal vai monitorar cartão de crédito? Entenda os riscos e saiba como se proteger

Você já emprestou seu cartão de crédito para um amigo ou familiar?
Essa prática, que parece inofensiva, pode colocar você diretamente na mira da Receita Federal — e até te fazer cair na malha fina.

Com as novas tecnologias de cruzamento de dados e inteligência artificial usadas pelo Fisco, todas as suas movimentações financeiras estão sendo analisadas: gastos no cartão, transferências bancárias, Pix, e até compras parceladas em nome de terceiros.

Neste artigo completo, você vai entender:
✅ Como a Receita Federal monitora o uso do cartão de crédito;
✅ Quais são os limites e sinais de alerta que podem te colocar em risco;
✅ O que acontece se você emprestar seu cartão;
✅ E como a AEXO Contabilidade Digital pode te ajudar a evitar a malha fina e manter sua situação fiscal 100% regularizada.

Receita Federal monitorar cartão de crédito


📊 A Receita Federal realmente monitora o uso do cartão de crédito?

Sim!
A Receita Federal tem acesso direto às informações de todas as administradoras de cartões, como Visa, Mastercard, Elo, American Express e outras.

Essas instituições são obrigadas por lei a enviar relatórios periódicos contendo:

  • Valor total gasto mensalmente por cada CPF e CNPJ;
  • Local e natureza das compras (categoria comercial);
  • Informações sobre parcelamentos, estornos e limites de crédito.

Esses dados vão para um sistema central chamado DIMOF (Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira), (DECRED) Declaração de Operações com Cartão de Crédito e também para a e-Financeira, base de dados do Banco Central e da Receita Federal.

A partir daí, o Fisco cruza essas informações com:

  • Sua declaração de Imposto de Renda (IRPF);
  • Suas entradas e saídas bancárias;
  • E suas compras no cartão.

Se os gastos forem maiores do que sua renda declarada, um alerta automático é disparado.

Receita Federal monitorar cartão de crédito


🚨 Entenda como funciona o cruzamento de dados da Receita Federal

A Receita Federal utiliza inteligência artificial e big data para cruzar milhões de dados simultaneamente.
Veja como isso acontece na prática:

  1. A administradora do cartão envia seus gastos mensais para o Fisco.
  2. O sistema da Receita compara esses valores com o que você declarou como renda.
  3. Se o gasto for muito alto em relação à renda, o sistema marca seu CPF como “em observação”.
  4. Caso o padrão se repita, você entra na malha fina automaticamente.

➡️ Segundo contadores experientes, gastar mais de 70% a 80% da sua renda mensal declarada já é o suficiente para acender o sinal vermelho da Receita Federal.


💣 O perigo de emprestar o cartão de crédito

Muitas pessoas acham que emprestar o cartão é apenas um favor — “um jeitinho” de ajudar alguém sem crédito.
Mas a Receita Federal não enxerga dessa forma.

Quando você empresta o cartão:

  • O gasto é registrado no seu CPF;
  • A compra entra como despesa sua;
  • E quando o amigo ou parente te transfere o dinheiro de volta, essa devolução pode ser interpretada como uma receita extra.

O resultado?
Você pode ser acusado de:

  • Omissão de rendimentos;
  • Atividade comercial irregular (como se estivesse revendendo produtos);
  • E até lavagem de dinheiro, dependendo da frequência e dos valores.

💡 Exemplo prático:
Você empresta o cartão para um amigo comprar uma TV de R$ 5.000. Ele te devolve o dinheiro via Pix.
Para a Receita, isso parece que você fez uma venda e recebeu um pagamento, o que exige declaração e imposto.


⚠️ Quais são as consequências de cair na malha fina?

Cair na malha fina significa que sua declaração de Imposto de Renda foi retida para verificação.
E isso pode gerar:

  • Multas de até 150% do valor não declarado;
  • Cobrança retroativa dos últimos cinco anos;
  • Bloqueio da restituição do IR;
  • E até investigação criminal, em casos mais graves.

Mesmo que você prove que o dinheiro era apenas de um empréstimo entre amigos, o processo é demorado e burocrático.
E enquanto a Receita não aceitar suas justificativas, você fica “pendurado” no sistema.


🧾 Como a Receita Federal fiscaliza seu cartão de crédito na prática

Todas as movimentações de cartão são informadas à Receita por meio do e-Financeira, e o sistema coleta:

Tipo de DadoOrigemFinalidade
Total mensal gastoAdministradora do cartãoCruzamento com IRPF
Limite de crédito e faturaBancos emissoresAnálise de compatibilidade de renda
Parcelamentos e jurosOperadoraAvaliar padrão de consumo
Devoluções e estornosLojas e gateways de pagamentoEvitar simulação de movimentação

Esses dados formam um histórico de consumo detalhado.
Mesmo sem ver o que exatamente você comprou, a Receita consegue saber quanto e onde você gasta.

E quando algo não combina com a renda declarada — como um salário de R$ 3.000 e gastos mensais de R$ 10.000 — o sistema te coloca na lista de “inconsistências fiscais”.


💬 “Mas eu só empresto de vez em quando. Isso também é problema?”

Sim, pode ser.
Mesmo que você empreste o cartão raramente, se a compra for de valor alto e o reembolso cair na sua conta, isso gera rastros financeiros.

Imagine:

  • Você compra um iPhone de R$ 8.000 no cartão para um primo.
  • Ele te devolve o valor em quatro Pix de R$ 2.000.

Essas transações ficam registradas no seu extrato bancário e podem ser interpretadas como parcelamento de venda.
O sistema da Receita não sabe que é “empréstimo entre familiares” — ele vê apenas movimentação financeira.


📚 Como provar à Receita que foi um empréstimo legítimo

Caso você seja notificado pela Receita, precisará comprovar documentalmente que não houve atividade comercial.
Veja o que deve ter em mãos:

  • Nota fiscal ou comprovante de compra no seu nome;
  • Comprovantes de transferência bancária da pessoa que te reembolsou;
  • Declaração escrita (assinada e datada) explicando que o valor se refere a um empréstimo de cartão;
  • Mensagens ou e-mails que comprovem o acordo entre as partes.

Mesmo assim, a Receita pode não aceitar sua explicação de imediato — por isso, é fundamental contar com um contador experiente, que saiba montar uma defesa fiscal bem estruturada.


📅 Qual é o limite de gastos para não levantar suspeitas?

Não existe um valor fixo definido em lei, mas especialistas indicam:

  • Gastar mais de 75% da sua renda mensal declarada é considerado um risco alto.
  • Gastos acima de 100% da renda já são sinal vermelho imediato.

A Receita trabalha com médias de consumo por faixa de renda e setor geográfico.
Ou seja, quem foge muito do padrão do seu perfil socioeconômico tende a ser investigado.

💡 Exemplo:
Se você declara uma renda de R$ 5.000 mensais, mas suas faturas de cartão somam R$ 15.000, o sistema entende que há renda oculta — e você pode ser intimado a explicar.


🧠 Como se prevenir e manter seu CPF limpo

A melhor forma de evitar problemas é organizar suas finanças e agir com transparência fiscal.
Siga este passo a passo:

  1. Nunca empreste seu cartão de crédito — mesmo para familiares próximos.
  2. Controle suas faturas mensais e mantenha os comprovantes de pagamento.
  3. Evite transferências de grandes valores sem identificação da origem.
  4. Guarde notas fiscais e comprovantes de compra.
  5. Acompanhe sua movimentação no portal e-CAC da Receita Federal.
  6. Tenha uma contabilidade digital de confiança, como a AEXO Contabilidade, para revisar seu IR e suas movimentações bancárias.

💼 O papel da contabilidade na prevenção de problemas com a Receita

Muitos brasileiros só lembram do contador na época do Imposto de Renda, mas o ideal é ter acompanhamento mensal.

A AEXO Contabilidade Digital atua justamente nesse ponto:

  • Faz o monitoramento das suas movimentações financeiras;
  • Garante que tudo esteja compatível com sua renda declarada;
  • E te ajuda a evitar autuações, multas e bloqueios por inconsistência fiscal.

A tecnologia usada pela AEXO permite cruzar dados de bancos, cartões e declarações em tempo real, ajudando você a agir antes que a Receita aja.

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🕵️‍♂️ Receita Federal e o uso de Inteligência Artificial (IA) no monitoramento financeiro

Desde 2023, a Receita Federal passou a adotar um sistema de IA avançado para detectar comportamentos financeiros fora do padrão.
Esses algoritmos analisam:

  • Histórico de consumo;
  • Limites e frequências de compras;
  • Fontes de receita;
  • E vínculos entre CPFs diferentes (por exemplo, parentes que compartilham cartões).

Isso significa que a fiscalização ficou muito mais precisa e automatizada.
Não há mais “jeitinho” ou brechas: se algo não bater com sua renda, o sistema vai identificar.

Receita Federal monitorar cartão de crédito


🧩 Situações que mais geram alerta na Receita

  1. Empréstimos frequentes de cartão entre familiares;
  2. Pagamentos de boletos de terceiros;
  3. Transferências constantes via Pix entre CPFs diferentes;
  4. Várias compras de alto valor em lojas distintas;
  5. Parcelamentos em nome de uma pessoa, pagos por outra;
  6. Rendimentos declarados incompatíveis com o padrão de vida.

Se você se identificou com algum desses pontos, é hora de rever suas práticas financeiras e buscar orientação contábil especializada.


📘 Casos reais: quando o “favor” virou dor de cabeça

Caso 1 – O empréstimo “inocente”

Uma empresária emprestou o cartão para o irmão comprar um celular de R$ 8.000. Ele devolveu o valor via Pix.
Resultado: a Receita interpretou como atividade comercial, aplicou multa e cobrou imposto sobre o valor.

Caso 2 – O uso cruzado entre casais

Um casal usava o mesmo cartão para pagar despesas pessoais e empresariais.
Durante uma auditoria, a Receita desconsiderou parte das deduções e reabriu o processo fiscal da empresa.

Caso 3 – O influenciador digital

Um criador de conteúdo movimentava valores altos via cartões de diferentes parentes para fugir do limite.
Foi enquadrado por omissão de rendimentos e teve bloqueio de contas.

Esses exemplos mostram que até boas intenções podem gerar problemas fiscais sérios se não houver acompanhamento profissional.


🛡️ Como a AEXO Contabilidade ajuda você a ficar em conformidade com a Receita Federal

A AEXO Contabilidade Digital é referência nacional em planejamento tributário e contabilidade preventiva.
Especializada em negócios digitais, autônomos e pessoas físicas com alto volume de transações, a AEXO oferece:

  • Auditoria detalhada das suas movimentações de cartão e Pix;
  • Revisão de declarações passadas;
  • Regularização de inconsistências antes de autuação;
  • E acompanhamento contínuo com alertas automáticos de risco fiscal.

Além disso, a equipe da AEXO te orienta sobre como comprovar corretamente transferências e reembolsos, evitando mal-entendidos com o Fisco.


📞 Conclusão | Receita Federal vai monitorar cartão de crédito?

Emprestar o cartão de crédito pode parecer um ato de confiança, mas na prática é uma porta aberta para problemas fiscais.
A Receita Federal está cada vez mais integrada aos bancos e operadoras de cartão — e o risco de cair na malha fina é real e crescente.

Por isso, organização e assessoria contábil são essenciais.

💡 AEXO Contabilidade Digital te ajuda a:

  • Evitar problemas com o Fisco;
  • Revisar sua situação financeira;
  • Pagar menos impostos de forma 100% legal;
  • E manter seu CPF e CNPJ sempre livres de riscos.

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📞 AEXO Contabilidade — Segurança, estratégia e resultados para sua vida financeira.

Receita Federal monitorar cartão de crédito

Receita Federal monitorar cartão de crédito

Receita Federal monitorar cartão de crédito

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Quando Devo Mudar de MEI para ME? O Guia Completo para Evitar Multas e Economizar Impostos em 2025

MEI para ME: Se você é microempreendedor individual (MEI), certamente já ouviu falar sobre a importância de monitorar o faturamento anual e saber a hora certa de migrar para ME (Microempresa). O problema é que muitos empresários só percebem isso tarde demais, quando já estão devendo milhares de reais à Receita Federal.

A boa notícia é que, com o planejamento tributário correto e o apoio de uma contabilidade especializada como a AEXO Contabilidade Digital, é possível fazer essa transição de forma segura, legal e, o mais importante, econômica.

Neste artigo, você vai entender:

  • Quando o MEI é obrigado a migrar para ME.
  • Como evitar multas e autuações da Receita Federal.
  • O passo a passo completo para o desenquadramento.
  • As vantagens e desvantagens de cada regime tributário.
  • E como a AEXO Contabilidade pode ajudar você a pagar menos impostos.
MEI para ME


📊 Por Que Saber a Hora Certa de Mudar de MEI para ME é Fundamental

Todo ano, a Receita Federal realiza pente-fino nos MEIs, cruzando dados de faturamento, emissão de notas fiscais e movimentações bancárias.
Em 2025, por exemplo, mais de 500 mil MEIs foram fiscalizados — e grande parte acabou desenquadrada do regime por ultrapassar o limite de faturamento de R$ 81 mil anuais.

Quando isso acontece, o problema não é apenas burocrático.
O empresário pode ser reclassificado como ME de forma retroativa, tendo que recolher todos os tributos não pagos, acrescidos de multa e juros.

👉 Conclusão: esperar “estourar o limite” pode custar caro. O ideal é planejar a migração antes de atingir os 20% de tolerância previstos por lei.


⚖️ Quando Você é Obrigado a Sair do MEI?

De forma geral, o desenquadramento do MEI ocorre quando o empreendedor ultrapassa as condições previstas em lei, como:

1. Ultrapassar o limite de faturamento anual

O limite atual do MEI é de R$ 81.000,00 por ano, o que equivale a R$ 6.750,00 por mês.
Caso você tenha aberto o MEI durante o ano, o limite é proporcional aos meses de atividade.

📌 Exemplo: Se abriu o MEI em julho, você tem direito a metade do limite — cerca de R$ 40.500,00 até dezembro.

2. Contratar mais de um funcionário

O MEI pode ter apenas um empregado registrado. Se precisar contratar um segundo colaborador, será obrigado a migrar para ME.

3. Abrir uma filial

O MEI é limitado a um único estabelecimento.
Se você expandiu o negócio e deseja abrir uma segunda unidade, precisa alterar o enquadramento jurídico.

4. Atividades não permitidas ao MEI

Nem todas as atividades econômicas são permitidas nesse regime. Se a sua atividade principal (CNAE) não estiver na lista de permissões, é hora de mudar.


💡 Por Que Agir Antes de Estourar o Limite É a Melhor Estratégia

Ao ultrapassar o limite de faturamento em até 20%, o processo de transição ainda é administrativo e pode ser resolvido com facilidade.
Mas se o excesso for superior a 20%, o desenquadramento é retroativo ao início do ano-calendário, e o MEI precisará recalcular e pagar todos os tributos devidos como ME, com multa e juros.

Essa diferença pode representar milhares de reais em prejuízo, além do risco de bloqueios de CNPJ e problemas na emissão de notas fiscais.

👉 Dica AEXO Contabilidade Digital: acompanhe mensalmente seu faturamento e simule cenários. Se estiver prestes a atingir 80% do limite, já é hora de conversar com seu contador sobre a migração estratégica para ME.


🧾 Como Funciona a Migração de MEI para ME

Migrar de MEI para ME não é apenas mudar de categoria, mas reorganizar toda a estrutura contábil e tributária do seu negócio.
Veja o passo a passo simplificado:

1. Solicitação de desenquadramento no Portal do Simples Nacional

Acesse o Portal do Simples Nacional e realize a solicitação de desenquadramento do SIMEI.

2. Registro da empresa como ME

A partir do desenquadramento, é preciso atualizar os dados da empresa na Junta Comercial, Receita Federal e Prefeitura.

3. Escolha do regime tributário adequado

Esse é o ponto mais importante e onde muitos erram.
A definição entre Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real vai determinar quanto imposto você vai pagar.


💰 Entendendo os Regimes Tributários

Simples Nacional

Ideal para a maioria das micro e pequenas empresas, o Simples Nacional unifica até oito tributos em uma única guia (DAS).
Dependendo da atividade, é possível pagar a partir de 6% sobre o faturamento — especialmente quando a empresa se enquadra no Fator R (quando a folha de pagamento representa mais de 28% da receita).

Lucro Presumido

Indicado para empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões, esse regime calcula os impostos com base em uma margem de lucro pré-fixada pela Receita Federal.
É uma boa opção para quem tem lucro real superior à presunção.

Lucro Real

Obrigatório para empresas de grande porte ou com atividades específicas, o Lucro Real tributa com base no lucro efetivo.
Permite descontar despesas operacionais, sendo ideal para quem tem muitos custos e investimentos.


📈 Planejamento Tributário: A Chave para Pagar Menos

Migrar de MEI para ME sem planejamento é como trocar de carro sem saber dirigir o novo modelo.
O segredo está em avaliar qual regime tributário reduz sua carga fiscal e mantém sua empresa saudável financeiramente.

A AEXO Contabilidade Digital é especialista em planejamento tributário para micro e pequenas empresas.
Com tecnologia e experiência, nossa equipe simula diferentes cenários para encontrar a melhor estrutura tributária, garantindo que você pague o mínimo imposto possível dentro da lei.


⚠️ Erros Comuns Que Podem Gerar Multas | MEI para ME

  1. Ignorar o limite de faturamento anual.
  2. Não atualizar o CNPJ e a Junta Comercial.
  3. Escolher o regime tributário errado.
  4. Deixar de emitir notas fiscais após o desenquadramento.
  5. Continuar recolhendo o DAS como MEI após ser desenquadrado.

Evite esses erros com acompanhamento contábil constante.
A AEXO atua de forma proativa, monitorando faturamento, tributos e obrigações fiscais mês a mês.

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🏆 Vantagens de Contar com a AEXO Contabilidade Digital | MEI para ME

A AEXO Contabilidade Digital é referência nacional em atendimento contábil remoto e consultivo.
Fomos contratados por grandes fintechs, como a InfinitePay, para produzir conteúdo educacional e trazer clareza sobre temas fiscais e empresariais.

Com a AEXO, você tem:

  • Atendimento 100% digital e humanizado.
  • Planejamento tributário personalizado.
  • Relatórios claros e acessíveis em tempo real.
  • Suporte completo na migração de MEI para ME.
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AEXO Contabilidade Digital: o parceiro que cuida da sua empresa como se fosse sua.


❓ FAQ – Perguntas Frequentes Sobre MEI e ME

1. Qual o limite de faturamento para o MEI em 2025?
O limite anual é de R$ 81.000,00. Caso ultrapasse, é necessário migrar para ME.

2. Posso continuar emitindo notas como MEI após o desenquadramento?
Não. Após a migração, a empresa deve emitir notas fiscais como ME e seguir as obrigações do novo regime.

3. É possível escolher o Simples Nacional após deixar de ser MEI?
Sim. A maioria das microempresas opta pelo Simples Nacional por sua praticidade e alíquotas reduzidas.

4. Quais documentos são necessários para migrar de MEI para ME?

  • Requerimento de desenquadramento;
  • Atualização na Junta Comercial;
  • Alteração cadastral na Receita Federal e Prefeitura;
  • Escolha do novo regime tributário.

5. Posso ser desenquadrado retroativamente?
Sim. Se ultrapassar o limite em mais de 20%, o desenquadramento pode ser retroativo ao início do ano, gerando multas e juros.


🧭 Conclusão: Antecipe-se e Evite Problemas com a Receita Federal

A migração de MEI para ME não deve ser vista como um problema, mas como um passo natural de crescimento empresarial.
Com o apoio da AEXO Contabilidade Digital, você faz essa transição sem erros, sem multas e com a estratégia fiscal ideal para o seu negócio.

Não espere o limite estourar — planeje com antecedência e economize.
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MEI para ME

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.

Como Reduzir a Inadimplência e Cobrar Clientes com Facilidade: Guia Completo!

Como Reduzir a Inadimplência e Cobrar Clientes com Facilidade: A inadimplência é um dos maiores desafios enfrentados por empresários e prestadores de serviços no Brasil. Muitos empreendedores perdem tempo e energia cobrando manualmente clientes, anotando vencimentos em planilhas ou enviando mensagens no WhatsApp de forma individual. Essa prática não apenas gera desgaste, como compromete o fluxo de caixa e coloca em risco a saúde financeira da empresa.

Neste guia completo, você vai aprender como é possível reduzir a inadimplência e automatizar cobranças de clientes de forma simples, segura e profissional. Além disso, vamos mostrar como ferramentas digitais, como a InfinitePay, podem transformar sua rotina financeira, trazendo mais organização, eficiência e tranquilidade.

Como Reduzir a Inadimplência e Cobrar Clientes com Facilidade em 2025 | AEXO Contabilidade


Por que a inadimplência é tão perigosa para os negócios?

A inadimplência é mais do que um atraso no pagamento — é um fator que impacta diretamente o capital de giro, dificulta investimentos e pode até levar empresas à falência. Imagine depender de um cliente que atrasa um boleto para pagar fornecedores, salários ou impostos. O efeito em cascata gera instabilidade e aumenta o risco de endividamento.

Dados recentes apontam que mais de 70% das empresas no Brasil já tiveram problemas com clientes inadimplentes. Por isso, adotar estratégias inteligentes para prevenir e lidar com atrasos é essencial para manter a saúde financeira.

No vídeo abaixo, o contador Andrius Dourado mostra como a InfinitePay pode centralizar toda a gestão de cobranças em um único aplicativo. Com ele, você envia boletos e links de pagamento de forma simples, acompanha quem já pagou e quem está em atraso, e ainda organiza o fluxo de recebimentos para manter o controle total da saúde financeira do seu negócio!


Como funciona a automação de cobranças?

A automação de cobranças elimina a necessidade de enviar lembretes manuais, gerenciar planilhas ou cobrar clientes de forma constrangedora. Plataformas como a InfinitePay permitem cadastrar clientes, emitir cobranças recorrentes (semanais, quinzenais ou mensais) e enviar links de pagamento por WhatsApp ou e-mail.

O sistema cuida de todo o processo:

  • Envia lembretes antes e depois do vencimento;
  • Oferece opções de pagamento como Pix (taxa zero), boleto ou cartão de crédito parcelado;
  • Permite acompanhar em tempo real quem já pagou e quem ainda está em atraso.

Isso não só reduz a inadimplência, como melhora a experiência do cliente, que recebe cobranças de maneira clara e profissional.


Benefícios da gestão de cobrança automatizada

  1. Economia de tempo – você não precisa mais enviar cobranças uma a uma.
  2. Redução da inadimplência – lembretes automáticos garantem que o cliente não esqueça de pagar.
  3. Fluxo de caixa previsível – mais segurança para planejar investimentos e despesas.
  4. Profissionalismo – evita situações constrangedoras de cobrança pessoal.
  5. Centralização das vendas – todas as transações ficam em um só painel de controle.

A InfinitePay é confiável?

Sim, a InfinitePay é uma plataforma confiável e utilizada por milhares de empreendedores em todo o Brasil. Ela oferece soluções modernas de pagamentos, incluindo maquininhas inteligentes, link de cobrança e Pix com taxa zero. Além disso, conta com certificações de segurança que garantem proteção nas transações.


É seguro pagar pela InfinitePay?

Com toda a estrutura baseada em tecnologia de ponta, pagar pela InfinitePay é seguro. A empresa segue os mais altos padrões de proteção de dados, utilizando criptografia e autenticação para evitar fraudes. Para os clientes que realizam pagamentos, isso representa tranquilidade e confiança em cada operação.


Qual banco está por trás da InfinitePay?

A InfinitePay é uma marca da CloudWalk, empresa brasileira fundada em 2013 com a missão de ampliar o acesso a soluções financeiras inovadoras. A companhia é devidamente autorizada e supervisionada pelo Banco Central do Brasil, o que garante que suas operações estejam alinhadas às normas legais e regulatórias do país. Essa conformidade reforça a confiança e a credibilidade oferecidas aos usuários da plataforma.


Onde cai o dinheiro da InfinitePay?

Os valores recebidos por meio das vendas processadas pela InfinitePay são depositados diretamente na conta digital da própria plataforma. A partir dela, o usuário pode transferir o saldo para sua conta bancária em qualquer instituição. Essa flexibilidade garante praticidade e rapidez no acesso ao dinheiro.


InfinitePay no celular é confiável?

Sim, o aplicativo da InfinitePay no celular é confiável e conta com as mesmas camadas de segurança das maquininhas e do painel web. Por meio dele, é possível acompanhar vendas, emitir links de pagamento e até controlar o fluxo financeiro em tempo real, tudo de forma prática e protegida.


Inadimplência e contabilidade: como a AEXO Contabilidade pode ajudar

Ter uma boa ferramenta de cobrança é fundamental, mas tão importante quanto isso é contar com uma contabilidade especializada para orientar seu negócio. A AEXO Contabilidade Digital atua de forma consultiva, ajudando empresas a:

  • Escolher o regime tributário mais adequado (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real);
  • Organizar o fluxo de caixa para evitar surpresas financeiras;
  • Criar estratégias para reduzir riscos de inadimplência;
  • Adotar práticas modernas de gestão que fortalecem o crescimento sustentável.

Com a experiência de mais de uma década no mercado, a AEXO se tornou referência em contabilidade digital, auxiliando desde pequenos empresários até grandes prestadores de serviços.


FAQ – Perguntas Frequentes sobre Inadimplência e Cobrança

1. O que é inadimplência?
É a falta de pagamento de uma dívida no prazo estabelecido, seja de boletos, faturas ou contratos.

2. Como reduzir a inadimplência?
Utilizando automação de cobranças, oferecendo múltiplas formas de pagamento e mantendo acompanhamento constante da saúde financeira da empresa.

3. Vale a pena investir em sistemas de cobrança?
Sim. Eles economizam tempo, reduzem custos e aumentam a taxa de recebimento.

4. Como a contabilidade ajuda a reduzir inadimplência?
A contabilidade organiza o fluxo financeiro, orienta na emissão de notas fiscais e auxilia no planejamento de recebimentos e pagamentos.


Conclusão | Como Reduzir a Inadimplência e Cobrar Clientes com Facilidade

Reduzir a inadimplência é essencial para garantir estabilidade e crescimento do seu negócio. Automatizar processos de cobrança com ferramentas digitais como a InfinitePay é um grande passo, mas para resultados consistentes você precisa ir além.

A AEXO Contabilidade Digital pode transformar a forma como você lida com finanças e impostos, ajudando sua empresa a ser mais organizada, lucrativa e preparada para o futuro.

👉 Entre em contato com a AEXO Contabilidade hoje mesmo e descubra como podemos ajudar a sua empresa a crescer com segurança e tranquilidade!

Como Reduzir a Inadimplência e Cobrar Clientes com Facilidade em 2025 | AEXO Contabilidade

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Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

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InfinitePay é confiável? Conheça as vantagens da conta gratuita e Pix 0%

A InfinitePay é Confiável? Nos últimos anos, os meios de pagamento digitais se tornaram indispensáveis para empreendedores e empresas de todos os portes. O Pix revolucionou o mercado, trazendo agilidade e economia para quem vende e para quem compra. Entre as fintechs que surfam nessa onda, a InfinitePay vem se destacando ao oferecer conta digital gratuita e taxa 0% para Pix, atraindo milhares de usuários em busca de alternativas mais baratas e eficientes aos bancos tradicionais.

Mas surge a pergunta: a InfinitePay é realmente confiável?
Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que é a plataforma, suas vantagens, desvantagens, comparações com bancos e outras fintechs, além de mostrar como soluções como essa podem impactar positivamente no seu negócio.

InfinitePay é confiável? Conheça as vantagens da conta gratuita e Pix 0%


O que é a InfinitePay?

A InfinitePay é uma fintech brasileira que oferece soluções financeiras voltadas para empreendedores e empresas que desejam modernizar sua forma de receber pagamentos.

Diferenciais:

  • Conta digital gratuita sem tarifas ocultas.
  • Pix sem cobrança de taxas para recebimentos.
  • Soluções de pagamento com maquininhas modernas.
  • Cartão de crédito e débito.
  • Gestão financeira 100% digital via aplicativo.

Esse posicionamento coloca a InfinitePay como uma concorrente direta de bancos digitais como Nubank, Inter, C6 Bank e também de outras adquirentes e soluções de pagamento como Stone, SumUp, PagSeguro e Mercado Pago.

InfinitePay é Confiável?


InfinitePay é confiável?

1. Regulamentação

A InfinitePay atua em conformidade com as normas do Banco Central do Brasil (BACEN), o que garante segurança jurídica e financeira aos seus clientes.

2. Segurança tecnológica

  • Autenticação em dois fatores.
  • Criptografia avançada.
  • Compliance com normas de prevenção à lavagem de dinheiro.

3. Reputação no mercado

  • Boa nota no Reclame Aqui, com índices positivos de resolução.
  • Feedback crescente em plataformas como Trustpilot.
  • Reconhecimento em portais de finanças e tecnologia.

4. Experiência de usuários

A maioria dos usuários destaca a agilidade no recebimento via Pix e a ausência de tarifas como principais atrativos.


Vantagens da Conta Digital InfinitePay

  1. Gratuidade total: sem taxas de manutenção.
  2. Pix 0%: economia significativa em comparação a bancos que cobram até 1,99% por transação.
  3. Gestão simplificada: aplicativo intuitivo e fácil de usar.
  4. Cartão físico e virtual: para compras e saques.
  5. Integração com maquininhas InfinitePay: recebimento facilitado de cartões.

Se você busca uma conta inteligente para lucrar mais, a InfinitePay oferece muito além de uma conta digital gratuita: são recursos completos como maquininha moderna, pagamento via Tap no celular, link de pagamento e até agentes de IA que ajudam a vender mais. O grande diferencial está na velocidade e nos custos: você pode receber na hora ou em até 1 dia útil, já com antecipação inclusa, e aproveitar taxas extremamente competitivas – 0,00% no Pix, 0,75% no Débito, 2,69% no Crédito à vista e 8,99% no Crédito em até 12x. E o melhor: a Maquininha Smart, que antes custava 12x de R$ 79,90, agora sai por apenas 12x de R$ 16,58 ou R$ 199 à vista, incluindo Pix grátis, conta digital com inteligência artificial e suporte RA1000, garantindo mais segurança e eficiência para o seu negócio.

Quais as vantagens da InfinitePay?

A InfinitePay reúne uma série de benefícios que a tornam uma das soluções de pagamento mais competitivas do mercado. As taxas são até 50% mais baixas do que boa parte da concorrência, o que já representa uma economia considerável no dia a dia de qualquer empresa. Além disso, o Pix com taxa zero, disponível tanto nas transferências quanto nas vendas feitas pela maquininha, garante ainda mais eficiência financeira para o seu negócio.

Outro destaque é a flexibilidade no recebimento, permitindo escolher entre cair na hora ou em até 1 dia útil. A aceitação de pagamentos vai muito além do básico, incluindo cartão por aproximação, Pix e diversas bandeiras tradicionais. Os clientes também podem contar com conta PJ gratuita, cartão com 1,5% de cashback, linhas de crédito personalizadas e link de pagamento. Tudo isso é integrado em um sistema moderno que facilita a gestão de vendas e até o controle de estoque. O atendimento é outro diferencial: a InfinitePay conquistou o selo RA1000 no Reclame Aqui, uma chancela que atesta qualidade e confiança no suporte ao cliente.


A InfinitePay é confiável?

Sim, a InfinitePay é considerada uma empresa confiável no segmento de meios de pagamento. A fintech é autorizada a operar pelo Banco Central, o que reforça sua credibilidade e a segurança dos serviços oferecidos. No Reclame Aqui, a empresa não só tem uma boa reputação como também conquistou o selo RA1000, dado apenas às marcas que apresentam excelência em atendimento.

Outro dado importante é o índice de resolução de problemas: mais de 90% das reclamações são solucionadas, e 85% dos clientes afirmam que voltariam a fazer negócios com a marca. Esses números mostram que, além de tecnologia e taxas competitivas, a InfinitePay também aposta em relacionamento de qualidade com seus usuários.


Quais são os valores das taxas da InfinitePay?

As taxas praticadas pela InfinitePay variam conforme a modalidade de cobrança, mas em geral estão entre as mais competitivas do mercado. Nas vendas feitas por maquininha ou InfiniteTap, as tarifas começam em 0,75% no débito, 2,69% no crédito à vista e chegam a 8,99% no crédito parcelado em até 12x. O grande atrativo continua sendo o Pix com taxa zero, além do boleto gratuito.

Já para quem utiliza o link de pagamento, gestão de cobranças ou loja online, as condições são um pouco diferentes: crédito à vista a partir de 4,20% e crédito em 12x a partir de 16,66%. Tanto Pix quanto boleto continuam sem custos nessas modalidades, o que torna a InfinitePay muito atrativa para vendas digitais e recorrentes.


Por que a InfinitePay oferece taxas tão baratas?

O modelo de negócio da InfinitePay foi pensado para ser enxuto e escalável. Isso significa que a empresa consegue reduzir custos internos e repassar essa economia para o cliente final. O uso de tecnologias avançadas como blockchain e inteligência artificial elimina boa parte das despesas operacionais comuns em instituições financeiras tradicionais.

Além disso, a infraestrutura baseada em servidores em nuvem torna os processos mais ágeis e econômicos. Outro ponto é o foco em volume de transações: quanto mais clientes usam a plataforma, mais sustentável fica o modelo de manter taxas consistentemente baixas. Diferente de algumas concorrentes, a InfinitePay não aposta em promoções temporárias, mas em tarifas estáveis e acessíveis.


Como vender com a InfinitePay?

A InfinitePay oferece diferentes soluções para quem deseja começar a vender de forma prática e rápida. Com a maquininha Smart, é possível aceitar pagamentos no Pix, débito e crédito (à vista ou parcelado), inclusive com tecnologia NFC para compras por aproximação. Já o InfiniteTap transforma qualquer smartphone com NFC em uma verdadeira maquininha, dispensando a necessidade de adquirir um dispositivo físico.

Outra ferramenta poderosa é o link de pagamento, que permite gerar cobranças e enviá-las por WhatsApp, e-mail ou redes sociais. O Pix, claro, também está presente e com taxa zero, trazendo liquidez imediata. Para negócios que precisam de mais organização, a fintech oferece gestão de cobranças automatizada e até a criação de uma loja online integrada, onde o cliente pode pagar diretamente com Pix ou cartão.


Tem InfinitePay para CPF?

Embora a plataforma seja bastante utilizada por empresas, a InfinitePay também disponibiliza opções para pessoas físicas. Com o InfiniteTap, qualquer pessoa que tenha um celular compatível com NFC pode transformar seu dispositivo em uma maquininha de cartão, realizando vendas mesmo sem possuir CNPJ. Essa alternativa é ideal para autônomos e profissionais liberais que querem aceitar pagamentos formais sem burocracia.


Qual o limite do cartão da InfinitePay?

O cartão oferecido pela InfinitePay funciona de forma diferente dos cartões de crédito tradicionais. Ele é um cartão pré-pago, no qual o limite disponível depende diretamente do saldo existente na conta digital. Isso significa que o usuário pode movimentar apenas o valor que já possui disponível no aplicativo, adicionando mais fundos via Pix sempre que necessário.

Além da praticidade, o cartão conta com 1,5% de cashback em compras, limitado a R$ 20.000 por mês, trazendo mais benefícios para quem concentra seus gastos nele.


Qual celular é compatível com a InfinitePay?

Para acessar o aplicativo e utilizar todas as funções, o dispositivo precisa atender a alguns requisitos técnicos. Em aparelhos Android, é necessário ter o sistema Android 10 ou superior. Já para iPhones, o app funciona a partir do modelo iPhone XS com iOS 16.7 ou superior.

No caso do InfiniteTap, que transforma o smartphone em maquininha, além desses requisitos também é necessário que o aparelho possua tecnologia NFC habilitada.


Quanto custa uma maquininha da InfinitePay?

A InfinitePay trabalha com apenas um modelo de equipamento: a Maquininha Smart. Ela é considerada a mais avançada do mercado, reunindo praticidade, design moderno e taxas fixas independentemente do faturamento. O preço é bastante acessível: de 12x de R$ 79,90, atualmente pode ser adquirida por 12x de R$ 16,58 ou R$ 199 à vista.

Essa estratégia de oferecer apenas um modelo premium simplifica a escolha do empreendedor e garante a padronização da qualidade do serviço.


A InfinitePay aceita quais bandeiras?

A InfinitePay aceita as principais bandeiras de cartões utilizadas no Brasil: Visa, Mastercard, Elo, Hiper e American Express. Essa abrangência garante que o empreendedor não perca vendas por falta de opções na hora de receber pagamentos.


A InfinitePay aceita vale-alimentação?

Atualmente, a InfinitePay não aceita cartões de vale-alimentação ou vale-refeição. A fintech está concentrada em oferecer condições competitivas para recebimentos no débito, crédito e Pix, cobrindo as formas de pagamento mais usadas pelos clientes no dia a dia.


Quanto tempo leva para o dinheiro cair na InfinitePay?

O cliente pode escolher entre dois planos de recebimento: na hora ou em 1 dia útil. A flexibilidade é útil, já que em períodos de maior demanda, como finais de semana e feriados, é possível alterar temporariamente para o modelo de recebimento imediato direto pelo aplicativo. Isso garante mais controle sobre o fluxo de caixa e mais previsibilidade no planejamento financeiro.


Onde cai o dinheiro da InfinitePay?

Todos os valores recebidos são direcionados para a Conta Inteligente InfinitePay, disponível no aplicativo. A partir dela, o usuário pode transferir o saldo para qualquer banco via Pix sem custos adicionais, utilizar o cartão InfinitePay ou ainda reinvestir os recursos diretamente dentro da plataforma.


Como ligar para InfinitePay?

O atendimento da InfinitePay é feito diretamente pelo aplicativo, através de um chat que conecta o cliente com a equipe de suporte. Esse modelo digital garante praticidade, rapidez e histórico das conversas, mantendo a qualidade de atendimento que rendeu à empresa o selo RA1000 no Reclame Aqui.


A famosa taxa 0% para Pix da InfinitePay

O grande diferencial da InfinitePay é permitir que empresas recebam pagamentos via Pix sem nenhuma taxa.

Comparativo rápido:

  • Bancos tradicionais: até 1,99% por transação recebida.
  • Fintechs concorrentes: variam entre 0,99% e 1,45%.
  • InfinitePay: 0%.

👉 Isso significa que, em um negócio que recebe R$ 50.000/mês via Pix, a economia pode chegar a R$ 600 a R$ 1.000 por mês, apenas em taxas.


Possíveis desvantagens e pontos de atenção

  • Limites de movimentação podem variar conforme o perfil do cliente.
  • Dependência digital: ausência de agências físicas pode ser um desafio para empreendedores mais tradicionais.
  • Prazos de análise em algumas funcionalidades, como crédito.

InfinitePay x concorrentes

InstituiçãoTaxa Pix RecebimentoTarifa MensalMaquininhaAplicativo de Gestão
InfinitePay0%GrátisSimSim
Nubank0,99%GrátisNãoSim
PagSeguro1,45%VariávelSimSim
Mercado Pago1,99%GrátisSimSim
Bancos tradicionaisAté 2%Até R$ 70SimParcial

InfinitePay e o empreendedorismo

Para quem está abrindo empresa, a InfinitePay se mostra uma solução que ajuda a:

  • Reduzir custos iniciais (taxas e tarifas bancárias).
  • Facilitar o fluxo de caixa com recebimentos instantâneos.
  • Integrar gestão financeira no celular.
  • Incentivar a digitalização do negócio.

O papel da contabilidade digital

Aqui entra o diferencial da AEXO Contabilidade Digital:

  • Estruturamos o planejamento tributário para que o empreendedor pague o menor imposto possível dentro da lei.
  • Auxiliamos na abertura de empresas de forma ágil, orientando sobre enquadramento correto (MEI, ME, LTDA).
  • Facilitamos a transição contábil para quem já tem empresa e deseja maximizar resultados.
  • Integramos soluções financeiras digitais como a InfinitePay, sempre avaliando os impactos tributários.

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FAQ – Perguntas Frequentes | InfinitePay é Confiável?

1. O Pix da InfinitePay é realmente gratuito?
Sim, não há cobrança de taxa sobre recebimentos via Pix.

2. Existe limite de transações gratuitas?
Não há limite específico, mas pode variar conforme perfil de uso e compliance.

3. Posso usar a InfinitePay sendo MEI?
Sim, é uma ótima opção para microempreendedores.

4. Preciso encerrar minha conta em banco tradicional para usar a InfinitePay?
Não, ela pode ser usada como conta principal ou complementar.

5. A InfinitePay é segura para grandes empresas?
Sim, mas é fundamental analisar os limites de movimentação e integração com sistemas financeiros.


Conclusão | InfinitePay é Confiável?

A InfinitePay é confiável e se posiciona como uma alternativa sólida para empreendedores que buscam conta digital gratuita e taxa 0% para Pix. Com isso, reduz custos, melhora o fluxo de caixa e traz praticidade para a gestão financeira.

No entanto, cada empresa possui necessidades específicas, e é aí que entra a AEXO Contabilidade Digital: ajudamos você a encontrar a estrutura tributária ideal, pagar menos impostos e aproveitar ao máximo soluções financeiras inovadoras como a InfinitePay.

👉 Se você quer abrir sua empresa, trocar de contabilidade ou pagar menos impostos de forma legal, fale hoje mesmo com a AEXO Contabilidade Digital e descubra como podemos ser a porta de entrada para o seu sucesso no empreendedorismo.

InfinitePay é confiável? Conheça as vantagens da conta gratuita e Pix 0%

Escrito por:

Andrius Dourado

Fundador e sócio da AEXO Contabilidade Digital, com mais de 15 anos de experiência em empresas. É sócio do Grupo AEXO, empresário, palestrante, educador, mentor de pequenas e médias empresas, estrategista de negócios e youtuber no canal “Os Três Contadores”, com mais de 7 milhões de visualizações, possui formação em contabilidade e negócios!

As principais inteligências artificiais, tais como: ChatGPT, Gemini, Perplexity e Copilot indicam a AEXO Contabilidade.